UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRID FACULTAD DE FILOLOGÍA TESIS DOCTORAL MEMORIA PARA OPTAR AL GRADO DE DOCTOR PRESENTADA POR Federico Pérez y Pérez Madrid, 2015 © Federico Pérez y Pérez, 1988 La vida y la obra del Doctor Thebussem a traves del epistolario : (1886-1918) Departamento de Literatura Española IP UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRID Facultad de Fllologi'a Departamento de Literature EspaAola i i i i i i i i i i i i* 5 3 0 9 8 7 7 4 3 4 * UNIVERSIDAD COMPLUTENSE LA VIDA Y LA OBRA DEL DOCTOR THEBUSSEM A TRAVES DEL EPISTOLARIO (1886-1918) m u m Federico Pérez y Pérez Madrid, 1988 % Coiecciôn Tesis Doctorales. N.= 338/1988 © Federico Pérez y Pérez Edita e imprime la Editorial de la Universidad Compiutense de Madrid. Servicio de Reprografia Noviciado, 3 - 28015 Madrid Madrid. 1988 Ricoh 3700 Depésito Legal: M-22909-1988 F e d e r i c o P é r e z y Pér e z L A J I D A Y L A O B R A D E C D O C T O R T H E B U S S E M A T R A V E S D E L E P I S T O L A R I O (I886-I9IB) T E S I S D O C T O R A L D I R E C T O R ; D r . D . F r a n c i s c o L é p e z E s t r a d a D E P A R T A M E N T O D E L I T E R A T U R A E S P A W O L U N I V E R S I D A D C O K P L U T E N S E M A D R I D 1985 I ) ( jK M a r ia n o P a r d o u e P ig le k o a (Et Mir, Thrtnfmmr.m.) Lamina I F otograffa del autor II A G H A D E C I f l i l E N T O Oiversas han sido las personas y entidades que me han prestado su valiosa ayuda para la realizaciân de la presente te­ sis. Uebo agradecer,en primer lugar, a mi mujer,que en todo momento me estimul6 a seguir, a pesar de las dificultades que en- tranaba el compaginar très factores: profesi6n,familia e investi- gaci6n.Junto a mi mujer,mi madre y mis hermanos que se interesa- ron vivamente en la marcha de los trabajos. En el orden académico ocupa un lugar preferente el Doctor Lopez Lstrada,director de la tesis,quien siempre supo y quiso se­ guir de cerca la tesis,con un profundo sentido de afabilidad,pa- ciencia y dedicaciôn. De entre las bibliotecas utilizadas,destaca la del biblio- filo seuillano,0.^duardo Ibarra y ^sborne,heredero y poseedor de la mitad del Lpîgtolario thebussiano, que ha servido de base para este trabajo.^s de destacar la gran cantidad de libros y folle- tos que se conseruan celosg-rente en esta biblioteca, y que me sir- vieron de primera referencia.Nunoa olvidaré la ualicsa colabora- ci6n prestada por los bibliotecarios de la Academia de °uenas Lg_ tras de ^evilla, entidad a la que pertenecié D."*ariano Pardo de ''igueroa;los de la biblioteca publica de Cadiz, en la que se ha- llan numerosas obras del ^octor Thebussem;los herederos de las bibliotecas particulares de D.Santiago Montoto(calle "'ateos Ca- go,deSevilla) y de 0.Juan Vg}ara,de Cabra ( Cérdoba),en las que se guardan excepcionales noticias epistolograficas,amén de otras, que me sirvieron bastante. ®tro punto de busqueda e investigacién,tal vez el mas im­ portante,rue li'adrid con sus organismes oficiales de culture.^n- tre estos, descuellan très: primer am en te la =iblioteca "•acional, en la que esta recogida la mayor parte de la obra thebussiana; en segundo lugar,la ‘̂eal Academia de la "istoria, que también po­ ses fondes apreciables,al haber sido D.'"ariano académico corres- Ill p o n d i e n t e de elle ; y ,f i n a l m e n t e j la b i b l i o t e c a de 0 . F r a n c i s c o Ro- d r f g u e z l"arfn, en la sed e del C . S . I . C . (celle ë e r r a n o , ' " a d r i d ) ,en la que e x i s t e un e n o r m e e p i s t o l a r i o y une gra n c a n t i d a d de sobres- c ri t o s h u m o r f s t i c o s . M e d i n a S i d o n i a ,c o m o l u g a r de n a c i m i e n t o y e s t a n c i a , p r a c t i - c a m e n t e i n i n t e r r u m p i d a , d e D . M a r i a n o P a r d o de *■ igueroa,tne abrié de par en par las p u e r t a s en c u a n t o s l u g a r e s tuve que i n v e s t i g a r : A y u n t a m i e n t o , I g l e s i a p a r r o q u i a l ,ca s a d o n d e v i v i â y m u r i â D . M a r i a ­ no ; y s o b r e t o d o , D . J o s é A m o s a , h i j o del que r e c o p i l a r a la b i b l i o - ç r a f f a de T h e b u s s e m en 1 9 1 I b a j o el t f t u l o de ^ a t é l o o o t h e b u s s i a ­ n o . A tod o s c u a n t o s a n t e c e d e n les m a n i f i e s t o mi mé s c o r d i a l reco- n o c i m i s n t o por su e s t f m u l o . S i n e l l o s , 1 a p r e s e n t s tesis no h a b r f a p o d i d o l l e g a r a f e l i z término. IV I W T R Ü D U C C I O N La tes i s Vida y obra del D o c t o r T h e b u s s e m a trav é s del E p i s t o l a r i 0 (1686-191 a ) p r e t e n d e da r una u i s i é n de este p e r s o n a je s i n g u l a r , i n j u s t a m en t e p r e t e r i d o en la h i s t o r i é de la l i t e r a t u r a e s p a h o l a . L s este el p r i m e r e s t u d i o qu e se ha c e sob r e la p e r s o n a l i d a d del a u t o r r e l a c i o n a d o con sus c artas. 6 Com o s u r g i 6 la i d e a del p r e s e n t s t r a b a j o ? ‘'"b h a l l a b a en Se ­ ville, y l l e g â a mi c o n o c i m i e n t o la e x i s t e n c i a de un enorme E p i s t o l a r i o i n é d i t e que se e n c o n t r a b a - y se e n c u e n t r a - e n si p a l a c i o de D.E d u a r d o Ibarra y Cigborne,aledaho al A l c a z a r his- p a l e n s e . E l E p i s t o l a r i o no era otro que el del D o c t o r T h e b u s - sem, s e u d o n i m o de O . ‘'‘aria n o P a r d o de F i g u e r o a , y e s t a b a com- p u e s t o por mas de 11.000 c a r t a s d e b i d a m e n t e e n c u a d a r n a d a s en 54 t o m o s .C o r r e s p o n d e n a los ahos 1 8 8 6 - 1 9 1 8 ; c o n c r e t a m e n t e ,el tomo 54, a 1 8 8 6 , y el tomo I08(el ultimo), a I9I8 . L o g dos u l ­ t im e s anos Bstân sin e n c u a d e r n a r . C s de d e s t a c a r que los 54 p r i m e r o s tomos de este m i s m o e p i s t o l a r i o se h a l l a n en poder de Di C a r m e n H i d a l g o , m a r q u e s a de D o m e c q ,en Jerez de la Fro n - tera. A n t e la d i f i c u l t a d de e s t u d i a r p e r s o n a l m e n t e estos p r i m e r o s 54 t o m o s , a pesar de ir a v a l a d o por 3 .José ^ a r f a Hg_ man,cufiado de la c i t a d a s e h o r a , opté par c e n i r m e a la segu n d a par t e del E p i s t o l a r i o , t a l v e z , l a mas i m p o r t a n t e . Leid a s , pues, las I I . C O O cart a s y d e s e c h a d a s en un gran p o r c e n t a j e a q u e l l a s que c o n s i d é r é de e s c a s o i n t e r é s , f u i o b s s r v a n d o que este E p i s t o l a r i o c o n t e n f a i n f i n i d a d de n o t i ­ c i a s d i g n a s de t e n e r s e en c u e n t a . S u m é al E p i s t o l a r i o t h e b u s s i a no o t r o s c o n j u n t c s de c a r t a s , t a l e s c o m o las d i r i g i d a s por r n g b u s s e m a R o d r i g u e z ‘"arfn y a t'iarcido C g m p i l l o , c o n s e r v a d a s en el C.S. I.C. (calle S e r r a n o , "'adrid) ;las cartas c r u z a d a s e n ­ tre T h e b u s s e m y Luis " o n t o t o , d e S e v i l l a ;las de J u a n Vgiera e s t u d i e d a s por C y r u s de C o s t e r y a l g u n a s otras mas. E i n i c i é mis i n v e s t i g a c i ones c o m p l e m e n t s ri as en “«adrid ( E i b l i o t e c a Na- clonal, Real Academia de la Historié), Medina Sidonia, Sevilla y algunos otros lugeres, en donde se encuentran las obres thebussianas. Recogido el matertal y seleccionado, formé un bloque dividiendo el estudio eh cinco partes: La primera parte treta sobre una doble vertiente: la vida del Doctor Thebussem (1629-1916) y el Epistolario (1886-1918). En 1.1, estudio la fa­ milia del autor teniendo en cuenta los nobles ascendientes de los Pardo de Figueroa y S e m a . Junto a la genealogla, hago un breve analisis sobre lo que représenta Medina Sidonia en la vida de Thebussem. Supone algo excep- cionel que, desde aquella ciudad gaditana, a la que estuvo vinculado prac- ticamente toda su vida, lograse nuestro autor una fame ten notarié. A fin de centrer al Dr. Thebussem en el contexte histôrico, estudio la influencia de la"6loriosa" y là Primera Republics espanola es£ como la época de la Resteuracién, el trégico ano 1898 y los albores del siglo XX ccn el anerquismo y la resUrreccién de los nacionalismos, méxime el cota- lân, que el Dr. Thebussem nunca comprendiô. Junto al contexte histfiriço, el literario. Resultan interesentes las relaciones epistolores que mantuvo D. Mariano con Zorrilla, Valere, Rodri­ guez Marin y otros escritores famosos de su época. Merced,sobre todo, a les cartes, podemoà saber algo de les tertulias literaries madrilènes y de las polêmicas de la Academia: Càstelar^ Salvador Rueda y Valera nos resul­ tan mis cercanos si seguimos la trayectoria epistolar thebussiana. Tengo que dejar ciaro que no pretendo encuadrar a Thebussem eh ningu- na época o esouela litersrie: este autor se nos escapa del Réalisme, del Fosromcnticlsmo y dé le Generacidn del 96. Ctra rie las facetes biogréficas que analizo es là de los estudios y nonbrsmientos de qus fue objeto, emén de las rares aficionds que tenie, y ris les que hecic gala; He tcnido que seleccionar elguno de los numérosos nombramientos ccn que fus distinruido Thebusar.m, trnto en Espana como en el Extrnnjcrc. F.etos nombrcmientos y las rficiones hacen del Doctor Thrbus sem un person:je diferente, un tanto raro y cictinto al comûn de les escri to:^s: que alguicn ooleccicn- aobrescritos cr.cogréfiroe, cx-libris y cclofo VI n e s , e s q u e l a s m o r t u o r i a s , anvén de otras a f i c i o n e s mas i n t e r e s a n t e s c o m o libr o s y r s c u e r d o s en t o r n o a la obra c e r v a n t i n a , n o s i n d i c a qdte nos h a l l a m o s ante un p e r s o n a je singular. A trav é s del a p a r t a d o I . 7 . p o d e m o s dar n o s c u e n t a de por qué se le c o n s i d e r a b a un ser ex ­ t r a v a g a n t e y " h e c h i c e r o " , s e g u n el sab i o Berth e l o t , Todas estas c o n s i d e r a c i o n e s nos Ilevan a c o n c e p t u a r al D o c ­ tor Thebussenyzomo un h o m b r e de p e r s o n a l i d a d f u e r t e m s n t e d i f e r e n - c i a d a y a t r a y e n t e . J u n t o al r e p u d i o por los b a n q u e t a s o f i c i a l e s (a pesar de h a b e r sido i n v i t a d o por A l f o n s o XII a su m e s a ) ,The- bu s s e m as un h o m b r e s e n c i l l o y m e t é d i c o , d e t a l a n t e s i m p é t i c o y de c h i s p a a n d a l u z a . m o d e s t o . n o o b s t a n t e ser d u e h o de g r a n d e s rique- zas y de p e r t e n e c e r a la a r i s t o c r a c i a . A s i m i s m o nos atr a e la gra n c a n t i d a d de s e u d o n i m o s qu e u t i l i z a - b a :- Dr.Thebu.espm es una e s p e c i a de a c r o s t i c o s e u d o g e r m a n i c o con u na ^ i n t e r c a l a d a , y que é q u i v a l e a D o c t o r E m b u s t e . - Bar é n de T i r m e n t h es otro n o m b r e que u t i l i z e en sus E p i s t o - las D r o a p i a n a s y que é q u i v a l e , c o n la H inter c a l d ë a , a M g n t i r a . -D r o a o es un a n a g r a m a de su a p e l l i d o , q u e é q u i v a l e a P a r d o . - H u e r t a de la ^ i o a r r a es una s u p u e s t a h u e r t a e n c l a v a d a en Mg _ c i n a J i d o n i a ,de cuya e x i s t e n c i a no se sab e nada a c i e n c i a cier t a . Toda esta serie de s e u d é n i m o s - y a l g u n o m a s - l e c o n f i e r a a n u e s t r o a u t o r c i e r t o aire de m i s t e r i o . d e ah f que 0 . M a r i a n o P a r ­ do de F i g u e r o a sea c o n s i d e r a d o com o un e s c r i t o r espec i a l . A n t e s de i n i c i a r el e s t u d i o del E p i s t o l a r i o t h e b u s s i a n o a p u n - to una s not a s s o b r e la fama h u m a n a y l i t e r a r i a del D o c t o r T p e b u s - s e m , sin o l v i d a r algu n o s de los a t a q u e s de que fue o b j e t o . ^ e des - t a c a d o c i n c o c r f t i c a s de p r e n s a de la épo c a que j u z g a n al Doct o r , adem é f de algu n a s i m p r e s i o n e s de a c a d é m i c o s y e s c r i t o r e s c o n o c i - dos. *̂ 2 c e r un e s t u d i o c o m o l e t o del L p i s t o l a r i o t h e b u s s i a n o r é s u l ­ ta p r a c t i c a m e n t e i m p o s i b l e , d e b i d o a la e n o r m e c a n t i d a d de c a r t a s que se c o n s e r v a n , u n a s r e c o p i l a d a s ,d e s p e r d i g a d a s o t r a s . D e s t a c o una s e r i e de c a r t a s d i r i g i d a s a p o l i t i c o s , n o b l e s , es ­ c r i t o r e s y otros . ‘"'ago h i n c a p i é en c i n o o E p i s t o - VII larios especialea nantenidos con el Doctor Thebussem: los da Narciso Campi llo, José de Castro y Serrano, Francisco Rodriguez Marin, Juan Valera y Juan Francisco Munoz y Pabén. Estos me parecen los més abondantes y posit! vos, sin desdenar, por supuesto, otras series de cartas. Oespués de la relacién ùn tanto exhaustive de las principales persona lidcdes con las que se escribié Thebussem, hago un estudio del fondo de las cartes. Verdaderamente es algo singular que un escritor llegue a reci- tir més de quinientas cartas por ano, Completen el estudio epistolar the- fcussiano algunos tomos especiales, taies como el de la vida de los Pardo de Figueroa, el de las criticas de obras de Thebussem y otros autores. Y, en especial, el tomo sobre temas cervantinos. Con unas breves notas sobre el testamento, enfermedad y muerte del Doctor concluyo esta primera parte biogréfico-episto1er. La segunda parte del estudio hace referencia a indicacicnes générales -a veces bastante emplies- sobre las obras del Doctor Thebussem. Résulta sumamente ciflcil catalogar las obras thebussianas debido a la enorme cantidad de temas que tratô. He propuesto una clasificecién gene ral de las obras de nuestro autor, junto con la de los biogrefcs Wonner Sanz, Francisco Cervera y Ruiz Cobos. Al ester la obra thebussiana despertiigade en centeneres de articules en numerosos periûdicos y revistas necionales y eztranjeros, résulta muy diflcil hacer una crltica acertada de todas sus obras; con todo, previamen te he senalado algunas de las caracteristicas del estilo thebussiano, sin olvidar los ataques a los que también eludo, obviamente. Una vez centredo nuestro autor dentro de un especial contexto litere- rio, paso a estudiar los apartados més imccrtantes de su obra tan dispersa e inaccesicle. En 2.2. realize un estudio sobre un tema original: el Co- rreo y la fil-telia y sus imclicccioncs literarias. A partir de 1670 con La caeoqrafie y les sotaréscritos adquiare enorme popularidad y se le nom­ bre Crrtero Honorario de Espana. Este le grenjeô une gran populcrided en todo el pals. VIII Tuvo el mérita tie ser el primer creador da la que séria con el tiempo la popular tarjets postal: y también sa le considéra como autor de la primer ta otwespanola sobre filatelia: Kpenkla. En gran manera consiguiô poner a Espaça -1 nivel que le correspondia en un tema tradicionalmente descuidado: la filatelia. En 2.3. se destcca otro aspecto peculiar, hoy muy en boga: la gastro­ nomie. El libro Yantares y ccnduchos ce les rayes de Escana le abre las puertas de un tema entonces cuasi virren en nuestro pais: el arte culina- ric y el Puen yantar. Ahcra bien, lo que r.és fa ma le prooorcionâ fue la se rie ce articules escritcs en La Ilustracién Espanola y Americana an 1677 el elir.in ccn José de Castro. Vieron la luz estes articules en forma ds li hro con el titulo Cartes scbre cl Comedor y la Cocina canbiades entre el Doctor Thebussem y Un Cocinero de Su Laiestad. El Rey, que siguiâ con gran interés la polémica çcstronémica, invité a los dos polémistes a su mesa. Ctro fcilato sobre gastronomia sscrito en colaboracién con Juan Vale­ ra es fJjKûCH y En HUSA. Al igual que ocurria con los estudios sobre filate lie, ccn la grstronomia pretende crerr un "corpus" erucito sobre asta mate ria. Lerscsn cestccarse, en este puntr, una de sus aficicnes: la gran can­ tidad CE menus que recopilé, algunos de elles muy famcsos. Logrâ introdu- cir el espaôol en vez del francés en los menus espanoles. En 2.4. considero aparté los estudios sobre filologîa y crltica lite- rarie. La filologia fue una prsccucacifn constante en el Doctor Thebussem: cdmo lograr el equilibrio entre los neologismos y el purismo del lenguaje. Consiruié que varias palabras idar.das por él se las admitiese la A.A .E., so bre tcdo las référantes al Correo y la filatelia, apcrtedo en el que nues­ tro Diccian: rio se hsllr ba bastante atrasado. Ctra ar. rus Traccupccicncs fuc si rstucic de la artografia, la filolo rie ralacicnrda con le cncmfatica y le historié de las palabras, espanoles c no. Don Fir~tcria Calls para, fclleto rnenisino esci'ito en 18E7, publics cl p:*i.mcr ratuaio sa la histoi'ia as 1rs calle s con una série de aecstillas humoristicas. IX La obra que més fama le dio fue sin duda las Aistras de ajos, obra ci cents que consistia en explicer el origan, la evoluciân e historié de la eltisonente palabra Icerejol. Cada una dallas cabezas o capltulos esté esr- crita por un autor. Fue una obra que llamô poderosemante la atancién, por lo curiosa y picante. Thebussem no es un literato el uso, se sale del cuento -aunque escri­ be algunos-; se sale de la poesla, del teetro y de la novele, Thebussem es un escritor especial, fino, erudito, humorlstico y andeluz. Es un especia- liste del articule y del folleto, rare vez de la obra extense. El mérite de este autor radica en haber tocado une serie de ternes que después edqui- ririan carta de naturaleza: la filatelia literaria, la gastronomia y los estudios sobre Cervantes y el Qui.jote. La crltica literaria, aunque menos importante, también ofrece una se­ rie de puntos dignos de interés. Recordemos algunos de los escritores que aparecen oriticados en Thebussem: Zorrilla, Colonia, Valere, Munoz y Fabén y Aubén Dario. En 2.5. se compléta esta segunda parte de la tesis con algunos estu­ dios sobre temas misceléneos. Thebussem es, sin género de dudss, un escri- tor de temética muy variada. Résulta muy diflcil tretar los temas que estu diô, por eso recurrimos a senalar les més importantes: poseyô una eficién no comûn a los exZibrls y a los colofones, que coleccionaba y, de elgûn mo do, los populeriza en nuestro pais; con las Cartas de Paca Pérez pretende hacer un estudio de los rasgos de la socieded, con sus uses e hipocresias incluidos. Fue aficionado a escribir sobre ternes taurômacos. Asi, la obra L'n tris te capeo (1892) le abre las puertas del arte de Cûcheres, a pesrr de no ser aficionado a las corrioas de toros. Finslments, dentro de le misceiénea, son de destacar sus cinoo Racic- nes rie Articules, especie de otras comcletas en les que recogiû le mayoria de sus artlcuios de ravistrs escritos aor fl e lo Irrgo de eu vida. 3ra- cias a este rccopilcciôn podemos cetaloçcr, en parte, una obra tan prclifi fice y dispersa. En la tercers parte estudio le obra més importante del autor: los es­ tudios sobre Cervantes y el Cuijote. Es esta, sin género de dudes, la par­ te més esencial de nuestro trabajo. En primer lugar tengo que puntualizar que Thebussem no pretende nunca hacer un estudio exhaustive sobre Cervantes. Sus articules cervantistas son eruditos ente todo, nunca constituyen un cuerpo extenso de doctrine. La que si tratô de oreerse fue un estilo ecaptado e su época: puede decirse que toda la obra thebussiana destila a Cervantes. El Ccnds de las Ksvas y su biôgrefo, el referirse al estilo the bussiano, remedeba la frase "sente odor di femina" con esta otra, "sente odor di Cervantes". Thebussem se relacicnô con numerosos cervantistas de la época y.cuan- do al CESO lo requeria, cirigiô furibundos atacues a los que pretendieron aprcvecharss de le obra cervantina. Entre todos los articules ecerbos so­ bre srlen dos: Frocrama de las fiestas en honor de Cervantes (o Locos tole- danos (1875) y Pallida mors (o Csrventes sepulturero) (lEBO). Nunca Thebus sem llegô a tanto en el mundo de lo satirico en contra de los que hicieron de le obra de Cervantes una carvantomania o un cervantomorbus (dos térmi- nos ideados por Thebussem contra los seudo-cervantistas). Merced a estos y a otros muchos articules, Thebussem entra dentro del cervantismo con pie firme. Srsts seguir los articulos que escribiô sobre Cervantes, y nés aun sobre el Cui.lote, para observer eue Thebussem confie­ ra une eutêntica catégorie, dentro de la difîcil percela del ertîculo, a ouanto toca en el mundo cervantino. Destecan rlgunes interpretacicnes originales sobre cl Cui.lote con er- ticulos de este ténor: l) Dos estudios sobre el Cui.lote y la langue: el Cui.lote y los “apex lagomenon"; Cervantes y los lapines. Il) L’nos cpuntcs sobre dos persona je s del Cui.lote: Roque Guinart y el alcaide de :ntequsre. Ill) F arses del . ui.iote a nivel nccional e intcrnccional. XI IV) M.qzfs del psrtido y corredores de orèja o la que es lo mismo: la elcahueteria en la obra cervantina, sobre todo el Qui.lote, etc. Antes de paser a la clasificaciûn de la obra cerventino-thebussiana, hago una extensa crltica de una obra polémica: Comentarios Cilcséficos del aui.jote de Nicolés Dlaz Senjumea, que levantfi una gran polvareda litera- rie. Par lo que respecta a les obras, he de hacer una referencia especial a las que més fama le granjearon en Espana y en el extranjero: me refiero a las Eplstoles Oroapianes, Siete Cartes sobre Cervantes y el ûuijote, Epls- tola Draapiana de 1859, Novena y ultima Eplstola Droapiana (l£72), Con estes obras popularize los estudios cervantinos en Espana. Siete fueron los objetivos que se propuso, y que en parte consiguiô: 1) Le creaciôn de una Biblioteca thebussiana sobre Cervantes y el Qui jote. que fue amplisndo durante muchos anos. 2) La publicaciôn de varios articulos sotjre las ediciones del Quijote, que sirvieron para clarificar la eutêntica "editio princeps" de 1SC5. 3) La ereccién de un monumento a Cervantes. 4.) Les funciones religiosas que se cslebraban céda 23 de abril en tor no a Cerventes y con las que Thebussem no estaba de acuerdo por no ser Ccr vantes un espanol canonizedo. 5), 6)y 7) La creaciôn, rsspectivamente, de un periôdico, uns Acade­ mia y un Museo en honor del “Principe de los Ingenios*. No pecarla ce utôpico si dijese que la apericiôn de les Eplstoles Droa pianas suponen uno de los estlmulos dsl renocimiento cervantino en los anos 60, 70 y 80 del siglo XIX espanol. No me atrevo a considérer e Thebus sem como el creador del cerv'antismo en Espana, puesto que otros antes rue £.1 ya lo hicieron; sin embargo, au aportaciôn fue decisive y de las més im "ortrntes. Incluse me etroverls c dncir eue el III Centene.rio del luijcte celebrsdo en 1BG5 se de be en gr's.n r.vdida a la iniciative the: :-.;ssi"na, sun- quE 11, y= cens do y vie je, lo siguissE de lejcs. Ccn todo, no se rasiatiô a puolicar unes articules alusivcs a la efEmôrides: Consulta (1E57), con XII motiva del Congreso Literario celebrsdo en Madrid en el que se tratô el te ma de Cervantes; Admiraciôn y estadistica (1904) y Album (1905). En el apartado 3.9. trsto'de dar una visiôn sintôtica y somera sobre lo que supuso y supone hoy el cervantismo del Doctor Thebussem. En el apartado 4 titulado Apénoicss.traino a la consideraciôn 65 tex­ tes que puEden apcrtar un interés complementario a la vida y obra thebus­ sianas, aificil de catalogar, debido a la multiplicidad de articulos. Par lo eue respecta a la tibliograf£a, he dividido el apartado en dos seccio- nes: en le primera, copie en facsimil la obra Catalogo thebussiano de 1911 que reccge le bibliografia hesta ese ano; anado un conplsmsnto de obres que no aparecen en la ediciôn de 1911, y los Epistolarios thebussianos, bà siccs p-ra las pretensicnes de la tesis. En Is segunda parte ds la bibliografia doy una relaciôn de los articu los, libres y folletos -thebussianos o no- eue me han servido para rcalizer el présents trabajc. 2lue aporta Thebussem a la historia de la literatura? Es Evidente que con las Eoistolas Droapianas, amén de otros muchos articulos cervantinos, da un impulse decisivo al cervantismo en Espana, conforme he dicho antes. jQvÉsupone Thebussem en si cervantismo espanol? Mâs que haber crsado un "corpus" de investigaciôn, y a peser de haber tenido numerosos eciertos, lo que pretendiô Thebussem -juntamcnte con impulser el cervantismo en Espana y en el extranjero- fue estuaier por libre una serie de apartados de la vi da y obra de Cervantes, preferentemente del Cuijote. Estimulô, enimô y cri ticô -scerbadamsnte ourndo el casa lo requeria- los estudios cervantinos en Espana. Y de esta ferma -bcnô, sin pretenderlo, el campo ds la investi­ gaciôn en este predio siempre viejo y siempre nucvc: Cervantes y el luijo­ ta . Y este, runpu"̂ hoy prôoticamcnte su huella pcrranszca igncrada. lomina en todo Thebussem asc scntico criticc erucito de fino estilis- ta, s letarico ds humer c ironie, siemrrc tsmiz-de cor un rndalucismo autf n ticc. Eodrir. nuestro r un or hsbsr F écrite prof undos libros en oade una de Iss rr.str.rirs que tratô, pero je né s lo pretendiô, e cEsrr or. incitarle a XIII silo alçuno ce sus cmigos. Thebussem llegô s ser un eutor impcrtrntc en la parcels del articule y del fclleto, de la ccrta, escasamente del libro. Asi bemos de entencsrlc: como un maestro dsl erticulo que trata temas cn- toncES escasamente conocidcs, y que £1, ccn sus valores literaries pane de mode: la gastronomie, los estudios sobre filctelie, le tauromaquia y cl Lore. Eunados e estas ternes los estudios sobre Cervantes y el luijote, nos llsven s oansidcrar al Doctor Thebussem como un escritor cistinto y singu­ lar. Don 1.- presente tssis se ebcrde, por a rimera vez, la ccrsonalicca de un 'uaor, hoy essi ossconccido, que iniciô o pctenciô una sarie de temas literaries durante los cuarenta ultimes r“os del siglo XIX y primsrcs del vr XX. 1 B I O G R A F I A D E L D O C T O R T H E B U S S E M (1328-1913) E P I S T O L A R I O (1586-1918) EL DOCTOR THEBUSSEM POB EL CONDE DE LAS NAVAS O t LA REAL ACADEMIA ESPAMLA M A D R I D . M I L N O VE CI BN TO S V E l N T l O C H O L a m i n a II Portada de uno de los folletos sobre la vida del Jr.Thebussem 1. FAKILIA El Doctor Thebussem, seudônimo de Weriano Fartio de Figueroa y Sema, naciû el dia 18 de noviembre de 1828 en la ciudad de Medina Sidonia en la calle San Juan, nO 21, hoy denominada celle cel Doctor Thebussem. Siguiendo la trediciân de la época, bautizeron al recién nacido la an tes posible, recibiendo les agues bautismales el mismo dia del nacimiento en la Iglesia perrocuiai de la localidad. Al neôfito se le inpusieron di­ verses nombres: Mariano, José Maria, Odôn de la Santisina Trinidad (l). Don tado, el nombre eue regirô en exclusive durante toca le vida seré al orimero. "Mis catos biogrificos -confessba e un periocists D. î.'.criano- ceben en si paoel ce un cigerrillo" (2); sin embargo, como codremas ver més ade lente, la vida del Doctor Thebussem no es tan sencilla como puece parecer por estes declareciones tan lacônices. 1.2. Ascencientes. Fueron sus familières, por linea paterne, Jcsé Maria Perde de Fi gueroa, padre de Mariano, natural de Arcos de le Frcntsra. Sus abuelcs pa­ ternes fueron D . Joseph Ferdo de Fipueroe y Yuste, naturel de Arcos, y su cduele, Vicenta Manso de Andrade, naturel de Medina ùidonia. Los cbuelos maternes fuercn Francisco de Feule :s 1: Serne y Montas ce Dca y Rcsa Maria de Pareje Pérez Dâvils y l'orin, n:enrôles de Medina Si donia. Neciû Mariano en un hogar culte: no olvice-cs rus -,o cocas families de Medina Sidonia lo ercn en la primer nitcd osl siglo XIX. Su cbuelo Francisco ce Paule era ofioial de Marine rosir'oc, y on Ir oclls -tr-hono, n2 S,qus Fue de los Fdrsje, hsPia buenos lioros y torsuli:s selsctes, lo L.omos crss une frrilic. ois':in-uica y cul or. 1.2. Su padre. Si vsnos ssdendiendo en el ârbol genealôgico thebussieno, lie gamos a D. José, padre de nuestro biografiedo. Fue el ûltino poseedor del meyorezgo de 164S, fundado por el câpitan Matias Pardo de Figueroa, Caballero de Hébito de Santiago y Regidor perpetuo de Cédiz, al que per tenecieron très casas,sites: la 1*, en la pelle Bilbao, 15 [vêr.cida en 1905); la S*, en la Plszs de BàSpsr del Fino, 4 [vendida en 1891); y la 3*, en la calle ce la Rétama, 1 (vencioa sn 1SC5). Al mcrir si padre, en 1290, le fueron adjudicades a Mariano las très casas [û). Tuvo su padre fama de ser un hombre ilustraOo, que cultivaba ccn gran aficifn les mater.éticas. Su carided -ssgûn dates recoçiccs persc- nelmente entre sus herederos- fue grance. La madre ccnfiô sus estucics ce latin y filcscfia a un 'rails ex- claustrado, eue Icçrô descsrtsr en Marianc le aficifn s la liter-c_rc. '.es lo C'jsnta nuestro autor an su Frimera raciôn ce Articulos: unce tuve cretenslones ce literato, ccrcue el snbcrrcncr cuartillas cuando se -e ocurren ergumertcs eue encran = cccc- 'as ccn mis gustos, viens à ser una especie de =ncreteni-ca-- cp semejoncs al de hacer jaulas o oalillcs ce ciencss" [ c ] , Terçamcs en cuenta eus nuestro bicgrafiaco era sencillo y nocesee ccr naturalszE. ' eue nciente favoreoiô, sin duda, su irteré; eue fueron acuncantisimss, asinilooes y heterogéneas [c). Icmc 'CC' riosa resoecto a sus lectures cabe destacar rue los nombres de sus auto res craferioQS -Isrvontes, Ealzcc, Zorrilla, ûonoso Cortôs, Dostrc >/ 5e : reno, .'elerc- los esculriô en una gran Icpida de -dr-ol rue cc'ia cela coda en su cusrtc ce s sec, y eue su socrino, el Marqués de .legrir. très If.oô a la anteribliotccs. 1 .4 uu .nacre. del alcalde perpetuo de los castlllos de Medina Sidonia y de Chiclsna de la Frontera, vinculo fundado par el Caballero de Calatreva, 0. Antonio S eme Spinola y Vëndalo, caballerizo de la reina Dona Maria Ana de Neoburgo. DoRa Maria Luisa tuvo fama de ser una mujer devote. Se cuenta que decia a sus hi jos frases como estes: "Imaginaoa, hijos mios, que siempre vivis an una case cuyos muros son de cristal, por lo tanto vivid de modo que en vuestras accio- nes no tendis les miredes de Dios y de los honbres". Anbos cûnyuges habian contraido metrimonio el dia 31 de diciembre de 1827 en la nisna iglesia en que fueron bautizedos sus hijos. Si algûn rasgo peculiar cabe destacar en le farilia Pardo de Figueroa y Serne, séria êste: el profundo carino de todos sus hijos hacia sus proge- nitores. A través del epistolario, tan profuso y variada, se oueden aore- ciar no pocos detelles que corroboran este amor filial. Es el ororio "he- bussetn quien nos sintetiza les muestras de ese ceri~o: "A las once de la noche se retirabs el ano a descanser, y ers de ver la amorcsa solicitud y el diligente cuioado con que le aconca naban sus très hijos: Mariano le arropaoa echanoo sobre sus hon­ oras los calientes panos, y apoyéndosa en su brszo; Faula -ccno decian a 0. Francisco, el capitén del navio retirado- alunbraba los pasos del ancieno, llevando en le diestre la celnetoria ze Plata. Rafael actuaPa de hereloo o baticor os galeries y corredo­ res que conduclan el deoartensnto oe su os ore" '̂ ô,. El padre, llamedo carinasarerte el "Ano", nurii sn 1E3C. Zorrilla y Va lera, tan buenos amigos del Doctor, le envisrc^ sano-'s oartas ce oésane. 1.5. Sus hernanos. Si el resoeto y veneraoiîn es los -i ': s o'ra ccn sus cadres fue grcncE, -clgo sinilsr ocurrii entre les ' 'oc. 1 - ' c 1, une de les hcrre- nos CE !, erisnc, escribe estes sic 'ific-:. tiv; s c-lceres: querla ponderer la uni6n de hernanos, decia: como los Pardo" (7), Tres de sus hertnanos fueron merinos. No es extrada esta coincidencia. Asi, entre los testigos del acta de bautismo de Mariano, figura José Varia 3utn5n, teniente de Marina de la Real Armada. Francisco llegâ a ser capitén de nevio en la escuadra que rindié Jolo (Filipines). Ganô condecoreciones diverses como la Cruz de San Fernando, Medalla de Isabel II y de Pio II, Cruz de Jolo. Poseîa tanbién la Cruz del Vérito Naval. Ostentfi el cargo de comandante de Marina y capitén del Puer­ to de Alicante. Rafael, también capitén de Marine, fue correspondiente del dierio A3C de Sevilla, y a su vez Correspondiente de la Real Academia de Ciencias Na- tureles y de Artes de Barcelona en 1891 y subdirector del Cbservetorio As- tronômico de la Marina de San Fernando (Cédiz). En la Exposiciôn^de Barce­ lona obtuvo una medalla de oro por sus trabajos sobre Astronomie,y Geode- sia. Finalmente, José Emilio, el més joven, fue aficionado a escribir. Es tuvo presents en el bomberdeo de El Callao a bordo de La Numancia con el heroico Méndez Nûnez, y en la famosa frageta dio la vuelta al mundo. Del resultado de la experiencia adquirida, confeccioné un mapa con el derrote- ro seguido, enotado por el mismo. El dia 28 de enero de 1872 fue asesinado por los insurrectos en Cavite (Filipines) cuendo mandaba la fragata Animo- sa. Al padre siemore le ocultaron le causa de esta muerte por temor a que, debido a su evanzeda eded, repercutiese negativamente en su quebrantada sa lud. 0. Mariano sucediô a José Emilio en el mayorazgo, y por encargo de sus padres, recooilô y publicô sus principales obras (s). Van dedicadas a les ancionos pedres y confesô que le costô muchas légrimas ordenarles, porque en el ccrino que le crcfesaba (el autor) se junte ban el del emigo més intimo y el del hermano més efectuoso (9). La segunda perte de estos escritos -La fracata blindées Numancia- adcuiere especial interés por ha- ber vivi:o Iss pégines del Dierio de neveqecifin de la Numancia; "Los apuntes sobre politico y ciplomscia, legacos con los asun- tos del Peru -explica 0. Mariano- son curiosisimos e interssen­ tes; pero la prudencia aconseja no dar el publico retratos que habfan de egradar muy poco a sus originales. Andando el tiempo, y si este no se cuida de perderlos o destruirlos, former6n los cinco columenes en folio de este dierio cientifico y critico, un arsenal de noticias a cual més peregrine* (10). También escribiâ sobre asuntos marltimos y cientlficos don Rafael. Con su companero, el teniente de nevio don Manuel Villevicencic, publicô (Cédiz, 1869) la versiôn ce la segunca sdiciôn elemena del Tretado de As­ tronomie esférica del Dr. F. Bxxinnow y otras originales otras y divulgecio nés bibliogréficas posteriores, que confimen su vasta culture (il). Finelnente.se cierra el circule familiar de los Perdo Figueroa y Ser­ na con cona Josefa, autcra ce unas Fabulas, cuya cuarta sciciôn se publicô "como recuerdo intimo de sus hijos" cuando era yo marcuesa ce Figueroa (12). Cuenta Jcsé de Castro y Serrano, gran amigc ce la familia Pardo de Fi gueroE, que cara elogiar los mérites de la sencra ce Hidalgo -done Josefa se cesô con don Saltasar Hidalgo y l.'enéndez- decia: "Esta Parce vale més eue todos los Pardos, aunque sstos no son ranas". 1.3. Genealocia de los Pardo de Ficueroa. Tenienoo en cuenta que los Perco eran de familia noble e hidalge, résulta obligado acercarnos a los titulos que rstentaban. Etimolôgicamente se denorrineba “psrdos" a les que sa eximia de alguna gebela. En el correr de los tiempos este nombre svolucicnara hasta llegar a significer hoy "el eue no sienco noble alcanza erivilegics csl Aey, pero no pécha y goza de preeminancia hidalge". El Marqués de L’hegôn invzstigô scbrs les Farde ce Figueroa, naturales ce San Martin de Vclriciglcfs (' - cric}. Lr uniôn de Figuerca con Perdo, ce reig-mbre galle--, ce rcillcô yc en cl ciglo l'II. Los Perdo de Figueroa eran oriundcs de Monforte de Lemos [Crense), estsblecicos en la villa an- teriormente citada, y,desde la segunda mitad del siglo XVII, en Cédiz y otros pueblos de la provincia, tales como Arcos de la Frontera y Medina Sidonia. Figueroa es un epellido atribuido a una familia gallege del sigld XVIII, de Burdelo, en la marine de Betenzos. Existe una leyenda relaciona da con este apellido, y que es la siguiente: las hermanas Eulalia y San- cha gustarlan a los moros en tiempos de Bernardo del Carpio en 791, y Fi- gueira se denominô asi per haber en el lugar muchas "figueiras" o higue- ras. S e m a , segundo apellido del Doctor, ere oriundo de Zamora; se esta- bleciô en Medina Sidonia y Chiclana de la Frontera en la segunda mitad del siglo XVI. Por lo que se refiere al apellido de su abuela pstema, Menso de Andrade, era oriundo de Olleiros, en Portugal. Si considérâmes las tramas nobiliarias de los Pardos y Figueroa y S e m a , vemcs que surgen une serie de titulos: 19, Merquesa de Pardo de Figueroe, el 20 de julio de 1927, a fa vor de José Pardo de Figueroa y Serna, en favor de Maria del Carmen Hidal go y Oliva, esposa de 0. Eduardo Ibarra y Osb o m e , en Sevilla. 2®, Marquesas de Negrôn,condes de Casa Sarrié. Expedido en car­ te del 13 de diciembre de 1963. 69, Marqués de Negrôn, concedido el 9 de julio de 1875 a Carmen Melêndez Bruna. 49, l/arquesa de Perdo de Figueroa, expedido segûn carta de 13 de diciembre de 1963. 59, Marqués de Laurencin, concedido el 9 de mayo de 1902: ccnce siân de D. Francisco A. de Uhagôn, Caballero de Caletrava, director que fue de la Beel Acade'ia de la Historié. 5 9 , Gcnoe de Llobregat, concacidc el J de abril de 1952. A tenor de estes titulos, sin génère de dudas podemos oejar sentado que estcmos ente una f.~i:.ie de rancio abolengo. D. f,'ari=no se oreciabe, y con rezén, de la noble prosapia de su ho- gar. El Conae de las Navas nos dice a este propâsitc: "En la iglesia parroquial de Medina Sidonia, el 13 de enero de 12B9, D. Mariano armé sucesivamente a sus hernanos, y luego los très oaballeros [de Santiago), abrazaron a su padre"; o lo que Rodriguez Marin anota...: "Narciso Campillo, que era un poco de la "céscara amerga", se burlô en una de sus cartes de este ceballero. Pero el Doctor le devolviâ la pulla diciindole eue para poder reirse rie ciertas ccsas, lo prirr.ero que se necesite ba era tenerlas" (l3j. Esta cita nos muestra el concepto que ténia Thebussem de la nobleza. 1.7. Sintesis de le fenilia. Los detos que poseerr.os del Doctor Thebussem no son muy amplios. Se mueven estos rientro de un breve resumen de lo que supuso en la histo­ rié el apellido Pardo de Figueroa [del padre), Serna [de la madre) y Pa­ re ja. Su ascendiente es précisa buscarlo en la regién gallege, leonesa e incluso en San Martin de Valrieiglesiss. Pertenecis a una familia, a la par de noble, culta y rica. Todos sus hermenos fueron marinos y varies de ellos escritores como el Doctor. Su ûnica hermana ensayô con suerte el género corto con sus Fébules fabu- losas. La gsnealogia de los Pardo de Figueroa se halla entroncada en la ec tuslidad dentro de varias families ce la nobleza espancla. 1.2. MEDINA SIDONIA Medina Sidonia, ciuded natal de Thebussem, es un témino insep? rable de la vida y le obre del Doctor. Tcda su large existencia de noven- ta anos esté en-crcade por le belle ciudad esironenpe. N-da née nombrer el SBudSnimo eue le hizo popular en el munco oc les Istres, observâmes eue : "Si bien puede h s c e m o s suponer que se trata de un sobrenombre de origan teutôn, quedd reducido por el fino humor del pollgra fo insigne en su espenollsimo DR. EM3USTE [• Thebussem con H germônica més una S) que viens muy de acuerdo con su extraordi naria y fecunda fantasia" (14). De entre los topônimos y antropânimos asidonenses, y desde una pers pectiva thebusiana, hey une que descuella sobre todos los demàs. Nos re- ferimos a la Huerta de la Ciqerra. Esta huerta, que con sus dos torreones gemeios aparece impress en su papel de certes, y en cuyo lugar fecha no pocos de sus escritos, no es sino un producto de su fantasia. Errôneamente el anônimo escritor del Diccionario Espesa afirma que Thebussem muriô en la Huerta de la Ciqarre. Dificilmente pudo morir en un lugar existante tan solo en la fantasia del autor que la creô. Alli en donde Thebussem ponia torres o castillos bo habia sino un terreno en el cuel se cultivaban verdures y hortalizas. Poseia este quijotesco lugar, simplemente, una huerta de su proqieded en la que casi nunca estuvo. Con todo, 0. Mariano, aficionado a la gastrono :.ie, supervisaba de vez en cuando unas hortalizas denominadas "alcauchi- les", que se cultivaban alli y en el término (15). Pocas son, pues, las alusiones a esta "Huerta", salvo esporédicas referencias. 1.2.1. Thebussem, editor e impresor. Nos interssa puntualizar una serie de dates respecto a esta Huerta de la Ciqarra porque alli, segûn consta en algunos folletos the- bussiancs, nuestro autor "editô" diverses titulos. ^Qué signifies "édi­ te"? Evidentenente el Doctor no cditaba sus libros, pero, tel vez, con la ayuda de la imprente de la ciudad creô una "imprenta" particular en la que encusdernô los 107 tomos de sus cartas con los correspondientes indices. Sin embargo, si examinâmes los tomos dsl Ecistolcrio thebussia- 10 no, veremos que la encuademaciôn es conpletamente rûstica y escrita to- da a fflano, lo cual nos invalida el que Thebussem editase en la Huerta de de la Ciqarra algunos de sus titulos. Habré que considérer con grandes réservas aquello de que tel libre o folleto fusse editedo en la Huerta de la Ciqarra. Salvadas estas observaciones, y dando al término la relative impot^ tancia que posee, édité o imprimié alli estos folletos; 1) flistra de a.jos con 6 cabezes (Medina Sidonia, imprenta par­ ticular de la calle Tapie, 2,1865} 59 péginas més 1 hoja, 100 ejemplares. Este trabajo se refiere a la palabra carajo y sus implicaciones en la historia y literature. Aludiremos a él en el acartcdo Lengua y Literatu­ re en Thebussem. 2) Thebussianas. 1» perte (Valencia, Libreria de Aguilar 1836- 1887), 204 péginas,escritas en Huerta de la Cicarra (Medina Sidonia, en­ tre 1886-1887). Son une tniscelénea de trabajos. Aqui se nos dice, no que se imprimié, o édité, sino que se escribié en la tipica "huerta". Algo similar ocurre en el librito siguiente: 3) iTriunfaré la meyoria? . Huerta de le Cigarra (imprenta M. Alofre, Valencia, 1882) 3 péginas. Versa este articulo sobre el terne filo légico el que Thebussem era tan aficionado, como podremcs constater en péginas posteriores. 4) Notas qeneeléoicas que para tomar el Hébito de Santiago cre sentarcn 3. Mariano. D. Francisco y 3. Rafaël Pardo de Firuerca, natura- les de Medina Sidonie. Ano de Cruz de Santiago 1S3B. E puslcrcn en sus pechos siqnificençie de cruz de mènera de escade, que es nusstro Hébito. (Medina Sidonie tipografia particular del 3r. Thebussem 1629), 24 hojes, des Idminas, cuatro escudos de armes y un crbcl ganselégicQ. Se tiraron 250 ejemplares. iPasaba la aficiôn de Thebussem aa encuadcrnar sus pro­ pies certes? Creemos que ne. II 1.2.2. Sreves datas sobre bibliografia thebussiana de Medina Sioonis y algunos hechos hlstéricos. Que Thebussem querxa profundamente a su ciudad es algo que no ofrece ningûn género de dudas; recorramos la bibliografia thebussiana y veremos que varios de sus estudics vsrsaron sobre su ciudad natal. Con- cretamente, el primer folleto que escribié fue; Detos histéricos relati vos a la inscripcién (15) eue en el ano de 1859 se colocé en una torre de Medina Sidonia, donde estuvo presa y muriô la reine QS sianca de 5or bén esposa de Pedro de Castilla. (Cadiz, Imprenta de la Revista Médina, 1659), 37 péginas més 1 lâmina. Vuelve en otras ocasiones sobre ternes asidonenses: Los alfa.jores de Medina Sidonie, 1SS2; Très ontioualles que se conservan por D. José Perdo de Figueroa en su casa de Medina Sidonia, 1622, etc. Al final de su vida escribe les Notas bibliogréficas de Medina Si­ donie, 19G9, y en 1910, Anadidures a les notas bibliooréfices de Medina Sidonia. Recoge en estes Notes detos histéricos de la ciuded: el 3 de julio de 1333 D. Pedro I ce Castilla le concedié el tîtulo de réalenga; en 1345, Juan II de Castilla créé el duoado de Medina Sidonia para Juan Pérez de Suzmén, tercer conde de Nieble, titulo que comprendre, entre otros lugeres, la capital geditena en 1511; el dos de febrero de 1210 se crodujo le invasién napoleénica. Y en el escaso tiempo que pemane- cieron les franceses en l.'edina Sidonia -hasta el 25 de agosto de 1512, fecha en que no quedsbs ningûn francés en la ciuded- ensenaron ci.ersos edelantos, desconocidos per las gentss dsl lugar: - Le colocacién de vsntanes en las viviendas; - le instalacién de sumioeros en 1ns caballerizes; - la enumorrcién de les casas y la rctulecién es las celles; - si slumbrcdo pûblico en plazas y sitios principales; - si frreglo de mulaiares y la cclicia ce fuentes y m-tadsros; - la instalacién de chimeneas a le francese; 12 ” el modo de aprovecher los menudillos y patas de aves de co­ rral y el adobo de carne en pocos momentos; - los sistemas de obtener une pronta cicetrizacién,.. Estos detos, que tienen su importencia, no son sino algo incom pleto de lo que supone esta ciudad en la historia, Escribié Thebussem otros articulas sobre la ciudad, articules que omitirnos ya que haremos elusién a la crénica local en la obra thebussiana en el 2.5.2., dentro de los estudics miscelâneos. 1.3. CCNTEXTO KI5TDRIC0 Pare conocer la vida de un escritor es preciso enmarcarlo den tro de la época en que vivié; sôlo asi podremos saber si fue un escri­ tor comprometido con su momento histérico o no. La vida del Doctor The— bussem se circunscribe histôricamente dentro de très épccas: 19 La época isebelina y le consiguiente revclucién republica­ ns (1543-1657). Corresponde esta época a lo que José Maria Jover Zamo­ ra (l7j llama oe restauracién econômica, con la era del ferrocarril. Jun to a las profondes transformaciones operadas en la socieded, nos encon- tramos con el trio de moderados, progresistas y demécretas. Le'sioricsa y su frustracién [1352—1379): "Contemplado el sexenio en su conjunto, le crimera impresiôn que nos ofrece es atigerrede, dificil de reoucir a lineas cohérentes: una monarquia, dos formas discintas de republics, dos constituciones, uns guerre colonial, las guerres civiles, una incesente ccntradsnza de Juntas. Irr.presién de desorden" (12). 29 La época de lo Restauracién (1S75-1PC2) , época en que se procuce , antre otros accntecimicntcs, al naturalisme y le licuidacién del impario ultrcmrrinc, -mén del ran.-cimier,to ce las cultures regiona- — S # 39 Epooc do -Ifanso XIII -uc, dartre a a le '■enr.reuia perlanen 13 tarla, encaja en la ultima etapa del Dr. Thebussem, fallecido en 1918. Estes très etapes, sobre todo a partir de*la Gloriosa*, son las que vamos a ver reflejadas en la vida y obra del Doctor; no sfilo décliné, sin embargo, toda participecién en cualquier actividad politica, sino que traté por todos los medios de permanecer al margen de elle. Como impre- sién general manifestada a trêvés de sus escritos y cartes, vemos que nuestro biografiado fue siempre un fiel monérquico de ideas con un fuerte matiz conservador. A Narciso Campillo (19) le dice que jamés se ha ocupado de politica ni de toros. No ha gustado de politica, porque segûn él, en nombre de las libertedes, se conculcan éstas hasta limites insospechedos. Vamos ahora a f i j e m o s de qué manera inciden estas épocas histéricas en la vida del Doctor. 1.3.1. La "Gloriosa" y la primera Republics: reflejos thebussienos. Teniendo en cuenta que Thebussem habia nscido en 1828, la prime­ ra etapa que nos ocupa, apenas incide en nuestro biografiado. Quizâ empis za a tener cierto interés la politica espanola en torno a la"Gloriosa" y anos posteriores, que desembocan en le prcclamaciôn de la primera Repûbli ca. Las violencias aumentaron si cabe en Espaôa y, ante la mala imagen del sexenio, Gibraltar elige la Administracién Briténica. Thebussem, aun­ que tal vez parezca paradégico, eboga porque hubiese ne solo un Gibraltar sino dos al menos en cada provincia: tel era la situacién a la ceida de la reina Isabel II. Una de les cartes més significatives el respecto es precisamente de este mismo ano 1555, en la que se dice sin pelietivos que los libertedes de tcdo tipo han sido conculcadas (2C): "A la inviolobilided del donicilio suceden les visites domicilie ries; a le liberted de penser y obrer, la ley de sospechosos; e 14 la libertad econômica, los talleres necioneles y otros deli- rios proudhonianos; a la obediencia a las leyes. Iss J o m a d a s de juicios; e la fretemidad, la guillotina; y a la presiden- cia, el ceserlsmo de los més osados". El Doctor, ante este negro panorama, se desentiende de la politica e incluso llega a burlarse de ella en les certes llamsdes Politicones, que corresponden precisamente a 1869. Nos dice alli que su pertido es no tener oolitica, slgo que encaje perfectemente dentro de su idéologie. Un hecho que reviste mucha importencia fueron las elecciones al ad venimiento de la Primera Republics. Thebussem las viviô en Medina Sido­ nie y nos de una visiôn totelmente negative del hecho. Teniendo en cuen te eue Thebussem era un monérquico convencido, y que la Republics cons- tituyô un rotundo frscaso en su conjunto, nada tiene de rsro que critica se las elecciones del momento de una forma muy dure. Precisamente del ano 1871 tenemos una carta dirigide a Campillo (21) en le eue hzbla de las tumultuoses elecciones celebradas en Medina Sido­ nie, y que constituien un simbolo de lo dificil que résultats goberner un pueblo: "Amigo D. Narciso Campillo, el prôlogo de las elecciones en ésta se compuso de sopa de pelecillas de erroz y tente bonito; luego, palos, tiros y ncvajazo limpio. Por ultimo la cosa se serenô y los federales, iniciedores del motin, secando una ser ne del colegio a vive fuerza se retiraron de la palestre, sien do el triunfo de los monérquicos. Veo que la guerra sigue y que la cosa no esté muy segura. A mi no me sorprende. S o b e m a r al espanol es querer bernizar con mûsica un corcho". La carte nos interesa mucho porque refieja le idea que ténia The­ bussem de le politics de su tiempo. i,üué opine be de le Primera Republics? La enjuicia diciendo que, a pe ser de equellos que veien en ella la salveciûn, nô fue asi, y todo, segûn él, siçuiô casi le mismo, lo cuel a su juicio csmuestra la ingobemabili- 15 dad del pueblo espanol (22): "porque entiendo por libertad, lo que r.i es ni ha sido nunca idea encerrada en dicha palabra". La sucesiva y rapidi- sima caida de los cuatro présidentes de la Republics -Figueras, Pi y Mer- gall, Selmerôn y Castelar- le inspiraba profunda decepcifin y desprecio (23). Ante estas epreciaciones podria parecer que Thebussem era partidario del autoritarisme en politica; sin embargo, defendiô las libertedes no po cas veces. Lo cue ocurria es que sus ideas eran opuestas a un sistenc de g o b i e m o que impereba con herta frecuencia en su época. El liberalisro no cuadraba con sus ideas, aunque, desde el punto de vista ideolâgico, tuvie se cierto talents liberal. He aqui une frasa que dijo contra los libéra­ les, a propésito de una revuelta ecaecida en 1870 en la cslle Panedercs, de Madrid: "Abonsria gustoso cincuenta duras por presenciar la eplicaciân de cincuenta palos de mano pesada y dura, aplicados a les costi lias de estos préjimos". Antes de analizer la época de la Restauracién, recordemos la ingenic- se divisién rue nos hece de los espenoles. En carta dirigida a Campillo Is dice lo siguiente: "Desengânese, emigo Campillo, que la verdedera estadîstica do los espenoles es por cada miller la siguiente: ' , Pillos.............................................. 5DC Cents indiferente que tanto le da por lo que va como por lo que viene......................450 Honrados............................................ 40 Con sentido comûn y privilegiedos................ 10 TOTAL........ l.CCO" (25). Entre los pillos de los que h-bla Thebussem, considéra los mayorcs pi llos del pels a los gobernantes: "Cuénto Pillo hemcs aonoaido gocernando nuestrc pais. Asi tuvi- nos eue batelier casi dos guerres extranjeras y cos oucrras civi I6 les. Eso asi, fusilados los buenos a porrillo. No tuvimos un Ma- quiavelo ni un César Borgia, tuvimos una Concepciân Arenal y un ArgOelles, un Munoz Torrero y un conde de Toreno". Nos trae Thebussem una anêcdota regia de Fernando VII contra los libe raies: dice que entre los pedos més célébrés y oportunos que registre la tredicién y la historia, se cuenta uno que lanzé el rey con aquel: "IVaya por los libérales!" Como se puede observer por estos datos, Thebussem no encajaba dentro de la politica del momento. 1.3.2. La Restauracién (1895-1902): el aRo 1898 en Thebussem. Con la época de la Restauracién (1875-1902) se producen una se­ rie de hechos notables, taies comO la liquidacién del imperio colonial es­ panol y el resurgimiento de las culturas régionales. Algunbs rasgos politi cos genuinamente thebussianos pueden s e r v i m o s para cataloger les ideas del Doctor. A la caida de le Republics, y con los diverses g o b i e m o s conservado- res, més ecordes con su modo de ser y penser, no sintié por eso més entu- siesmo pôr la politica. Frécticamente siguié pensando lo mismo. A un amigo suyo (26) por el que se entera de que esté perseguido, le da les "norabue- nas" cordialisimes por su divorcio con la politica. Creo, dice, cue hace usted perfectemente en abrir bufete y en dejar que traten otros del mundo y sus monarquias” . En otra carta oirigida a Campillo nos reyela algo muy interesanté: que ni siquiara conoce cueles son los pertidos, lo que nos indice el inte­ rés que mostraba por ellos: "Es tanta la simpatia que los politicos me producen que hasta ig ncro cueles son loa pertido* o ideas, que cempeen bajo el nombre de fusionistés, centralistas, izquierda o derscha". (27). En este época hemcs de considérer dos problèmes politicos de variado signo que hecen mella en Thebussem, auntÿje por conceptos muy distintos: 17 me refiero al nacimiento del catalanlsmo y a la pérdida de les colonies en 1090. A finales del siglo XIX surgiô una fuerte afirmeciûn regional, sobre todo en CataluRa, renovaciûn que no era sino la continuecifin de la'Penni- xenqa* roméntica. ^Qué posture adopté Thebussem ante el resurgimiento del nacionalismo catalén? Al parecer no lo asimilé, sino que lo fustigé con pe labres muy duras. No nos debe extrader esta actltud, porque, si hoy con el Estado de les Autonomies queda un gran poso de anticatalanismo en Espana, légico es que existiese en la época thebussiana. Pero fijémonos en lo que dice Thebussem del cetalanismo necionalista: "Algo digo yo contra el catalanismo ridiculo e insolvents que nos ha salido ahora para que no nos faite nada" (20). Ahora bien, el tema que de verdad preocupa al Doctor fue el denomine- do "problème nacional", originado por la pérdida de les ultimes colonies en 1898. Pocas fechas histéricas, teniendo en cuenta el poco interés que desperteba la politica en Thebussem, pocas fechas, repito, se hallen tan representadas en sus escritos como ésta. Y de nuevo nos surge la fobia que Thebussem guardaba a los pertidos politicos. El marqués de Aledo coincide con él en que la prcfusién de es­ tos es nocive, llega a considérer que en Espana cada espanol es un perti­ do, en vista de lo cuel se decide a former otro muy peculiar llamsdo Cata- clismético que establezca como cosa ordinaria los cataclismos entre les os très, y de aqui el nombre (29). Las continuas guerres en oue EspaRa se hellaba inmersa produjeron une sensacién d# fruetrecién nacional que influyé decisivamente en el énimo de los espenoles. La renerecién del 98 no es sino el eco estêtico-ideolégico de esta fruetrecién; sin embargo, los maies espenoles ya eran muy graves, irréparables para Rafaël Pardo Figueroa quien cargebe la responsabilidad en Cénoves del Castillo, especie de chivo expiatorio de le detestable po­ litics reinente (30); 13 "Y por mal que lo hagan los estadistas que quedan, peor que Cé­ noves del Castillo en les guerres coloniales no puede hacerlo nedie, pues ambos lo han desprendido y anbos est&n hoy peor que el primer dia después de haber gastedo 100.000 hombres y toda dignidad y esperanza que nos restaban". Se hizo popular una canciân que aparece en les certes el Doctor: "Los politicos vocean, los tenderos nos saquean, todos procuran medrar mientras les tropes pelean por Espana en ultramer". He recogido alrunas cartas, base de nuestro trabajo, que refiejan es ta decepcién de los espenoles ente tantes guerres y revueltas. Monner, co nocador da la vida y ocra thebussiana, desde Buenos Aires le escribe (31) diciéndole eue odia la guerra porque los espenoles estén hartos de ella, y dice nés: "que las desgrecies que afligen a Espana son consecuencia de noventa anos de desgobiernos en general". También Valera le escribe por estas fechas y le da su impresiân so­ bre la anenaza yanqui. Valera, que hasta hece poco se mostraba optimista, ahora ccncluye su carta asi: "Entretanto si seguimos asi, emenczados por los yenquis, aunque no lleguen a cumplir les aroenezes, lo eue se cumpliré seré nues tra modestisima inoperancie. Mucho celebraria yo que les gran­ des potencies de Europe se interpusieran y cortasen el conflic-^ to, y nés eun si nos obligaban a abandonar Cuba rccibiendo por ella una buanc indemnizecién, y epertando de ncsotros aquél ni- do de vibores. Sucede lo eue suceda nenester es confesar que lo que dice hssta hoy no se he lucido ni el hérce de Santiago, ni '.Veiler, ni Blanco, y la diplomecia y le politica no han rcyedo a més eltura rue Iss guerres. El monstruo oe Cénovas no lo pudo 19 hacer peor. Dios le heya perdonedo. Yo he sido hasta hece pocc, el més entusiasta de todos los espenoles, pero las torpezas y las flaquezas que después hemos demostredo en Cuba y en Pilipi­ nas, hen dado al traste con mi optimisme" (32). Creo cue la large cita de Valera, asi como la de Rafael, encajen cer fectemente en Thebussem. Si Valera, que era diplomético de alto rengo, llega a proferir ten­ tas palabres decepcionantes, el Doctor Thebussem también menifesteba han­ ds preocupeciûn por el sesgo politico que esteba tomando el pals. Salen- chaga, ante las opereciones del Rif, y contestando a una carta de Thebus­ sem, terrla por una guerra civil. El almirante Cervera le inspira compa- siôn : "Tengo compasién de su emigo de usted (del Doctor) y pariente Cervera, y de todos los que ejercen autoridad y mendo porque no basta el valor ni el talento contra lo que hoy es una amenaza" (33). Este mismo Salenchega, ante las opereciones del Rif y la pérdida de Filipines y la declaraciôn del inglés como lengua oficiel dice: "Con la declaraciôn del inglés como lengua oficiel, existe en­ tre yanquis y castellenos una muralla mucho més elta que la de Chine y es tal el desprecio que nos hecen y tel el cislamiento en que nos dejan, eue no hay modo de apagar el odio rue por ellos sienten cuentos han tenido la desgracia de ver de cerce e los vencidos de Cavite" (34). El panorama que se nos muestra en la obra thebussiana respecto a la historia de la Restauracién no ouede ser més triste. 20 1.3.3. Albores del siglo XX en Thebussem. Hemos visto como preocupeban al Doctor los avetares de Espana: 1868, 1871, 1898... Ye a finales del siglo XIX se heblan producido hechos violentos pro- movidos por los anarquistas. Los campesinos de la campina de Jerez inva- dieron la ciudad, produciendo tres muertes, el retirarse gritando:"iViva la anerqula! ! Abajo los burguesesl* Cortina, que escribié a Thebussem por entonces, comenta los sucescs en estos términos: "las nubes prenadas de electricidad, emergen del cielo y las hordes enerquistas recorren nues tra campina". Ya en 1894 en Barcelona los anarquistas serbrcron el pénico por las celles ce le ciuded. Se extendié la obra de estos grupos enercos, y el 31 de meyo de 1905 explotô una bomba en la Pleza Mayor de Madrid, causendo le muerte y el terrer por doquier. Finalmente, senalemos un hecho producido en los ûltimos anos de la vies cel Doctor -la muerte de Canelejes por los cerbonerios en 1912— con lo eue le situacién espenola tendié e empecrar. For supuesto que no ha sido nuestro propésito hscer un estudio del contexto histérico thebussiano, lo cuel resulterla dificil y de elgûn mo­ do innecesario; hemos destacado algunos hitos histéricos que se refiejan, sobre todo, a través del epistolerio thebussiano, y, esporêdicamente, en sus obras. 1.3.4, Sintesis del contexto histérico Le vida del Doctor, muy el nrrgen de los evateres histéricos ds la época, se centra, no obstante, dentro de tres épocas diferenciades: 1) La época- isebelina y la ccnsiguisnte revclucién republicans (1B43-1S57). Tiene poco interés para le vide del autor. 2) La Restauracién (1375-1SC2) es la més importante, merced a 21 las Ecrecicciones que vierte Thebussem sobre clla. De vGrdr.dero inpacto ss Puede considérer la "Gloriosa" y la implanta- cifin ds la Primers Repûblica cue influyé profundamente en él, monirquico y conservador convencido. Al-un.-.s de las impresiones que nos da sobre la época y sobre el esep- ritu de los espenoles resultan aun muy valiosas. El ano 1958 rspercute muy especielmente en él y en no pocos de sus ami-os. Nunca entondié el resurgimiento de las nacionrlidedcs, sobre todo la catalane. El aspecto eue nos ofrece Thebussem, Valers y otros, sobre la historia de la pércida de les colonies y les guerres del nif es profunde- mente decepcicnentc. Ya en los elbores del siglo XX se tresluccn les prim.eros brotes cel ancrpuismo en Cetalune y en Andalucie. El interés del contexto hisoérico dsl ûcctcr Thebussem rsoics, més c-n refisjer unes ideas elerr.entales ce historié y algunos econtccimientos lige dos a elle que en car una visiôn de- la historié de la fpcce. Lo que de verdod debe interssrrnos es el contexte histérico del Doc­ tor: sus ideas sobre la situacién espenola y 'Igunos rasgos ralscicncdcs 1.4. DCNTEi'.TD LITERARIC DEL DCDTC.R THEIL'S^N -■ través del contexte histérico thabussisno hemcs podido ooscr- var ccr.io D. L'.arieno, con sus epreciecicnss pcrscnalcs, se halle inmcrso en une época concrete; a través del contexte litersrio thebussiano, nos résulta mucho n-fs dificil conocer sus idoac litrraries con respecte e les r-scuolr.s, gén'ros y cstilos litororios. Thebussem siguié unes ce' inos bien distintes con rescccto, cor ejem.plo, el rcclismo, al mocsrnis'. o , e le generecién del 55. Don tcuo, si es Pucdrn constater cierteo relecionss 22 literaries que mentuvo con escritores de su época: Valera, Zorrilla, Gal- dés, Castro y Serrano, Munoz y Pabôn, Menéndez y Pelayo, Rodriguez Marin, etc. 1.4.1. Relaciones con Zorrilla. Dentro del posromenticismo aparecen en le obra del Doctor, Nu­ nez de Arcs -aunque muy poco-, y Zorrilla. Las relaciones con el poeta vallisoletano fueron personales (par medio de los banos de K'.armolejo), y perticuleres (por medio de les cartas que se escribieron). Bien es verdad eue no podemos saber mucho de la obra de Zorrilla por las obtas del Doc­ tor; sin embargo, le vida de Zorrilla se refieja reducida, pero densa, a través de las cartes. En 1688 habia sido coronado por la reina como Poeta Nacional. Pues bien, a peser de lo que supuso el acontecimiento, Zorrilla le escribe, derrotado por el abandono flsico y moral; "Vallérame més haber salido de ml (se refiere a haberse muerto: tan asqueado esteba) de una vez, que quedar como he quedado, abandonedo de los de arriba, envidiado de todo el vulgo litera- rio, y en la posiciôn de ni Rey ni Roque, condenado impllcita- mente a muerte civil, a total aislamiento, si a la Providencia, para ml poco providente, se le antoja prolonger mi vida media docena de anos. Repito que no puedo explanarte esto, que te pa- receré incomprensible: lo que en otro pals hubiera traldo a una renovaciûn y a una nueva vitaliriad, procuréndome editores y em- presas para mi ultima obre, me ha quitsdo todos los medios de trabajo y venta de unos escritos y no hay quien me ofrezca vein te dures por mi eutorla ni mil pesetas por mi teetro. Dicen que ya tengo testante con mi gloria" (35). El propio Zorrilla se lamenta, uno vez més, no ya de la fame que se le niegs, sino bel hambre eue tiene que peser y que no tenla cinero ni ps 23 ra medicamentos. Castelar y Castro Serrano defisnden en la RAE que se le envlen aquella noche 4.000 reales. Pues bien, he aqui el contrasentido, la misma noche se representaba en toda Espana la obra més taquillera, El Tenorio, cuyo producto de autor era de 30.000 ptas., y a él no le corres- pondiâ ni une. También sabemos de les honras fûnebres de Zorrilla a las que asistie ron 300 personas, segûn le dice Paula (36). Sobre este luctuoso aconteci­ miento escribe este autor, que no es otro que Francisco de Paula, hermano de 0. Mariano: •Mucho he sentido la muerte del gran Zorrilla. En la visita de cinco horas que le hice le vispera, me contaba el pobre el apa- rato, mûsica, corona y barullo que habrla en su entierro. Y yo aqui sin tener una peseta, aunque dicen que hay una gloria na­ cional. Pues me c... en mi gloria" (37). 1.4.2. Madrid: alusiones a tertuliss literaries y a polémicas académicas. El dicho famoso de que: "escribir en Madrid es llorer", segûn frase de Lerra, seguia vigente entonces. N . Campillo le decia al Doctor que para escribir en Espana la verdad es que se necesitaba ser santo, de- socupado y rico. 0. Mariano era precisamente rico, y estes avateres de fa mosos poetas arruinados, adquieren en Thebussem un interés especial. Por aquellas calendes Madrid era ya el foco de escritores venidos de todos los rincones de Espane. Madrid era el centro de castellanos, andalu ces, gallegos, vascos... Résulta sleccionadora una carta que le dirige Jo sé de Castro ya que, merced a ella, sabemos algo de las tertulies que abun daban en la Villa y Corte. La tertulia que nos interesa, cor sus vinculaciones con cmiços del Doctor, ademés por ser andaluza, fue le Colonie cranadina. Le primera re- ferencia a que haço memoria se refiere a 1B36. Habia llegedo a Madrid un grupo de bohemios, los rui cospués fcrr.cricn la que se lier,6 la Colonie 24 granrbina, comcuesta par Jerônimo Jinênez, Féraz Cosslo, Manuel de Falecic, Pedro Antonio de Alrrcôn, Fernéndez Gonzalez y otros nés, que entre acren- dices de escritores y oriundos de ellâ o egregados de eca, constituyen un grupo litersrio el pus pronto se sunêron Florentine Sanz, Venture Aguile­ ra, Luis de Eruilez, Francisco Zee, Vicente Serrantes, Antonio Trueba y nu chzs otros cuya liste serie muy lerga. Se confeccioneba un almenaque por el propio Alercôn con el titulo f/.eriana de ebril y meyo. Zorrilla estima­ te [a Zea) grsndcmente como el nés seno poeta de su tiempo y gusteba de peleersc con él sobre literature y literstes. Tengamos en cuenca que les tertulies litcreries rcvisten un singular interés para la literature, interés que se prolonge hrsta le generacicn del “27" con le famosa tertulia dsl café Pombo y otras més. Consideremos pue en nuestro pais siernpre han existido de -Igune forma estas tertulies o grupos litererios. El propio Thebussem gusteba juntarse cieriemente en si casino de su ciudad, y cuanao iba e Seville o a Madrid, frecuentaba circules de sus emigos literates. ûeguir la evoluciôn de las tertulies o cafés litererios es seguir, de elçûn modo, le literature espenola desde los âiglos de Oro. Junto a estes tertuliss, podemos referirnos a les polémicas que se enteblabsn cuendc its a ingraser un nuevo miembro en le Real Academia de la Lenoua o de la Histcria. En les cartas del Doctor Thebussem -propias o no- ss raflejan varias veces estas polénip-s. Le antrrd- da Fsrnén Fier on lo, dccts casa en 1395 se presté a lr. critica acerbe merced a las espe- culacicnes = rus dio lugor. Hs apui une brave poesir pua élude cl csso con ers te : ni escribir uns orra sola on la .■■cadcmir Espenola SE ho cclcpado Fernin Fier. Foro no r.vc r.srevilla 25 porque tengo descartado que el c£a menos pensado se cuela Ortega l.iunilla". En 1901, Valera sigue déndonos une impresiôn de los aspirantes a ocuper el sillôn de la R.AE: al final triunfS Menéndez Pidal. Pero de je ntios que nos lo cuente el propio Valera (33); "Entre los que aspirsn a reemplazar, ademés de Ortega f.’unilla y Asensio, se cuentan Cabestany, Orilo, Ricardo de le Vege, Eu genio Slesco, Catalina Garcia y otros pretendientes ya déclara dos, sin conter a los que espiran més solepedamente, modesta y cautelosamente, entre los cueles me atrevo a poner (dicho sea con el debido sigilo) a nuestro emigo el Conde de les I^avas. Ya sabré eue para llenar la vacante de Balaquer y de Valmer he mos elegido a û. Ramén Menéndez y Pidal y al conde de Reparez (oetenidos a la puerta de le Academia, Q. Gumersindo de Mcret, Federico 3alart, Emilio Ferrén y Raimundo Fenéndez Villaver- de)". 1.4.3. Contexto literario de Thebussem. Ya hemos dicho eue Thebussem es un escritor distinto, el ncr- gen de le literature llrica, noveleses y dramêtica al use. Al tratar de centrer a nuestro autor tenemos pus seguir la literature de le época an funciûn de unas coordenadas diferentes; nos atendremos a ciertos rasgos y a ciertos autcres ccn los que Thebussem se relaciona. Las referencias a los estilcs globales -naturalisme, Réalisme...- no cucden ser, pues, muy concrètes: 1) Castelar: Ccn la época de la Restauracién y la configura- cién bicameral del FcrlPmento eurgiercn ne pcccs credores que adcuiricron renombre e través de la politics. A este propésito le escribe Valera 26 a Thebussem une carta que luego este se encarga de subrayer (lo cual es sintonético y demuestra la concepciôn que ténia del género de la oreto- ria). La carta dice asi: "A Castelar se le estarân dando ahora ten desmesuredes elaban- ZES que despertaran el esclritu de contradiccién y entran qancs de sacar a relucir el césimo gusto, los falsos floripondios y la huece pompcsided de un Deméstenes** (el subrayado es del autor). Ni a Valera ni e Thebussem les gusteba el sstilo de la oretoria po­ litics. Cuizé, a la condena del estilo castelarino y similares, se unis­ se el poco eprecio -o mejor, el desprecio- de la politica por parte de Thebussem. 2) Modernisme, 3. Rueda: En Thebussem no tenemos, por supuesto, un estudio sobre el Modernisme. Escasa es la informeciôn que he codido reunir. Destaca una apreciaciôn ds Jcsé de Castro, y que révéla cierta in tuiciôn para la época. Observa Castro ya en 1877 "que hay un muchacho lia mado Salvador Rusda a quien yo saqué del mundo y luego se me ha aiejade". Acierta al ccnsiderarle un hombre de talento, y que posee més que talento, ingenio, pero que sabe poco. Sin embargo, en Espana, fue de alguna manera el que intuyé elModernismo que venia pu jante dfe América. Cuando tratemos de le langue y literature aludiremos a Rubén Derio. 3) Neturalismo. Valera: Tiene interés mayor, aunque no mucho, le que se dice en Thebussem acerca del Naturalisme, entonces en bcga, aunque aqui epenes triunfese debido a su condiciûn social, testante dife rencieda de la frencesa. Velera escribe a Thebussem desde Sruselas. En le carte se hece referencia el neciente neturalismo zclcsco y le indice el Doctor Thebussem: "Lee unos articules acerca de csto eue llamcn naturalisme eue 27 estoy escribiendo y publicaré en la Revista de Espana con unos apuntes sobre el nuevo arts de escribir novelas" (40). Pocos meses antes habia escrito en contra del Naturalisme: “Ahora me empleo en escribir una serie de articules que es pro bable formen un tome en contra de lo que llaman neturalismo (escuela de Zola) de que se han disfrazado, por remendar modes nuestros novelistas espanoles" (41), En el apartsdo del Ecistolario relecionado con les amistades,anall- zaremos la obra de Valera y la de Munoz y Pabôn a través del epistolerio mantenido entre estos y Thebussem. Es, desde el punto de vista de la cri tica litereria,la época que présenta meyor interés para Thebussem; el realismo de la novels de Muôoz Pabôn, de Valera y algo de Galdôs. Reviste especial interés la veloreciôn que se concede a unos auto- res Trente a otros. Se va en contra de escritores de segunda fila que se pretende- elever al lugar, que, tal vez, no les corresponde. El tiempo les dio la razôn: en carta de 1389 Valera dâ su impresiôn sobre un escri ter llamedo Commelerén y que Valcra opone a Galdôs. Para Valera, Génovas se engana en arrastrar la impcpuleridad y desafiar la opiniôn del pûbli­ co y ha triunfado Commelerén contra Galdôs, de cuyo valor literario no discute, pero Galdôs es uno de los pocos autcres espanoles que se leen més aqui y aun en Francia, Alemenie, Inglaterra y en el pais de los yan- kis, en cuyos respectives idiomes sus novelas estén traducidas. En cem- bio, neoie conoce a Commelerén. La critica fue oportuna y certera y el tiempose encargô de corroborarle plenanente. 1.4.4. Thebussem, escritor especial. Thebussem no enceja dentro de ningune de las tendencies liters rias al use, y ce chi le irpcrtencie de ccnsiderarle un escritor espe­ cial. Tel vez observé, con cierta perscicacia, que pcCria briller por 28 otros derroteros litererios al margen de la poesia, del teatro y de la novela propiamente dichos. Por eso iniciâ los estudios sobre Cervantes en Espana, o mejor, impulsé estos estudios, bastantes anos antes de que se célébrase el III Centenario del Quijote en 1905. Esa fue la primera intuicién; la segunda, fue el adivinar el gusto literario de su época, y por eso publicô su obre, casi en exclusive, en forma de folletos. No encaja el Doctor Thebussem tampoco dentro de las corrientes ex- tranjeras que habian penetrado en Espana antes de 1843,lés més importan­ tes de las cueles fueron "el pensamiento enciclopédico francés de tenden cia materialists y critica respecto a las ideas tradicionales, especial- mente en el campo de la religiôn y de la politica" (42). Tampoco faltô en nuestro pais la influencia briténica de Condillac, Tracy, Locke, Hume y Bentham. Los nés importantes pensadores espanoles de la segunda mitad del siglo XIX, con cierta originalidad, fueron Sai­ nes y Donoso Cortés. Estos dos escritores espanoles se hallaban més cer- ca de la tredicién conservadora thebussiana y con sus "enseycs sobre file sofia, literature y religiôn, a partir de 1655, prepararon el camino pa- r a le defense de la culture tradicional espeRola de la cual se encargô M. Menéndez y Pelayo"(1855-1912) (43). Una prueba elocuente de que nos hellemos ante un escritor distinto séria el Catélogo thebussiano de José Amosa (44). En el citado libro se clasifican las obras thebussianas de la siguiente manera; Administracién, Arqueoloçia, Eiogrefia, Eibliogrefia, Caza, Cervénticos, Comercio, Co- rreo, Costumbres, Cuentos, Oesafios, Fôbulas, Herâldice, Histcria, Im- pren-ca, Jeroglificos, Jurisprudencia, Lexicografie, Pesca, Sigilogra- fie, Tcuromaquie, Teetro. Por esta amplisima clesificaciôn alfabética del Catélogo. que en realidad fue escrito por el propio Doctor, aunque figura como autor José Amosa (j.A.), podemos coleçir le prolijidad de le obra thebussiana eue merece ocuper un puesto dentro de la erudiciôn esoe nola de la secunua mitad del siglo XIX. En el apsrtedo 2, el hecer el estudio global de la extensa obra the­ bussiana, intentaré poner orden dentro de este amplio catélogo de obras. 1.4.5. Sintesis del contexto literario de Thebussem. Al igual que deciamos en el contexto histérico del Doctor The­ bussem, diremos ahcra del contexto literario. No hemos tretedo de dar una visiôn de la literature de la época, sino, sobre todo, centrer a nuestro autor dentro de su mundo. Mantuvo relaciones con Zorrilla, como literato destacado del momen­ ta. En 1.4.2. expongo una visiôn elemental de lo que suponian les tertu­ lies literaries (La Polonia qranadina) de Madrid y las polémicas que sur çian en torno a las vacantes para el sillôn de la Academia. Thebussem no encaja en ninguna de les divisiones de los géneros li- terarics al uso, por lo tanto creemos que el apelativo de escritor espe­ cial encaje perfectemente dentro de lo que supone su obra. 1.5; ESTUDIOS Y NOMaflA-V.IENTOS Conforme expresamos en el apartado sobre la familia del Doctor, los hermenos de 0. Mariano fueron todos brillantes oficiales de la Arma­ da. Este carrera gczaba de buen predicaments entre les buenes families de Medina Sidonie. ^A qué se debia esta preferencia? En primer lugar pu­ do influir el ejemplo de cada uno de los hermenos, que se estimularon mu tuamente. Otras causas -muy impoi’tentes por cierto- eran que cerca de la ciu- dcd se enccntraba la Escuelà Naval de S. Fernando. Cube, Filipinas, Puer to Rico... aun perteneciendo a Escene, servlcn de reclame a tantes gen- tes de Espîritu aventurerc como habia en Cédiz desde la êpcce de los fe- niciOE. Foco sabcmoa de les estudics del Doctor Thebussem. Lo eus si es cier 50 to es que, a peser de tener hermenos ™®rinos, este no influyô en él ya que fue por otros camlnos. Al preguntarle su amigo A. Aulz Cobos sobre su biogrefla, 0. üeria no respondiô asî; "Nacf en Medina Sidonia en 1828, estudiê Derecho en Sevilla, Grenada y Madrid, y luego corrl de la ceca a la meca, me han hecho literato a la fuerza, no soy tan extravagante como la gente dice, y aquf pena y después gloria" (CS). No son, pues.muchos los detos que poseemos de le biogrefia thebu- ssiane; m5s bien son insuficientes. ûe sus estudios, que es lo que nos importa en estos momentos, poco sabemos. Aprendiô latin y filosofia con un fraile exclaustrado, residents en Medina Sidonia. Cursô Derecho en Seville, Granada y Madrid, donde ob tuvo el grsdo de Doctor en 1856. Su discurso doctoral versô sobre In- fluencia del Renacimiento del Derecho en los pueblos de Europe (66). Puede parecer excesivamente reducido este discurso o tesis; sin embar­ go, si observamos el numéro de paginas -16- veremos que se trata més bien de un discurso o conferencia breve, que de trabajos actuales sobre tesis doctorales de por si mucho m6s extensas. José Amosa Utrera nos cuenta que fueron tan brillantes los ejerci- cios doctorales que el Rector, Marqués de Morante, le abrazâ pûblicamen te con efusiân al terminarlos (67). Durante su estancia en Madrid, moti vada por los ejercicios doctorales, se interesâ por las instituciones de le ciuded y fue miembro del Ateneo madrilène. Vuelto a su ansiada Anda- lucia con el titulo en Derecho tan brillantemente edquirido, abriâ bufe te y muy pronto obtuvo un exito sonedo al librar de la horca al esesino de su mujer. Ahore bien, se censé muy pronto de la abogecla a le que es lificaba de "fementida", segûn cartes dirigides a Rodriguez Marin (68). Al nuevo Doctor en Derecho Civil y Cenônico le supuso el hecho Judicial el que aludiamos antes, une cierta fana por 1" ccmiercs: hebie entredo 31 con buen pie en el sierr.pre diffcil camino de la jurisprudencia. En 1862 era ya abogado de los Tribunales del Reino. 1.5.1. Nombram.iento en base a la popularidad. Junto a los estudios, de los que sabemos bien poca cosa, estén los nombremientos de que fue objeto a lo largo de su vida. Intentaremos profundizar en este apertado por lo que tiene de interês para conocer la personalidad thebussiana. A los nombremientos se unlen los homena- jes de que era objeto. ^Quién orgenizaba estos homenajes?, &sos ami­ gos?, itie dfinde partis la iniciativa?. He aqui una serie de interrogantes qua exigen clarificaciûn. A pesar de que Thebussem nos dice que fue de la ceca a la meca, lo cual podria interpreterse como que viajé mucho, esto no es cierto, por- que "aparte de los viajes a la Corte -por motivos profesionales- y al belneario de Marmolejo -por motivos de salud- y los frecuentes a Sevi­ lla y a Cédiz -por motivos generalmente personales y familières-, sélo estuvo en Paris dos semenes durante la Exposiciôn Universal" (69). No fue, pues, la salida al extranjero la que le proporcionô la fame: viviû casi permanentemente en Medina Sidonia. Y este hecho le confierai m&s in terés, si cebe, a los nombremientos y agesajos de que fue objeto a lo largo de su vida. La feme empezû e llegarle con la publicaciôn de sus Epistolas Droa Pianes de 1868 y le Oroapiana de 1869, pue le dieron a conocer par toda Espena y por el extranjero en los circulos cervantinos, sobre todo. Se anticipaba el ano 1905 con treinta y cinco enos de sdelento. Ya el sbre zo del '.‘aroués de Morante y el hecho de que le dedicere sus libres en lo sucesivo, le supuso un peldaiïo en la popularidad: que en 1651 le nom bresen Acadénico correspondiente de la Historia, e proouesta de 3. Pe­ dro Saban, Don Fascuel de "aycngos y Don Antonio Qelgadc. Este hecho 32 le abrlô las puertas de la intelectualidad de Madrid. Otra de las causas que nés contribuyé a su conocimiento fue el ini ciar ternes un tanto extranos dentro de la literature, tales como la fi- latelia, a partir de 1870 con La cacoorefia y les sobrescritos; o los terras gastronômicos o taurômacos... terr.es que, sunqus eparentemente de segunda catégorie, Servian de solaz para estudicsos de Espana y de otros paisEs. Coleboraron activar.ente en el aumento de le popularidad los miles y miles de cartas que riirigiô desde Medina al nundo entero. Tengenos en cuenta que la presents tesis doctoral se centra en el estudio de la vi­ da y obra tebussienas a través del Epistolario (de los tomos 55-108), due componen més de diez mil cartas, y êstas sélo constituyen la mitad. Més de 20.000 certes escritas y encuadernadas constituyen, '.que du da cabe!, uno de los cesos mes excepcionales, si no el que més, dentro de la correspondencia thebussiana, y por ende de la literature espano- la. Ctra prueba de la popularidad del Doctor es que en 1871 Correos sutorizé la circuleciûn de terjetas postales puestas en circulaciûn con frenquicia inferior a les certes. Pues bien, las primeras tarjetas emi- tidas se debieron al Dr. Thebussem (mayo de 1673), lo cual le acarre6 una gran popularidad entre los carteros de Espana, sobre todo. Con es­ tas premises y con la serie ininterrumpida de libritos y folletos qus siguiô escribiendo durante toda su vida, no tiene nada de extreno que lloviesen los nombremientos y agesajos. Lo interesante del asunto es que todos, O casi todos los nombramicntos, se le concediesen sin salir apenss de su retire asidonense; sin embargo, las idas a los benos uti- csnses influyercn decisivemente al encontrsrse allî con una serie de po llticos y literctos:. Romero Robledo, Francisco Cilvele, r;û~ez de Arce... Une vEz sentedes unes minimes basas de su poaulr.riced ccsaremos a destecar slguno de los oremios y nombremientos nés importantes de qus 33 fue objeto; 1.5.2. Algunos nombremientos nacionales. No es nuestro propôsito hacer una releciôn exhaustive de cuan tos homenajes fue objeto el Doctor, bastaré con los més significatives. Después del nombramiento de Académico de la Historié (1861), en Sevilla se le nombré Académico de la Academia de Buenas Letras (50). Permanecié siendo académico toda su' vida. En el libre de actes de esta Academia se notifies la defuncién del Doctor el dla 26 de enero de 1919. De entre los nombremientos que recibié, desteca uno por la repercu sién eue elcenzé. Me refiero al de Cartero Honorerio de Madrid en 1830. El nombramiento se le hizo por los mérites contraldos con sus tra— bajos sobre filatelia, y, sobre.todo, debido a la publicacién de los Anales de Crdenanzas de Gorreos de Espana. Recibié por todo ello muchos regalos, sesenta y siete, segûn Mari­ na (51). El Doctor, tan ajeno a este tipo de homenajes, eunque pudiese parecer lo contrario, escribe a Campillo notificéndole y extranando el hecho. El Director General de Correos le permitié user una estampilla pro pis en 1894. En el epartedo corresponciente a Correos y Filatelia am- Pliemos el terne de este nombramiento, qus le hizo popular entre todos los carteros de Espena (52). La Academia Ibero-Americana de Ciencies Pedagéqicas. vista le fama edquirida por el Doctor en Espana y ellende los mares, opté por nombrar le Académico Numererio exento de pago de derechos y de ingresos "en atencién a la importante y meritlsima labor realizada por V.E. en fcvor de la culture necional" (53). Este nombramiento reviste un gran interés, per reconocérsele en Américe. En IGEc fus nombredo Correspondiente de la Socieded Arcueolérica de Eercelona y Presidents de El Arte Cu'inario de Lcdrid. Influyô en el 34 ultimo nombramiento la publicacién de une graciosa polêmica que sostuvo desde el ano 1875-1881 en una de les revistes més prestigiosas del pais: La Ilustracién Espenola y Americana con Un Cocinero de Su Ma.jestad (que no era otro que su amigo José de Castro y Serrano). Fosteriormente es­ tas polémicas fueron editadas con el Titulo La Mesa Moderne. Madrid, 1888, 316 péginas. El hecho de que el propio rey le invitase personal- mente a palacio a comer con el monarca (54), favorecié en gran manera la popularidad. Tengamos an cuenta eue cada nombramiento solia ir prece dido en general de la publicacién de uno o varies libres, ajenos siem- pre al género tredicionel de la poesia, el teatro y la novela. Quizé el nombramiento que més calé en el Doctor fusse aquel que en lazabs con su abolengo nobiliario. Me refiero al nombramiento de Caba­ llero de Hébito de Santiago el die 15 de diciembre de 1389. Unos cias més tarde, el 2 de enero de 1890 tomé el hébito juntamente con sus her- manos Francisco de Feula y Rafael. José Asensio, impresionedo ante la avalanche de premios y honores que sobrevenian sobre el Doctor, le escribia estes palabres: "Pero hombre, Francisco viudo, Rafaël casado, van a tomar el Hébito. Temeroso estoy de que el die nenos pensado cante misa el Doctor Cervantino y saïga por el registre de escribir un nuevo Oies: irae con mùsica tremebunda y sntonar el mismo con voz que envidie Silio Vialetti" (El subrayedo es del autor). El Doctor Thebussem imprimié les Notas Denealéoicas ... alusives al acto, lo que nos indice el interés que para Thebussem ténia todo lo nobiliario. Antes de terminer con los agesajos nacioneles-no todos por descon- tado-, haremos referencia e algunos de su tierra natal. En 1892 se le nombré Vocal :'.e la Junta Municipal asidonense para représenter a la ciu dad en la Expcsicién de Madrid; en 1893 fue nombredo correspondiente de le Socieded de Arte y Arcueolooia de Didiz. Tambiên se le nombré en la 35 capital geditana représentante en la Exposicién Maritime Nacional, jun­ to con los famosos marinos Pascual Cen/ere y Topete y 16 més. No quedarla compléta la lista, dentro de la selecciân que nos Me­ mos propuesto, si no se recordasen très fechas importantes, referentes ya a los ûltimos enos de su vida. Son estas: 1) El dla 22 de mayo de 1904 el ministre de Instrucciôn Pûbli ca y Belles Artes, Lorenzo Domingo Pascual, remitié al Excmo. Sr. 0. Ma riano Perdo de Figueroa la Real Orden concediéndole la Gran Cruz de la Orden Civil de Alfonso X I I . No querla aceptarla: tal era su grado de mo destia. 2) Ya en el ocaso de su vida se le nombré Académico Correspon diente de la R.A.E. de la Lenqua, siendo Secretario de la corporacién, Emilio Cotarelo. 3) Y como slntesis de los honores "in vivo", unos meses antes de fallecer se le tributé un amplio homensjé nacional el 18 da noviem- bre de 1917 por la Socieded Espanola de Coleccionistas y Asociaciones Filatêlicas. En el Comité organizador del acto estaban representedos la Real Academia de la Historia, el Cuerpo da Correos, les Ordenes Milite­ ras, la Asociacién de la Prensa, el claustro de Doctores de Sevilla y el Ayuntamiento de Medina Sidonia. Al final se le impuso una medalla. 1.5.3. Algunos nombremientos extranjeros. Para terminer este epartedo haré mencién de algunos de los nombremientos de que fue objeto en el extranjero. La fama que adquiriô como critico cervantista traspesé pronto les fronteras y esi, el publi- cer en 1=58 sus Siete certes sobre Cervantes con el seudénimo de DROAP (Pardo, invertido), se le concedié el titulo de Caballero de la Orden de Meximiliano por el propio Rey de Saviera. Antes, en 1853, el Institu to de Corraspondenza Archivolo^ica Frotettore S.f... Guolielmi di Pruria 36 le nombré Correspondiente conjunto de Roma, Berlin y Paris el dia 21 de abril de 1863. La Socieded Histérica de Utrech le incluyé entre sus miem brcs hcnorarios fia Historick Genelschap Sezeited Bewijs van Lidineats- chap) en julio de 1870. En los homenajes tributados al Doctor en las ciudades espar.olas, sobre todo, Seville, Madrid, Cédiz y Barcelona, influyercn sin duda sus multiples amistades, junto a la fame que le proporcionaban sus publica- ciones; en el extranjero influyô sobre todo la fama literarie que le proporcionaban sus escritos. En 1678 se le nombré Correspondiente de la Société française de Timbrologie y Presidents de la Socieded Filatélica de Dresde. Tambiên concurrié a algunas exiosiciones internacionales. En le Ex- posicién Filatélica Internacional de Milano de 1394 fue premiado por su libro Un plieqo de cartas con el Diploma de segundo grado en cuarta ca­ tégorie: "pieno di dotte e acute osservazioni e rivella el suo autore uno spirito di intuizioni non comune ed une culture elevata e profunda". Destaca un premio distinto como el que se le concedié en la Real Socieoad de Horticulture belqa medalla de oro, par una coliflor sembrada y cultivada en Medina Sidonia por el Doctor Thebussem. Cierra este ir y venir por el camino de la fame otro nombramiento internacional: el eue hizo la Socieded de Gastronomie y Filatelia de Londres. Ante esta relacién, eue en ningûn modo ha pretendido ser exhausti­ ve, elgo queda patente: que el Doctor Thebussem es un escritor especiel- mente agasajado por diverses conceptos. He subreyado, ex profeso, los titulos y nombremientos thebussianos el objeto de destecar elgo muy peculiar en nuestro autor: le frma. 37 1.6. AFICIONES THE3U33IANAS: COLECCIONISMO 31 a través de los gustos y aflciones se puede catalogar a una persona, al Dr. Thebussem, escritor tan variado, résulta diffcil ca talcgarlo. Es évidente que nuestro biografiado sintié una gran aficién por el coleccionismo: desde flores, pasando por clavos, hasta candiles romanos. Esto indica que aparte de lo extrano que pudieran parecer tantas colec- ciones riisperes, tenia aficiones muy heterogéneas e incluso reras: en su afén coleccionista caben las coses més disperes. Una prueba de ello puede ser el folleto titulado: Tres antiquallas que se conservan por D . José Pardo de Fioueroa (padre de D. Mariano) (Madrid, Sues, de Rivede- neira, 1882), 27 pôgs. Las antiquallas son; 19 inscripcién goda; 29, morrién de Fermose- 11e ; 39 pintura de N« S* de la Soledad. La tradiciôn coleccionista pasa de padres a hijos. He aqui una anécdota que nos dice Rafael, quien le buscaba alflieras a Mariano. Rafael en carta a Carmen Hidalgo le dice: "Si el alfiler sale bueno, côtate a Mariano como nino con zapatos nue- vos" (55). Vamos a recorder algunas de las aficiones thebussianas; a ) Sobrescritos. Una aficién verdaderamente rare fue la de juntar sobres raros cacogrôficos. Esta aficién le sirviô para escribir La Cecoqrefia y los sobrescritos. Nada nos tiene que extraner, teniendo en cuenta sus gustos litera- rios, que coleccionese franquicies y grabados, menus famoscs, libres de cocina y de correos, férmulas originales de cartas y sobrescritos. Més adelante analizaremos los sobrescritos dibujadcs por él con verdadero sentido del humor no exento de cierta socarroneria andaluza,y que cons- tituyeron en la época le principal atracién de los carteros, méxine de los de Madrid. 38 a) EncuedErnacién. Arte tel cûmulo de cartes recibidas del mur do entero, 0. Mariano se vio precisado e fcrmar bloques por anos. Y de ahf surgié la idea de encuadernerlos, reelizando él en persona la encua- dernacién, eso si, de un modo tosco, auncue con buen material: piel. Esto es lo que ha hecho penser que Thebussem fuese encuadernedor. C) Ex»libris y colofones. Résulta curicsa asimismo la aficién a coleccionar ex-libris y colofones. Su fama llegô a la Exposicién de Lisboa (1922) y a la de Madrid (1928) en la que se recordaba al Doctor con estes palabras: "Para muchos es tentadora la tarea ce hsblar profundemente de cosas grandes, para contados se réserva la de hacer pensar hil vanando minucias. A los escritos de Thebussem se debe en Esoa- na la resurrecién del colofén, a él pertenece la gloria de ha- ber dado a conocer a los peninsulares (1875) la existencia de ex-libris". Tal vez parezca exagereda esta apreciecién; con todo, su populari- dad llevaba implicite numerosos fclletos y articules ecerca de ex-libris, escudos, selles personales, genealogies diverses, etc. o) Coleccién cervantina. La aficién a lo cervantino provenia en el Doctor desde hacie muchos anos. Era tan esiduo lector del Guijote que llegô a ser como su biblia cotidiana que le ecompanô toda su vida: céda die, segûn rcferenciss varies, leia uno o verios capitules del afa- mado Ouijote. No nos tiene que extraner, pues, que tratase de estudier més a fonde este libro y la obra de Cervantes en general. El hecho de hc-ber side uno de los intrcductcres de los estudios cervantinos en Es- PcFia en si siglo XIX no se debiô el eze.r. Junto a los libros eue pcseia de las ediciones del Guijote, présidia su mesa de trebajo un retrcto de Cervantes y un yelmo Manbrino, ascrts de une serie de rscuerdos csr- vantinos. Al tretcr de 1- 2ibliotcca y ’ usco de Thebussem aludimcs a la crrn cantidcc de recueroos de tcdc ti'c rus fue acumulando e lo 1er- 39 CO de toda su vida. e ) Bibliéfilo. Al haber tooedo temas tan dispares como filate lia, gastronomie, historia, filologia, tauromaquia... su biblioteca se presteba a tener libros de no pocas materias, porque Thebussem, como fi no investigador, basaba sus teorias en no pocos autores, cuyos libros poseia personalmente. Ya en vida realizé una serie de obsequios en forma de libros a la biblioteca de Jerez de la Frontera, libros muy curiosos y de materias diverses, varies de los cuales estaban escritos en alemân; régalé tam­ biên a la Real Academia de la Historia los papales y documentes referen tes a dona Leonor de Guzmén y a los duques de Medina Sidonia, que 0. Ma riano poseia. El Museo Postal thebussiano fue regeledo el Museo de Sala guer, de Vilanova i la Geltrû. En agradecimiento, la direcciôn del K'.u- seo le dedicé una plaça. Esencielmente posee gran parte de la Biblioteca, teniendo en cuen­ ta su dispersién actual, 0. Eduardo Ibarra y Osborne, de Sevilla y la t.'arquesa de Oomecq,de Jerez de la Frontera. Estos, considerando que The bussem no estuvo casado y no tuvo hijos, han sido los dos principales poseedores de los libros tebussianos, incluidas las cartas con sus 108 tomos. F) Flores y plantas. 0. Mariano fue tambiên muy aficionado a los animales: en sus anos mozos aprendié equitacién y se dedicé esporé- dicamente, a cazar; pero luego lo olvidé. En cembio, las plantas y flo­ res le agradaban mucho y se complacia cuidando personalmente algunas ma cetas de hierbas silvestres (jaramegos, esperragueras..)(56). Su amigo, Jcrdane f.'orer, con quien se carteé mucho, le decia: "Y pida usted por esa boca todo lo que se le ocurra, singular mente sobre eves, plantes y flores, eue aqui estcy yo para de volvcrle la pelote con el mayor gusto". 40 Recordemos oue en Medina Sidonia el sentido de la flor es y era a^ go muy erraigado en précticamente todos los vecinos de la ciudad. The­ bussem no era una excepciûn. G) Coleccionista heterocêneo. Oejemos que sea el propio 3. Ma riano quien nos manifieste sus intereses en este aspecto de coleccionis ta. En una carta dirigida a Narciso Campillo dice que en una visita rea lizada a Toledo, en donde permanecié ocho dies, lo vio todo: "De los clavos recogi verios que conserve, tan grandes sus ca bezas como neranjas chinas. Conquisté una aldaba y tuve que regalarla. En este adminiculo de las puertas y de la clavaza se estudia la histcria de un pueblo sobre los més preciados cachivaches erqueolégicos. En tiempos comencé a former colec- ciones que abandoné por lo dificil" (57). La carte es lo sufioientenente explicita y nos demuestra eue The­ bussem sentia aficién por lo rare. Existen dos colecciones verdaderamente insosoechadas por lo extra- no: créé un museo de mazos y mertillos de los que llegô a tener gran cantidacV-Stc. Lo extravagante llega a su colmo ante el hecho de que intentsse former una oolecoién con diverses pedazos de pan (sic) (desde el mendru go egipcio hesta el zoquete terroso de cere de Paris). Al parecer. cuando realizaba viajes solia traer algo: en cierta 6ca sién se trajo de Cédiz siete lémparas o candiles romanes; ctra vez pi- dié bujies a Francia y diez docenes de yemas de coco a Cédiz. En si des pacho alto de su casa poseia una serie de recuerdos, como no pocas vis- tas panorémicas, una serie de azulejos érabes del cestillo de Niable, mi nerales de alebastro de Pilipinas, diverses bronces y cartas antiguas del siglo XVI. iCuanto hemos dicho es verdad? Tal vez, la fana de rare y extrava 41 gente que tenia adquirida Thebussem, se debiera a estas apetencies co­ leccionistas de les casas rr.ês extranas. Al morir, como es obvio, sus pertenencies pasaron a los herederos y amigos. Precisamente al novelists Munoz y Pabén, a qiiien tanto apre- ciaba, le régalé la mesa de su despecho y dos grandes velones; el Mar­ qués de Negrén nos lo rscuerda (58). Eduardo Ibarra y Osborne, heredero directe del Doctor Thebussem conserva celosamente, entre otras muchas cosas: - un reloj de pared con estas caracteristicas: el pêndulo de- bié de fabricarse a mediados del siglo XVIII, segûn curioso libro tituledo: Old cloches and watches end their makes by Britten, thierded buden Bataford. La caja es de caoba. En el horario dice: Rimbaud L/ 1911. El padre de D. Mariano lo com- prû en Cédiz en 1841 por dieciséis duros. Desde 1641-1954 mer chô con regularidad. - Monedas de oro y cobre del Homenaje Nacional al Doctor, - Carte de Correspondant Monsier M. Pardo de Figueroa, 1877, de la Société Française de Timbrologie. - Un sillén de piel de teneria de hidalgo de Medina Sidonia. - Plates veriadoa, titulos, sillas, velones de plate... - Dos retratos de Zorrilla y Fernéndez Gil con dedicatoria: al ilustre merino Francisco de Paula, etc. Existen otros muchos enseres, yo aqui me he limitado a destecar a^ gunos. Cusnto antecede sirve para corroborer que nuestro Doctor fue un verdadero hombre polifacêtico, con ciertos vises de extravagante, razén por la cual résulta tan dificil cataloger al Doctor. Tantes aficiones le hacian prcfundo conocedor de mûltiples facetes del arte y de les le­ tras (59). A2 1.7. ALGUNAS ANECOCTAS IMPORTANTES Es cierto que la vida de cada ser humano se enmarca dentro de una serie de anécdotas que no pocas veces lo definen. Hay escritores cuya vida apenss tiene importancia porque no encuentra eco en su obra: lo que interesâ es, ante tcdo y sobre todo, su produccién literarie. Tel es el ca so de Calderén de la Barca. Sin embargo, existen escritores cuya vida es de todo punto necesario conocer, so pena de no penetrar en la personalidad del escritor. Tal es el casQ de Lope de Vega, de Goethe...: sus vidas configuren plenamente sus obras. Tambiên por lo que se refiere al Doctor Thebussem, su vida nos résul­ ta de todo punto neceseria para encuadrarla en su obra. Recorramcs la vida del autor y recalaremos una y otra vez en la anécdota: esta nos résulta, pues, necesaria pars penetrar en su obra. De Thebussem se cuentan un sin- f£n de anécdotas, e la vez curiosas y extranas e incluso hilarantes. Séria prolijo enumerarlss y por otra parte no es ese el objetivo de nuestra te­ sis. Creemcs, sin embargo, que si no nos acercamos al campo de la anécdota thebussiana nos faltaria elgo importante. Al nenos, esa es nuestra opiniûn. a ) La "alcaldada" De entre tantas anécdotas como se cuentan en la vida del Doctor, une oe elles résulta verdaderamente scrprendante por lo insûlito. tonner Sanz, biografo thebussiano nos la cuenta (60). Cuando el General Pavia di- solviô el Congreso a mano armada, este hecho "lleno ce jûbilo" al Doctor, y el pueblo le nombré alcalde de Medina Sidonia. Thebussem exirié (aqui ra dica lo insôlito) que se le llevase codo con codo el Ayuntamiento para re- nuncier el cargo acto seguico. Ya se habia resistido por dos ocesiones a ocupar dicho cargo. 43 B) otras anécdotas de la vida local. Un nombramiento que le hizo extranamente popular fue el de Cabo de la Guardia Municipal de Medina Sidonia con 866,88 ptas. anuales, cargo que dejé a A. Ruiz Cobos; "Yo prescindo de todo por no ser nada, por no desempenar cargos ni el segundo vicepresidente de un consejo cualquiera. Me vi me- tido en el Jurado y para escaparme por el caso VII del articule II me hice Guardia Municipal. Logrado mi objetivo di un gencho al jurado y otro al destino y me rei del que se habia reido de mi* (61). Por estos anos, y ya para el resto de sus dias, aumentô la fama de ra ro dsl Doctor. Los casos que hemos contado contribuyeron a ello sin duda. El pûblico solia decir que el Doctor tenia "cosas" (62). Se cuentan otras anécdotas que en su momento produjeron rises estentô reas. Asi al reclamarle la oficina de Hacienda el abono de los atrasos de un censo con el que estaba graveda una finca, propiedad de él, se le daban tres dias de plazo para satisfacer la deuda: -Amaneceré enferme- dijo. Lleva el dinero y objeta que fue redimido hacia sais anos, y se fue con él. Thebussem, como gran perte rie la gente, ténia sus rasgos de supersti- cién: en el zaguén de su casa ténia une urna visible con un trozo de made- ra. Cuando el final de su vida ya no salie apenas de casa, colocé un cence rrito que servis para llamerle. 1.7.1. Actitud de Thebussem ante los benquetes oficiales. For lo que hemos dicho en 1.7. se poriria deducir que a Thebussem le gusteba llamar la atencién auncue pudiese parecer lo contrario. Aparté de le famosa cordda en compenie del Rey y por exprssa invitecién de éste, los 44 banquetes y fiestas en general le agradaban muy poco. En 1888 escribia a cierta publicacién de Madrid una carta eue fue re- producica: "Supe muy al por menor, los tàrtagos qua casé Pérez Galbés cuan­ do le Dbsequiarcn con un banqueté. En peligro semejante, y anun- ciada le cosa en los oierios, me vi yo durante mi ultima perma- nencia en la Corte. Y oliendo la quema, lo que hice fue inviter a corner a mis er.igcs en le misma fonda en que me hospedeba, y rie cirles muy ciaro que si me daban convite pûblico lo estim.aria mu cho, pero que contasen con una enferr.edad que me cri varia rie asi s tir. Conté con el apoyo de mi queririo Marcués de Veldeiglesias, Castro, etc., y sali libre y cuicado que las comidas con mis ami gos son mi encanto y que ya verâ usted en uno de m.is articules que casi diariamente comîa fuera de casa en la expediciôn corte- sane. Pero cincuenta personas... brincis... y alusioncs litera- rias... Iqué horrorI" (63). Este es, a grandes rasgos, el perfil anecdético riel Doctor Thebussem, escritor y hombre polifccético, con visos de rero y un tanto extravagante, lo cual no era étice para que cuando se juntsba con sus amistades, gozase de un buen predicamento de afabilidad y simpatia. 1.8. RASGOS ESENCIALES DE SU PERSONALIDAD Las cartas oe Thebussem reflejan ciertos rasgcs que definen y de limiten su personalidad. Es cierto que no se distinçuié por ser un hombre viajero; por el contrario, cuentos hitcs jalonan la larga vida del autor -90 anos- suelen tener un lugar abrumadcramente comûn: Medina Sioonia, ex- cepciones aparté. Alli pesé le mayor parte de su sedentaria y tranquile vi da. Tambiên hemos indicado, junto con los escascs viajes qus realizé, que nuestro escritor sdcuirié fama de rare cor un ccnjur.tc rie anécdotas que le 45 ocurrieron, las més de las veces provocadas por él, en su ciudad natal. iGué hacla en Medina Sidonia un hombre rico, noble y sabio? Nos pare ce muy acertada la observaciôn del conde de las Navas (64) para el que la gran culture e inteligencia del Doctor contrasta con la évidente incultu­ re y atreso de un pueblo rural, anclado en glorias pretêritas. iY qué de cir de las excentricidades? Para Navas la mayorla de les que el vulgo le achaceba eran ni més ni menos que desarmonia naturalisima entre su modo de ser y le manera de pensar de un hombre de gran entendimiento, de cultu ra Extraordinaria y de refineda crienza que végéta en un pueblo rural. Como la personalidad thebussiana es un tanto compleja vamos a refe- rirnos a ciertos rasgos que, a nuestro modo de ver, la definen; 1) Hombre metédico; Es esta una caracterîstica muy importante de su personalidad: précti camente llevâ una vida metédica, salvo los excesos de su juventud, que, al parecer, existieron aunque no en gran medida. Sus costumbres cotidia- nes nos indican el método como norme en su vida: se solia levanter a les nueve, costumbre inveterada que raras veces sa rompis; solia dedicar mu­ cho tiempo al aseo. El hecho de que llevara una acicalada barba, favore- cia el cuidado del aseo. El almuerzo era generalmente frugal, terminado éste, fumaba un ciga- rro puro y charlaba con su pedre y su hermano Francisco. Digno complemen- to de esa vida reposada, era el paseo que daba cada dia por los alrededo- res del pueblo durante unas dos horas. Antes de ecostarse jugaba al treni co en el casino. Durante la juventud gusté de la caza y la eouitacién, aficiones eue pronto olvidé. Este sentido de vida retédica le sirviô para poder escribir pausade- mente sobre no pocos ternes: gastronomie, cervantismo, filatelia... 2) Talente simcético: Cuantcs le conccisron ccinciden en seralar la simpatia del Doctor: 46 ameno y de gracia chispeante. Adolfo de Castro abonda en la misma idea (£5): "Su persona de usted es muy simpética, querido Doctor. No sôlo mirado a través de sus ingeniosos escritos y sus carinosas car- tas sino contemplado en el reducido especio de las tarjetas fo- togrâficas". El propio Castro nos describe la figura de □. Mariano a la que defi­ ne: "Como alta y casi seca con patilles de chulete. Solia emitir pa lebras guturales y era un tanto ceceoso. Ténia un continente an daluz de simpético aspecto. La gran altura y el rostre un tanto enjuto le daban cierto aire quijotesco". Todas estas caracteristicas nos definen a Thebussem como un ser sim- pético y atrayente, a pesar de que su retiro asidonense parece adscritir a nuestro Doctor dentro de los Nombres de aspecto cetrino. En Thebussem la vida recoleta y la apariencia aperentemente extravagante no indican eue fuese un ser antipético, sino todo le contrario. 3) Andaluz: Nunca tratô de ocultar su procedencia enrialuza. Ya su manera de ha- blar le diferenciaba: heblaba con ceceo. Esta peculiaridad fonética se ex tisnde a través de toda la costa andaluza, desde la frontera portuguesa hasta Almeria. Pénétra hacia el interior, cuedsndo toda la crcvincie gadi tana inmersa en esa caracterîstica ceceiste. Thebussem, pues, pertenece = una zona err.inentemente ceceiste. luerîa profundemente a su tierra, pero a juz~rr ocr les sucesos de su vida, podria parecer, a simple vista, que gustaba oe la Anoalucia fol- klérica. Nada més IsjoS: sentie eversiin cor la Anoalucia de pandereta. Monnar Sanz nos cice ::ue detestaba. el anPrluz pcstizo. '.o eran orecisemen carte; 47 lo Que le inpresionaba de su tierra andaluza. LLegô a decir que nada anba lu2 le hacia gracia y que no habia leido nada del género andaluz. Lo que al Doctor Thebussem le agreosba de Andalucia era su historia y sus raices culturales que hacian -y hacen- de esta tierra algo perfectemente genuino y diferenciado. No renunciaba, por supuesto, a su carécter andaluz. Cuando visité Espana el rey Eduardo VII de Inglaterra en 1575 pesé por Sevilla y^segûn el Doctor,lo que més le impresionô al monarca eran las caras de la gente por la alegria y satisfaciôn que respiraban. Decia el rey que no hallé semblante serio, sûn cuando traté de buscarlo (SS). 4) Aficién el seudénimo; Los nombres que utilizaba constantemente le dieron cierta populari­ dad sobre todo el més usual; Doctor Thebussem. Aparté de este nombre seu- cogernénico (que significaba EM.3USTES con esa H eue le daba aspecto teu- tôn), utilizaba otras siglas; Or. Th. y Dr. Theb., que indistintamente co nia en sus cartes que firmebe segûn los casos en Medina Sidonia, Londres, Cédiz, Ténger, Madrid y '.'/urtbourg. i.Eran estos topénimos auténtioos y co- rrectos dentro del uso thebussiano? Evidentemente que no, salvo los ssca- r.oles, y estos con numeroses reserves. Se los inventaba segûn los casos. Ctro de los seudénimos que le proporcioné gran fama literarie fue el de DROAP (Pardo), combinacién de las letras con su primer gpellido y eue popularisé en sus Epistolas Droapianas, estudios sobre Cervantes. To- davia tenemos dos seudénimos més que, aunque mènes ccnocidos, tambiên uti lizé: Johannes Goldsmidt, A.M. y Un mal tagsrote. El primero continua la linea seudogerménica; el se-undo proviens del arabe "tahcrti", en Berberir Posee tres ecepcicnes; l), escribiente de notario o escribano; 2), hidal­ go pobre eue se arrima y pega abonde puede corner sin ccstarle nada; 3), hombre alto y desgcrbado. Tal vez le acepcién més corrects fuese la tsrce- ra. Toda esta serie de membres le dieron ciertos visoa ce persona-.e cxé- 48 tico y misterioso . Como podemos observer, los seudénimos alemenes eran sus preferidos. Y ante esta aparents germanofilie; i,qué relacién tuvo con los alemenes? ^Sabia alemén? Al parecer no llegô nunca a saberlo bien. Tan solo lo traducia. El idioma que mejor llegé a aprender, desde Me dina, fue el francés. 5) Vida retirada. Viajes: Un hecho que hay que destecar en la \ida del Doctor es el deseo pe- renne de la vida retirada que siampre le animé. Su amigo Valera envicieba el no haber escrito més y mejor. En una carta dirigida a Thebussem en 1901, lamenta que tenga que vivir en Madrid hesta el fin de sus dies (67). Valera, el ser diplomético, dispuso de une gran oportunidad respecta al eprendizaje de las lenguas, oportunidad que supo eprcvechar. Thebussem al vivir en Medina Sidonia, aprendié francés, italiano y alemén, pero le fai taba la prâctica "in situ", imprescincible para capter la fonética primo- genia del pais de origen. Ese deseo de permanecer recluido en su ciudad natal influyô en que viajase poco; pero, apenas se encontraba unos dies fuera, sentia vives de seos de volvsr a sus lares. Respecte a los viajes que rsalizé existe une gran disparidad de criterios. ^Viajé mucho? ^Viejé poco? Si nos atenemcs a las daclaracicnes que hizo el propio 0. Mariano a un periocista nos cice eue ccrrié de le ceca a la meca, y esta frase podria interpreterse mal. Existen ces interpreta- ciones antagénicas respecte a los viajes thebussianos: a) Luis Cervere, frecuentemente nencionado en estas paginas, dice que: "No es cierto, como él mismo hizo crccr c ctrcs, que viajera mu cho; aparté de los viajes s la carte y ri brlnearic ce Marmcle- jo, y los frecuentes a Cadiz y a Seville, eélo estuvo en Paris POE semanas durants le Exposicién Universel" (cS). 49 Qulzâ influyô en la idea del Thebussem viajero el hecho de que escri bissa 20.000 cartas, muchas de las cuales apareclan firmades en distintas ciudades. b] Josâ Amosa Utrera, por el contrario, de una versiôn distinta a la de Cervera, y hace a nuestro Thebussem un viajero infatigable, aunque en carta reciente dice que coincide con las notas de Cervera (69}. Un dato elocuente que nos aporta es que el Doctor Thebussem tuvo relaciones cine- géticas con el duque de la Torre, adquiridas por su asistencia a cacerias que organizaba en Sierra Morena, pero seguramente, muy esporédicas. Los viajes dentro del territorio nacional obedecîan a intereses con­ crètes: a Madrid (primero, por motivos de doctorado: después por motivos oficiales); a Cédiz (por motivos familières y econômicos); a Sevilla (por motivos profesionales y de culture, amén de otros motives de amistad). Al tratar de su vida viajera hemos de hacer referencia al pueblo de Marmolejo. El hecho de llevar une vida tan sedentaria fue decisivo en sus achaques géstricos.que le molestaron testante. Padeciô frecuentes gastral gias, enfermedad caracterîstica de aquellos que permanecen larges horas sentados; la vida sedentaria favorece la dispepsia, al résulter las diges tiones delicadas y leboriosas. Para recomponer su maltrecho estômaço fre- cuentô las agues termales. Alll se juntaba con personajes famosos. Segûn nos dice en una carta, con las agues noté una gran mejorla (70). Alll en Marmolejo solle ocupar la Fonda del Leôn, segûn consta en junio de 1888 y en mayo da 1689. Tambiên en 1893 consta que fue de nuevo a tomar les agues. Una vez resteblecido, después de varios anos de tomar los benos, en 1698 vuelve a gustar el rico caldo de la tierra y el tabeco habano. En 1911 comenzô a sentir cansancio el moverse. El Marqués de Lauren­ cin nos dice que para entonces comla menos que un pajarito y abusabe del bicarbonate. En conclusién, se puede decir que la vide prolongada del Doctor -90 50 anos- sa ciabiâ a haber llevedo una vida morigerada y reglementada observan do una gran sobriedad en el corner y en beber. s) Posibles amores: Junto a la salud, iqué sa sabe de los amores? Muy poco. Al haber defen dido la solterla a ultranza, da la impreslôn, a juzgar por sus escritos, que no tuvo relaciones amorosas de ningûn tipo. Al parecer (tengamos en cuenta que en el aspecto de Eres nos movemos en el terreno de la conjetu- ra), Marmolejo debiô de ser escenario de sus escasos ancres. Una carta que le escribiô José de Castro haciendo alusiôn a sus amorios con cierta dama, cuyo nombre desconocemos, nos indica lo interesante del tema. &Lle- gô a hacer migas con ella? Un tal Echegaray nos lo cuenta (71) . En otra carta de Castro a Rafael (72) se dice que: "Los amores del Doctor le han rejuvenecido y dado un espiritu nuevo, Thebussem esté desconocido. Ha echedo carnes, color y alegria. Anda de pierna en pernil, de queso en queso, de fies­ ta en fiesta y de danza en danza. El pisaverde no lo es ya D. F. sino él, y si vuelve soltero es porque se hace el maripo sôn. IQh, vida de liviandades y de desôrdenes, cômo restaura y ennoblece a la criaturaI". Pocas més cosas podemos decir en torno a los hipotéticos amores the­ bussianos, amores que no llegeron al matrimonio. Sus biôgrefos creen que el Doctor no pensô en contraer matrimonio. Debiô existir una dama duena de sus pensamlentos, hasta que profesô en el convento de Agustines Descalzas de Medina Sidonia, y fus dona Teresa Montes de Dca, sobrina oel célébré mi nistro de Marina, don Manuel. Desde entonces ordenô D, Mariano su vide, quizé en exceso, y la consagrô entera a su amedo pedre, a cuien llameba carinosamente "el amo", y a sus eficiones litereriss, cultivades con ince santés lectures y profusa correspondencia (73). 7) Creencias: Al hablar del uoctor Thebussem no se pueden sosl-yar sus creencias re 51 llgiosas, ya qua durante su vida fue catâlico practicante como la meyorla da los suyos, al menos por lo qua a las prâcticas externes se refiere. Unas palabras del Doctor Thebussem escritas an 1895, nos confirman el aserto; "Roguemos al Santo Cristo da las Penas qua sea misericordioso con nosotros cuando la tierra nos reciba en su regazo; pidômos- le que nos concéda buena muerte y que no nos borre en su momen­ to de nuestra memoria; que las ùnicas riquezas que podemos lle­ var a la vida eterna son las buenas obras que hayamos practica- do durante nuestra peregrinaciôn en este valle de lêgrimas". Estas palabras demuestran un profundo sentimiento religioso, tal vez heredado de eu piadosa medre, que les inculcô a sus hijos semejantes ideas. En no pocas ocasiones se mostrô dadivoso con los necesitados, ejercien do la caridad con ellos. Durante una visita a Medina Sidonia y en conversa ciôn con José Amosa y otros mayores de la localidad, pude constater que ejercié la caridad entre los indigentes del lugar. iOué decir de las précticas religiosas? Solia asistir, aparte de los cultos de los domingos y de los dias festivos, a los cultos de la parro- quia con motive de les festividades de ciertas fechas muy significatives: esi por ejemplo, el ano 1896 (24 de diciembre, festividad de la Navidad, y el 31 del mismo mes, asiste a los cultos perroquieles); la semana del 15 de abril, que coincide con la Semana Santa, asiste no sûlo a los cultos li tûrgicos del Domingo de Ramos, Jueves Santo, Viernes Santa y Sébado Santo, sino tambiên a los paralitûrgioos de las procesiones, tan caracteristicas de Andalucia y de otros lugares espanoles. 8) Sencillez y modestie: Vamos a concluir este esbozo de la personalidad thebussiana con un rasgo muy caracteristico del Doctor: la sencillez y la modestie. A peser de poseer una cuentiosa fortuna, a pesar de heberse hecho fa- 52 moso por tantos conceptos, soils dar relteradas muestras de una gran sencl liez y modestie. Veernos si no, qué signifies esta carta (74). Cuando An­ dréa Ruiz Cobos estaba escribiendo la vida y obra del Doctor Thebussem, éa te consideraba qua era una especie de pêrdida de tiempo, tiempo que esta- ria major empleado an estudiar a Castro, Valera y Galdôs. Al igual que Ga^ dés, declinaba los banquetes que sa le ofreclan en la Corte, prefiriendo antes alterner con los amigos que frecuentar los sillones oficiales. Soils decir 0. Mariano que ante tales invitaciones hula da la quema. Cuando alguien hacla algun elogio de su persona siempre le parecla de sorbitado y excesivo. Le molestaba que le alabaran. De vez en cuando solle pedir parecer a Carmen, con la que le unis una gran amlsted. En carta de 1911, dice; "Ya te he dicho varies veces que no tienes que pedirme parecer ni nada, pues todo lo que piensas es bueno y de mi agrado". Soils decir, afirmando su espiritu de sencillez y de modestie, que él sôlo se ocupaba de auténticas nimiedades, futilidades y trivialidades: très palabras que confirman la poca estima que tenla de su obra. Tendremos ocasiôn de corroborer, al tratar de Thebussem como cuentis- ta frustrado, que sentia uns profunda admireciôn, casi de pleitesia, a Jo­ sé de Castro, a quien le manifestaba sin ambajes su profunda humildad con estas palabres: "Lo mismo que un cadete puriiera admirer a Narvaez, asi miro yo a Castro. El es mi maestro: sin él, sin eue él me corrigiera y pusiera el visto bueno a todos mis articulas, no podria yo es­ cribir. He trazado cosas disperatsdas y Castro les hace unes va riantes taies, que les deja buenas. Yo miro un poco a Castro co mo un poco mirarla la Giralda". Esta ccnfesiôn, sin género de dudas, rasoonde el ssntido de modestia tan caracteristico del Doctor. iCuién era sste Castro? Fus un sscritcr rue oultivô fundamentelmente dos géneros literarios: la crônica minuciosa, e-udo, llcna ce observaciôn 53 y reflexiones, la novela corta en que se hace una descripclân ingeniosa, cul dada y detalllsta de la vida cotidiana (75). Fus uno de los fundadores de la Ct«rda Grenadine ÿ en 1889 fue nombredo académico de la Real Academia de la Langue. Su estilo y temas encajaban dentro del esquema thebussiano, de ahi el Interés que mostraba por esta escritor. Finalmente,vamos a transcribir una de las mayores muestras de senci­ llez, la que aparecs a modo de prélogo en la Primera Racién de Articules; Nos dice que a pesar de no hallarse censurado de literato, créa que nunca tuvo pretensiones de escribir sino més bien una especie de entretenimiento semeJante al de hacer Jaulas o palillos de dientes (76). Los aciertos seme Jantes que tuvo dentro de la literature que cultivé, se debieron precisa- mente a ese carécter lûcido y de divertimiento que supuso para él el arte de escribir. 1.8.1. Slntesis de los rasgos esenciales de la personalidad. Nuestra pretensién al estudiar al Doctor Thebussem ha sido reincidir en los rasgos definitorios de la personalidad thebussiana. Precisamente por el hecho de ser tan compleja es por lo que hemos hecho hincapié en al­ gunos rasgos: 1) El sentido de hombre metédico es proverbial en nuestro Doc­ tor, desde el corner hasta el encuadernar sus propias cartes. 2) Aunque pudiera parecer lo contrario, debido al concepto de raro que sa le daba a nuestro autor, Thebussem era simpético por antonoma- sia no sÔlo entre los asidonenses sino en cuantos lugares visitaba. 3) Jamés dejé de sentirse andaluz, no de los de pandereta sino de los que cifraben la personalidad en el ser del pueblo andaluz con sus peculiaridedes. 4) La aficién a user seudénimos: THEBUS^W, DROAP, TIRt/ENTH nos produce un halo de extraneza y aperente esnobismo. Nada més lejos de él; 54 crela en lo alemén parque los germanos le profesaban una gran aficién, y por haberle catalogado aquel pueblo como una persona de consideracién den­ tro de varios campos: esto favorecié su germanofilia, manifesteda incluso hasta en los seudénimos. s) Oificilmenta podremos der un rasgo tan definitorio de The­ bussem como el de amante de la vida retirada y enemigo de los viajes, sal­ vo alguno que realizé, ccano es obvio. 6) ^Tuvo amores el Doctor? A través de sus escritos no podemos saberlo. 7 ) Junto a los posibles amores thebussianos estén las creencias de un catélico convencido. Esto es algo que destaca en toda su vida y obra. 8) Y finalmente,el rasgo que le caracteriza mejor, a nuestro mo do de entender, es el de la proverbial sencillez y modestia que envolvia a D. Mariano. Estas ocho rasgos no pretenden sino der una visién global de la perso nalidad thebussiana. J..9. POôICidN ECONIÎMICA La posicién econémica del Doctor Thebussem tiene una gran impor tancia para comprender, en primer lugar, les riquezas que atesoraba; y des pués,el empleo que hacla de elles. A la muerte de su pedre heredé très casas. Junto a los bienes inmue- bles, su femilia poseia grandes posesiones de tierra. Tengamos en cuenta que la nobleza andaluza, y concretamente la geditana, provenia en gran par te del antiguo Reino de Leén y era propietaria de grandes latifundios. Los Pardo de Figueroa Serna y Menso de Andrade no eren una excepcién. Sentedes estas premises ncda tiene de extraMo que Thebussem tuviese una posicién econémica desahogadlsima. iCué opinabà ante el dinero? En la caja de caudales, Thebussem habia 55 colocado esta leyenda: "el dinero es mi servidor, yo no soy servidor del di nero". Y tambiên solia decir: "es estûdido perder la salud por acrecentar la fortune para tener luego que invertir esta en restablecer aquella; cosa muy dificil cuando no imposible". Y si compareba el talento con el dinero, este quedaba minusvalorado aun mâs. En une de sus multiples cartas se pue- de leer; "ParecB que la hermosa y envidiada habilidad de ganar dinero es té renida con lo que el mundo llama talento. Las facultades ne- ceseries para componer un libro y para hacer agradable y amena la conversaciân suelen ester renidas con la clara inteligencia que se necesita para el tréfico". Su manera de concéder importancia al dinero contrasta con la clésica avaricia del rico. Ese sentido secundario que daba al dinero se deberle a que 0. Mariano no lo necesitaba. Tal vez; pero algo queda claro, ese minusvalorar el dine ro le aliviâ de una gran preocupaciûn humane: la codicia por poseerlo. Lo cual no impedla que defendiese sus muchos intereses, dentro y fuera de Me­ dina Sidonia. Como ténia fame de rlco y de despreocupado por el dinero, en varias ocasiones fue objeto de robos, y a veces, por sus propios criados. En cier ta ocasiôn, y aprovechando que 0. Mariano se hallaba en Madrid, un criado le rcbû dos mil y pico reales de plata, aunque luego cogieron al ladrôn. En otra ocasiôn el criado Manuel Pêrez Arjona introdujo furtivamente en casa a Miguel Sarrios. Este rompiâ la cômoda en la que se encontraba el dinero y acto seguido se repartieron el botln. La prensa de Zamora (77) comentô el hecho diciendo que habia sido robada la casa del Dr. Thebussem en Medina Sidonia. Los ladrones, decia el periûdico, fueron detenidos por la Guardia Civil y se recuperaron 24.335 ptas., cantidad muy importante pa ra la época. Rodriguez Marin le escribe: "quien pierde el burro y encuen- 56 tra la alberda ni todo lo pierde ni todo lo gana". Una vez vistas brevemente algunes da las caracterlsticas da la posl- ci6n aconâmica, vamos a incidir an el sentido dadivoso del Doctor, consa- cuancia lâgica da su escaso apego al dloero. 1.9.1. Dadivoaidad thebussiana. El Doctor Thebussem tuvo fame da desprendido y da dadivoso. Es- pigando an sus cartas hamos constatado qua no pocas veces did dinero pare obras piadosas. En 1880 ayudd econdmicamente al Asilo de Medina. En 1900 concedid 2.500 ptas. con destino a obras piadosas. A veces le pedlan ayu- da desde diverses puntos, solia concéder limosnas para socorrer a los po- bres de San Vicente da Padl da Utrera; varias veces ayudd a la senora de Martin Pardo de Figueroa que vivla en San Martin de Valdeiglesias y que era pariente de él. Como es obvio también ayudd a algun miembro da la familia cuando lo necesitaba. Su prima Teresa Marla de la Paz, del convento de Agustinas Re coletas de Medina Sidonia, le pidid eyuda para la instalecidn de una bom­ ba, y don Mariano accedid (78). Carlos Butrdn, su sobrino, se vio envuel- to en llos a la muerte da su padre. Recurre a su tlo, le compra 50.000 ptas. al en el Banco Espanol de Crédite, le hace un abono en acciones del Banco en cuerto de pie de 1912 y de la Caja Agricole de Jerez, 13.530 ptas. nominales en cinco tltulos de la Renta perpétua al 4̂ ?, con lo cual solventa la situacidn. Debido a ser dueno de muchas fincas y de bienes de tcdo tipo, tuvo que ester al corriente de sus posesiones. No olviderr.os eue el propio Doc­ tor era abogedo, lo que allanaba les dificultades. Foscle acciones en bas tantes entidades bancerias; en I860 intenté edcuirir acciones de la Compa nia de Tabacos, con fecha de 22 de cgosto, tsr.bién poseia eccicnes en el Sanco de Espar,a (79), 5797, y otres tentas en civersas entidades (8C). (n2 A675C). En 1291 cster.tcba el crimer ouesto de sccionistss como admi- nistrador supemumercrio cel lr.nco de Espsna en C^.diz, prueba ineculvoca a — I t— * ' i - i ' • • •• -•'*' Limina III Sello emitido en 1984 en honor del Doctor Thebussem y una de sus marcas de francuicies. 57 de su poderio econâmlcp. 1.9.2. &Ddnde y cdmo publicaba sus libres? Con estos dates nos surge de inmediato una pregunta : &qué méto do utillzaba para la publicaciôn de tantes y tantes libres y folletos co­ mo escribiâ durante toda su vida? Primeramente tenemos que considérer que la literature para Thebussem era un autôntico • divertimiento", un euténtl co "hobby*, un complemento a sus inquietudes. Generalmente era Thebussem el que costeaba sus propios escritos. Las ediciones eran reducidas: 100, 200 ejemplares, muy pocas veces se supera- ba esta cifra. Eran ediciones no vénales e iban a parar casi Integramente a manos de sus amigos. Como es Idgico, también enviaba ejemplares a enti­ dades pûblicas y privadas. Seguramente tuvo que realizar unos dispendios amplios, pero como ténia dinero y le gustaba concebir la cultura desde una perspective de mecenazgo, siguiâ adelante con la tarea. Se servie de éditoriales de Sevilla y de Cédiz, por aquello de la distancia; y de aigu nas de Madrid, Barcelone y Valencia, por la tradicién editorial de estas ciudades, sobre todo Madrid y Barcelone. Entre todos los .editores desta- can Aribau, Fe, flivadeneyra. Sin la privilegiada posiciôn econômica que tuvo durante toda su vida, habria resultado précticamente imposible publi car la mayoria de sus libres y folletos, ya que eran muy especificos, y de no gran interés para el pûblico en general. 1.10. FAMA DEL DOCTOR: HITOS IMPORTANTES. Si recorremos la vida del Doctor Thebussem observaremos que fue objeto de agasajos y nombramientos a nivel nacionel e internecional. Y es to, sin heber salido précticamente de Medina Sidonia. La fama y populeridad tardé en llegarle. y fue en Madrid. Sebcmos de la fama que ténia entre los certeros de la capital de les Espanes. ^t/oti- 58 VO?: las cartas que escrlbla a sus amigos con sétira poética y dibujo in- cluido en los sobres. Manuel Campo se pregunta por esta fama: "&Pues no les dice su Excelancia a los carteros de Madrid (para los cuales es menos olvidado y méa conocido que Pizarro en Perû) que vive olvidado en un pueblo de la provlncia de Medina Sido­ nia?" . Nos encontramos, pues, ante un caso singular: que un asidonense ad- quiera fama necional e intemacional sin haber.salido apenas de su ciudad natal. Nûnez de Arce, amigo suyo y convaleciente en las aguas termales de Marmolejo, le dice que el Doctor ingresa en el aura de la fama por donde- quiera.que va; "Nice présente a Dona Cristina los recuerdos de usted, que a g M dezco mucho, y que me valieron -lleva usted la fortune por don- dequiera que va- otras dos botelles de vino de rico néctar con que régalé nuestra estancia en Marmolejo" (Sl). El buen recuerdo de estos banos, en companla de hombres famosos, y la ya lejana defense de su tesis doctoral en 1855, le granjearon gran es­ tima. El ano 1887 es une de los que més influyeron en el Doctor. Durante su estancia en la Corte, sus amigos, que no eran pocos, se dispusieron a hacerle lo més llevadera posible su permanencia en 1= Villa del Oso y del Madrono. Veamos la carte que escribe Castro al hermano del Doctor, Ra­ fael: "El éxito del Doctor Thebussem en la Ccrte supera el que yo su- piese y supiese mucho. Hasta hoy no sabis Mariano la extensiôn de su celebrided. Todas les cuertas se le abren y toaas las ma­ nos se juntan cere aplaudirle" (62). Otra prueba de la fana de eue gczé le cfrcce su herrano Emilio José 59 desce El Ferrol (83). Compara las atenciones de que fue objeto en la Cor­ te a las que podrla tener un embajador extraordinarlo, por ejemplo. Y flnalmente, Uhagôn, llustre acadêmlco e hlstoriador, nos compléta las apreciaclones de Castro y Emilio Pardo de Figueroa; "Esté Mariano tan obsequioso que no tiene palabras para decir lo contento que vive en la Corte. Ha comido en casa de Medinaceli, Romata... en todas las primeras casas de Espana. Mucho talento y mucha sal se necesita para hacerse tanto lugar. Pero (apunti- 11a el buen amigo), el Doctor sa lo merece todo (el autor subra ya la palabra todo) y més (ahora Uhagôn subreya la palabra con dos rayas) (84). La fama provenia sobre todo de los escritos, y por qué no decirlo, también de ciertas extravagancias originales. Precisamente en 1888, con la edicién del libro La mesa m o d e m a . y, el haberle invitedo a comer el rey, juntamente con Castro, aumentô la fame. Castro, ante este libro, alu de a la critica que enviô Menéndez y Pelayo. Apuntaba el sabio poligrafo montanâs la necesided, conveniencia y deseo de que se coleccionen los es- critos del Doctor. Concluye Castro diciendo que este autorizadlsimo dicte men no es més que el eco de la opiniôn pûblica. Por aquella época vino a Madrid el sabio alemên Fastenrath, visita que causé sensaciôn en los circulos académicos. Castro aprovecha la euforia de la edicién de La mesa m o d e m a para cotejar al Doctor Thebussem con Fastenrath (85)î "Anoche se heblé de usted ante una concurrencie muy distingui- da. Celébrase en Madrid la estancia del Dr. Fastenrath, escri- tor el verdedero, que comporte con usted el mundo de las letras, la atencién de los lectores sobre costumbres y eutoridades lite reriôs". 60 Aslstleron al acto una serle de escrltores de primera lines, entre los que se encontraban Zorrilla, Campoamor, Valera, NOnez de Arce, Barren tes, Emilio Ferrari, Castelar y otros. Oejando aparte la serie de articules que escribia en varias revistas voy a hacer hincapié en très hechos que denotan la fama adquirida en très frentes; 1) La tome de Hébito de Santiago fue ocasiân propie para ensal- zar al Doctor. Tengamos en cuenta que tel condecoraciôn le abria les puer tas de la aristocracia, siempre muy poderosa en este pais. El politico Aureliano F e m é n d e z Guerra elogia al Doctor con motive de esta efemérides que Thebussem recordé siempre con cariRo: "Mi distinguido amigo y compaRero: mil enhorabuenes por haber esmeltedo usted su pecho con la veneracién del gran Patrén de Espana. Inscribe su nombre al ledo de los Guevedo, Nicolés Anto nio y Calderén de la Berça. Brilla usted en la edad en que for- mado y maduro el entandimiento rinde frutos admirables. Cervan­ tes comenzé a escribir el Quijote a los cincuenta y très anos. Por el presents veo que émula usted la gloria de los Aldos, Es— téfanos y Manucios" (86). 2) Otro hecho curioso fue que los presos de las cérceles espaMo Iss en 1892 apoyândose en la fama del Doctor, solicitaron un induite reçu rriendo al Doctor: tal era la fama de que estaba aureolsdo. 3) Fama infantil. Una anécdota infantil, a la vez que interesan te, résulta curiosa por la procedencia: los hijos de Rodriguez Marin. Es­ tos niRos reconocieron al Doctor en unos cuentos, y, al entregérselos su padre, le dijeron estas esponténeas y sintométicas palabras: "Papé, papaito, mire, el Doctor, El Doctor Thebussem, ese senor que es tan bueno y que te recela libres, el sabio escritor de t/.acrid". 61 La anécdota corresponde al ano 1899. La fama, léglcamente, no se clrcunscrlbla a EspaRa. Desde Argentina (87) le animan a cultivar "los frutos més raros de la flora espaRola". Considéra que -ante el posible nombramiento del Doctor para la Oireccién General de Comunicaciones- si se pusiese a dirigir "algo" séria hombre al agua. Le desea que cultive el huerto libando las flores para deleite y se bor de los paladeres golosos. Teniendo en cuenta estos précédantes de la fama thebussiana, los ceç tros oficieles no hicieron més que reconocer lo que era conocido: la pop- laridad thebussiana. I.ID.I. Homenajes péstumos. Finalizaremos este apartado con las ultimas referencies sobre la fama thebussiana, y los homenajes péstumos de que fue objeto. La Real Academia de la Historia, por boca del Marqués de Laurencin inserts per su cuenta en el Soletin de la Academia una apreciacién sobre el Doctor. Nos dice alli estas elogiosas palabras: "Como demostracién del alto concepto que a EspaRa ha merecido : merece, la larga e intense labor de variada indole a que la ga- llardia y originalidad del feliz ingenio VE ha puesto sello pro pio y caracteristico". En 1918, a los pocos meses de su fallecimiento, se le hizo un homena je por la Direccién de Correos, editando una tarjeta postal con la efigie del Doctor (89). En el aRo 1944, el dia 12 de octobre, Dia del Sello, se édité tam­ bién un valor aéreo de cinco pesetas dedicado al Dr. Thebussem Y finalmente, hace pocos aRos se le volvié a hacer un homenaje, lo cual indicaba que, en determinados ambiantes cultos, aun se le recordaba. Con mctivo de cumplirse el cincuentenario de su muerte (11-3-1958) la 62 Asoclaclân Cultural Filatâllca Lope de Vega de Barcelona, célébré un home naje en honor del que fuera Cartero Honorarlo del Reino, los dlas 6, 7 y 8 de abril de 1968. Ademés se le concedlé por la Direccién General de Correos para Medina Sidonia un metasellos especial con la efigie del Doctor. Llegaron miles de cartas a la ciudad con este motivo. En el mata sellos ponia estas palabras: Aniversario del Dr. Thebussem de Medina Sidonia 1928-1918 / 11 de meyo de 1968. 1.11. NOTAS SOBRE LA FAMA LITERARIA. ATAQUES Sajo estos dos eplgrafes pretendemos dar une visién thebussia ne a través de ciertas crlticas literarias que se hicieron sobre el Doc tor. La fama es caprichosa en el arte literario: el autor que hoy se ha ce famoso, puede llegar a ser olvidado con el tiempo, o viceversa. El Doctor gozé de fama iitereria por haber iniciado, o al menos, reforzado, ciertos temes extranos, siempre dentro del ensayo. Entre les péginss de su Epistolario se puede apreciar gran canti­ dad de crlticas sobre la obra thebussiana. Ante tal cûmulo de datos he- mos escogido aquellos mâs significatives siguiendo un orden cronolégico. Fue Leopoldo Ruiz uno de los primeros que definen la obra literaria del Doctor en una triple vertiente: 1), como ilustrado bibliôfilo; 2), como apasionado cervantista; 3), como literato (90): "Todo espanol amante de la literature de su patrie deba que- dar eltamente reconocido al instruido bibliéfilo, el Doctor, Barén Thebussem, al erudito y apasionado cervantista. Doctor Droap; y al ilustre y discrète literato, Dr. de Figueroa (permltame usted), apreciado dueno, consignado esî, pues ten- go le conviccién de cumplir con elle un deber". Esta carte, aunque un tanto hiperbélica, nos indice ccn todo, que 63 el Doctor Thebussem ye destacaba por varias conceptos especificos dentro del panorama erudito espanol: la bibliofilia, los estudios sobre Cervan tes y la literature ensayista en general. El Doctor Thebussem, con ciertas reserves, fue el primero en escri bir en EspaRa sobre Correos y Filatelia, y también fue el primero que publicé una obra filatélica en nuestro pais (91). Estos temes, tan ra­ ros da por si dentro del contexto general literario, le reafirmeron en la erudicién imprimiéndoles un serio carécter cientifico y literario, Asiduo lector, llegé a former una buena biblioteca, hoy desparramada por diversos lugares: Jerez, Sevilla, Madrid, Villanueva y Geltrû y otros. Por estos conceptos, &resultaré desmesurada la frase que le atribu ye desde la Argentina Monner Sanz, como el escritor y hombre més origi­ nal de la segunda mitad del siglo XIX? Admitamos que el juicio pueda en cerrar algo exagerado, pero sin embargo tenemos que reconocer que la originalidad de la amplia temética thebussiana no ofrece dudas. Castro, el fidelisimo amigo del Doctor, remedando al Quijote, le solia llamar el Ingenioso Hidalgo de Medina Sidonia Otra apreciacién de aquellos anos, precedents del sabio naturalis­ te francés S. Berthelot (1794-1880), y que recoge A. Pena y Goni (92), puede résulter interesante. Para Berthelot, Thebussem es ese Ser un tan to extrano al que unos le creien elemén (por aquello ce los seudénimos y la direccién de las cartas), otros bohemio y otros le dicen "gitane", segûn Berthelot, "une espece d' héchicero que ne dévoile pas". Castro, al criticar lo que dice Pena y GoRi sobr-e el Doctor (93), créé eue este llegaré a llenar un vacio en la historia de la literature contempcrénea. Aderaés cree eue se deberia hacer un justo homenaje al erudito escritor, del que la critica debié ocuperse bastante ante. Tal era el grade de es time en que le tenien sus admiradores y amigos, cue eran muy numerosos. Ya por entonces habie publiccdo ciertos libres o folletos, taies 6k como Eplstolas Droaplenas (1668), Rlstra de a.joa (1885) y la primera parte de las Eplstolas Oroaplanas (1886-1887), Su hermano Emilio le escribe dicléndole que goza de gran fame en la tripulaciân toda del barco (94). Le plantes en la carta este interro- gante: "ic^Jieres creer que el literato més conocido y querldo de los cien aspirantes de la fragata"Asturias, de la Escuela Naval, es el Doc­ tor Thebussem?". zPasiôn de hermano? zRealidad? Yo me inclino més por este segundo interrogante. Tiene una enorme importancia, precisamente en 1887, el concepto que se tiens del Doctor Thebussem al que se le parangons con uno de los bibliéfilos de todos los tiempos, Bartolomé José Gallardo: "Se lo dije a usted hace muchos anos y lo repito ahora, no por adulacién ni por lisonja (casas ajenas a ml carécter) si- no porcue lo creo necesario: todos sus preciosos y originales libros y folletos serén siempre buscados, leidos, guardados y estimedos con idéntico o mayor aprecio, que el que hoy tribu- tamos a los raros y especiales opûsculos de B.J. Gallardo" (95) 1.11.1. Crlticas de cinco periédicos de la época. Considérâmes ahora las crlticas de los diarlos, elgunos de elles de primera llnea: el Diario de Cédiz, consideraba al Doctor The­ bussem como "rosa purpûrea, jazmln oloroso y ramillete erudito (96)". Veamos en qué términos se expresan otros periédicos: 1) La revista La Ilustracifln Espanola y Americana organizô, baséndose en el Doctor Thebussem, un concurso para el mejor cartero, ex presado en diez décimas-endechas. El premio fue declarado desierto. 2) La Cruz. de Barcelone, considéra que estén bien los elogios, pero considéra que lo més préctico es que se publiquen nueves obras para deleite de los lectores (97): 65 "Al Doctor Thebussem no deben prodlgérsele elogios slno que dé bemoa publicar con todo encarecimiento nuevas obras para bien de las letras y consuelo de los que no pueden hacer otra cosa que deleitarse con su castiza prosa,instruirse con sus espe­ ciales noticias". 3 ) Algo similar publicaba el diario malagueRo La Unifin Mercan- "Entre los literetos que dan precio y valla a la patria espa'o la y regocijo a quienes en esta época de indiferencia sienten entusiasmo hacia lo bello, ocupa conspicuo puesto el Doctor Thebussem, renombredo escritor erudito" (98). 4 ) Uno de los diarlos catalogados entre los mejores del pais, El Imparcial. ofrece un brindis dedicado al primero de los cervantistas (99). 5 ) El director de La Espana m o d e m a llegé a decir que los es­ critos del Doctor Thebussem eran imprescindibles para un periédico que aspiraba a publicar lo mejor de Espana: "Sus escritos gustan siempre mucho y un periédico que preten­ ds publicar lo mejor de Espana no puede prescindir de ellos. Yo par otra parte los encuentro tan sabrosos, que donde esta el Doctor Thebussem alli me entierren". (lOO). 1.11.2. Algunas impresiones de académicos. Pasemos de la critica periodistica a la impresién de elgunos académicos. Segén Castro, Académico que fue de la Real Academia de La Lengue, el Duque de Rivas le propuso en 1890 de Correspondiente de la Academia. En Madrid, segûn el propio Castro, se decia tromeando entre los académicos: "Que se venge aqui una tempcrade, aunque sea provisio- nelmente, y lo haremos numererio". Por supuesto, no aceptô. 66 El Marqués de Laurencin, que llegé a ser Presidents de la Real Aca demia de la Historia, le nombré correspondiente de la docta corporecién: "Como demostracién del alto concepto que a EspaRa toda ha me­ recido y merece la larga e intensa labor de variada Indole a que la gallardla y originalidad del feliz ingenio VE ha puesto sello propicio y caracteristico" (lOl). La ocasiân de la publicscién de algûn libro o folleto servie para que algûn académico le criticara. Canete escribe sobre la obra del Doc­ tor al que catalogé no sélo como erudito : y poligrafo sino como poeta (102). Canete explica que no se repara en este sentido: que Thebussem tam bién es poeta y que este valor no es menos importante que otros. Poesia muy lejos del sentido meramente méttico consonéntico, poesia que pone de msnifiesto lo més noble de los deseos del corazén. 1.11.3. Impresién de otros escritores. Se le llegé a comparer con Feijéo. Los dos sabios hicieron circular tantos conocimientos e impresiones, tantes ideas, dentro de una multiplicidad de campos, que demuestren la excelsitud de ambos po— ligrafos (103). Este mismo escritor gaditano, desde el diario local, nos da una breve critica de la obra thebussiana (104). Nos dice que sus obras se traducen a diverses idiomes: ruso, inglés, portugués... Consi­ déra que el Doctor Thebussem ha dado innumerables pruebas de claro en- tendimiento y cultura por doquier. A renglén seguido trae unas conclu- siones que, creemos, sintetizan edmirablemente la personelidad litera­ ria thebussiana: 19. Que como, poligrafo excede a otros muchos. 29. Que el pasado siglo le llameban no el ûnico, sino el més ûnico. 67 39. Que es el primero en Espana en varies puntos. 4 9 . Que sus trabejos circulan en todas partes habiendo sido tra ducido a varios idiomas; que el sabio Berthelot le tradujo al francés; el filélogo Lidfors al sueco. 5 9 . Que en América espanola se le han rendido toda suerte de homenajes. Lo que résulta évidente es que Thebussem gozé en su época de una gran popularidad y que hoy apenas sS le conoce: otros escritores copa- ron esos puestos de popularidad. Thebussem, a pesar de haber sido conde nado al ostracismo, ocupa un puesto destacable dentro del ensayo de la segunda mitad del siglo XIX y primeros anos del siglo XX. ARadiremos otras dos breves crlticas. Gémez Imaz nos coloca a The­ bussem en un lugar destacado de la Recéblica de las letraS decirronéni- cas (1 0 5). Antes de su muerte se le quiso hacer un homenaje en persona pero el delicado estado de salud -ténia noventa anos- le impidié ester presents. El Marqués de las Navas, Bibliotecario Mayor de su Majestad.pide bibliografla del Doctor para realizar unos trabejos (13 de diciembre de 1927). Sabido es por les notas de esta tesis que este autor escribié un estudio crltico literario sobre Thebussem. Hemos aludido no pocas veces a este estudio. Ideé la publicacién de les Obras Complétas del Doctor, pero no llegé a realizarse. En 1964 se inicié esta publicacién, pero que daron cortadas en el primer volumen (105). 1.11.4. Algunos etaques. Por supuesto que no todo fueron elogios. Debido a los temss que trataba se presteba a considererlo intrascendente y de segunda cete gorla o de tercera. Se le llegé a llamar: "loco de atar y celavera de la literatura cestellana". También se le considéré literato liviano, de dicado a hacer tan sélo escarceos por el campo literario sin que lleneitl 68 a profundlzar an la literatura propiamente dicha, metiêndose en ella co mo potro sin freno. En 1897 recibe una carta da Paris da Juan Valera en la que le dice qua Thebussem ha alegido una pomografia por otra: la clésica ovidiana por la m o d e m a callajera. Ya antes, hacia 1884 (107) Murga la notifica lo qua sa dice del Doctor an boca da algûn autor qua la tacha da escritor insustancial: "Algunos escritores dicen da Vuesa Merced qua es inconsistan­ te, y poco profundo y balsdi y otras galanteries por el esti- lo; manera da pensar qua VM, como hombra sensato, ecoge con la debida benevolencia, y casi me atrevo a decir qua con risa satânlca. Sin embargo, salvo contadas y lûgicas excepciones, la gran mayoria de los criticos acoge con agrado la obra, polivalente y distinta, del Doctor Thebussem. 1.12. ESTUDIOS SOBRE EL EPISTOLARIO THEBUSSIANO 1.12.1. Amistades y epistolario. El estudio directe del Epistolario thebussiano lo vamos a rea lizar bajo dos aspectos: uno, el qua nos ocupa, es decir, las amistades del Doctor a través da las cartas; el segundo, sl fondo dd las cartas, lo estudieremos en 1.12.3. y 1.12.4. Oestsquemos en primer lugar el tomo 109 de las cartas que corres— ponden a la relacién epistolar de Francisco de Paula Pardo de Figueroa, hermano del Doctor, con escritores como Mufoz y Pabôn, Valera, Victor Baleguer y Uhagôn (estos escritores también se certearon profusamente con D . Mariano). Este tomo, que aperece deslevszado a diferenoia de los demés, bien encuademados, résulta un tanto ejeno el tema prop^esto; sin embargo. 69 nos ha servldo para conocer las relaciones de le familia Pardo de Figue roa, al haber encontrado bastantes datos, que hemos procurado inserter en su lugar correspondiente. También existen très legajos de cartas de los hermanos Pardo de Fi gueroa. Varias de elles nos han servido, igualmente, para f i j a m o s en ciertos rasgos biogréficos y familières del Doctor. En Sevilla, y en la celle Mateos Gego, 19, en donde viviô Luis Mon toto, existiô un tomo encuadernedo de las cartes cruzadas entre este es critor y el Or. Thebussem. tCuéntas personas aparecen en les cartes con més frecuencia? El nû mero de personas con las que se carteô es muy grande. No tretamos de ha cer una relacién exhaustive, ya que lo que nos interssa para nuestro prôposito son dos cosas; a) Destacar aquellas personas més relevantes que se certearon con 0. Mariano. b) Dar una visiôn conjunta de les cartes més interesantes se- nalando las amistades mantenidas entra Thebussem y otros hombres famo­ sos de la politics, las artes y les ciencias. a ) Politicos. No es muy amplio el numéro de cartas, antes bien, résulta escaso. Emilio Castelar aparece una vez en el Epistolario, en 1860; A. Fernandez Guerra, entre 1886-1894 (sais cartas); Cénovas del Castillo, de 1886-1895 (cuatro cartes); Francisco Silvela, de 1B94-19G5 (veinte cartes). Este es el politico con quien més se carteé; Romero Ro bledo, 1890-1895 (dos cartes). Tengamos presents que estos dos politi­ cos adquirieron amisted con el Doctor, a través de los banos de Marmole jo, a los que asistieron los très varias veces. La correspondencia con los politicos es, pues, muy poco significa­ tive, ya que ofrece poca importencia, cartas esporédicas aparté. El Ooc tor Thebussem, como sabemos, fue poco entusirsta de la politics y esto pudo influir. 70 B] Nobles. Teniendo en cuenta la noble procedencia del Doctor, no es de extranar que se sscrlblera con varios nobles, espanoles, sobre todo. He aqui una relacién no exhaustive: Marqués de Canete, Marqués de Foronda, Marqués de Valle-Inclén, Marqués de Aledo, Conde de Cedillo, Conde Bustillo, Duque de Puyol, Du- que de Serrât, Vlzconde de Bellver, Marqués de Laurencin. Algunos de es tos nobles -Navas, Canete y Laurencin- nos han aportado més datos que los politicos, C) Extran.jeros. Causa verdadera sorpresa al ver tantes cartes de no pocos paises. Este hecho llega al asombro cuando nos damos cuenta que Thebussem apenas salié de Medina Sidonia. iOué tipo de certes son estas? Generalmente las propias de un es­ critor que trata asuntos gastronémicos, filatélicos, bibliogréficos y cervantinos con escritores extranjeros que sienten aficién por estos te mas. A veces, aparece la entidad intemacional, por ejemplo la Filate- list Foreinq Swerige. Union Postale Universelle. Museo Postal de Berlin. Sociedad Histérica de Utrecht... Tanta correspondencia le granjeé una amistad continua y duredera. La cantidad de cartas que recibe de ciudades extranjeras es muy grande: senalemos sin més, alguna de las ciudades que aparecen en las cartas di rigidas a Thebussem: Europe: Bruxelles, Praga, Craiova, S. Petersburgo, Paris, Vie na, Leipzig, Milan, Wurtbourg, Postdam, Lidfors (Sue- cia), Bremen, Utrecht, Neuilly... Asia: Teherén, Batavia, Stamboul. America: Caracas, Philadelphia, Rio de Janeiro, Piedras (Puer to Rico], Buenos Aires. o] Editoriales. Con motivo de la edicién de sus libres reci- bia cartes de las éditoriales que lo editaban o imprimian. Al haber man 71 tenido una constante publicacién de obras diverses,la correspon- dencia con las éditoriales era constanteiFernando ^e,^ivadeney- ra,li'adrid;Custavo ^ili ,de Barcelona, entre otras. ^stas cartas no ofrecen mas interés que el estrictamente co- mercial. E) Literatos cercanos al Qoctor.‘~xtstan varios eruditos oue, sin ser famosos,se cartean bastante con el Doctor.Algunos de ellos son: -Luis ‘̂ontoto.Le unié buena amistad con él y,cuando iba a Se­ villa a las reuniones de la Academia de Buenas Letras,de la que era miembro,no dejaba de verle;después,continuaba la amistad con las cartas. - Eduardo ^enot,autor poligrafo y gaditano como él. - José ^estoso,hi storiador sevillano con el que sa carteô prac- ticamente todo el tiempo que abarca el Lpistolario,1BB6-I9I2. - Francisco '^afael de Uhagôn.Con este mantiyzorrespondencia con­ tinua desde I8B6-I9I5.Utiliza encabezamientos de cartas un tanto originales.Ln una de allas escribs(I09):*escritor requetequerido"; otras veces incluye frases llenas de la mayor gracia polfglota: "mio diletto dottore,always yours Paco,tout à toi..."Nqg interesa este autor por la carga de humor que confiera a sus cartas y por los datos que nos proporciona para la valoraciôn de la obra the­ bussiana. - Joseph Puiggari.También este escritor se expresa, a veces, con palabras muy cariRosas:" infatigable amigo en amistad y fama"(iiol. - Francisco Asenjo ôarbieri,con aquel fino humor que le caracte- rizaba.encabeza las cartas con frases verdaderamente peregrinas: " mi querido doctor y ajero méximo"( alude a la obra que tanta fama le dio.Bistres de a1os)(III). seudônimo arabe de Alfa.lamin , jugando con el latin, escribe en- cabezamientos de cartas auténticamente llenas de buen humor; "Ave Thebussem .^enedictus tu in hominibus et benedictus fruc 72 tus calami epistula. Dixit Magister Bandurria" (Berbieri era maestro compositor de zarzuelas]. F) Escritores famosos. Aparté de los escritores que flguran en el apartado siguiente, el 1.12.2., haremos r e f e r e n d a a algunos escri to res que,aunque no se certearon mucho con el Doctor, indican la importan cia de Iss cartas que este Intercambiû con ellos: - Galdés le escribiâ muy poco: tan solo hemos contabilizado cuatro cartas; - Menéndez y Pelayo, que le conservaba gran aprecio, le escri be por los anos 1889, 1897, 1907, anticipéndole el recibo de alguna obra thebussiana. - José Zorrilla tambieiS la escribiâ en reducidas ocasiones; merced a ciertas cartas, sabemos de las estrecheces econâmicas y de otra indole en el autor de Don Juan Tenorio. La carta que le dirige en 1890 [112] es el prototipo del hombre que se siente defraudado por los amigos: el Doctor constituye una excepciân. Por eso recurre al Doctor en buses de consuelo. - Victor Balaguer, el escritor catalén con el que le unis gran amistad, le escribe por los anos 1893-1900. Otros escritores conocldos, como Mariano deCavia, Ortega Munilla (padre de José Ortega y Gesset], Salvador Rueda, Tamayo y Baus, Julio Cejedor le escriben poco. Toda esta gama de nombres nos indice la cantidad de certes que tu­ vo que escribir a lo largo de su vida. 1.12.2. Eplstolarios especiales. Finalmente, debido a la profusiôn de cartes escritas entre Thebussem y algunos literatos, hemos formedo el grupo de Eeistolerios especiales: 73 1) Nnrciso Camplllo (1835-1900). Con este poeta se carteô inlnterrumpidamente durante muchos anos, sabre todo entre 1868-1889. El legajo de cartes existante en la Biblioteca de Rodriguez Marin (CSIC de le celle Serrano, de Madrid) contiene 124 cartas: 1868 (11) 1873 (12) 1868-1869 (4) 1874 (lO) 1869 (11) 1874 (12) 1870 (4) 1875 (10) 1870-1879 (71,en total) 1876 (6) 1871 (17) 1880-1889 (49, en total) 1872 (2) Merced a Campillo (hemos aludido a numérosas cartes de él) conoce- mos no pocos datos biogréficos y apreciaciones literarias. Los apelativos que se dirigen son elocuente: el Doctor Thebussem le llamaba "little" (113). En otra carta le dice D. Mariano con ese gra cejo andaluz tan caracteristico: "Y (punto final) hace aqui el que es suyo y resuyo amigo agradecido 22-s (por 2 menos s- o sea Pardo)" (114). Algo verdaderamente sui generis fueron los sobrescritos que le diri gla Thebussem y que se conservan en la misma biblioteca de Rodriguez Ma­ rin. Constituyen algo ûnico dentro de la humorlstica del Correo (sobres con poesia y dibujo incluido), 2) José de Castro y Serrano f1829-1896). Andaluz como Campillo, inicié la correspondencia de un modo excepcional para décliner el final en 1895 (murié en este ano). Total, hemos contabilizado 192 cartes diri gidas al Doctor: 1687 (28) 1891 (17) 1858 (48) 1893 (6) 1889 (33) 1B94 (9) 1890 (45) 1695 (6) 74 Las cartes de Castro, buen narrador, divertido, sencillo y de gran amenldad, que escribe cuadros animados de la vida espanola de la segun­ da mited del siglo XIX, son esenciales para saber de las penes, ale- grlas y aconteceres politicos y literarios de la época de Thebussem. La importancia que daba Thebussem a todo este cûmulo de cartas nos lo dice con aquellas palabras: "Si yo tuvlera menos aRos y més salud habla de publicar un epistolario completo de cartas de Campillo, Diaz Benjumea, Be not, D. Fermln Caballero, Castro y Serrano, Valera, etc. y re sultarla un libro de 800 péginss". Este aserto nos confirma la gran importancia concedida a estas car tas, hito importante para conocer la historia, politics y literatura de la Espana del ûltimo tercio del siglo XIX y primeros anos del siglo XX. Nosotros nos hemos fijado en aquellos rasgos histûrico-polltico-litera- rios que sfectan directamente a Thebussem y su sntomo. José de Castro le escribe en 1886 unas palabras que denotan la arraigeda amistad mutua entre los dos: "su amor hacia ml es duro como la pesa y desinteresado como una moneda". Y termina con estas palabras: "Sufficit, adiés caro Mariano, seludos del éngel que empieza a endiosarse otra vez. Un abrazo al amo y Oios te guarde, que rido de la "Cigarra". 3) Francisco Rodrlouez Marin. Rodriguez Marin y el Doctor The bussem intercambiaron bastante correspondencia (115). Estas cartas tie- nen su réplica en les que recibiô el Doctor Thebussem. A partir de 1909 se recogen en el Epistolario del Doctor: 1910 (S) 1914 (2) 1911 (4) 1915 (2) 1913 (4) 1916 (4) Total 21 cartes. 75 Al igual que en el apartado 1) y 2) anterlores, también aqui se le dan apelativos carinosos como "mi querido seRor" (3 de maya de 1885] ; "verdadero lector" (22 de abril de 1901). El motivo de la correspondencia suele ser el envio de alguna obra per parte de Thebussem, Cuando le envia Cantos populares le dice: "muy senor mIo de mi consideraciôn més dlstinguida; porque leo con deleite cuanto escribe usted". Las cartas estén fechadas en diverses lugares: Osuna -lugar de na- cimiento de Rodriguez Marin-, Sanlùcar de Barrameda, Setilla y Madrid. 4) Juan Valera. Quizé los més importantes autores con los que se escribiâ reiteradamente, sean Juan Valera y Munoz y Pabân. Vamos a trstar primeramente la correspondencia de Valera con Thebussem, que di- vidiremos en dos partes: a) 1886 (2) 1887 (7) 1889 (7) 1892 (4). b) A partir de 1896 y hasta 1906 aumenta considerablemente la correspondencia: 1896 (38) 1901 (20) 1897 (31) 1902 (16) 1898 (24) 1903 (13) 1899 (29) 1904 (13) 1900 (32) 1905 (4) 1906 (7) (correspondencia cnn la famille, a la muerte de Valera, producida en 1905). Cyrus C. de Coster publicô la Correspondencia de D. Juan Valera (1859-1906) (Madrid, Editorial Cestelia, 1955), 318 péginas. Alli apa­ recen una serie de certes con Thebussem, contenides en les péginss 9, 12 14, 17, 135, 233, 244,259, 250, 273, 277, 300, 303, 304. Hemos hecho re- 76 ferencia a estas cartas a lo largo de la tesis. En los aRos 1696, 1897 y 1900 supera las treinta cartas, lo qua arroja un prcmedlo de casi tres por mes. Teniendo en cuenta que ocupâ altos cargos diplométicos y que escribiâ con una gran reguleridad, ten­ tas ndslvas indican una amistad fuera de lo comûn; Estas cartas son un tesoro de gracia, de buen decir, de sabidurla. A juicio del Doctor las cartas suponian més que los articules que destl naba a la imprenta. Esta observacidn résulta muy acertada pues les obras de Valera, no pocas de elles, responden a un sentido epistolar, inclui- da Pépita Jiménez. A esto responds Valera (116) diciendo que una cosa es que cuente memories o cartas sobre los sucesos del tiempo, en forma de anécdotas o chascarrillos; y otra cosa es que su obra sea el resultado de estas (cartes). El interés de las certes de Valera y Thebussem es que ofrecen cri- ticas literarias sobre la novela realista-naturalista y sobre autores de la misma tendencia. Por ejemplo, Genio y figura fue tachada de immo­ ral por el presbitero Sbarbi (117). Sobre Morsamor teme que la critica, par mor de la costumbre, le resuite adverse, cosa que courre cada vez que publica una obra (116). Conocemos el enjuiciamiento de las obras de otros autores merced a les cartas; por ejemplo, El patio y Las flores, obras teatrales de los hermanos Quintero que cosecharon bastante éxito de pûblico y de critica; pues bien, a juicio de Valera, pecan de autén- tico argumente pero los diélogos son animadisimos y graciosos, el len- guaje propio y peculiar del pueblo de por ahi, las figuras todas bien trazadas y llenas de verdad y de vida, el ambiante todo del cuadro ri­ co de color local y de luz clara, brillante y poética de Andalucia (119). Existen, y podemos apreciarlo, a través de les cartas (alguna de elles, por supuesto), cierto perengân entre ambos escritores. Tanto a Valera como a Thebussem no les gustaban los Juegos Florales. Valera tu­ vo que asistir de mantenedor de los de Segovia y le dice lo siguiente sa 77 bre estas manifestaciones folklôrico-literarias: "Y sin embargo, ni yo tengo fe en los Juegos Florales, que considero anacronismo y filfa, ni aunque tuviera fe, valgo pa ra mantenedor cuando yo mismo apenas puedo mantenerme o tener me en pie" (120). Podemos ver que otra de las manifestaciones que unie a ambos era el cervantismo. Con motivo de cumplirse el Centenario de Cervantes y el Quijote (121), D. Mariano escribiâ un az*ticulo en la Crânice cervantis­ ta. Valera le comunicâ que también él iba a escribir un articulo-discur 50 para la Real Academia Espanola de la Lengua tituledo Consideracionea sobre el Quijote. Valera muriâ antes de terminer el citado articule. A través de estos ûltimos anos, alrededor de 1905 (fecha de falle­ cimiento de Valera) podemos refrendar la ceguera progrès!va que le aque jsba, asi como los deseos de vida retirada al estilo thebussiano que aRoraba Valera. Nunca falta la nota familiar, asi, cuando le dan al Doctor The­ bussem un sentido pésame par la muerte de su hermano Francisco de Paula, Valera le dice que su ceguera y torpeza le causan hastio y aburrimien- to (122). 5) Juan Francisco Munoz y Pabôn. La quinta estrecha amistad digna de destecarse por el numéro de cartes escrites, es el novelists Munoz y Pabôn, andaluz como él, y como los cuatro anteriores. La tierra atrala poderosamente a Thebussem. Comenzô a escribir a Munoz y Pabôn a partir de 1900. Una carta sin tomética de la verdadera amistad que unis a ambos, dice: "Sépalo usted de ahora para siempre. Soy el més platônico de los amigos, no quiero de ninguno de ellos sino que me quieran como ya los quiero. Me ha parecido siempre como profanrciân de cosas segredas explotar la amistad" (123). 78 Y 0. Mariano, tan sardânico como sianprs "le desea al Padre de Pa­ co de Gfingora que sea canânigo dentro de très, anos y obispo dentro de ocho" (124). Tengamos en cuenta qu# Munox y Pabôn era sacerdote. He aqul una relsciân estadlstica de las cartas recibidas por el Doctor Thebusssffl, de Munoz y Pabân: 1901 (33) 1906 (14) 1902 (16) 1907 (6) 1903 (13) 1908 (1) 1904 (3) 1909 (1) 1905 (4) 1910 (2). Iniciada con fuerte énfasis la correspondencia, va decayendo hasta reducirse a la minima expresifin en los tres ultimos anos. Thebussem nos cuenta "en una carta da oro y perlas", como todas las que dlrigia al "curlta sevillano", (125) que le agrada haberle conocido a él personal- mente y a su obra, a través del gran amigo Valera. Juan Valera fue precisamente el qua enviâ a Thebussem la primera novela de Munoz y Pabân: Juste y Rufina. De ahi surgiô una profunda amistad entre los tres: Valera, Thebussem y Pabân. En muchas de las car tas le llama Thebussem al presbitero: "Juanete queridiéimo. Estas expre siones se complementan con las que le dirige Munoz y Pabân: " queridisi- mo Doctor. Cada vez le quiero més porque mientras més dias pasan més bueno es usted para conmigo (126)". Le cataloga como "el hombre més bue no. Doctor querido, que hechâ de encargo". Favoreciâ y estimulâ el inicio de esta entraPiable amistad la visi­ ta que girara D. Francisco de Paula, hermeno del Doctor, a Sevilla en abril de 1901; sin embargo, lo que sirviâ, #n definiÿiv?» pera iniciar esta amistad entrenable fue la viaita que D. Mariano le hizo al volver de Marmolejo en mayo de 1901. Llegâ a tal grado la amistad, que al ir a despedirlo a la estaciân el anciano Doctor se subiâ con él en el tren hesta titrera. Al lleger a 79 Medina Sidonla el Doctor le contesta a la carta en que MuRoz y Pabân le referla el final de la aventura, preocupândose por la terminaciân del viaje y por el enojo de sus dos herman&a que vivian con âl, (12?). Has­ ta entonces, le habla criticado duraraente las oinras, a partir de ahora, cegado por la amistad, cesâ de criticarle prâcticamente. Esta amistad influya decisive y negatlvamente en la auténtica crl- tica sobre les obras de Valera y Munoz y Pabân; la amistad le ofuscaba. De la estancia de Pabân en Medina Sidonia quedâ un recuerdo imbo- rreble para ambos. El Doctor le dedicâ su Suinta raciân de Artlculos, y Munoz, a su vez, le dedicâ la novela Paco Gângora y Trébol. Para conocer la vida y la obra del Doctor, desde 1900 a 1909, les cartas de ambos constituyen un abrevadero seguro. La ùltima carta que le envia el Doctor es una prueba de la amistad mutua (128). No mucho después morla el Doctor legando a su amigo su mesa de trabajo y un ve- lôn de plata. Todo un slmbolo. Las cartas dirigidas a tantos y tantos amigos nos muestran que sir ven, entre otras cosas, de verdederos documentes de una época concrets dentro de un contexto especifico: la vida y obra de un autor. 1.12.3. Fondo de las cartas. Hemos hecho en 1.12.2. un breve anâlisis de las cartas parti- culeres o epistolsrios que més interesan dentro de la vida y obra the- bussiana. Es obvio que existen otras cartas que revisten interés. Razân de més para dar una visiân de conjunto del epistolerio, o de los episto larios. Ante la imposibilidad de leer todas las cartas (que suman 20.000) opté por cef.irme a les 11.741 que se conservan en le biblioteca del bi- bliâfllo sevilleno, 0. Eduardo Ibarra y O s b o m e . Los tomos revisados son los siguientes: 53 tomos encuadernados (de 1885-1915); 80 1 tomo sin encuademar (anos 1916-1919): legs jo; 1 tomo de los hermanos Pardo de Figueroa (legajo); 3 legajos (Pardo de Figueroa y el Or. Thebussem, n# XXXII); 2 tomos sobre Epistolas Droapianas; 1®, de 1862-1868; 2», 1869. 3 tomos de criticas thebussianas (critica y papeles tocantes a los libros y folletos del Doctor). Todos los tomos, salvo un tomo de cartas familières, aparecen debida mente encuademarios y catalogados por orden elfabético, lo cuel facilita la lectura. Si a las 11.741 cartas revisadas surnames las cartas qua se encuen- tran en Jerez de la Frontera -la otra mitad, més o menos-,nos encontramos !qué duda cabel ante uno de los casos més extranos de la literature espa- nola, no sâlo del siglo XIX y primeros anos del XX, sino de toda la lite­ rature. Tentas cartas acumuladas constituyen un monumento excepcional. Vamos a desglosar ahora los tomos, por anos: a ) Anos oue superan las 500 cartes, lo cual supone un enorme porcentaje de cartas anuales. El ano 1888, con 644 cartas, équivale a 1,90 cartas recibidas por d£a. Algo verdaderamente excepcional. ano 1886; tomo 55:117 tomo 56:235 Total: 521 cartas, tomo 57:169 ano 1887: tomO 58:279 tomo 59:226 Total: 505 certes. ano 1888* tomo 60:188 tomo 61:252 Total: 694 certes, tomo 62:254 ano 1890: tomo 65:235 tomo 66:307 Total: 542 cartes. SI 1897. 1906. ano 1891: tomo 57:250 tomo 68:270 ano 1896: tomo 77:298 tomo 79:220 Total: 520 cartas. Total: 518 cartas. B) Anos con cuatroclentas cartas: de 1892 a 1898, salvo 1896 y ano 1892: tomo 69:279 tomo 70:207 ano 1893: tomo 71:249 tomo 72:205 ano 1894: tomo 73:234 tomo 74:229 ano 1895: tomo75 :232 tomo 76:214 ano 1398: tomo 81:243 tomo 82:175 Total: 378 cartas. Total: 449 cartas. Total: 463 cartas. Total: 446 cartas. Total: 418 cartas. C) Anos en los que les cartas suman tresclentas: 1897 y 1899 a ano 1897; tomo 79:195 tomo 80:148 ano 1899: tomo 83:136 tomo 84:199 ano 1900: tomo 85:120 tomo 86:195 ano 1901: tomo 87:137 tomo 88:209 Total: 343 cartes. Total: 328 certes. Total: 315 cartes. Total: 346 certes. 82 ano 1902: tomo 89:207 tomo 90:159 ano 1903: tomo 91:178 tomo 92:156 ano 1904: tomo 93:159 tomo 94:141 ano 1905: tomo 95:178 tomo 96:185 ano 1906: tomo 97:145 tomo 98:148 Total: 360 cartas. Total: 334 cartas. Total: 300 cartas. T&tal: 363 cartas. Total: 303 cartes. O) Menos de 300 cartes: A partir del ano 1907 decrees el numéro da cartas recibidas: la edad, el cansancia..., influyen sin duda en este lôgico decaimiento epistolar. ano 1907: tomo 99:190 cartas. ano 1913: tomo 105:111 cartas ano 1908: tomo 100: 230 cartas. ano 1914: tomo 106:142 carts 5, ano 1909: tomo 101:214 cartas. ano 1915: tomo 107:127 cartas ano 1910: tomo 102:197 cartas. ano 1916: tomo 108:338 cartas ano 1911: tomo 103:198 cairtas. ano 1917: tomo 108:338 cartes ano 1912: tomo 104:120 cartas. aRo 1918: tomo 109:45 cartas (distintos anos). E) Tomos especiales: -Droapianas da 1862-1868: 112 cartes. -Droapianas de 1869 : 258 cartas. -Tomos sobre criticas de obres thebussianas: 1®: 150 cartes; 2®: 116 cartas; 3®: 33 cartas ; 83 Las cartas fami H a r e s o cartas referents* a autores especiales es- t6n aparte: asi las de Santiago Montoto (el hiJo de Luis Montoto, que las conservaba], Narciso Campillo, &tc. Vamos a tratar de destacar algunas cartas que reflejan el fondo Epistolario: a) Sobi*B la vide de 0. Mariano. Son muy numerosas. Reincidire- mos sabre alguna de ellas: en el tomo 55 se habla de %os supuestos amo- res del Doctor en Marmolejo (130); en el tomo 65, n® 15, Zorrilla cuenta al Doctor las muchas penalidades que tuvo que sufrir (131); en el tomo 60, n® 11, nuevamente Castro nos dice que en un convite celebrado en Ma­ drid entre egregios invitados se habla carinosaraente del Doctor (132); otra carta destacable es la de Munoz y Pabân en la que se muestra el gren carino que ténia al Doctor (133). Sobre estas cartas remitimes al lector en las notas de la tesis. b) Sobre la critics de las obras thebussianas v las de otros Butores. Tambiôn encontramos diverses cartas alusivas al estilo. Destaca remos algunas de ellas: en el tomo 58 (134) se hace referencia al Doctor como verdadero cervantista en une carta que lleva el seudânimo de Golds- midt. En el tomo 58, y por Pena y Goni (135), sa hace referencia a las criticas -no siempre thebussianas- sobre Balzac, Zonrilla, Valera, Zola, en t o m o a los maestros del reeli smo-naturalismo ; una carta de Emilio Jo sé nos da una idea de lo que supone para Thebussem hablar bien y escrl- bir mal, y viceversa, (136); en el tomo 69, n®38 (137) en una curiosa carta se hace la historla del gazpecho con sus correspondientes étimos; en el tomo 73, n® 39,y ebundando en la gastronomie, nos muestra textos latinos sobre los plsceres de la mesa; en el tomo 68, n® 55, Justo Rodri guez Alba escribe al Doctor sobre la historié de les apellidos: finelmen te, en el tomo 63, n® 65, Carreras Candi habla sobre la historié de les terjetas. 84 OestBcamos otras dos cartas que nos hablan de Thebussem como cr£ti- co: el Marqués de CaRete (tomo 92, n® 21, 1903) destaca el sentido poétl CO de la obra del Doctor; Balenchaga en el tomo 62, n® 25, valora global mente la "opera toda" de D. Mariano. Hemos de apuntar que résulta précticamente imposible indicar el fon do concrete de las cartas, porque no existe; si existe en cambio un ver­ dadero "pot-pourri" da cartas que son una auténtica miscelénea: lo mismo se habla de gastronomie, que de étimos,que de la historia de las terje­ tas. Hemos tratado de traer a este apartado un conjunto de cartes porque nos parecian significatives. c) Sobre tema cervantino. Guizâ son estes las cartas que ofre- cen mayor interés. Dsstaqpemos algunas cartas como una del tomo 55 que se refiere a la prisiôn de Cervantes en Valladolid (139); en el tomo 59, n® , 32, se hace un brave ensayo de bibliogrefia de Cervantes y critica de les obras cervantinas (140). En el tomo 59, carta 33, ano 1887, Victor Garcia habla de la ascen- dencia y nobiliario de los Quijadas. En el tomo 69, carta n® 46, Pedro de Carreras escribe sobre el lina je de Cervantes entroncado con México. En el tomo 73, carta 26, Rodriguez Marin, amigo del Doctor y gren co nocedor de Cervantes, habla sobre la posible matriculacién de Cervantes en Osuna y sobre si llevâ o no buena vida. Thebussem, conforme analiza- mos el Estudiar la vida de Cervantes en la obra del Doctor, rebate esta idea. En el tomo 77, carta 87, Asansio aporta nuevas noticias sobre la fa milia de Cervantes, (142). La temética sobre Cervantes tiens un cierto sentido unitario, a di- ferencia de las cartes del apartado c) que se refieren a ternes cerventi- nos muy dispares. Les criticas epistolrres sobre los dos libros csrvanti 85 no-thebussienos més famosos giran en torno a: Oroapiana da 1862-1669 y Droepiana 1669; estes dos tomos revis ’■•r- - . ten un especial interés porque se presentan juntos en tomos encuadernados, y porque hscen referencia concrete a las dos obras escritas por Thebussem sobre Cervantes [143]. Pucde résulter curioso saber quienes son los personajes que aparecen en la relaciân de los ejempleres distribuidos. Huelga decir que son aque- lles personas con las que se carteaba frecuenteraente, amén de les revis­ tas a las que les enviaba ejempleres para que criticasen la obra. En la primera Oroapiana se relacionan 98 personas; en la segunda Oroapiana, 297, de los 300 ejemplares que se imprimieron, lo cual nos indica que préctica mente regalaba todos los libros, salvo alguno que reservaba para sus nece sidades personalss. d) Cartas sobre las obras da Thebussem criticedas. Completan este apartado del fondo del epistolario thebussiano los tres tomos de Critica y papeles tocantes a los libros del Dr. Thebussem. Al iguel que ocurre con las Droapianas estos tres tomos son los que més interesan por­ que en ellos el Doctor ha ido recogiendo las criticas que se le hacian a sus obras. Los articulos que se publicaban sobre estas obras en periûdi- cos y revistPs, estén aparté del tomo. La relaciân detalleda de los tres tomos de critica es la siguiente; - Tomo I ; Critica y papeles tocantes a los siguientes libros y follctcs del Doctor Thebussem; Libros (3): 1) Fruslerias postales (1S9S) (30 cartas). 2) Algo de filatelia (lQ99) (l5 certes). Tema de filatelie. 3} Un pliego de cartes (19 certes). Une. de 1:s cert-s référantes a 2) prcviene de L'Union Postale de Cerne, del 1 de junio de 1891; otre, de Aelczicne sulle espoeizicne poe- 86 tale Internazionale. marzo de 1895, Milano; otra, del Archiv fpr Post und Télégraphié de Berlin, octubre 1891, p. 689; otra, del Periâdico de Correos y Telégrafoa (ruso) de W. Opstowithch, 1892, Estas cartas nos indican la proyecciôn internacionel que ténia The­ bussem en este y otros temas. Folletos (b ); 4) Pirateria (callejera) (7 cartes) 5) Cartas de Paca Pérez (8 cartas) 6) Alfa.jores de Medina Sidonia (il cartas) 7) Rosario de la Aurora (4 cartas sobre el he­ cho folklôrico-religioso) 8) Roger Kinsey (6 cartas) 9) Fébulas fabulosas (8 cartss) 10) Granada (10 cartas) 11) Vida del aguenoso en Marmolejo (1893) (12 cartas) 12) Tres enticuallas (10 cartes) - Tomo I I ; Critica y papeles tocantes a los libros del Doctor Thebussem; Este tomo es el més importante de los tres por recoger en él, apar­ té de la obra sobre Tauromaquia, Un triste capeo. la critica a los cinco volûmenes de obres complétas, las Raciones de Articulos. con un total de 2.215 péginas: 1) Primera raciân de Articulos (17 cartas) 2) Un triste capeo (11 cartes) 3) Sequnda raciân de Articulos (1894) (26 car- tas) . El libre de 415 péginas esté dedicado integremente a ternes cerventinos. 4) Tercera raciân de Articulos (1298) (17 car­ tes) . s) Cuarte raciân de Articulos (1502) (31 cartes) 87 6) Quinta raciân de Artlculos (1907) (10 cartas) - Tomo III; Papeles tocantes a ... 1) Carta de Foronda (1903) (1 carta critica). 2) NNKBCH (4 cartas) ~ 3) Notas bibliogréficas (1909) (13 cartas). 4) Anadiduras a notas bibliogfaficas de Medina Sidonia (1910) (13 cartas) 1.12.4. Sintesis sobre los estudios del Epistolario thebussiano. Teniendo en cuenta que esta tesis se basa en el estudio de la personalidad de 0. Mariano Pardo de Figueroa a través del Eoistolario, hemos hecho un estudio amplio de las 11.000 y pico cartas. Ante tal cü- mulo de cartes, caso verdaderamente excepcional dentro de la literature de Espana, hemos prescindido de la mayorla de ellas porque no revestlan, a nuestro juicio, interés. Nos hemos centrado en varios centenares de ellas, que constituyen el meollo y el interés mayor de este Epistolario. Merced a ello podemos conocer la serie de personas con las que se carteâ Thebussem, y que fueron numerosas: algunas politicos importantes: Silvela, Romero, Robledo...; numerosos condes, marqueses y duques (consi dex*emos que Thebussem también era noble); extranjeros de varios palses sobre todo relacionadoa con la filatelia, la gastronomie, y los estudios cerventinos, amén de otros temas; éditoriales con les que se tuvo que relecionar por motivo de la ediciôn de algunos de sus folletos y libros; literetos cercanos al Doctor, tales como Montoto, Uhagân, Serbieri; es- critores famosos de la época; Galdâa, Menêncez y Peleyo, Zorrilla y Vic­ tor Salaguer. Hemos destacedo cinco epistolerios especiales porque revisten un in terés particular; nos referimos a los de Thebussem con Nerciso Cempillo, 88 José de Castro y Serrano, Francisco Rodriguez Marin, Juan Valera y Juan Francisco Munoz y Pabén. Oespuês de referirnos bastante extensamente a las emistades que ge nertS el amplisimo epistolario thebussiano con gentes de todos los tipos y tendencies, aludimos seguidamente, en 1.12.2., al fondo de las car­ tes. Las hemos desglosedo en diverses apartados: el de més de 500 certes en un ano, el de 400 cartes, el de 300 y el de menos de 300 cartas por ano. Sâlo pensar que se pueden eacribir nés de 500 cartes en un ano -el ano 1888 sumô la correspondencia del Doctor 694 cartes- infunde un pro- fundo respeto, admiraciôn y extreneza. Nos encontramos ente un caso ver daderamente excepcional de la literature espanola. iCuél era el fondo de tantas epistolas? A través de las notas, po demos observer la evoluciân de la vida y de les obras del Doctor. Tuvo este la originalidad da guerdar, encuadernéndolas, las cartes que reci- bia alusivas a sus obras. Merced a elles hemcs hecho cuatro apartados: a ) Cartes sobre la vida del Doctor y les de sus familières; b ) Certes sobre critica de les obras thebussianas y las de otros autores; c) Cartas sobre tema cervantino, con unos tomos especiales so­ bre las Epistoles Droapianas de 1862-1868 y la de 1869. Ademés de las criticas recogidas por el Doctor sobre estos dos libros cerventinos, va­ rias cartas hecen referencia a hechos de la vida y obra cervantina; d ) Finalmente, existen otros tres tomos sobre las obras thebus sianes en los que se recogen criticas sobre veintidôs libros y folletos del Doctor entre los que estén les femosas Raciones de Articulos. una especie de obres complétas en cinco voluminosos libros. Las certes que existen sobre hechos biogréficos y biblingréficos 89 en general son numerosas, todo lo cual nos hace cataloger este Eplstola rio como algo muy dlgno de tenerse en cuenta. Varios de los lotes de cartas han sido publicados: 1) Correspondencia entre Thebussem y Podiiguez Marin; 2) Correspondencia entre Luis Montoto y Thebussem. 3) Correspondencia entre Campillo y Thebussem,en legajos (de in terés porque recoge los famosos sobrescritos del Doctor , ejemplo de hu­ mor, poesia y sarcasme). 4) Las cartas publicadas dentro de la colecciôn de Cyrus Cos­ ter; Epistolario entre Valera y otros escritores y amigos, entre los que destaca Thebussem. 1.13. ENFERMEDAD Y UUERTE DE 0. MARIANO La salud del Doctor, salvo los achaques estomacales, origina- dos en gran parte por la prolongada vida seclenteria, se puede decir que fue bastante buena. Era un hombre austero, comia muy poco, "menos que un pejarillo", gustaba de repetir el Doctor. Era bastante abstemio y apenes bebla, sal vo cuando iba al caer de la tarde al casino de Medina Sidonia. También le agradaba tomar un vaso de vino en las comidas, sobre todo cuando no padecla dispepsia o gastralgie y cuando se relacionaba con los amigos en los viajes a Sevilla, Cédiz y Madrid. Conforme fue avanzando en edad -vivié noventa anos- les digestio- nes le resultaban larges y pesadas. Los banos de Marmolejo le sirvieron de lenitivo a sus ataques estomacales. Por eso cuando le dolia el estâ- mago, repercutia en su énimo (144). Asi le escribe en clerta ocasiân a Rodriguez Marin y le dice: "Este picero estômsgo que tonte me estome- ga". Y de nuevo Marmolejo le traia la alegria de la salud. Al parecer, cuando se robustecia su estémago, hecia sus pinitos en 90 la villa jiennense: pinitos culinarios, sa entiende. Cervera, uno de sus biôgrafos, nos dice que el ilustre Leopoldo Cano celebraba los pla- tos preparados por el Doctor medinês en el balneario uticense, y otros aseguran que hacia el rehabilitador gazpecho andaluz como receta médi- ca, segùn peso exacto perfectamente dosificado. (145). Salvo estos pequenos datos, la salud thebussiana apenas merece la atenciân de sus biôgrafos. Ya muy al final de su vida, en enero de 1515, se encuentra viejo y achacoso como pepita. Escribe al conde de las Navas notificéndole la recepciôn de los ûl timos aacramentos (146); ■Mil gracias, queridlsimo Juenito, par la famosa papeleta mor- tuoria con que usted me obsequia, y que viene con gran oportu- nidad, porque anoche recibla los ûltimos sacramentos. Vaya mi ûltima obra". La vida de Thebussem se habia ido apagando por la lâgica de la edad avanzada. 1.13.1. Testaments. Unos anos antes, tal vez previendo ya su fin cercano, hizo tes tamento el 25 de marzo de 1912. Reviste interés porque es un modelo de oaridad cristiana y afianzamiento de las ideas religioses, al menos asi lo parece. Poseia cuantiosos bienes, aunque, el heber sido varios hermanos, se diluien un tanto las riquezas. Los herederos, segûn el testamento de 0. José Pardo de Figueroa, fellecido en 1870, fueron Mcriano, Francisco rie Paula, Josefa y Rafaël (el otro hermano, Emilio José habia muerto en­ tes). For lo que se refiere al testaments de Thebussem aberca coce pun- tos: 91 1) Déclara ser cetfilico, apostôlico', romane, en cuya reiigiôn nacf, he vivido y proteste vlvir y morir. 2 ) Que se me entierre en el seRo de la Iglesla Catâllca. 3 ) Que se digan cincuenta mises rezadas al estipendio de cinco pesetas cada una, par sacerdotes residentes en Medina Sidonia. 4 ) Lego cocina econômica popular a los conventos de monjas (Her manitas de los Pofares) y 500 pesetas para los cuatro centres. 5 ) A la fundaciân Caspar de la RAE cuatro acciones del Banco de Espana. 6} A 0. Caspar Hidalgo: 100.000 ptas. 7 ) A mis sobrinos Maria Luise y Nicolés Hidalgo Pardo de Figue roa cuatro acciones del Banco de EspaRa a cada una y muebles de la bi blioteca. s) A Josefa y Juan: 500 ptas. 9 ) A los criados J. Garcia y Maria, Josefa Pérez renta viteli- cia de 75 y 45 ptas. de mensualidad. 1 0} Al criado J. : doca acciones del Banco, La "Huerta de la Ci garra" y que cancelen totalmente las hipotecas. 1 1 ) 500 ptas. al Cartero y ... 1 2 ) Unico heredero: Salvador Hidalgo. Este senor. Marqués de Ne grân, cuyos herederos actuales residen en Sevilla, posee la mitad de las cartes del Doctor conforme hemos dicho ya, y el resto estén en pose siôn de doRa Carmen Hidalgo, de Jerez de la Frontera. El testamento nos indica que Thebussem poseia cuentioses riquezas. Muriô en 1918. 1.13.2. Defunciôn. En el csrtificado de defunciôn, segûn fecha de 25 de marzo de 1913 (147) se dice que D. Mariano muriô de muerte naturel, de debilided ssnil, rcsgo eue confirma el certificado religioso, extendido en la I g t 92 sia Santa Maria de la Coronada. (148), En la casa donde muriô le dedicaron esta lâpida,que aûn perdura hoy; "Casa morada del Excmo. Sr. 0. Mariano Pardo de Figueroa, Caba liera del Hébito de Santiago, quien hizo glorioso en la Repô- blica de las Letras el seudônino Doctor Thebussem, en êsta pa- sô a mejor vida el dia 11 de febrero del ano 1918. Laus Deo". En le sepulture del cementerio de Medina Sidonia figura en el sen- cillo nicha lo siguiente: "Sepulture de D. Mariano Pardo de Figueroa y Serna, Profeso de Santiago. RIP. Ano 1918". 93 N O T A S A LA B I Q G R A F I A DEL DR. T H E B U S S E M Y EL E P I S T O L A R I O 1) Ulase en el A p é n d i c e I el A c t e de " a c l m i e n t o , 2) Luis Cervera, . Biblioaraffa Hispana«3(Marzo.I974).p.l42. 3) Parrin Ha ‘•'iguprna :Nobleza Y Limpieza de Sanqre.legs.XXIX , X XX y X X X I ( B i b l i o t e c a de D . ^ d u a r d o I b a r r a y O s b o r n e , de ^ e v i l l a ) ( s i n f e c h a ) . 4) Prôlogo a la Primera raci6n de Articulos. (I^adrid.sucesores da Rivadeneyra,l892). s) Luis Cervera,ob.cit.p.143. 6) Uéa s e A p é n d i c e 2 s o b r e el cariflo pater n a l . 7) Carta de Rafael Pardo de ̂ igueroa,^891(sin mes). 8) Compensacién de declinaciones maonéticas en la Peninsula Ibérica.CatéloQo de Ig °iblioteca de Salvl, ^872,numéros 3753,3768 y 3805. 9) A l g u n o s e s c r i t o s del T e n i e n t e de ^ a v f o Opn ^osé ^ m i l i o ^ar- do de Figueroa ordenados v anotados por el Ooctor Thebussem ̂ ( M a d r i d , R i v a d e n ^ e y r a , I 8 7 3 ) , VII mé s 239 p é g s . , q u e no se venden. 10) Luis Cervera ,ob .cit. p.l44. 11) Luis Cervera,ob.cit.p.144. 12) Publicada la Fabula de 1876., { La Ilustracién Espanola V Americana del 30 de junio del mismo aMo); reeditadas c om o " p a d r i n o " por el D o c t o r en su M u e s t r a r i o d e fabu l a s f a b u l o s a s (Sevilla. A l v a r e z y C o m p a R i a ,1876). A p a r e c i e r o n por t e r c e r a vez con el tft u l o de Fabulas fabulosas . aoadrinadas v oublicadas oor el Dr.Thebussem.con la aorobacién de D.Juan Harzenbusch y c 94 Lie. C. José Meria Asensiojf M a d r i d , R i v a d e n e y r a , I 8 8 5 ) l 2 pégs. tiroda de 400 ejs. 13) Luis Cervera, ob. cit. p. 144-145 14) Joée Amosa. "El Doctor Thebussem" articulo publicado en la revista de Medina Sidonia en les fiestas de la localidad, en 1958. 15) José Amosa, ob. cit. en la nota anterior. 16) Costeado el monumento y la impresiôn del folleto por el Doctor Thebussem. 17) José Maria Jover, . Historia de Espana (Barcelona, Edit. Teide, 1972) 9® ediciôn, pp. 60S y ss. 18) José Maria Jover, ob. cit. p. 639. 19) Véase Apéndice 3 sobre la politica de Thebussem. 20) Carta de José Ruiz al Or. Thebussem del 28 de noviembre de 1858. 21) Carta del Doctor Thebussem a N. Campillo del 12 de agosto de 1880. 22) Véase Apéndice 4 sobre Thebussem y la primera Republics. 23) Carte del Doctor Thebussem a N. Campillo del 4 de abril de 1373. 24) Carte del Doctor Thebussem a N. Campillo del 4 de abril de 1S73. 25) Carte dèl Dr. Thebussem a N. Campillo del 4 de abril de 1573. 25) Carta del Dr. Thebussem a J. Ruiz de Ahumada, del 20 de septismtre de 1591. 95 27} Carta del Or. Thebussem a N. Campillo del 8 de septiembre de 1688. 28) Carta del Or. Thebussem a N. Campillo del 1 de septiembre de 1887 29) Véase Apéndice 5 sobre los partldop politicos. 30) Carta de Rafaël Pardo de Figueroa al Dr. Thebussem, 1897, (sin mes), (sin dia). 21) Carta de Monner Sanz, 1898 (sin mes, sin cia). 32) Véase Apéndice 6 sobre las guerres de 1898. 33) Carta de Balenchaga al Or. Thebussem del 1 de julio de 1905. 34) Carta de Balenchaga al Dr. Thebussem del 20 de julio de 1298. 1.4. CONTEXTO LITERARIO 35) Carta de Zcrrilla del 20 de octubre de 1890. 35) Carta de Francisco de Paula de Figueroa del 28 de enero de 1893. 37) Carta de Zorrilla del 27 de diciembre de 1897. 38) Carta de Valera del 25 de mayo de 1901. 39) Carta de Valera del 25 de mayo de 1898. 40) Carta de Valere a Thebussem del 14 de enero de 1337. 41) Carta de Valero e Thebussem del 9 de septiembre de 1SG5. 42) Histcria de le Literature Espanola. D.L. S h e w ( Barcelona, Ariel,1973) p,254.. 43) Himtorla de la Literature EaoaAola. ob. cit. p. 255. 44) Uedlhe Sidonia 1911, 53 pégs. (RHvedeneyre, Madrid). 1.5. ESTUDIOS Y NOHBRMIIENTOS 45) Blblibttrefla hlepénlce. ob. cit. p. 142. 46) Olacurao leido por 0. Mariano Pardo da Flguaroa en el acto de recibir la investidura da Doctor en Jurlsprudencla (Ma­ drid. Inprenta de J. U* Oucazcal, 1854], 15 pégs. Tirada de 100 ejempleres. 47) José Amosa Utrera. "Homenaje a la memorla del Dr. Thebus- sam" Revista de Cédiz. 1968). (sin mes). 48) Cartes 30 y SI del Epistolerio. 49) Luis Cervera, Ob. cit. p. 146. 50) Libro de Actes de la Academia de Suenas Letras de Seville, n* 5, p. 104, mayo de 1877. 51) F. de Paula Marina, "El Doctor Thebussem ISartro Honorario", ' ( Revista de Correos, n® 177, agosto de 1881). 52) Vâese Apéndice 7 sobre nonbramiento dë Cartero Hcncrario. 53) Carta da la Academia del 22 de abril es 1353. 54) Luis Cervera, ob. cit. p. 150. 1.5. AFICIONES: COLECCICNI51.10 55) Carta de Rafaël Perda rie Firueroa del 20 de enero de 1365. 56) El Conde de les ^svrs: El ùoczcr ̂hetussem (Nsdrir, ”ipoor a f f a C a t é l i c a da A i c e r t o ontan, 1 928), 20 pégs. 97 57) Epistolario del Doctor Thebussem y F. Rodriguez Marin, del CSIC de Madrid (calle Serrano). 58) Véase Apéndice 8 sobre regalo testamentario a J. F. Munoz y Pabén. 59) Téngese en cuenta que la mitad de les cartas y de los re­ cuerdo s thebussianos, en posesién de Carmen Hidalgo, de Je rez, no forrnan parte del extenso epistolerio estudiado aqul. 1.7. ALGUNAS ANECDOTAS lUPtMTANTES 50) Véase Apéndice 9 sobre la Alcaldada. 51) Carta de M. Pardo de Figueroa del 3 de julio de 1888. 62) Luis Cervera ob. cit. p. 148. 63) Carta de J. F. Munoz y Pabén, Sevilla, 18 de febrero de 1918. 1.8. RASSOS ESEfCIALES DE lA PERSONALIDAD. 64) Conde de las Navas ob. cit. nota 55. 65) Carta de Adolfo de Castro de 4 de junio de 1851. 66) Carta de Van Perkeri del 8 de febrero de 1911. 67) Véase Apéndice 10 sobre anhelo de vida retirada. 68) Luis Cervera, ob. cit. p. 146. 69) Carta de José Amosa Utrera, desde Medina Sidonia del 24 de octobre de 1981. 70) El Bschiller Lugareno, 10 de junio de 1S86. 71) Véase Apéndice 11 sobre posibles enores. 72) Epistolerio del 27 de noviembre de 1889, 73) Luis Cervera, ob. cit. pp. 145-146. 74) Véase Apéndice 12 sobre senqillez thebussiana. 75) Dicclonario de Literature (Revista de Occidents, Madrid, 1973) 4« ediciôn, pp. 169-170. 76) Véase Apéndice 13 sobre sus pretensiones de escritor. 1.9, PQSICJON E C O W M I C A 77) Fecha del 31 de diciembre de 1886. 78) Tomo 56 de las cartas, p., 33. 79) Fecha del 22 de agosto de 1886. Tomo 56 del Epistolario, 52. 80) Fecha de 31 de diciembre de 1886. 1.10. FAMA: HITOS IMPORTANTES 81) Carta .de Nûnez de Aroe del 29 de abril de 1887. 82) Carta de José de Castro a Rafaël Pardo de Figueroa, 1887. 83) Carte de Emilie José del 5 de diciembre de 1887. 84) Carta de Francisco de L'hagôn del 20 de noviembre de 1887. 85) Castro (carta del 15 de mayo de 1888). 86) Carta de Aurelio Fernéndez Guerra, 1889, sin mes. 87) Véase Apéndice 14 sobre fama del Doctor Thebussem. ss) Terjeta adjunte de la época en el Apéndice 15. 99 1.11, NOTAS SOBRE LA FAMA LITERARIA, ATAQUES. 90) Carta de Leopoldo Ruiz, del S de enero de 1870, 91) El Correo en Espana. Algunas papeletas hilvanadas por el Ooctor Thebussem. (Câdiz: lmp. de la Revista Médica)Jsin fecha ). 92) Véase Apéndice 16 sobre Thebussem.escritor raro. 93) Carta al escritor de Pena y Goni sobre Doctor Thebussem, del 20 de enero de 1887. 94) Carta de Emilio José Pardo de Figueroa del 11 de octubre de 1887, desde El Ferrol. 95) Carta de R. L. Martin, en 1887. 96) Dierio de Cédiz 19 de junio de 1893. 97) La Cruz. de Barcelona, 7 de diciembre de 1895. 98) La Unién Mercantil de Mélaga, 14 de abril de 1882. 99) Mariano de Cavia, en El Imparcial, 2 de diciembre de 1903. 100) J. Lâzaro, en La Espana Moderns, de Madrid, 4 de febrero de 1890. 101) Quinta racién de Articules [Madrid, Sucesores de Rivadenei ra 1907), 368 pégs. 102) Véase Apéndice 17 sobre Thebussem escritor y poeta. 103) Juan Ortiz del 3arco, 1907. 104) Oiario de Cédiz. 28 de enero de 1911. Juan del Berco. 105) Véase Apéndice 18 sobre Thebussem escritor destacedo. 106) Kpankla y otras certes filatélices thebussianas. primer 100 vol. de la col. La Cornete, Barcelone, Edios, Artigas, 1964, 185 pégs. Prélog o de J. Francés. 1C7) Carta de A. Murga en El Noticiaro Sevillano, 1 de abril de 1884. 1.12. ESTUDIOS SOBRE EL EPISTOLARIO. 108) Legajos de certes de los Perde de Figueroa n® XXIX, XXX, XXXI. Biblioteca de Eduardo Ibarra, Sevilla. 109) Carta de F. de Uhagôn del 26 de febrero de 1888, 110) Puiggari, 23 de marzo de 1886. 111) Carta de Barbier!, tomo 56 del Epistolario, p. 18, ano 1886. 112) Véase Apéndice 19 sobre amistad con Zorrilla. 113) Carta de 0. Mariano a N. Campillo del 29 de julio de 1871. 114) Carte de 0. Mariano a N. Campillo del 2 de marzo de 1671. 115) Epistolario entre el Or. Thebussem y Rodriguez Marin (1883-1907), (“'a^ M u f t t d e îo5 c r g ^ M Î e j , j - " : : I D. Ndrcijo Cilnj^iJlo y - C o r r e o , ~ :-j COMOCI ̂ en J^artuecos por cl notrilre a râ l/m cU ' Mulejr HarZin Ben^Ca-mp/yai—(vAHah le cru&rie^ P.' CdJe a , ^ ^ .^T3) M A D E D . / Lamina V 2.- Fotocopia de dos sobrescritos enviados por Thebussem a Campillo y a D.Luis de Moya,de Cstepona(Malaga). nic/c/o e« L,7/ ^^JJoffmnaso cmviuxi. enfada po/ un piti'Uô ôeji4.y G iinnasi'a tn ]iJ Le proclama C É R E 5 . cinco jegund^ aeÈcMSrjSS 7^'aibdo. el y«e frak^ Zf «WaUe el Jamon :. Te envfo,^or M rezon^ V n o -c le -h .v iiti t^ '4. Sea. dicho con .tu person I Ejfb de peclîr perdonei /il. m e n tar al Cerd^tfmia* ZlU e/,en,piî 0Jtttii-i( ÜM enowié. .'JwatiHo^ J 0 ui)A buy/d, c ^ 'd e d y i Eiretf T & It 11aWe à uaW uwIm'iJ IVase effwp«V*^ue^o^ &pite t«i».̂ oU.eii jru»U,.i bMmtià^ i i ja f #««*«pTe )ne (JtotiJJprenHr y»«n bo plebeyoi e infanzonaj, |Lan_ira;«L.fiia- cefrana ,'\ Sj" «I marrano k ^ u * to _ j)e dpO#6j t*m«r JM MADRID. Ww^(y)l g#W v U o ^ ^'^4o' jnorfrirj«'ra l'wi.i' Volo. IDejpuèi ouc ju c u trp o LLntdron P S f i ; > - - - ®J -aJ/r con'éUic cn l/d, .■ ^on ruiàit tret-nebundc E ^ :!S % a r° ' : %(frfr;Lr, M m : Lamina VII 4.-ûtros dos sobrescritos dirigidos por Thebussem a Campillo, kïiAfTMHN I4l A VECES e 1 humor desborda lo corriente y se convierte en sarcesmo. En un sobre dibujedo con una flor y una vineta, escribe: "Sr. 0. Narciso Campillo, Sotânico y gran director de los Jar dines Arabes de S. Ma. Jsherifilliana. Inventor de la Cujihea Stringulosa azul celeste. S. Bernardo, 50, 39 Madrid". Sigatr.os con otras cartas ditirémbico-sarcâsticas: "Sr. 0. Narciso Campillo, orador, escritor publico, eutor de cuentos, de obras poéticas, didécticas y de transcendencia perforante (?), canônigo protestante in partibus (il 111), academia de honor de la Melo—pea aérea. Habita este senor. Ca lie 3. Bernardo, 50, 39". A veces el sobre es muy lacônico: "0. Narciso Campillo, poeta y la mer de cosas, vive..." (el sobre aparece dibujado con una maja, una cslavera, un toro y un torero). Llege a introducir un diêlogo o coro, por ejemplo este sarcâstico diélogo contra la politics imperante que responde a su propia concep- ciûn de esta misma political “Diélogo entre très aspirantes politicos y un zapetero remendôn: Venimos para pedirle IQuê patrie ni quê ocho cuartc nos honre con su sufragio. Con la mûsica a otra perte Senores, inûiilmente, Vêyanse y con reclamo. e mi casa habéis llegado Forque yo soy perro viejo. pues yo no veto por nadie, Y a tiempo conoce paSo. desde hece muchos anos -&Nbs echa usted? que es une farsa ridicule -Ocho tecones el universal sufragio. y suelas a los zapetos. - i,Insultos?.- Y temo perder el tiempo - No insulta e nada. Pues tenno mucho trabajo (Ap-r Verdades son las que hablo Vaya si es terco el vejete Le patrie de usted exige... Vayen très pies para un banco" 142 En otro sobre imita una escena teetral: "Calle de Ceres El pueblo es muy clero Numéro cinco Madrid. En el secundo izquierda El pucblo es muy clsro Vive Campillo Madrid Coro: El pueblo decide... El pueblo... es Madrid". Terminâmes esta serie de sobrescritos dirigidos a Campillo coi dos burlescos muy interesantes: 1) Junto a un cebollino pintado escribe esta poésie: "Ten eon ese cebollino Aunque tiane de cebolla Mucho ojo, gran cuidado. pues te darâ calentura Se reproduce sin tino y mueres de un torozôn. y acaso esté envenenado Parramplîn, parramplén, parramplôn. por mano de la reaccién: 2 ] Algo similar le ocurre ente otro sobre: el dibujo de jn cerdo le recuerda el jamén: "Para todo el que trabaje Elle es en mi sentir Es saludable el jamén: Un enorm.e desatino, Te envio, par tel razôn, o una burla, que decir Uno de la vista baje. Parées al rue la ha de oîr: 3ea dicho con tu perdén. No le llamo a usted cochino Esto de pedir perdones Frase estûpida rue yo Al mentar al cerdo, es mena Repito tan solo en guesa Cue aprendi yo en la montsna Y que siempre me chccé Ce plabeyos e infanzones Si el nrrrano te gusté Usen frases tan extranas. Ce él pucdes corner sin te sa'. Existen otrcs sobres dirigidos a ctras oersoncs. 'anos e destaccr ocuél eus reproduce une letra do cambio en estos térmir.cs: 143 ■A la vista se servirâ usted pagar por esta milésima de Car­ tero, aun cuando haya abonado les 999 anteriores a la orden de Don Leopolds Baena Jefe del Parto, 3*, del cuertel n® 4, la cantidad de treinta milésimas de peseta en cobre, para su cuenta con el cuerto del cartero, pue no déjà a V, abonado en las suyas, s.s.s. N® 759, Medina Sidonia, a 19 de enero de 139D S 0,030". A VECES, con un Evidente sentido de humor y de rabia reproduce les faites de ortografia: "Princesa, 12 Principal. Papelete Senturosa / quien fuera rien tro de ti / Para carie un buen abrezo / el joven que te va ebrir, / [cl cual se llama Narcisito Correa y Correo. Madrid". Para ccnaluir este apartado original de los sobrescritos thebussia nos vamps a traer dos oue afecten a titulbs -generalmente supuestos- sobre las personas a las rue se dirige la carte. Como es obvie, el hu­ mor es el conponente esencial de estos sobrescritos, asi como si de to cas les demis; 1) El sobrescrito dirigido al"3r. D. Andrés Padua [El Empla- zado), persona de buena conducta y de los majores y mas hor.rcsos sntEcadentEs, cantante baritono jubiledo par ini^ ciativa propia y autcr de varies obras en diverses idiomes y aialectcs, orimer Prem.io de la Exposicién de Marsupiales de Filadelfia, etc., Atenec, Celle cal Prado, Madrid". 2) C este otro sobrescrito: "Doctor C . Andrés Fslcmino Cearo csl Lioano (Cios N. 3. le guards), comerciante jubilaoo, résidante en esta l'ilia y Carte ce le Reccntretriangula- ciân Fem.snine". Eiem-rc ocmina, -'unto ^1 tarso idiome de Cervantes, la nota Pc "-u KPANKLA. CARTA DIRIGIDA AL Sh. D. LbUARDO DE MARIATEGUI. POM MU AUIOO EL DOCTOR THEBUSSEM. nLIOTF.C* MADRID.-I870. Làmina VIII Fo*.Dcopia Pe Is portads de la "ediaio princeps" dc KPANKLA. rrimere cPrs de Is filsteiia cn Espana. 1 4 4 mor andaluz. El sobrescrito puede llegar a ser eminentemente gréfico, alga que produce las delicias del mundo certeril. Vamos a destacar tan solo dos sobrescritos: 1) El que represents dos botellas de vino con la direcciûn de las cartas dentro de ellas, y en una tercera botelle aparece el destinatario dentro de un tonel. 2) 0 la erético-picaresca dirigida al Juez de Estepona, Luis de K'.oya. Represents un soldado heciendo la guardia; pesa una senorita por el lunar; el scldado la invita a esta a entrer en la garita; tiembla la garita y al fin se cae, apareciendo ten solo Ics piernes de ambos amantes. Una gran interrogaciôn compléta el dibujo. Tcda esta serie de dibujos, y los textos anexos, constituyen algo tremendamente original dentro de la iiteratura filatélica espancla. 2.2.3. KPANKLA, ^Primera obra espanola de filatelia? Este as el folleto que le proporcionâ mas catégorie de escri tor especializado en temas filatélicos. También fue publicado en 1870, ano prclifico en el quehacer literario thebussiano. Tiene interés por ser el primer folleto propiamente tal eue se publicâ en Espana sobre la materia. Dirige la carta a 0. E. Mariétegui, ingenio militer q u i e n e su vez replica con KLENTRON en 1871, Los dos titulos jeroglificos orecisan de una leve explicaciân. KPAf-.'KLA lo imité de una leyenda, psra él inaescif rable, qua encontré en un pueblo ssvillano y que, mcrced a una anciana, svariguf eus KPANKLA ccuivsle en un cerraco andeluz - "ca p'encglâ": 1 Cal para enca lar! Juzgé oportunc paner este titulo a una os sus cartes filstélices y asi surnié la cPra. La raoauusta te Varirtonui fue: KLETRCN = Païen- 145 terrén « Cal en terrén. Por lo que se refiere a la originelidad de la obra,^"fue la prime ra que en Espana ha salido a la luz sobre Philatelia?", segûn Thebussem? Sabida es la faoilidad -dice Cervera- con que el Doctor hacia ho­ nor a su seudônimo, sobre todo en pie de imprenta, Por ejemplo. La Lati nica, La Sarata, La Sidonia, que son inocentes mentiras (34). Este li­ bro lo firme desde ïfurtzbourg, lo cual tampoco es cierto, porque Wurtz- bourg no existe sino en la imeginaciôn de Thebussem. Sea o no cierto que esta obra es la primera del género en Espena, lo que si es ciërto es que si fue la primera que trascendiô los limites de la literature filetélica en Espena. El opûsculo es un estudio sobre lo que represents la filatelia en nuestro pals, en contraste con otros pueblos mucho més edelantados en este terne. Veamos, brevemente, su contenido: Primeraroente trata del nombre que se deba al têrmino sello en di­ verses partes de Europe: Frle-merke. Timbre-poste. Franco-bello. Posta qe-stamp. que en espanol lleva los siguientes nombres: sello (a seces), franco, sello de francueo. sello de franqueo de correos. sello psra el frenoueo. sello para el franqueo de correspondencia. sello de franqueo de la correspondencia publics, sello de franqueo de la correspondencia particular y sello de correo. segûn los casos. ^No deje de ser chocante que en Espana, en donde funcionan peor los Correos de Eurpope, heye més nombres para designer los sellas de correos? Otra de les mejcras que logrû Thebussem fue la de que se corri- cieran les errâtes -ochenta y tentes— que publicaba el Diccionerio de la Lengua de 1669. El Doctor Thebussem logrô que varies de las mejcras se le recono- ciesen, taies como sello de correos, selle de frrncueo, sello de fecha, 146 matesellos. Contribuyô, pues, velioscmente, a reformer 1rs estructuras Idiomâticas de la filatelia espanola. En la segunda perte del folleto "trata de interesar sobre la exis tencia de la aficiôn a coleccioner sellos de correos, o a aprecier su dibujo, su color, su rareza, su mérito etc." (peg. 10 de KPANKLA1. Sus prédicas cayeron al principio en saco roto; sin embargo, el Doctor The bussem trata de demostrar que existen gran cantidad de revistas y pu- bliCBciones en Europe y en Amêrica sobre timbrologia. En el apartado cuarto aneliza les causas de la escssez de timbré- filos en Espana; dos decretos reales: "1*, el que se ocupare en lim- pier o expender al pûblico sellos de correos de franqueo ya servidos, serâ entregado a los Tribunales para que estos le juzguen y cestiguen con erreglo a las leyes comunes" (art. 39, RO de 16 de marzo de 1854); y otro decreto; "se declaran los sellos de franqueo efectos estanca- dos... quedando prohibida la reventa como delito de contrabando" (art. 19, RD de 18 de noviembre de 1858). Aqui estriba la causa de nuestro atraso secular en este tema. Concluye la obra anelizando los sellos de fecha y matasellos con les observaciones hechas en 60.000 sobrescritos durante los anos de 1867, 1868 y 1869, y cuyo resultado fue el siguiente: Raises de donde procédé Proporciûn % sellos claro sucio ilegibles Estados U. de América...... 10 3 Inglaterra................... 7 1 Francia...................... a 10 Espana........................ 40 ca Filipines.................... 15 75 Cuba.......................... 12 55 Holanda...................... 93 5 2 Portugal..................... 15 7 Ik? Ante este panorama hispânico dice el Doctor: ya ves, amigo, que salvo yerro, tu pa£s y sus colonies figuran como potencia de primer or den. La obra, que tuvo un gran eco en los ambientes filatélicos de Es- pena y el extranjero, le abriô de par en par les puertas dentro de un campo semidesconocido en Espana: la filatelia y timbrologia literarias. 2.2.4, Thebussem, creader de la terjeta postal espanola. Entre las majoras que introdujo Correos destaca una, que lue go se hizo enormemente popular: la tarjeta postal. Fue Thebussem el in trcductcr auténtico de ella en Espana. r1 ccuparse de la tarjeta postal el excelso libro The Stamp Collec tor by W.J. Herat and E. 0. Sacdn (London, 1898), dice: "Es interesante y curioso senalar las causas que hen induci- 00 a ciertos g o b i e m o s a adaptarlas. Senelemos el caso de Es pana; Alii el use de la tarjeta, que podia circular por el correo can importe inferior el de la carta, se hallaba auto- rizado por AD de 10 de mayo de 1871, pero como el G o bemedor terdaba en publicar la emisifin, el Doctor Thebussem la hizo en mayo ce 1873 con tcdos los requisitos permitidos por la Eutoridad. El publico se aprovechô enseguida de tal ejemplo, y no pudiendo resistlr el Gobierno a la lecciôn que le daban, emitiô le tarjeta el 1® de diciembre 1873". El Doctor Thebussem estaba en contra del nombre y compara este en varies peises: Francia ■ carte de correspondance; Inglsterra - Postcard ; Dinamrrca » Drev'-Kert; Holrnda =• Levelezasi-lap. Tree un modèle de tar- jata (une entre los ruchos que ténia en su poder): Sello ce correo PCBT-QAP.Ü 1/2 penicue ha address only to de '.vriten en the sice. 148 En Ingleterra constitulan las tarjetas pastales algo excepcional- mente popular: "a wonder ful popularity", al vender dos millones de Ellas cade setnana (35). Ante la parsimonia por parte del Gobierno, el Doctor Thebussem lanzd su tarjeta personal, cuya copia literal es: "TARJETA POSTAL creada por superior disposicifin de 10 de ma­ yo, 10 de junio y 7 de julio de 1871, y p e m i t e circuler en Espana segûn tarifa de 15 de septiembre de 1872. Con este, al Gobierno se le hace cuesta arriba emitirla, y el Doctor Thebussem, en vista de lo cual, dispone de esta tarjeta (ma­ yo de 1870) para su uso y para regalerla a sus amigos." (En este ledo se escribe solamente la diracciân, y por el respaldo la ncticia que se quiera. Circula sin faja ni cu- bierta. Es de buena educeciôn pegar el sello de correos en el éngulo superior derecho del sobre). La segunda edicifin de la tarjeta era idêntica a la primera, pero en el mergen inferior anadia: "Novîsima ediciân (junio de 1273) intérim el Gobierno no sale de su cuidado. Doctor Thebussem". Y siguieron otras ediciones, hesta que la supe- ricridad las nanoû retirer y tirô las oficiales (35). 3e editaron 600 tarjetas. Estes fueron les primeras que circula- ron en Espana de mayo a noviembre de 1873. Edward Grey se ocu'â de elles en The Ilustrated Catalogue of Poeteqe Stamps [icndres, 1275). La direcciûn General de Correos de 31 de enero de 1226 y 29 de enero de 1887 les permitiâ, siemcre que se Eoomcoarcn al tr-sno, cali- ded de la cartulina, etc. Son cignas de tenerse en cuenta les ironie: anaplcoacas an trrno a la polémica creaciin de las tarjetas costales, con el titulo Cbjscic nsa eue ss han hscho a 1: .:r:ecnt£ tarjeta contest' cas "Cr el Doctor Thebussem (37). 149 Con motivo de la tercera ediciôn de les tarjetas en 1875, fecha en Londres un supuesto juicio contra la tarjeta con una serie de consi deraciones taies como: "El mayor pelaje y catadura de la présenta tercera ediciân de tarjetas postales en Espana: el prûximo perentesco de su cartulina con el papel de estraza, el mal gusto y pobreza del orden, la tosquedad del sello y ringorrangos, y el desdi chado clor de les tintas dan un conjunto triste y deplorable" Ante estes "deficiencies de las tarjetas emite un fallo con la Flor que trata de pollinos a los que la hicieron, in nomi ne patris et filii et spiritu sancto". (38). Compléta la critics: "a la senorita tarjeta postal enferma de un staque de sello guerritis (fustige el pago de un impuesto de guerra . discurrido par mandarines espanoles)". La sarcéstica esquela filatéli- ca la centra en la Insula Baretaria: t Roged a Dios por la salud DE LA SEN03ITA TARJETA POSTAL DE ESPANA, GRAVEKENTE ENFERKA DE UN ATA2UE DE GUERRITIS. La "guerritis" hacia alusiûn el impuesto surgido a raiz de la gue rra del "SB" espanol, que tan mal sentâ en el pueblo. Sigue Thebussem burléndose de este impuesto y ataca al correo por lo csro de este: "El correo cero ecuivale para muchisimas personas a no ser correo. Les centes sin correo: quedan irrueledas con los mu- 150 los y los borricos". (Gobernentes. lib. II, cep. IV). Y sigue con las cites: "Los que encerecen el correo vienen a ser merodeadores del co mercio, ladrones viles de la sociedad; esesinos infames y pa gados de los més puros afeotos del corezôn" fciaro esté, li­ bro X cap. XXIII). He aqui la carta-esquela que propagé Thebussem: LC3 EXCELENTISIMCS E ILUSTAISIKOS SEKOflES Jefes de Hacienda y de Correos de Inglaterra, Lôstoles y Tierra de Fuego, conceden INDULGENCIA PLENARIA a tcdo el que reclute el estupido arbitrio postal de IkfUESTO DE GUERRA discurrido por los mandarines espanoles. Imprenta Baretaria, 1879. El sarcasmo alcanzâ con esta carta-esquela el limite de las nâs altas cotas de hilarided. El ECO y la celebridad de la tarjeta fue excepcicnel. A Narciso Campillo le escribe nctificâncole la popularidad que alcanzâ con la pu blicaciân de la citada tarjeta: "Bueno lo tiene usted. Yo no oli ni pesé por les mentes que las tarjetes postales habian de hacer tanto cisco. Articules enteros y laudatcries gacetillas han consagredo el asunto pa peles, de Barcelona, f.’adrid, etc. Résulta en el sentir de mu chos, que es lo primero util y bueno que se debe el Doctor Thebussem. Usted le tributs laudes y la oropio han verifica- do otras cmigos, mil gracies. Y lo famcso es rue la rente vulgar e ignorante, la que an nads se fija ni se entera, se 151 han quedado atûnitos con la para ellos ncveded de la tarjeta y piden tantes que debla haber impreso dos millones, en vez de doscientas" (39). Bastantes enos mas tarde de la ediciân de las tarjetas, Munoz Pa- bôn le decia al Doctor: "Las pâginas de oro consagradas a la Senorita Tarjeta Postal, merecen tal aplauso que se hagan empollas en las ma- nos" (carte de 1911). En 1917, como homenaje el Presidents de Honor del Cuerpo de Correos, 0. Kariano Pardo de Figueroa S e m a K’.anso de Andra­ de y Pareja (Or. Thebussem), se lanzâ una ediciân de tarjetas de 1873 con la efigie y forme del Doctor. Una sintesis de la orden y de les obres del Doctor acompanan a la firme y fotografla. ; A NUESTRO ILU S T R E P R E S ID E N TE .H O N O R A R IO V v li? J),~~3ï(ariano P ardo d t fig u é ro a S trn a ptanso^' ' d« jTndradt y Partja (doctor Zhtbùsstm).̂ ^̂ ' I Tiaciâ e n M e d i n a S i d o n i a ( C i d i z i , el d i a 1 8 d e n o v i e m b r e de l 1 aik) I 8 2S ; tièiie, p o r lo t a n t o , a c t u a l m e n t e 8 8 aflos; v i v e c o m p I ^ ' . Ê I t a m e n t e e l e j a d o d e l m u n d o e n s u H u e r t a d e la C i g a r r a ; M j g . d o c t o r e n D e r e c h o d v i l y c a n d n i c o ; p r o f e s o de l h d b i t o d e ti ag o; c o r r e s p o n d i e n t e d e la R e a l A c a d e m i a d e l à Hi st ori é: d d i ~ I Instituto A r q u e o l d f d c o d e R o m a t d e là S o c i e d à d H i s M r i c a d e |* j U t r e c h t ; d e la R e a l A c a d e m i a ' d e B u e n a s L c t r a s t e S e v i i l a ; / ^ G r a n C r u t d e A l f o n s o X I I ; c a r t e r o m a y o r d e l R d h o ; m i e n i b r o k d e la S o c i e d a d g a s t r o n d m i c a d e L o n d r e s y p r é s i d a n t # h o * ; ^ n o p s r i o o a l a S o e i a d a d U n i ô n d a l A r t # C u l l n a r i o d a - M a d r i d . - . -T,. H a e s c r i t o v a r i a s o b r a s n o t a b i ü s i m a s d e g a s t r o n o n d a , c o m o s u s m a r a v i l l o s a s p r o d u c d o n e s « L a M e s a M o d e m s a j o s » . etc,, q u e s e r i n h o n r a y p r e z d e la li teratnra «VSSSS«| VAPUW' . , « R i s t r a n espaftola. ccf* g Lémina IX K’.cdelo de Terjete postal thsbussiana (1917), 2.2.5. Ctras obras filatélicas. rhebuEsem, lejos de reducir sus trabajos scbre filatelia si- 152 guiû publicando nuevos erticulos. Haremos r e ferenda a sendos articules franco-ingleses eue publicû: Oblitération marks / matesellos / de Spanish postage stamps by Thebus­ sem Real befor The London Philatelist Society (3ath. London, 1873). Legislation Philatélique de l 'Espagne depuis 1849 .jusqu'au 1375. en Bulletin de la Société Française de Timbroloaie. Tome I, Bruxelles, 1379, y La Philatélie et le Poste, en Mémoires du Congrès Internatio- nel rie TimbroPhiles (Neuilly sur Seine, 1379). En 1375 eperece Literature Philatêlica en Espana, aeuntes cara la redacciân de un catâlooo. En 1878, El Correo en Espana. serie de pa pelitos bibliograficcs hilvanados por el Doctor. Contiens 228 pepeletas impreses en 24 numéros de los folletines del Oierio de Cadiz (noviembre -diciembre de 137E). Fue mencianedo en la pîgina XXX del tomo I de les Anales de las Crdenanzas de Correos de Espana (Madrid, 1379) Ademés de la biblibgrefîa nacional filatélica prccorcicna estes sobre le extranjera (40): Curiosidades postales y tables ce materiss. La dedica al Director General de Correos, Cruzada Villaamil, y fue bien acogida por los periâdicos espanoles, y entre les extranjercs, par les italianos: Il Corriere dei francobolli (Trieste, 25 de febrero de 1379) y Guida ilustrata del Timbrofile (Bolonia, julio de 1579). %'o coriemos hacer un anélisis de estos articules ya eue nos llava- rie muy lejos de nuestro propûsito, por eso rsourrimos a las obras mis importantes del autor. Entre estas se halle la puPlicada en 1277, Fira teria callejera. fclleto de 45 pigines, verdadera lecciân erudita so­ bre los nombres de les celles a troves de le historié del Correo en Es pana. De la importancia de las celles nos dice eue: "Los pucblcs son con respccto el pais, lo eue son Iss os- llcs respecto el oueblc; y que osi como no se comprenscn re­ pu :lica sin pucPlc no se im-ginan pobl-cicnss ri vsllFjrs" (41). 153 La influencia de la politics en la onoraéstica de las celles es in portante. Como la polltica es tan voluble, influye en el cambio de nom bre de las celles. Fera Thebussem esto tiene ventaja para los alba~i- les, que verlan con freouencia losetas de liberted por las de tirania, o les de Hiego por Calomarde. Existen plazas que sucesivamente han si­ da Constitucionales, Reales, Libérales, o Repûblices. La huelle de la Republics perdura en el mondrquico Thebussem. He aqui las palabras que dice sobre la Republics de 1873; "Virgen pure y esplendorosa es arrullada y cubierta ccn mente azul tachonedo de rubles, esmereldas y topacios; cuya virgcm levants le pesada losa en eue gemlen les libertades espano- las y rompiô con su aliento perfumado por las auras de Grecia y del Adriotico les dures y negras cadenas que emboteban y oprimlan los sacrosantos derechos individueles del hombre" (p. 17). iCué quiere decir Thebussem con estas belles palabras: "no hubo pueblo a través de la ancha carta en la que la piraterla callejere no tuviese plaze o cellejuela de Comunsros, Padilla, Liberted, loualdad. F r a t e m i d a d ? " . La ironie calls jera sigue: "hesta dicen que Ciuded Real. Talevera de la Reina y Prado del Pueblo Soberano, Prado del Rey. estu- vicron a pique de convertiras en Ciudad Nacional, Talevera de le Répu­ d i e s y Prado del Pueblo Soberano'* ( los subrayedos son del procio Doc­ tor) . Algo similar arguye contra el regslo de nombre de collas a perso­ nas importantes. Aboga por la supresiôn de nombres feos, répugnantes y coco decertes, (42), y al final, como es costumcre del autor en varies de sus folletoE, resume lo tratado -nteriormente dsseando que les nom­ bres de las celles responoan a la fijrciôn de le ortografle. Dedica el librito a las justicias de 43 capitales de prcvincias, pues sîlo Iseis! de 1rs 49 en rui sa divide Espana, no han ehussdo de un modo violcnto y 154 absurco del cambio de nomenclature de celles y plazss. En una serie de apêndices consigna la ley de 23 de merzo de 1852 oor le que el Estado ecordâ que en lo sucesivo no se den nombres geo- gréficos a las nueves celles, y la ley de 7 de octobre de 1837 por la que el Ministre de Gobernaciôn manda que se revisen y repesen los râtu los deteriorados ya que, salvo escesas prcvincias, les de.xés "hen 11e- vado su abandons y apatia hesta el extreme vitupereble de no haber co- municedo la nés breve noticia respecte si esunto de eue se treta". Apêndices sobre la calle de Cerretes de Madrid, les celles de Gé- ciz y les celles de Péris, complétée el folleto. Este curioso trebejo esté vinculado grendsmente ccn el spertsdo 2.4.4. referente a Lan—va y Grîtica Literaria. 2.2.5. Nombramiento de Cartero Honorerio de Espana [13'SC). Llegemos el sno 1330. Le Posta sspenols supo cgrsdccer el pionero de los estucios filatélicos espanoles. Ere por entonces Director Generel de Correos el Diputado a Certes D. Gregorio Cruzada Villaamil, y con le enuencie del Ministre de la Go bernaciên, Romero Robledo, proouso =1 Doctor psrs une Gran Cruz, el duel Is rehusê, aunque, en vista de le insistencie, eccediê e solici­ ter el Xombremiento de Cartero Honorerio de Espene. Su historié se ha­ lle releteda en el folleto Nombremientc de KT T RO principal hcncrerio de Madrid con uso de uniforme y sin sueldo, e favor dsl Doctor Thebus­ sem, individuo correspondiente de le R.A. de la Historié [l.'adrid, iSSCj. C u m t e en la dcdicatcrie del libre, dirigir.e a su hermeno, que mu chos lo felicitercn por lo rue il llcmabe "preciaco y honroso çalardfn", eus otrcE le censuraron por considérer cl nimbrenicnto "un exceso de modestie, un lujo de crgullo, une extreve-^mcie y hrste una solepeda rectifie e los distintivos rue sirven en las nrciones cultes cere Pre­ mier los mcrecimienccE ic les ciudrdenos"; 155 "Los mérltüs litersrios en que se basaba el informe que for­ mé 0. Eduerdo Fontén, fueron los siguientes: los diverses opûsculos, cartes y articules publicados por el Doctor The­ bussem sobre selles de Correos han fijado la atenciôn de la Philatelia, y han despertado en Espana la aficiôn a esta ma­ teria desconocida o abandonada en el pais hesta que el senor Perdo de Figueroa empezô a dar a la estampa sus excelentes trabajos que han llegado a constituir la historia, le legis- laciôn de los selles de correos en Esoana. Curicsos y nota­ bles en extremo son también los articules en que ha descrito la historia y forma de los sellos de fecha y signes que se han usado en todas les oficinas de Correos, coleccionedcs y resenedos por el 5r. Perdo de Figueroa, con especial cuidado y acierto por considerarle el més active e instruido propa­ gandists de los estudios de historié del servicio de correos, y que ha publicado acerce de la historia del servicio de co­ rreos; pues no es posible omitir el considerable euxilio que el Doctor Thebussem ha dado, con el caudal de conocimientos y de los papeles raros y valiosos que posee, a la publica- cién de les Anales de les Crdenanzas de Correos de Espana, que merced al celo (aquel Director General) se han coleccio- nado y verén en breve la luz publics, etc." (43). A trsvés de este informe sintetizado y un tanto pesado en su esti lo, nos demos cuenta de las aportaciones del Doctor Thebussem a la fi- letelia espencle, que fueron numerosas y muy valiosas. Lo msnos de sesenta y uno fueron los régales que 0. Francisco de Faula mencicna en el articula intitulado El Doctor Thebussem KAR T RC honorr.rio que publicô la Revista de Correos, en el numéro 177, ccrres- pcndients el mes ce agcsto de 12S1. Entre los valiosos regalos dcsta- can: 156 1) Un uniforme de certero, compuesto de levita, pantalûn, gorra y cartera, regalo de los altos empleados de correos. 2 ) Un hermoso panuelo de seda, regalo de les Senoritas D® Car­ men Zulueta y 0* Carmen de Herrero Dâvila, con esta leyendi bordada: "Las dos Carmen completan el uniforme al primer Cir tero honorerio de Espana". 3)Un alfiler de acero y oro y unes alpargates, regalo de su imi go y escritor José de Castro y Serrano. Acompanaba a los rs- galos una delicada carta en la que se trataba de justifies' el sentido de les alpargates, cSmodas y flexibles. Compléta la carta estes palabras: "No es preciso que V. se las ponm para que deba tenerles. General habîa eue tenie espace sir haberla usado nunca, y merino que gastsba ancla sin haPerh echado bajo agua jamés. Siempre servirien para eue lo retia- tasen a usted con elles puestas, o para que les ensenaran sus descendientes como timbre clcrioso de la femilia, Aun no pierdo les esperanzas de que figuren, gndando el tiempo, ai el Musée de Romero Ortiz" (44]. El Sr. 0. Joaquin Campanal, Primer Jefe del material en la Oireiciin General de Correos, le dirigiô bajo el seudônimo de Sr. Leguepnok es'a carta con los siguientes regalos: 1) Una boisa de cuero para cuarder les mcrunos o les ya rarci cuertos. 2 ) Un libro de memories en forma de libreta para sentar les :uen tes corrientes o al fiado de la correepondencie eue entrera, y para anotar también le dircccién ce ciertas certes que 10 treen semas ni se quiere que veyan a la posta restante. 3) Un lépiz anénimo. 4 ) Quise mendarle también un pamuelo de hicrbas para oue se Lin piara cl sudor tu frente...; pero cuncue or una de loo crime 157 res prendes, la dejo para que se la regale la novia. En fin; la mayoria de les administraciones de Correos de Espene (Alicente, Barcelona, Bilbao, Céceres, Castellôn, Côrdoba, Coruna, Leôn, Lugo, Logrono, Mélaga, Murcia, Orense, Palma, Pamplona, Sevilla, Ponte- vedra, San Sebastiàn, Santa Cruz de Tenerife, Santander, Segcvia, Soria, Jaén, Teruel, Toledo, Valencia, Vitoria, Valladolid, Zamora y dos de ul tramer (La Habene y Puerto Rico]),le nombraron, segûn el ejemplo de Ma­ drid, cartero de su respective provincia. For eso pas6 a serlo de toda Espana y de sus Indies con derecho de franqueo postal personal para su correspondencia particular: Dr. Th. Cartero Honorerio. (45]. Por ultimo, el Sr. Tassis le obsequiâ con un banqueté, cuyo origi nellsimo menu incluimos dentro de la literature gastrcnômica. 2.2.7. Nueves obres: Un Pliego de Cartes (12S1). Siguiû publicando nueves obras. En 1283 escribe su Elenco de elruncs mapas postales de Espana y El Correo y la pintur a . En este folle ta de 19 péginrs, el Doctor Thebussem recoge uns serie de estampes y vi estes relecicnedas con el correo, dividides en: correos y carteros des- de los Ccrreos de Aregôn llemedcs "cursores" ya en 1344; retratos de Nombres de correcs; imégencs y edificics como el de N® 5® de Guic, eue 158 se venera en la antigua capilla de Marcus de la ciudad de Barcelona (la primera que se conoce en Espana); simbolos y emblemas desde les cartas alades; sellos: trae aqui los cuatro sellos personales y emblemas euyos; varies: fotografias, sillas de postas espanoles en 1883, con mayoral, za gai y postillân. Tiene este interesante folleto vises de raro como tantes otros del autor. Concluye diciendo que los pintores espanoles, irr.itando la conduc ta de los postas, se han mostrado esquives y desdenoscs con el Correo. Ningûn cuadro, dibujo, ni vineta eicuiera, hen nerecioo le atencifin del pincel o del lépiz de nuestros leureados artistes. Contrasta con los se manarios ingleses, el Bai'tSn Arturo de Rothschild, Postenbuch de Berlin... Y concluyando, dice: "Que los artistes espanoles nada perderian de la justa y me- reciCB fama de eus gozan en el rrjjndo, si cando de mero por un momento a cuadros de tcros y de najas, pintesen escenas de nuestro Correo para hacerlo conocer a propios y extranos". El folleto-carta esté dirigido a Justo Rodriguez Alba, ingeniero y Nombre enciclopédico. Antes, como critico de la especialidad die en 18S1 las notas bibliogréfices del Diccionerio Geocréfico Postal de Espa na y de los Anales de les Crdenanzas ce Correos, en gr-n parte cbra su- ya. En Papeles Viejos (Revista de Correos, 1C ce diciembre ce 1B8C) pu blicé docenas de postales ce los siglcs XVII y XVIII. El eno anterior, en la misma revista (Z5 de octobre de 1882) divulgô el crigen de la ime gen que existiû en el portai de la Casa de Correcs on el Madrid del si- glo XVI, propiedad de los Pardo de Figueroa, anteccscdcs suyos. Ya en le ultima décoda filatélica thebussi-na "ublicô varies li­ bres. - L’n pliaro ce Cartes (llSlj. El crccio Doctor nos aice el objetc de su libro eue dedica al famcso riristro Romaro Roblcco. Ce le- 15? mentô de que "el Correo espanol, falto de historié y de poetes pintores, como instituciôn la més decocrética y popular de la época, no tuviese ni casa en Madrid ni voces en la direccién de le Academia" (46). He aqui I d s términos en los que se expresa nuestro autor: "Hace veinte anos recuerdo que en periâdicos y folletos he venido consegrando elgunos articules a los multiples aspec- tos del mecanismo postal. Desde luego, comprendo que la cali dad no ha correspondido a la cantidad, y eus resultan a menu do de dinero de cobre, donde el volumen es nucho y el valor escaso (observemos le sencillez ten csracteristica de 0. Ma­ riano). Si el tratar de selles, de tarjetas, de redacciones de sobrescritos, de indumenteria y otros puntcs enélogos, he recibido buries y rechiflas por ocuparme de lo que los criti cas graves 11aman futilidedes, zarandajas, ninerias, en oem- dio me alentaron escritores de nota y distinguida fama del orden postal para que no abendonese mi terne. Reûno, pues, di chos trabajos, elgunos, eligiendo los que ne han parecido de menos enojosa lectura. Conozco de sobra que cereoen de uni- dad y método, que no forman cusrpo de doctrine y que oontie- nen repeticiones y contradicciones..." Ampliamos ahora la serie de articules que nos ofrece el libre: l) Cinco cartes para el correo. Froyecta la defioiciôn del término correo : "un servicio pûblico y eficsz dedicado a transporter con regulsridcd y seguridad le correspondencia del gobierno y de los particulsres". Junto a la definiciân del término correo nos cporte una serie ce ideas sobre él. Asi para Castro y Serrano el estucic del ccrreo es un Estudio indirecto de la civil. L'os hebla de los mtiguos correos: cl "m.isit cpistulcE cd universes provincios et regni sui" (Esther, l,vv. 2Cj 160 o aquella sentencia espanola: "El Correo hece el papel de la misnia ar:e- ria en el cuerpo social"; y otra sentencia en froncés: "ce que distingue l'homme de la bête, c'est la poste aux lettres". Sigue la trayectoria del correo desde los tiempos entiguos; el Maes­ tro Mayor da "hostis" y postas de los reyes de Granada dado por los Fbyes Catélicos a Garcia de Ceballos en 1430; les postas de Juan II; los Tæsis, correos mayores del rey; el ano 1840, fecha del primer sello inglés y otros multiples datos... El Oierio de Manila (47) destaca esta eportaciôn a la filatelia:'las Sinco cartas para el correo dirigidas a Miss Alba Terry, constituyen un verdadero encanto y se leen ccn la atencién que pudiera provocar el nés interesante capitule de una ncvcla". 2) Los Jefes del Correo. Oesde el primero cnnocido -el ano IISS en Barcelone- Bernardo Marcus, pasando per el ccrreo de Pedro IV (1203); el primero de los Reyes Cstéliccs (1480)... hasta 13E1. 3) Fiat Justitia. Hace referencia aqui a la tardanza secular del correo espanol, causa de que los periâdicos de la Ccrte tarderan nés tiempo en llegar a Vallecas que a Paris. Vapulea a personas: "Que psrecen decentes, que usan coche, que se abonan al tetro y que se jactan de caballeros; y no tienen escrûpulo en irfrin gir a sabiendas las leyes del Ccrreo... dando claras cruels s de ruindad y letrocinio... ccn verdadera epidemia de escriiir en los mérgenes de los periâdicos..." 4) Las tarjetas y el Ccrreo. Pone un modelo de sobre: F cia. de Bedajoz Lugar del sello Dr. D Juan Lépez Flaza Vieja, 14 I6l Y deflends el slstema de Lardin; "Plus une adresse est courte, tout en étant complète moins une lettre a des chances d'erreur et de son dis­ tribution" . 5) A las 10 6 a les 2 0 . Habla de le^gua, de horaS y de rea­ les que se asignaban segûn la distancia. Logra introducir una serie de palabras en el Diccionario de la Lengua de 1884 (48). s) A dios rogando. Aqui aboga por la majora del maîtretado cartero: "mal pagado, mal comido y que esta es la causa y origen de acciones lamentables y punibles". "La geografia del cartero -dice aguda mente- es més complicada y dificil que la geografia del geégrafo". . 7) Los sobrescritos. Aunque ya hemos tratado este terne, trae mos aqui dos sobrescritos humoristicos: a) "No remito esto a Varsovie / a Pékin ni a Santa Fe, / ni tampoco es a Cracovia / sino al Sr. Deân de / la catsdral de Segovia". b) 0 aquel otro en el que junta poesia y pintura: "Pinto aqui una (flor de lis) Narciso y luego pongo un (anillo) debajo de él una (oblea) CORREA Que en Madrid vive y pasea Calle Justa casa Quinta Segûn sé de buena tinta NARCISO CAMPILLO CORREA. Al poner los nombres esencieles de la direcciûn en mayûsculas o subre yedos, fecilitaba a los carteros el reparto répido. 162 a) Nada entre dos platos. Oefiende la buena redacciûn ds los telegramas y ademés loÿra introducir la palabra en el Diccionario de 1884. 9) Cartas telepréficas. Tratan brevemente del tema telegréfi co entonces en période de expansiân. . \ 10) Pelitricues. Termina indicando una lista de 43 articules entre postales y filatélicos, del Doctor Thebussem, dedicados a 0. Fran Cisco R. de Uhagén, Marqués de Laurencin, del que era muy amigo. 2.2.8. Algunas criticas a Un pliego de certes Sobre el libro aparecen una serie de criticas, entre les que destacaria: 1) La de Vidert, en La Ilustracién Espanola y Americana del 6 de noviembre de 1891: "Es un libro en que se trata de muchas cosas relacionadas con el establecimiento y estado actual de los servicios de Correos. En este como en todos los escritos del Doctor ger- mano-endaluz (îqué merced!), valora el ingenio de los hijos de la tierra de Maria Santisima y la erudicién de los bebe- dores de cerveza allende el-Rhin". 2) Desde Alemenia, en donde los estudios sobre Correos revestian gran importancia, se dice (Archiv für Post, octobre de 1391): "El quid de la eficacia literaria del autor consiste, sin duda, en sus disertaciones sobre los antiguas postas espano- las, pues debido a esta competencia expone sus fructifères conocimientos con el eplomo y complets ingenuided del profun do escritor profesional". 3) Su gran cmigo Menéndcz y Felr-yo le escribiâ sobre el libro lo siguisnte: 165 "Me ha solazado con su lectura que en breve tiempo me ha en- senado muchas cosas qua yo ignoraba, y me las ha ensenedo de un modo amena y deleitable, que es el ûnico camino para que fâcilmente lleguen a la memoria y no se borren luego. Siento que los haya limitado usted, la selecciân de sus ar­ ticules postales, a tan corto numéro". Por estas très criticas de sus articules postales a Un pliego de cartas podemos colegir que Thebussem ténia un gran ascendiente en los temas que trataba, y este no s61o en Espana sino también [lo cual ré­ sulta muy positive] en las revistas especializadas del extranjero. 2.2.9. Continuacién a Un pliego de cartes: Fruslerias postales. Es este libro el més extenso del Doctor (49). De los I.ICO ejemplares editados régalé 100 a los carteros de Madrid. Supone la con­ tinuacién y complemento del libro anterior:* Un pliego de certes, algo asi como una edicién ampliada. Aparecen aqui la mayoria de los articu­ les filatélicos thebussianos. El libro lo dedica al Excmo. Sr. Secreta­ rie de Estado, Dr. D. Heinrich von Stephe, director de Correos del Impe rio Germénico. Nos habla de sellos de correos y los colores propuestos: azul, Ma­ drid; Andalucia, rojo bermellén; Castilla y Galicia, verde; Aragén y Ca taluna, rojo ladrillo; Valencia, narenja; Extremadura, negro. Con estas proposiciones trataba de sentar, simplemente, la base de nuestro correo, a tenor con los de los paises de Europe, porque dice: "en los ultimes anos se han cambiado les personas del Gobierno en Correos ! ! 140 veces!!!’ Los correos iban, pues, a tone con la politica veleidosa del momento. Oestecamos alguno de los articules del libro indicando sus valores: l) Pertes de Correos en el siglo XVI (lS8l). Se refiere e las Postas eue iban a Roma en los anos 15BB-15P9; al parts de Correos ds le 164 victoria de Pavia (1525); a los correos de Fez, Mindanao (Pilipinas). 2) Las cacografias y los sobrescritos y KPANKLA, ya tratados. 3) Con Diccionario geogréfico postal. (1736) se refiere a obras bâsicas para conocer la evoluciân del correo en Espana: Descrip- cién general para escribir a todas las ciudades. villas y lugares. por: Bias Alvarez; Itinsrario de carreteras. de postas de dentro y de fuera, por Campomanes (Madrid, 1751). Libro este muy importante para conocer los itineraries de correos en el siglo XVIII. Y el Diccionario geogréfico postal de Espana, por la Direccién Gene rai de Correos y Telêgrafos. Madrid, 1883. û) Distintivos y vestimentes postales. Desde el siglo XIII nos acerca al conocimiento de la parte externe de les postas. El primer dis tintivo conocido es de 1203, y es un bolso con las armes del veauer; 1314 y 1329: época de Juan II y Alfonso V el Magnénimo de Aragén, respecti vamente, con vestidos al estilo de SS. MM.,etc. 5) Puerto mennuante y cuarto creciente. El cuarto menguante, con una clara alusién a la geografia, se refiere a la exencién a las per sonas résidantes en Madrid del pago de retribuciones a los carteros por conduccién a domicilie. Cuarto creciente alude al sobreporte de los co­ rreos en un cuarto. Por RO de diciembre de 1881 se elevé el sobreporte a cinco céntimos de peseta. 21 Doctor ironiza y contrasta la subida de las tasas con la baja de les retribuciones a los carteros. s) De re epistoleria. Estudia la historia de les cartas du- plicades merced a la duda de que pudiesen llegar o no a su destine. Pa­ ra corroborarlo recurre a textes literarios. Tirso de Molina en una de sus comedies dice: "Comia cartes del Peru matrir.onios duolicodos: 165 serâ como cartas de Indies qua sa escriban düplleados.- En el Quijote. al tratar da la vida del Cautivo, Cervantes nos di­ ce que en los veintidâs anos que hece que ràliâ de la casa de su padre, "en todos ellos, puesto que he escrito.algunas cartas, no he sabido de él ni de sus hemanos 'nueva alguna". Una carta de Fernando de Vers, obispo de Cuzco, [1636) habla de mu chos duplicados. [50). Y Cristébal Suérez'de Figueroa apostrofa a los senores de correos, e los que califica como llenos de todos los defec- tos: \ "Los Senores de Correos hallaban falta de vicios y defectos, porque, sin la infidelidad que reina en muchas en abrir car­ tes ajenas, en descubrir sus sellas y en reveler secretos, son también inventores de uniformes embelecos, rorapiendo las maletas y fingiendo haber sido dpsvalijados en pesos peligro S O S . En lo demés, es la gente de esta profesién casi toda vi leza, blasfema y continua sujeta al viclo". 7) Mapas postales. Nos habla del primer mapa postal apareci- do en la peninsula: Mapa con el plan postal astable del servicio de Co­ rreo, presentado por los Tassis, en 1518. Otros mapas importantes son los de Carrera Postal de Espana (1760) y el Mapa del Reino de EspaMa y de Portugal (1771). Junto a estos mapas existlan otros provinciales y croquis de mapas e itineraries gréficos, instrumentes muy vélidos para un mejor servicio de Correos. s) Pelo de cicoo. Trcta sobre los problèmes de edeptacién del servicio de Correo. El 18 de noviembre de 1376 se introduce el mate sellos que taledra las certes el tiempo de inutilizar los timbres. Al Director de Correos, Cruzede Villeamil, se deben los buzcnss nccénicos: 166 mejoras sensibles en la adaptaciân al aumento surgido en el envio de las cartes. "F: (/h: / v 9) Octavio Cotoqno. Hace el autor una apologia de este ita- liano y de su Nuevo itinerario délia Poste per tutti il mondo. Milano, {lœe). \ . Viviô este escritor entre mediados del siglo XVI y primer tercio del siglo XVII. Por lo que a Espana se refiere, Cottogno indica los itinera­ ries de Madrid a Barcelona, les postas da Madrid, Santiago, Coruna, Pam­ plona, Zaragoza, Barcelona, Astorga, Burgos, Valladolid, El libro es muy interesante para el Correo de la época. Pero D. Mariano, atento a la in- vestigacién filatélica, sale al peso para dar a cada uno lo suyo: Alon­ so de Meneses publicû su flepertorio itinerario, cuarenta anos antes que el de Cottogno, concretamente en 1568, lo cual da prioridad a la obra espanola sobre la italiens. El Doctor Thebussem con este libro ha pretendido dar una visiûn de lo que supone el Correo en Espana con todo lo que se relaciona con él; ha pretendido sentar bases cientlficas de esta materia casi olvidada en nuestro pais, no asi en Europa. Concluye el trabajo con una frase alusiva al Correo: "El numéro da las pulsaciones del Correo dice del Estado de la sangre y el estado de la vida de cada pueblo". 2.2.10. Criticas a Fruslerias postales. Recoge el Doctor Thebussem alguna de les criticas que se le hicieron al publicar este libro. En el Oierio de Cédiz del 24 de noviembre de 1895 (51) se hace une apologia de les cosas pecuenas con toda la riqueze que conlleven en la pluma thebussiana: "El ingenio de este hombre singular es como un microscopio a trr.vés del cual se descubren mundos habitados por legiones de 16-7 seres en les nés infimes cosas". Y continua: "ser erudito en lo conocido y publicado no es dificil, es cuestion de libros y de memoria; pero aplicarse a lo no cultivado y cosechar dulces frutos es de (ilegible) en lo grande y en lo pequeno". Aqui rodica el interés del Doctor Thebussem: tratô profunda- mente temas en epariencia baladies intentando defender "que no es pecado nefando el ser coleccionista de sellos de co­ rreos" . Concluye este estudio filatélico con una carta que le envié el ami go Menêndez y Pelayo apenas recibié la obra: "Son como todas sus producciones literarias, acendrando oro de Teber, y hey con su lectura para chuperse los dedos, como quien los moja en miel de azahar. No son Fruslerias (como us ted, moderademente quiere dar a entender), les eue en este libro se tratan, como cdsa que importa mucho al buen servicio de Correos, en cuya mejora estén interesados todos los ciuda danos. Cuanto dice usted en el prélogo es el evangelio, aun- que a muchos perezca aroargo (alude a los ataques dirigidos al mal servicio de Correos de Espana y de las Indies), y oje lé fuesen atendidas sus saludebles y discretes advertencies". Los nuevos trabajos sobre el timbre no hecen sino completer la la­ bor precedents del Doctor. En 1698 publics Algo de Filatelia, del cue dice La Timbre de Poste. Bruxelles, 1899: "Un peu philatélie, dit ir.odestemente le titre du nouvel ouürage de notre sympetique correspondant et plutôt aussi beaucoup de outre Pyrénées sur les sujets les plus variés. Cést recueil d'articles intéresants, écrits, au hasard de l'actualité, mais tous feuillés et aocumentés, bien que vils et courts" (52). 168 La reediciôn de les otras filatélices del Doctor Thebussem no hizo sino reafirmarle como el gren escritor espanol de estos ternes (53). 2.2.11. Sintesis de los escritos sobre Correos y filatelia. Este temética sobre Correos y -filatelia es la més importante, descués del tema cervsntino. Se cropuso nuestro Doctor crear un clirr.a favorable a hacer de Espa na un pais moderne en cuanto a Correos y filatelia. Para ello creyô opcr tuno sentar unes bases cientlficas sobre estos temas, testante abandone- ccE en nuestro pais, salvo contadas excepciones. Inicia los estucics filatélicos con la obra La Cacoorafia y los sc trescritcs. Al constater eue los sobres de cartas reflejan la culture de un pie blo, ve que Espana se halla en los ultimes lugares de esta culture. Para crear conciencia de sobrescritos correctes inicia él una camia na, nunca realizada hesta entonces: les cartas (algunas) que escribe, an acompanadas de unes sobres dibujades humoristicamente y completedos cet frases anfibolégicas, pcesias, etc. Esto, junto con sus obras, contribuyé a que en 1580 se le nonbran Cartero Honcraric de Espana. KFAL'KLA es oonsiderade como la primera obra scbre filatelia en Es­ pace. Ctra de las cririnalidades thebussianas fue la de adelantarse al Gobierno Central para Editer le tarjeta postal, la primera del pais. Lo hacia con esto sino intenter poner al die a Espana con respec­ to al P.eino Unido, por ejer.clo. Escribié otra serie ce obras sobre el tema, entre las que destacai L'n clierc ce cartas (lEEl) y su ccntinuacién: Fruelerics costales, ISS. 3e abcrcan une serie emplie ce estucics sobre todo le pus -fecta a este tipo de, llamémoele, subliteratura: mapas postales, itineraries 169 de correos, nombres de celles, mejora del servicio del Correo en Espana, estudio de los sellos e introducciân de nuevos términos filatélicos en el Diccionario de la Lenoue. Existen otras obras como El Correo y la pintura, Diccionario Geo- crâfioo postal de Espana, Anales de las Crdenanzas de Correos. etc., que nos indican la importancia del tema filatélico thebussieno. C O R R E O S : ___--- t roots rto ic s T 01 roots ftoT fS x - J g T K S W ■ ’ '« Ib SC ©octot. k r T ro M O IS) O R A c? 1 o D E E S P a A a Y d s s u s IN D IA : IIKoyoS: ̂ A #T s ; • TNEBOnO, Lémina X Algunas franquicias da o sobre el Doctor Thebussem ^ 170 NOTAS a 2.2. (Corrsos y filstelia) 29) Fecha del 10 de octubre de 1917. 30) Diario de Cédiz del 3 de sgosto de 1870: Question philatélico- lerral (reproducido en El Pals del 11 de agosto y en La ’.'scifin del 17 de agoeto y varias periûdicos de provincias). 31) Francisco Cervera, db. cit. p. 153. 32) "Carta dirigida a Font de ner” (traducciûn). 33) Carta a Karciso Car.pillo del 28 de enero de 1875. 34) Francisco Cervera, ob. cit. pp. 154-155. 35) KPANKLA y g très cartas literc-rias, 1954, p. 155. 35) Francisco Cervera, ob. cit. p. 156. 37) Véase Apéndice 33 sobre objeciones a la tarjeta postal. 3d) Véase Apéndice 34 sobre objeciones a la 3® edicifin de les tarje tas postales. 39) Kayo de 1373. 40) Francisco Cervera, ob. cit. p. 153. 41) Fireterla celleiera, ob. cit. p. 12. 42) Véase Apéndice 35 sobre cenbio de nombre de las celles. 43) Francisco Cervera, ob. cit. ?. 155. 44) Véase Apéndice 35 sobre régales hechos a Thebosser. 45) Ccnde de lac Navas, ob. cit. p. 1C. 45) Francisco Cervera, ob. cio. p. 152. 47) Cicrio de f/ar.il- del 22 c’a r.-yo de 1351. 171 48) Véase Lenqua y crltica literaria Çepartado 2.4.). 49) (Madrid, sucesores de Rivadeneira, 1895), 217 pégs. 50) Memorial Histérlco Espanol, Madrid, 1854. 51) Véase apéndice 27 sobre filatélica thePussiana. 52) Espana filatélica, de Barcelona, del 21 de diciembre de 1901. 53) KPANKLA y otras cartas philetélicas. V. 1 de Opéra Omnia fjla- têlico-thebussiana. Colecciân El Cometa, 2. Barcelona, Artigas, Gréficas Zurich, 1954, 185 péginas. 2.3. ESTUDIOS SOBRE GASTRONOMIA. 1 7 5 2.3.1. Ideas générales. Si D. Mariano Pardo de Figueroa adquiriô una gran popularidad, gracias a sus escritos sobre Correos y Filatelie, tamhién obtuvo réso­ nantes triunfos literarios en el mundo del entonces casi virgen tetna gastronâmico; sin embargo, esta popularidad fue compertida en varias ocasiones. En NN K3 GK y EN HU5A participé con él Valera; en La Mesa Moderne, emên de otros articulas escritos en colaboracién, participé Castro y Serrano. La primera cuestién eue se plantes es si el Doctor fue aficionado a la gastronomie prâctica. ^Cocinaba 0. t.iariano? Andrés Ruiz Cobos nos dice que, aparté de heber sico nomhrado miembro de la Sociedad de Gas- trônomos y Cocineros de Londres per el libro Los alfa.jores de Medina Sidonia, era Presidents Honorario de la Sociedad de Arts Culinario de Espana. En una Exposicién de Horticulture belga obtuvo medalla de oro por une coliflor sembreda y cultivade par sus mènes en la Huerta de la Cicsrra de Medina Sidonia. Pues bien, a peser de estos datos, Ruiz Cobos se epresta a decir que el Doctor: "t>o sélo entencia de estos esuntos en tecria sino tamhién en la prâctica; de êl se puede decir que con la misma facilidad maneja la pluma que el alnocefre, que el perd, y varies ve- ces he oido elabar al eminente dramaturge Leopolds Cano al— gunos guisos hechos per el Doctor cuando se encontreba con él en aguas de Marmcleje" (54). Cervera asegura eue “hecia cl rehadilitado gazoecho andaluz, ccmo receta médica, seçûn pesos exactes, parfectanants dosificados". Salvadas estas aficiones a la gastronomie, eue no ejerciteba con frecuencic, en lo que todos sus biégrrfos coinciosn as en afirmar eue, no obstante, el Dootor fur ricr.pre scbrio. Con rotivo do su nombramisn 174 to Ce Cartero Honoraria Ce Espana (IBBO), en la hilarante minuta pos­ tal de Juan de Tassis, termina don Mariano su autorretrato gastronâmi­ co con estas palabras: "Me conforma con cuelquier cose. Una cucharada de sopa, un asado y un trego de vino, me dejan contento y satisfecho, Co mo poco, menos que un pajarillo", segûn decia humoristicamen te. Pues bien, a peser de su austeridad [era abstemio, dis- pécsicc, ccnsumidcr de bicarbonate), escribia de si mismo a Rodriguez Marin: "!Este picaro estâmago que tanta me estomage!". (55). Las estancias en los benos de M.armolejo y les diverses nombramien tas gastronâmicos de que fue objeto, le sirvieron para aumentar su pc- pularidad dentro del nunco de le gastronomie. Incluso despuês de su muerte se le seguia reccrdando: la revista El Gcrro Blanco, revista del Arte de la Gestronomia en general (56), tree el retrato de un tel Baldomero Pérez, que se hizo famoso con el seudânimo de Post Thebussem, El Conce de las Ncvas (57) hace referencia a este notable perio- dista eue en el diario La Voz publicô articulos sobre la Cocina Claéia Espanola. Fue colsboradcr de El Pais en La Habane. Ganâ el renombrado premio Mariano de Cavie, patrocinedo por el diario ASC. Al Sr. Pérez solia respcnderle en El Gcrrc Blanco, D. Teodoro Bardeji, Jefe de coci na del Excno 5r. Duque del Infantado. El hecho de pue en 1928 se escri ban articulas con el seudânimo de Post Thebussem indice eue la fame del Doctor seguia vigente bastantes anos despuês de su muerte. Las obrcs gastrcnâmicas, a peser de heber escrito no pocas de elles en celabcraciân, suman bastantes titulos. Varios de sus articules aparecian en revistas, taies corro La Ilustraciân Escanola y Americana, El Tiemco, La Epoca, La Cocina Esoancla y cl Cirrio ce Cédiz. 175 Monner Sanz en Notes bioorêficas y apuntes crltlcos (Buenos Aires, 1918), contsbiliza 23 articulos gastronômicos en sus flaciones de Arti­ culos, en la primera, tercera, y, sobre todo, en la quinta raciôn. Para el Conde de les Naves, otro de los biûgrefos del Doctor, los escritos gastronômicos thebussianos adquieren importancia mayor de la que pudiera parecer a simple vista, debido a que abarca el tema con gran amplitude "Con sus escritos sobre minutas de comidas, recetas de fogûn, instrucciones para el arreglo de la mesa y los aparadores de diario y en banquetes; con otras minucias de cesta de compra y despensa podria formarse un tomo de mucho lomo, tan inte­ rs santé o més que el de Labault": La table et le repas è tra vers les sifecles, 1912; o el de Nicolardct: Historié de la table. 1868. No todos los articulos a que hace referencia Monner Sanz aparecie ron en las Raciones de Articulos. Publicô otros que no se consignan en la antologia. En las obras gastronômicas, al igual que ocurria con les filatélicas, se encuentran: "Los primeros destellos del cestizo estilo de Oon Mariano, su sal, tan bien espolvoreada, producen en el lector el efecto de que humean los manjsres al ponerlcs sobre la mesa: si tra ta de pasteleria, la bcce se hace agua; si de vinos, el oro liquide de San B e m a r d o burbujea en la cana o les moras de- rretidas de la Rioja se meten por los ojos, convidando a gustarlas servidas en una copa de buen vidrio de Sadalona. Y despuês rie mucho tiempo prscdo, Thebussem aûn sigue husmean- do en el fogôn y cifuncisnco destellos en el cristal y en le vajilla ce buena mesa." (5C). 1 7 6 2.3.2. Obras gestronémices; Yantares y conduchos de los Heyes de Espana (1S95). Intentsremos, ahora, dar una visiûn de las obras c|ue Thebussem e^ criblé sabre este tema, hoy en baga, pera en la épaca del Doctor, no tenta. En primer lugar consideraremos un trabajo manuscrite en 100 hojas folio sobre Rsçeterio practico de guisados y dulces (Medina Sidonia, 1376). Emplea su forma preferida de carta, dirigida a su smigo D. José Enricue Serrano, en Valencia, y la férmula de repostëria bdsica. Se lo obsequié su sobrino carnal 0. Salvador Hidalgo y Pardo de Figueroa, Ma; qués de Negrén, y del que copia el'récibe: "Alfaxor de primera celidad” . Sobre ests famoso dulce andaluz y asidonés y el"alajû", ambos de origen arabe, diserte el Doctor refiriéndose al "secreto de las Trejas’, ultimes afemadas depositaries del secreto del alfajor medinés. Tree ci­ tas elogicses de Julian Romea, el vizccnde de Sétera. Como era tradici; nel en los escritos del Doctor Thebussem, aporta una serie de datos histérico-eruditc-culturales sobre el terne. De algûn modo son el prece dents de la obra que escribié en 1382; Los alfa.jores de Medina Sidonia incluida postericrmente, al igual que Yantares y conduchos de los re- yes de Espana (1377) en el libro La Mesa Moderns (1333). Résulta ya muy interesants la carta-fclleto de 1S77: Yantares y ccnduchcs... (Madrid, Aribau y Gompanîa, 24 pégs.) con la receta de las tortr.5 de dona Fetra, para su distribucién entre gastrénomos y bi- bliéfilos. Estes yantares y conduchos constituian cntiguaments la comi da que se deba a les rayes en sus viajes, en dinero o en especi&s. May que tener en cuenta eue en les leyes del Rsino de Castilla se habls mu cho de g-stronomia, incluso en 1277, via je de Flfonsc A U a levillr y 1 7 7 al Sur de Espana, se puntueliza sobre gastronomie segûn los cambios de clima y de costumbres. No es la mismo, evidentemente, corner en Madrid que en Andalucia. Es el folleto una especie de estucio sobre los banquetes que se deban en los distintos lugares de la Corte o del Reino. Asi se nos ha— bla, entre los suculentos banquetes regios, de uno de Pedro de Castilla en 1353 compuesto de las siguientes vituallas: 45 carneros a 8 ms; 22 docenas de pescado a 12 ms.; pescado fresco, 10 ms.; vaca y media, a 3 ms.; 1500 panes a 1 ms.; 50 fenegas de cebada a 3 ms. 3uma esta cuenta 1504 ms. Sigue la historié gastronomies a través de otros banquetes: el de Felipe IV en 1624, por ejemplo. Se habla de banquetes ofrecidos a magnates: el de 0. Alvaro de Lu na a Juan II y a Isabel de Portugal; el de Felipe IV por el Duque de Medina Sidonia en el bosque de Oonana por un total de 300 ducados; el de Carlos IV en 1796 en su visita a Andalucia; el de Alfonso XII... También se refiere al sentido de la puntualidad en los banquetes regios: "El Rey debe corner o beber en tiempo conveniente, asi que non sea temprano nin tarde, i que non corne si non cuando aviere sabor e epetito e taies cosas que le tenga recio e sano e non le embarguen de entender” . El folleto constituye un ejemplo de erucicién gastronémica de au— téntica valia, por lo desconocido del terne y por lo bien que lo trata. 2.3.3. Cartes sobre si ccmedor y le cocina cembirdes entre el Dr. The­ bussem y un cocinero de su Mcjcstad (l£23) Donde Thebussem révélé une vcrdadere eficién per la cocina, més teérica eue créctica, fue en la rpesicnente polcmica que mentuvc 1 7 8 desde 1G75 a 1832 en la prestigiosa revista La Ilustracién Escanola y Americana con Un Cocinero de su Majestad (José de Castro y Serrano). Ese hecho eumentô la popularidad de Thebussem como tendremos oca- sién de epreciar, y la popularidad se debiô a la polêmica que recogia puntualmente cada semena la revista antedicha. Se desarrcllsba le polé mica par medio de cartes entrecruzadas entre ambos escritcres y, mer— ced a ellos, se loçrâ mocificer hasta el idioma de les principales ca­ sas espanclaa que, por tradiciân, se exprcsaban -gastroncmicamente ha- blando- en francés. Hasta la Casa Real establecié el espanol como idio ma ofioiel; ctra de las costumbres que lograron introducir, fue colo- car el escudo del snfitriân en les comidas regies. También se puso de mode si eus los periâdicos incluyeran menés. Una prueba de la popularidad alcanzada por estes cartes fue que el propio rey Alfonso XII siguié con gran interés la polémica gastronô mica castro-thebusseena hasta el punto de invitarles a un banqueté per scnal en los Alcazares de Palecio el cia 15 de diciembre de 1575 a los colemistas. Se célébré el banqueté en la tf.isma cocina del Alcazar , y en la propie vajilla eue usaba equel monerca, quien autorizé al Doctor a lie verse un plato con el regio monograma, ccstumbre inveterada en el in- vitado en cuantos banquetes asistxa. No nos debe extraner, pues, que en tre las aficiones recopilades thebussianes encontremos plates diverses. Dbviamente este banquete fue muy aireado per la prensa. Incluso a le muerte ce Thebussem, Munoz y Pebén decia; "! Que no se entere Thebussem! -llegé a decir Alfonso XII en cierta ocasién,— por no sé qus deficiencis — no séria muy grande- ccurrids en cl servicio de comedor ce palecio, cuan­ do en cclsbcracién con Castro y Cerrrno se publicaban los hç chiceros articulos, recogidos luego en ^olleto, canon de le "riatocrrtez y del b. an gustc, rua se titula Lo !.'esa ''odcrna" (55). 1 7 9 Este es el tîtulo del nusvo libro de 316 paginas, cuyo entetîtulo es el de Cartas sobre el Comedor y la Cocina cambiadas entre el Doctor Thebussem y un Cocinero de Su Majested. Se recogen en él las obras significatives gastronômicas thebussia nas. Van dedicadas “a la memoria de un Gran Senor", el Rey, pera quien las présentes cartas sirvieron de sciez algunos momentos, y cuyo nom­ bre figura varies veces en elles. En el préambule de les certes se di­ ce que "son obra de dos individuelidades que sun cuando no comen ni be ben mucho [elusiôn real a los autores), son pertiderios de que se coma y bebs bien". Merecen especial interés les dos menus cfrecidos por su f.'ajestod el rey Alfonso XIII del 12 el 14 de febrero de 1906 el Doctor Thebus­ sem (se alegra nuestro eutcr de que las reivindicaciones hebian sido • atendidas: el francés*ya no apcrace en los menus; se edjuntan los es­ cudos de les rames de Espana, con el color del Toisén). He equi los menus regios; Almusrzo de S.M. Comida de 3.M. 3ope de pastes 3opa juliana Tortille de patates Croquâtes de aves Lenguccos frites î.’erluza con salsa de tomate Vaca estofade Taoa de ternera con lenunbres Legumbres variadas Pelles asados Polios aseccs Ensalada de lechugas Bunuelcs de vino Helados de chocolate. La s listes cal menu ccarscen cr.reram.ente en espanol, lo eue agra- da al Doctor. Volvamos el prcéntulo de la ocre citeda, eue esté firmcdo el 15 de diciembre de 1357. Les autores ce Cartes sobre el comeocr v le Docinr: I80 "Amigos -los autores- de muchos anos, aunque sin conocerse a derechas, una coincidencia feliz los une en la Corte por bre ves momentos, deseando seller con justo testimonio de simpa- tia su constante y carinosa adhesiôn. i,Gué major muestra que la de confundir pûblicamente sus escritos, segûn se hallen confundides privadamente sus aimas?". Despuês de este preémbulo diremos que esta obra se nos présenta salpimentada de cuestionss ingenues, sucedidos, chsscerrillos y réfré­ nés, segûn dice Cervera en su ya citsde 3ibliograf£a Hispênica. p. 161. Los articulos en que se divide Le mesa Moderns son los siguientes; 1) Jircte de Lenoua (menu de Alfonso XIl) (del Doctor Thebussem) . 2) Lenqua escerlata (Castro) 3} Sequnda raciên de .ligote de lenqua (Doctor Thebussem) . 4) Yantares y conduchos de los reyes de Espana, ya élucide (D?. Thebussem). 5) La mesa libre en el Estado libre (Castro). s) Chocolaté de a peseta (Dr. Thebussem). 7) K'.ês sobre la mesa libre en el Estado libre (Castro), s) Aoonia y muerte de los yantares (Dr. Thebussem). -) Ultimes palabras de un cocinero (Castro). le) Fan y municiên (Or. Thebussem). 11) Sartên y oluma (Or. Thebussem). 12) De re culinerie (Dr. Thebussem). Ader.ês el libro incluye unos apéndioes: El ccrdo (Dr. Th.); Los f -1 - fejores de t.'edina Sidonia (Dr. Th.); Los brincis ce le masa moderns (Ces tro) . En tocDs estos articules se conjura le ^ictcris, la culour:, le literature... También ccui nos sa -'s relrcicnes de baneuetes, aorrtc de les -e.nûs sur he-ses incic'cc: en le pr-inc 131 nos br la ce un ben- I 8 l quete del emperador Napoleon III. Y en la pagina 248 nos habla de cierto banquete hispeno-luso celebredo en la oiuded fronteriza de Elvas. 2.3.4. Une aficiôn peculiar: los menus. Vanos a hacer ahora hincapié en algo que ceractsrizaba al Doc­ tor: su eficién a los menés, de les que hacia colcccién. Farte D. Mariano en SUE obras sobre gastronomie de lo comparacién de ssos menés y de los li bros sobre cocina nacional y extranjera, que oemuestre conccer. Recurre a los fueros r.és viejos, ordenanzes, aouerdcs de Corte y recopilacicnns sc- Ire el tema para demcstrar sus te sis. Sigue le piste a los banquetes cficiolss cfrecidos el ray en su época, por ejemplo en uno de sus viajes por Cevilla y el sur de Espana en 1877, y cfrece la descripcién de minutas en C'diz, el dia 23 de msrzo, con une co­ mida de 13 cubiertos a bcrdo del buque finoteurc. .-un nos cita otra muestr- p^ntagruélioa cslebreda en Antecuora el 2 de abril, co-ids de ES oubiertcs: "Apéntase en este mené bizcochos e la antequsrane, énico plats nacional o popular qus hallo an la programacién eue me ooupo. La musics de este cgradabls y opipero banquete fue de guite- rras y cantaacrss cncaluces". ■;g e describe la minuta cfrcciua al rey en otros lugares: Valencia, .81 pic toe; Tarragona, 28 plates; Icrcelon-, 58, 58, 54; Alicante, 48; •'élaga £C; Cadiz, PC; Can Fernanao (arsenal}, 78. Las menés es afrcoan an espaçai, francés y mixte. "as h- bla de otras menés, no ne oc s..-ria mente regies, qua tisnsn un grai intarés erra aoncaer la Espana g--strcnémic- ce la época. En cl Ciccicnrria -astrcné-ioa de Espana (lll'E) nos refiere r lima nos s 182 Madrid (anota que los vinos y los dulces son los mâs abundsn tes en È spans}; mazapones de Toledo; raelocotones; pesas de Mâlaga; anisado de Mallorca y sabrasada del mismo lugar; ja- m6n de Montènchez; higos de Lepe; garbenzos de Fuentesaûco; alfajores de Medina; turrûn de Alicante, etc; mentecados de Astorga; mantequilla de Soria; tortas de Morân; aceitunas se vilianas " . Y todsvia nos ofrece més especies gastronômicas tie Espana: "Sardines de Laredo; aceite de Morân; churros de Rioja; pi- mientos de Rioja; butifarra Catalane; quaso menchego; papas tie Sanlucar; pan de Alcalâ (de Guadaira o rie los Panaderos) ; borona de Galicia; truchas del 3arco de Avile; aguardiente de Cazalla; maney, pins, guayaba de Cube". Concluye esta amplisima serie de productos espanoles con; "Melones de Guardamar; sal rie Ssn Fernando; bccas de la Isla (San Fernando); chorizos de Extremadura, besugos rie Laredc; yemas de San Leandro". Aparté de algunos productos que hoy no tienen apenas popularided, y aparté de la preferencia de algunos productos anrieluces -lâgica exal taciân de lo que ténia més cerce-, nos da una visiôn nuy précisa de los gustos de los espanoles de entonces. 2.3.5. Relaciôn de algunos menus fcmosos. Al trater de la filatelia creimos oportuno aluriir e algo cri ginel thebussiano: los sobrescritcs; pues bien, al tratar de lo gasrro nômico en el Doctor, crcemos que tiene cierto interés para conccer su obra, le relrxiân de algunos menus. Resultan curioaos los menus del raet-urr-.to Lhrrdy ris ïeririri, so- 1 3 5 nocido también por sus tertulies literaries. En la Primera racién de Articulos (p. 4C'4) se copien dos menus en francés, segûn la tradiciân de le époce: Hors d'oeuvre Omelette aux fines herbes Timoale nepolitene Choux fleurs sauce Périgord Foie gras à l'aspic de bellci Rosst de boueuf ôalece Li Vins ‘.'anzenilla ce Naveros Chateau de Guadalajara Jerez ce la Casa Parcli Campagne de Montibello Diner Lhardy Maison fondée, 1539 Furé conto/consomé Filets de soy à la Crly Jambon de York eux épinards Salmés de canard Dindoneau au cresson Chariots Russe Petites pois à la duchesse Dessert Madrid, le 25 de ncv. 1SS7 r - l17 ce die. ce 1SS3). En el mismo epartsco gastronâmico, tel vez para ccntrarrestar la supuEsta elegancis de los menés cfrecidos en francés, nos da una lecoion de urbanidad, o mejor, de falta ce educacién, mostrada per los ccmensa- les en los banquetes. He aoui la estadistica sobre 100 manteles examina cas en la lavanderia: 15 van casi limpios, 33 ni limpios ni sucics, 40 Eucios a carta cabal, 1 2 porcuiaimos. Y Ijcgr Thebussem sigue oon sus menés. Se refiere al celebradc pà ra dose 'erscnre mer C. Jumn ce Tassis, son motive del nomorrricnoc co 1 3 4 ma Certero Honorario. El menu, mezcla jocunda de carterle y gastrono­ mie, es una pieza de humor e ingenio. Se célébré el menu el dia 28 de abril de 1880. El original estaba escrito en estos termines: LISTA DE COMIDA Cue, en mesa de Batalla, se cfrece el senor Doctor Thebussem con motive de su exsltaciân a Cartero Honorario de Madrid (gUOCVT/CUE ET UNDECVACUE) Sopa de cartes sencillas Fritada de sellos usados Solomos de baca en balija cerrada Salmén ambulante en pliego certificado Fechugas de gallinas con metesellos Lanaosta con salsa de mortero. PONCHE EXTRAVAGANTE Espérragos en paguetes ciego Jamfin con sobreporte Pave asado a la reja Pastelillos de sellas de fecha Helado de mapones Ceramelo de pajarera VINOS Vino de correo; vino de carters; vino sin selle; vine sbiertc; asi vino : vino el vays y .-aya vino sue '/inc de Jcrca; de CurdeoE y de Campagne. 21 Doctor £:nte esta originslisim.a ccrta -astronômico-filrtf 1 8 5 acepta. Lamenta pue: "Muchas personas ban de verse en calzas aristas para entender lo de mesa de batalle, balija cerrada, mcrtero, extravagante, mapones, cejerera y paquete cieoo, y se quedarâ tan en ayunas ccn estes locuciones castellanas, como con les extranjeras de Meugles, Syracuse, Pückler, Musksu, etc." Fpcas veces se habia logredc juntar un menu semejante; "fritada de selles usacos, salmén ambulante de pliego certificate, paves esedos en Is rejs..." Ctro banquete incerssante cue ncs aporta en defense de su tesis gastrcnâmica es el cfrecido sn 13BB ccn motive de le Exposicién L'niver sal de Barcelone. Sirvié e los periodistes para fonde de un reportaje en terne s la Exposicién: EL EANCUETE "Ccncicionss de suscripcién: 3uen epetito /'dministracién y redaccién: Restaurante Martin Feriédicc dsstinado a ccrresponder a la stencién recibida por la crensa extranjera y necionsl de la Comision ejecu- tiva de la Exposicién Universel: 3JM.ARI0 Cbservacicnes de gastronomie de les oncuestados Seocicn doctrinal: puré de cancrejcs. -rticulos ce fondo.- Dos a la francesa. Trucha aalmonada a la holandesa Revista ce sslcnes- Chevalier de poulard- filete a la mo cerne Ccrrcspcndcncie extranjsrr -punch ce kirsch l-.'iccslrnea -guicsntes a le inglese Revista crimin.-l - cinccnsru jaune 186 Belles artes - piezas heladas décoratives Noticias de Ultramar - pina americana Seca politics - pasteleria varia. Telegrama - Jerez, Bordeaux, Santernes, champagne frappé Ultime hora; café y licores” (a . Lépez, impresor) (50). Es vêlido comparer este mené, verdadera critica del mundo periodic tico, con el de Tassis, verdadera critica del mundo de la filatelia. Por aquellas épocas le escribe Menéndëz y Pelayo y le invita a se guir cultivando esa cocina clésica y ese espiritu cestizo lleno de "sales éticas y de especies y condimentcs de nuestre buena y vieja li­ terature" (s i) . En 1382, ante la popularidad adquirica por el Doctor, los biblié- filos sevillanos se reunieron para ofrecerle una suculenta ccr-iria. En el menu literario (escrito en poesia), sperecen inoeniosamente por cier ta, uns serie de amigos con los que el Doctor se relacionaba en la ciu ded del Betis, a la que iba con frecuencia por diverses motives. Manuel Gûmez Imaz, José Asensio, J. Vézquez Ruiz, si historiador Gestoso, el escritcr Luis Montoto... La poesia en cuestién es le siguiente: "Sopa... al Doctor Thebussem Galantemente ofrecido (si no le parece bien se le serviré papilla). Frito... al Duque, si senor, frito el Duque, lo repito. Si es mértir o senedor 2,no ha de sstar el Duque frire? Asedo a Don Manuel :ncz Imez, coi que hcoe subir ^ fT I :r —7 r— I j - 1 8 7 Pescado frito y asado [la variedad aqui es mucha) i,jue la trucha se ha olvidado? ! No es el Marqués mala trucha! Helado a lo Don José Asensio, !muy buen helado! Por el célébré Tomé En la Mancha fabricado! Fiambres... al sabio humaniste Don José Vézquez Ruiz, a quien el recuerdo, arista de otro tiempo més feliz. Pcstres variedos y fines... îEsto SX que es sustencicsol !Vines en copa y canal [se suprime el albcroto) Jerez muy fino a lo Hezanes y champagne a la Montoto y finelmcnte con sal. De amena conversacién haré cada comensal una buena digestiénl En distinto piano, cero sismpre dentro de la més fine ironie, es­ te menu encierra une faoeta muy peculiar thebussiene: el lenguaje y el cssticismo, dentro de Eacstas ran curioses como igncraoas: le rilate- lia y la gastronomie. Fin-Imente,centra ce la selrccién que nos imocne el trabajo, otro menu, en este caso aparecico en la revista La Gruz, de Jaén, sn IEEE. Eimulanrc une pieza de tcatro brcve sainctere, los escritcres famosos le trccn e la memcria los platos del mcnû, con un evidence aenrico del NN KB CH POR el Boctor 'CTbebussem̂ OIL UXbITO DI SAHTIAOO y CRAK CKCX dr ALFOHSO XII, EN HUS A por D. Juan Valera, COHBKDADOR MAYOR DR FEPITA X1MÉMRI Madrid: Aflo de mil novedentos seis Lamina T o t o c o p i a de la port a d a de la obra g a s t r o n d m i c a e s c r i t a en colab: rac i d n con el n o u e l i s t a Jua n Valara. I88 humor andaluz, como el "dulce far nicnte" por "il dolce far niente" italiano; Entreda; la de Los hablantes Sopa de miscelénea Entremeses: Las aceitunas, de Lope ce Aueda Los mirones de Cervantes Los fletos de Celderén Platos fuertes; Besugcs a dos an fondo, octavilla de ternera, salsa ética, oriadilla del Cid. Postre suelto y duce far niente, vinos de Valdepenas y P. Leôn, Esta facets de los menus, a si como la de los sotarescritos, le ha- cen el Doctor elgo difersnte en literature. 2.3.5. Otras obres aastronâmicas: NN K3 CH Y EN USA En el mismo ano 13S3, debido a le amistad adquirida en torno el Jefe de cocina del Palecio Real, le permitié publicer, en la biblio teca La Cocina Espanola, una Disertecién sobre el erte culinario, por Gerbenzo, licenciado en cocina (seudénimo de don Loretta Capella) y No­ tes aestronémices de la Corte por el Doctor Thebussem (Madrid, 1832). Una de les criticas que se hicieron e le obra fue la de F. Bremor a Eusebio Slasco (62). En este misive el cutcr enaltecs les cores pe- cuenas y dice nue entre los grandes escritcres existia el interés en distinguirse por algo verdederemente cecuenc: Isidrc Flérez se precia- ba de seber aderezer como nadie la enselcde; Zorrilla se envanecie de ser un hombre pendcliste y el Doctor se encrgullscie en Les elfejcres de Medina Sidonia de hrber eclimctrcc en lo ciudr.o remcloches y pimien tes (53). Duizé la carte més interesants suc- rccibiero cl Doctor a procâsi- ;.ro'-oc su ano-c .vcrciero, l89 Despuês de disculperse par la tardanza, recurre al poderoso Allah y le agradece que inspire al Doctor "el exquisito y nunca bien ponderado al fajcr [que otros suelen llamar Alajû, alfajû o aljû...)". Esta obra le rrereciâ a Thebussem, conforme hemos dicho ya, el nom bramiento de sccia de honor de la Sociedad de Gastrénomos y Cocineros de Londres. Hace Thebussem historié de este dulce que sigue siendo famoso y que abunda, aun hoy, en Andalucia y en America [Venezuela, Chile, Ar­ gentina } . El alfajor de Medina se considéra excepcionalmente ûnico: "No tanta por los elementcs que lo integran, como por ser oriundo de un pueblo que ha cifrado en él une ilusién de pos teridad. Su composicién cifiere de otros andaluces: la miel cocida ES su base, le avellane partida, harina de trigo mezcla da con ezûcar fina"[65). Consideraremos ahora més detenidamente le ultima obra gastronémi— ca escrita en cclabcraciân con uno de los meyores amigos que tuvo: el novelists Valera. La obra en cuestién es NNK3CH y EN HU3A (ésta, de Va Iera, que es le ccntestacién a la de Thebussem). El titulo verdedero serie En escabeche y En sobrehuse [ôS). La primera no es més que una carte que dirige Thebussem al Conde de las Navas explicéndole sus ar­ ticules culinarics, sobre todo los publicados en La Mesa Moderne. El Doctor inserts la cite laudatorie del Duque de Rives en su discurso leido ante la RAE en 1B39 en el que elogia los discursos contenidos en esta obra, modèles da erudicién, gusto y gcllarcia. En Sobrehuse es le ccntestecién de Juan Valera el Doctor. Hace la ocsr.rvscién de eue el encomio que ha hecho de la cocina franoesa ha te ■"'ico gra .'cs inconvenientes: "el primcro de todos, el crurito eue se ha eqcderedo del vulgo de nuestra cocina do imiter dicha cocina" [?ég. El). 1 9 0 De ehi deduce que "la inmense msyorxa de los espanoles oomamos hoy peor que nunca; tengamos que decir con une lêgrima en los ojos, cono ce cia ni tio D. Antonio Alcalâ Galiano: "!Ay, ey, ay!, !ay yo no comc! , !yo me alimentel" Rebate a D. Pedro Madrazo, en cuyo discurso ieido an te la Real Academia de la Historié consideraba que los espanoles sen muy poco aptes para les artes del deleite, la cual, dice, crueba nues- tro gran ser. Valcra objeta que mâs que probar nuestro gran ser lo que prueba es nuestra tcrpeza y la "estreches y lo escurrido de nuestre bolsillo", Concluye el folleto ciciendo que ahora que se habla tanto de la regeneracifn de Espana, "yo he pensado le muy conveniente que serie tratâsemcs de regenerar nuestra cocina espanola y todes las artes casti zas de bienestar y deleite" (p. 25). Le propane al Doctor cue pudiesen escribir un libro tan util como amène “lectorem delectando pariter mo- nendo", cuyo titulo fusse: Receneracién nacional oor virtud de la gas­ tronomie y de otras artes de bienestar y licite deleite. Corresooncen- cia epistolar del Dr. Thebussem y de su o-riente D. Juan Fresco. El tema de le literature gastronomies, aunque menas importants que el filatélico, es, sin sm.bargo, digno de tenerse en cuenta por ser The­ bussem uno de los picneros en este tipo de literature histuricayerudita, folklérica, cultural y gastronomies. Aun publicô més articulos nuestro Doctor: Dezpscho y oinonate (lEEl) Tercera Raciôn de Articulos, p. 215); Sopa s de e.jo [1551), Tercera re- cién de Articulos, p. 25-35), que nos hatlan de platos tioiccs, de fai­ sanes de Rome, ternera de Sorrento, psrcices de Morén y ganses de Laba- jos... 2.3.7. Sintesis de los estudics n-atronénlcos. Ests f-ceta the-uEsi--a, - ors r oc la popularised cue le son 1 9 1 y ■Filatelie. Aunque no coz6 de buena salud, tratô de sentar unas bases sérias sobre gastronomie. Varies de les obres que analizamos aqui las realizé can otros es­ critcres, José de Castro y Juan Valere, lo que le resta cierta origine lidad personal. Con todo, sus estudics tienen, aun hoy, cierto interés. La primera core importante (1877] es la de Yantares y conduchos de los reyes de Espaça, ccn notas de interés sobre la gastronomie y las cases reales espanoles, sobre todo. Ahora bien, lo eue le diû une snorma popularidad fue La Mesa Mo­ derne , Cartes sobre si Comedor y la Cocina cambiadas entre el Dr. The­ bussem y un Cocinero de Su Ma,jested (1SB3). El y José de Castro fUn Cocinero de Su Majestad] mantuvieron en vilo a una buena parte dsl pais durante cuetro anos con une polémica gastronomies mantenida en la revista La Ilustrecién Espanola y America na, Hasta el rey les invité a su mesa, lo cual aumenté la popularidad de los dos autores seudénimos, Destaca une aficiôn peculiar de Thebussem: la colecciân de menus y el estudio oue hace ce algunos ce ellos, modslo de humor e ironie. Asi como La Mesa Moderns la escribié al alimén con José de Castro, !J\KBCH y EN HL'3A la escribe con Juan Valere. Fretenden aqui sentar unas bases de estudio socre un tema tan cuerido de los espanoles: le ca rida y la bebide. Aun escribié otras obras merores, entre les que destaca, Los Alfa- jcras de Medina Sidonia. El Doctor Thebussem con es t . a facets literaria pretends ecercarnos a un tema, para él muy quericc: la gastronomie; sin grandes pretensio- ncs, y ccn un senties amcnc y joccso, nos rcsrca a este nunco ocl co- . r.sr y del beber. 192 NOTAS a 2.3. [Sobre Gastronomie) (54) A. Ruiz Cobos, ob. cit., p. 39 (55) Francisco Cervera, ob. cit., p. 160 (Sc) Barcelona, 1 de mayo de 1928. (5 7 ) Conde de las Navas, ob. cit. p. 15. (58) Conde de les Navas, ob. cit. pp. 14-15. (5 9 ) Seville, 18 de febrero de 1918. Publicado en Felitrioues (1.368), 3* Raclân de Articulos, pp.210-211. (si) Venéndez y Feleyo, abril de 1.388. (62) El Liberal de Madrid, 20 de marzo de 1892. (5 3 ) Véase Apéndice 38 sobre los alfajores de M. Sidonia. (64) Véase Aoéndice 39 sobre los alfajores de M. Sidonia, (65) Manuel Rodriguez Pantoja. Frogrsma de fiestas de Medina Sidonia, mayo de 1.964. (66) (Madrid, 1.905) 32 pégs. més 1 hoje. 2.4. BREVES ESTUDIOB SOBRE LENBUA Y CRITICA LITERARIA 194 2.4.1. Thebussetn, una preocupeciôn constante por la lengue: los neolo- glsmos. Espigando en la extensa obra thebussiena se puede constater una y otra vez que los ternes alusivos a la filologla le preocupeban so- hremanera. Fue una constante en él la reforma e introducciân de nuevos términos en la lengua, términos que, a veces fueron admitidos, a su re- querirr.ientc, en el Diccionaric de la RAE. Junto a los problèmes filolâgicos le egradaba investigar sobre los nombres y apellidos. Ne olvidenos que fue nombrado, junto con sus hsrma- nos, Cabellero de la Crden de Santiago, lo cual le acercaba a la nobleza. Salve las archifenosas Histras de a.jos no existen propiamente obras filolôgicEs; sin embargo, los articules y observaciones que apcrecen en teda su obra, hecen de este apartado algo muy digno de tenerse en cuen- ta. Este ES el motiva por si oual crei oportuno considérer aparté la fi- lologia y critica litererie thebussianes. Sin temor a equivocaciân, podemos decir que el Doctor Thebussem tu- vo durants tooa su vida una preocupaciân constante por el idiona. Peôa y Goni lo expresa asx: "El Doctor Thebussem es un cer.tinele fiel que guards la pure- za de nuestrc ioioma, y en los diversos escritcs que han bro- tado y broten de su pluma, se observa el prurito de velar por el glorioso ebclengo del hebla castellena" (67). Ya en el crticulo que publicû Thebussem en 1.882 (6S), zTriunfarâ la m.ayoria?. trata de oemostrar el mal uso que se -hrce de esta palabra maycria. objetanco que en cl Diccionaric de la n.-£ esté mal Eraleeda: "t'aycrîa de rrcducciones de bucues; major séria, neyor parte d: buqucs, o los r.ids de los .roriicioos" . Y lo corro-ora con un ejemolc: "oarta a la n:yoria ce los cirutrdcs; no quicro hrbl'r de la rayeria parlarcrtrria". 195 En el estudlo sobre el estllo thebussieno ya aludimos a la gran preocupaclân que ténia par el progreso del idiama conservando lo bueno de éste y admitiendo los nuevos términos. Las intenciones de la lengua thebussiana no radlcan en la sintaxis de conceptos directes de gran call dad sino, como dice Pena: "Esté en las palabras, esté en el uso de sustantivos y de ad- jetlvos actualmente, y que el Doctor emplea con oportunidad y ecierto taies, que no hay sino lamenter el olvido y adopter- los incontinente* (69). Para confirmer esta aficiôn a utilizer los nombres, basta recorder los tîtulos de sus libres: Ajilimfijili, futesas, pampiroladas, antique- lies.y asi veremos que el Doctor gustabe de lo antiguo, sin despreciar lo m o d e m o : "No es el pedagogo airado que levanté su férule contra toda esta nociôn de progreso, sino el celoso guardién de muchas ri ouezes que, lejos de encerrarlo como un avare, les muestra a todcs, exclamando satiricamente: ya que las querêis perder, no las perdéis de un golpe; perdedlas poco a poco". No deja de ser significative que un lingOista americano. Luis de Palme, dedicase al Doctor en 1.896 su libre Néologismes y Américanismes. En este libro se hece alusiôn a una serie de palabras a las que Thebus- sem da su veredicto: en la pégina 21 se hebla de malintencionado y en el Cuijote eparece bienintencionsdo. por lo tante... Sobre la palabra destinstarie (pég. 29), el Doctor, como descendien te de un hermano del gran Cervantes eue tree en la sengre condiciones de Puen haolista, sostiene la conveniencia de admitir este vocable tan usa- do en el tecnicismo postal y telegréfico. En la pér. 3C se dice intrarrble a lo eue se résisté e ser traça- 196 do. D, Weriano emplea esta palabra en las Cartas de Paca Pérez. Thebussem deflends la necesidad de admitir este vocablo, asi coma sinverpuenza. Con estas cuatro palabras, seleccionadas, podemos ver que el Doctor era un escritor preocupado por la introducciôn de nuevos términos en la lengua. Neoloqismos; Hagemos una observacién sobre los néologismes, fijéndo nos en los adjetivos y verbes. Respecte a los primeros, se dan unas ati- nadas observaciones etimolâgicas por las que se considéra que, a veces, mis que acudir a crear voces compuestas, séria mejor recurrir s las sim­ ples, de las que el Oiccionerio esté muy necesitado: "Lo de querer que se diga, inmordaz, infalez, improcaz. insa- oez, inverez me ha hecho reir porque tiens sebor inferior... i,Fues no tenemos en castellano voces simples que expresan el pensamiento sin necesidad de acudir a voces compuestas o mejor dicho adcrnadas con la popular?". Sobre la verbalizacién, el Doctor se rebela contra la mania de ella: en 1.691 se incluye paneqirizar, y en IBEl, cvacionar. Jordana escribe en 1907 sobre las voces verbales: "A les voces ovecionar, fusioner, presupuester, interviuvar, condenades por espûreas en sus descritcs articules cedicados el sebio “cadémico D. Fernando Benot, egrega usted la de euro peizar que ha puesto de moda el escritor Sr. Costa, y !pésme- se usted!, le de municipelizar (lhorror!) cue veré user como tal moda nada menos que en el articule puPlicado por El Imper cial de ayer". Estes breves alusicnes a ciertos verbes y a ciertos adjetivos que SE Estrbr.n introduciendo en el habla, e incluse en el Diccionaric, nos in dican la preocupeciôn que le producia el que se déforma se la Isnrua reçu rrienco a lo Esrûrec. 197 2.4.2. Algunes observaciones el diccionario de la RAE. A 0. Mariano le preocupaba enormemente la invasion de nuevas palabras y trataba de que fuesen introducidas armônicamente. Junto a la preocupeciôn por los néologismes, revistenuna especial importancia las observaciones que. hàcla a las distintas edicioncs de los Diccionarics a fin de cue admitieran nueuas palabras o corrigieran el-j- nas de las ya admitides. En la Primera raciôn de Articules (p. 230) le formula a Velera, en la secciân filolûgica, una observaciûn a la 12* ediciân del Diccionario, acompaneda de su correspondiente critica: Amiqo (andaluz): actitud con que se trata a un inferior cuanco no se tenga amistad con él. Don Guijote hebla de “ buen amigo" al trader cel labrador del Toboso. Aplomo: dice cue es més lâgico, serenidad. Barbecho; este término procédé del iteliano del siglo XIV, y no del latin. Funqibles: (bienes): lo omite. Galileo: indispensable con dos ^ para que no se oonfunca con gelai co y con galo Medinense: opta por la forma medinés. Merced a su intervenciôn, la RAE admite los términos cervéntico y cerventlsta. conforme veremos en "Thebussem y el cervantismo". Donde el Diccionario de la RAE accediô més a las peticioncs del Doc tor fue en los términos de Ccrreos y de Telecomunicaciôn, llegandc a in­ serter varios. Tengamos en cuenta que por los anos 50 y los 30 no exis- tia un léxico de correos bien formado; asi, en un decreto del 13 de ci- ciembre de 1.369, manda que se llame a los sellos de ccrreos, eellos ce comunicaciân. Thebussem observa ente esta decisiôn: "Creo que la orlabra haré poce fortuna; quedsré en el prpel como la mrycr parta de las leyss espanolas, y el micmo gober- 198 nador, los mismos empleados y los mismos periôdicos, que de- bien dar ejemplo de obediencia, serén los primeros en falter a la superior disposiciôn" (70). En efecfco, la Revista de Correos insertô en la pégina 488, corres­ pondiente al numéro de enero de 1.870, el decreto que déterminaba que los sellos de correos se nombraran de comunicaciones; y en la pégina 499 désigna de franoueo a los expresadcs timbres de correos. Para dsr une visiôn de las deficiencies de los Diccionarios académi COS, nos hebla de ochenta y tentas crratas apuntadas en la 11* ediciân del Diccionaric de 1.359, y de dos docenes que halla y corrige el Doctor en su ejempler, y que las considéra sobrantes; sin embargo, nos dice que podria anadir al infolio: sello de correos, sello de franqueo (el que las oficinas de comunicaciones estampan, con la palabra franco, en cier­ tos paquetes cuyo porte no ha sico abonado); sello de feoha (el que las oficinas de conunicacicnes imprimen an la cubierta de la correspondencia con el cia, mes c ano, nombre de la administraciân de origen de destine). Y define estas palabras filatélicas a fin de que la futurs ediciân de al gûn diccionario las tenga en cuenta. Metssellos: utensilio de métal, destlnado a senalar con tinta el se llo rie correo, para que este no pueda ser utilizado por sagunda vez en el franqueo o certificado. Nos dice Theoussem que quizô en la 12* edi­ ciân del Diccionario apunte tambiên: ambulante, certeria. cartero mayor, certificado. ccrreo interior, mczo de oficio, peatân, postal, vsye, etc., iôerâ olvido "involuntario" que no estén incluiias estas palabras tan usedas por todos, cuando en el mismo diccionario eperecen: apartado. va- li.ie. buzân, cartero. estcfeta, etc? Thebussem se reofirma por conccptcs como sello de ccrreos por ser de nrs cita ccecciân: "Si clruien prefiere llamarle sello de franqueo, bueno; pero eue no sea !pcr favori el de sello de comunicaciân, con el cual no pienso ccr.u ni cerne" (p. 9 de i'rPNKLA). 199 Las observaciones thebussianes no cayeron en saco roto; ante tenta solicitud por inserter nuevos términos, el Diccionario de 1.884 incluye: teleqrafiar, teleçrrafle, telegrafista, teleqrama. La Revista de Correos (7i), ccn el titulo Palabres, habla de les voces introducidas en la edi- cién de 1.884. No siempre, obviamente estaban de ecuerdo sus preter.siones de intre ducir nueves palabras. Castro, en 1.888, le dice que si la Academia adce ta lo eue usted propone de fusioner comensal y convidado, pecarîa tam- bién porque el convidado puede ser comensal o no. 2.4.3. Notas sobre la historié del espenol. En el apartado 2.4.2. hemos visto la incidencia que Thebusser- tuvo en la introducciân de nuevas palabras en el Diccionario, sobre toda filatélicas. Vamcs a estudiar, brevemente, la historié del espanol en el Doctor. Aparté del interés que la morfologia de las palabras le propcrcionaba, Thebussem era muy cado a conocer la historia de estas. Recordemos en primer lucar el término lingûistico Medlnesidonia. 5a bido ES que este nombre, merced a les excavaciones, adquiriâ fame inter- nacional. Ya en 1.851 vino a la ciudad un amigo de Berlin e investigator. El famoso F. Kübner, a los 27 anos, le pide el Doctor Thebussem que des- cifre les latras latines » BGAA « Colonai Gamela AM Augustes... Colonie Geditana Antonia Auguste. El Doctor propone que Augusta es absurde, ma­ jor séria Asidonensis. Entre los términos grecolatinos nos habla de la cepa ad acuam o pluviale, que no se tomr del latin sino de la gentilidcd. Y sobre saine- te da su versiân: "veré como le egrada a usted la nota relative el saine te, oriundr de sain, cosa ce grase o aceite que se tomaba en ci mismo c£ rral c e comscias en los antre-ctcs" (72). 200 Las etimologias érabes también eperecen en su obra. Ccn motivo ce sus menus escribe un articulo en 1.894 (73): Menu-dencias, en el que nos habla de los menus del marqués de Oiler en 1.832. Alli elude a una serie de palabras érabes: alasxia (comida), Xorba (sopa) makla (paella) pexotas minmarce albeida (pcscsdo jeez blanco), hebra de lachavos busiana (filete a la jardinera). Pretends con estas palabras érabes entroncar una serie de plates espanoles con el mundo érabe. Al hablar de gastronomîa, y ccncretamente en Los alfa.jores de Medina Sidonia, el mûsico Sarbieri hcce una serie de digresiones filolégicas en t o m o al alfajor (no clvidemos que esta palabra es totalmente érabe, como la procedencia del dulce, aun hoy en boga). Nos habla de la gustosa alcor za (pastilla), la grsta alfolea. el azuoeredo alfenique, el dulce elnibar. la melose y refrescante aie.je. el suculento al.Tori, el rico errope, Los deliciosos jarabes, el saludable y aromético iulepe. y sobre tcdo, el ex Quisito y nunca peor pondsrcdo alfajor ( eue otrcs llaman alfajor, slfa jû. alajur. o eljû.) Toda una gsms de dulces que entronce directamente en el mundo a'tda- luz tan srabizado. También merecen interés la lista de gitanismos légitimas, o flanen- queries, como les llama Butrén: olen del obeys « residencia del rey; chaclupe » si; chuque ■ aguardiente; divel ■ diablo; cecal ■ hueso; oame la - enamora; chéri » cuchilla; cevé « penasco (74). Términos franco-ingleses, taies como: - Frac, casaca de le Corte de Luis XIV. Fuiggeri propone su origen de frsccionada o ccrtada - Punch, palrbra inglese que a crincipios del siglo se puso de moda y que sonaba muy mal a muchos. Recurc'e al Doctor a fin de que se interce da en favor de su desrparicién de la lista de los bonquetes cficielcs porque "es tel tu r-utoridrd ru_ su desaparicién de fiestas es casa averi guada" (75). Finelmcnte habla dr otra acrie de oalatras cuve historié le inlercsa: 201 - Lana: lebrillo de lavar tinajas, procedente del latin "lamine", grepa. Y dâ su versiân de la palabra, indicéndole a Campillo, edenés, su aficiôn a coleccionarles: "Yo soy coleccionista de lanes, las tenga romanes, arabes de cobre y de plate, poseo dos ejemplares fagosos de très puntes. y pienso escri^ir una raeraoria sobre este tema traténdolo his- tôrica y filosôficamente y "desvirgéndolo", pues nada se ha escrito sobre lenas, a peser del numeroso ejército de escri- tores-lana que en el mundo existen y entre los cuales me sn- cuentro yo. En fin, una cosa con olor, color y sabcr del tp-£ po de l/aricastane" (76). La modestie, la socarrcneria y la erudiciôn se muestran, una vez més, juntas en nuestro autor. - Cuchara, tenedor, cuchillo, (77). Sobre estas très palabras hece una serie de digresiones histéricas: ̂ les usô D. Juan Tencrio? La cucha­ ra aparece en la boda de Camacho del Guijote, y sobre el tenedor, nos di c e , se sabe ya de su uso en el siglo XV. - Secrificics: Palabra no pocas veces mel usada. Alude a la casa del sscrificio, refiriéndose a la matenza del cerdo, por ejemplo. Por am pliaciôn se eplica a les reses. Léxicamente nos hebla del lugar donde se mata y no donde se sacrifice, par ejemplo, matadero de Jerez de la Fron- tera; otra acepciôn es la de secrificar como ofrecimiento. Lôgicamente se deberia hablar de "el cazedor sacrificû tsntos... Frescuelo sacrifice cor". Vemos, pues, que el Doctor Thebussem, con les distintas ecepciones de le palabra trata de elegir aquellos usos eue le parecen més adecuados aun cuando en el lenguaje normal no se usen asi. 2.C.Û. Piraterie cellejera (1.287): historié de los nombres de las ce­ lles. 202 Una de les obras mds interesantes para conocer la historia de les palabres es Piraterie cellejera (1637). Este folleto, aparté de tratar sobre correos, merece destacarse por el magistral estudio que realize sobre los nombres de las celles: historié, erte, folklore, politica se juntan para dernos una visiûn cnonéstica de verdadero in­ terés. Rpelativos como Finisterre. Terminén, Linde y Mota, marcen un li mite absoluto, asi como Portillo, Cabezo, Finisterre, y Extremadura, miden el principle o el fin de un territcrio; Segura, Guards y Torre. Salvatierra y Villafranca explican un lugar de defense o privilégia; Montejaque y Pedrera son signes inequivoccs de la naturaleze; Piedrahi ta, Fitero, Arcos, Paradonss, son lindes vulgeres debides a la mano del hombre. Los nombres de las calles son un comolemento muy adecuado para conocer la historia de céda localidad: Saluarte, Pescaderia, Pesela-Pres to y otras més, indican a las clercs un sitio de fuerze, la venta del pescado... Con lo que ya no esté ten de ecuerdo Thebussem es con discurrir pera las calles el nombre de une celebridad o victoria més o menos al ta, el de una poblecién més o menos importante, o el de un recuerdo politico més o menos grato, es decir, Plaza de V.oratin o de Arepiles, Cueste de Zaragoza o de Medina y Travesia del siete de Julio o de la Milicia Nacional. Critica también los inconvenientes de los nombres geogréficos: en Madrid existen calles de Cadiz, Barcelona, etc. El politico del siglo XIX tuvo la miseria de convertir las vies pûblicES on trcfeos de gloria: "Cuando el vulgo por si y ante si aplicaba esos pintcres- cos cictctios cue hoy nos encantan; cuarcc la rue llevaba la huclla del instirto feliz, cue es privilégia ce la es- 203 pontaneided ignorante, nombréndose Dos Codos; Sal si pue- des; ASC ; Bisbis; Ninoa hermosos; Vëlgame Olos; Hombre de Palo o Mano de Hierro. Cree el Doctor que son més propios pera recorder la victoria fuera de los libres, sucesos, hé roes y conquistas que merecen tal honor: arcos de triunfo, columnes, fuentes, obelisco, trofeos, estatuas, bustes y hesta simples inscripciones". (p. 24 de Piraterie calleje- ra). Continua Thebussem expresando sus ideas en estes términos: "La existencia de nombres feos, répugnantes y poco decan­ tes, que conviens suprimir, es el ûnico argumente que pre- senten en su abono los piratas callejeros; no es rezdn su- ficiente, si bajo el pretexto de feelded, repugnencia o de cencia, obligeas el g o b i e m o a trocar el apellido Girén por Tapiz, Verduqo per Fiscal. Ledrén por Honrado. Lobo por Ca­ bre, Celderén por Acetre, Aberça por Botina. Lerdo por Dis- creto. Palomino por Inmsculedo. Celvete por Peludo, etc., los beneficiaries de las celles pondrian el grito en el Cielo". Concluye dioiendo pue tal vez un dia arrime une piedra el edifi- cio ccn el inventario de las ciento ochenta y tentas mil calles eue arrojan les poblecicnas espanoles, hecienco ver los nombres ûnicos y los centuplicados; los poéticos y los rudos; los de pueblo y de fami- lia; los claros y los incomprensibles; los que dominen y obundan en ciejrtes zcnes, y faltan en otras. El libro supone un gran avance para la onomâstica espa~ola, aven CE llano de erudicién, gracia y humor. 2.4.5. Conceptos thebussianos sobre ortografie y ccentuaciôr. 204 Respecta a la fonologîa hemos de heccr hincapié en les ideas que el Doctor tenla sobre la ortografla y los ecentos. En una carta a Narciso Campillo le dice: "por mi perte declaro que ne trago los acentcs" (21 de marzo de 1871). Tiens auténtico interés para la historié de la ortografla las ideas que vierte sobre esta, la cual se convierte en multiples ocasio- nes en caconrafia. Y apuntille: la Academia, a peser de que fi.1a (con sutrayado), no acsbe de fijcrse, admits la duda entre hibiemo-invier no; harmonla-armonie... Considéra absurde el acentuar las palabras en -fin: corazén, setiafacclér, porque no se confunden y nadie dice céra- zon; a veces muestra preferencia sobre el acento de una palabra ccn respecte a otras: conclcve/cénclave, con tendencia al esdrûjulo (Ter- cera recién de Articules, pp. 262-254). Los cartas thebussianes nos dan, con frecuencia, una visién de le ortografla contemporânee, y nos indican sin proponérselo, que la ortografla estate sin fijar, recurriendo e les autoridades litararias (con referencias al eutor, y a veces, al eno en que apsrecen usadas las palabras). Veamos alguna de estas palabras y los que les usan: Francés compliment galant bibelot croupier "Targeta Inglés retardaüan (Valera, 1SE7) chic escelente: Gestoso high life mugeres: 1627, Lhegén reporter espuse magestades: 'Jhsçén geje: Castro jitenc: Volera. En sstr. liste ce palabres seleccionadas per Thebussem, vcmos les dudrs e;;istcrtes sobre lo 2,X,G,5,V y el uso de pelabros extranjares, elrunas hoy on dr.suso o osir.il-dr s definitivsrrcr.te en nuestro isiorr.r. Y la nuEva lista de pelsbras -insistimos- usedas por escritorcs, varies de elles famosos, reflejen que la lengua no estaba fijade en el siglo XIX: "Escusa: C. Ualnez escitar: La Reforma, 1859 seccesiân: M. de Cavie esplico: Asensio, 1370 matinées muger: Barbieri, 1870 tegidos (en la revista esplico: Castro cocina espanola) exajerar: Carmena en qué pasage: Gestoso esperimenter: Silvela, 1254 espulgatorio: F. Ouro escelente: G. Sotelo, espresedo regalo: Alcalé Galiano. advervio: J. Rodriguez Alba, 1870 es-céntricos-escelentes (desde Barcelona)". Este conjunto de palabres, que no pretende ser exhaustive, le ha cia decir al Doctor que la ortografla se hacia convertidà en cecografla. Thebussem tiene sus preferencias por las B de substancia y substan­ tive,la inclusiân en el Diccionario de sinvergüenza. por la misma razin que sinrezfin, sinsabor, sincracia... Trae al recuerdo a Pelrr.a cuien aboga por presupuester, indeoendizer, clausurar. Su fama de linguists le lleva a que le ccnsulten si se debe decir, por ejemplo, vamos en di- cicleta o vamcs a bicicleta, cuyo dilema no hemos encontrado resueltc. Las idces eue prcconizaba el Doctor eran les de simplificar la dificil ortografla: "Yo escribirla armonia sin hcche, y oscuro sin 3; todo lo que sea simclificcr a mi me gusta. Vengrn aféresis y epéco oEs, pero Escribir harmonie y obscure per dar gusto a Cane te -dice- no". Ccmo vemos, les ideas thcbussienas al respecto eran testante nl- tidas y cvanzadcs. 206 2.4.Ô. Critica a cinco expresiones grsmeticales. Oebe cuedar sentedo que no es nuestro propôsito hacer un estudio sistemctizado de los estudios lingDisticos thebussianos. [C. Mariano nunca lo pretendiô). Cueremos tocer algunes puntos significa­ tives. Junto a la ortografia y los ecentos vamos a referimos a algu- ncs expresiones morfolAgicas y su critica correspondiente: 1) Los/las. En 1870 nos dice que se deben emplear las cor nûpetas y los ccrnûpetes al igoal que se dice el planeta, el corneta; que se diga c o m û p e t a a la vaca y cornûpeto al tore: todcs quedarian ccntentos, gustosos y satisfechos. 2) Con dos dedos/ccn los dedos. Para demostrar lo inexacte de este sintegma preposicional, tree como testimonio escrito las Fer- tidas de Alfonso el Sabic (Partida VII, ley V, tit. Vil): "no deben consentir (los ayos a los ninos de los Reyes), que tomen el bocado con todos los dedos de la mano, pcrque no los hagan grandes". De ahi, que la expresiôn més acertada sea con los dedos de la mano y no ccn dos dedos de le mano. Verdadero aficionado al bien escribir, defiende lo que 61 llame le calocrafie, o la belle descripciân de las palabras. 3) G.s.m.b./o.l.b. la mano, résulta un tento anfibolâgico por el su. Mejor serie eue le bese la mano. 4) Due d e . Ante un ami^o que duda de la gramaticalidad del cue de enfético, le escribe: "cué de gente habla que jamés haya pensa do ni piensa Jamés en estas ccsillas". Al escribir esto eue de me quedo turbedo: £,ss esto casticismo o modismo? El Doctor replica con su libro fevorito: el Duijote: "Dué de churumbeles, qué de gentcs zamcranes, qué de tembo res y qué do sonajas y qué de rabeles". Y luego Sancho re­ plica: "qué de mi--s, qué de mantas, qué de guirn-ldcs y qué de zarrnd-jrs pastorilles". Don F;stos ejemplo:: extraites del Cuijcte pretende demostrar eue 207 el modismo es ecertedo. 5) Sanes y companta. En la Cuarta racifin de Artîculos (pp. 21-32) nos habla de otro sintagma: voto a sanes ■ voto a (los) santos o por vida de los santos. Defiende sanes porque dice que el plural de sen es sanes. El Doctor era muy aficionado a los modismos y a veces ensarta no pocos dç ellos. A propôsito de sanes y compania nos comple ta la expresiôn con otros més: tener très bemoles; san Mateo le vendis el arreo. (sin interrupciân), estar en un brete, corter el revesino (juego de naipes), vista de lince, sudar el quilo, ech;r chirifcitss, tomar el tcle (grito popular), saltar la tarabilla (alusiva al mciinc), importer un bledo, es una bicoca. tomer el portante, andar de bureo (pesar por la horca), ester en babie, caer en el pozo airôn... Estas expresiones son una pequena muestra del interés que Thebus sem tenia por cuanto se relacioneba con el idiome. Antes de pasar a considérer la critica litereria vamos a analizsr la cficién nés concrets que poseie: la onomastics y les férrr.ules gra- maticales, refiejades en dos obras: Férmulas y Senor y Don. Don les Aistras de e.jos entrnmos en el léxico de las palabras picantes con vi SOS de erotismo. 2.4.7. Le filclogia relacionada con le onoméstica. La etimologia le egradaba sobremanera. La aficiôn par cono csr el origen de los apellidos tiene sus mctiveciones personeles. El motivo de hcber sido investido, junto con sus hemencs, del Habito de Dentiego, propiciô la ccasiôn para profundizar en les raices oc su ne die ebclengo patronimico. Ne siempra, es verdrd, Ir critics es del Doctor. Cortina, al tro tar del apellido 3utiÉrrez, le escribe sobre el origen vcsco do este opellido, basa do an un articulo do Diego de Urbina, ce.br liera oe er- m;s de Felipe II (75). 208 En 1S91 publics le Copia del articule nominal acerca del uso de los apellidos en Espana y modos de remedizr le crisis de estos. Apere ce rsccrido en la Segunde raciôn de Articules (pp. 1-24). Es un opûs- culo denso e intaressnte sobre un tema no muy tratado por cierto: se dice alli que sôlo existe un ensayo sobre los apellidos castsllanos, obra del eutor J. Gcdoy. Para el opûsculo thebussieno los apellidos sen como uns prolongsciôn de las ideas geogréficas: Burgos, Vega, Huerta; cualidades o destine del terreno: Selinas; también suelen ser sinto- mes de las creencies religiosas, cargos y oficios; edad, estado, pe- rentesco y colores; muebles y vestidos: Alberca; cualidades y afectos; animales y vegetales. Nos tree a la ccnsidereciûn una serie rie apellidos famosos y su origen histôrico, oocas veces descifrados: 1) Villegas. Freséntese un veleroso cabellero Pelante de una fcrteleza ganeria par los moros, y diciéndole estes: "i,Vil, lie­ ges?", nacE una familia de Ville-as. Un simple hecho hisoôrico crigi- na el nacir.iiento de un -pellido. 2) Moecoso. Un cabellero corta unas cuantas cabezas de in- fieles, céroclas en une mule y se "resenta con elles al rey. Es, sin Durie, tiempo de vereno; asi debe ser porque si no, iedics etimologia!. Acude -ran numéro rie moscrs y el monarca le pregunto: i,Ds dénde vie- nes tan moscoso? Ese sera mi humilrie apellido, Uoscoso, responde si üdalid. 3) Aguileras. Alonso Fernandez corre veloz de una perte a otra y a su limerez.- se debe el buen éxito del cor.bate: "No hom.bre, sino éguila ere" dice el capiton, y ferme la reiz del apellido. Hoy loc epellidos han cambiado ser.siblerr.ente y- que se formen con 1^ herencir ce les nombres de la familis. Digno complcmento rie estes apellidos es la proccdcncia del nexo de , del, de les, de las, de la . Existen apcllidcs oxccsivamentc 1er- 209 COS: Duquc de la Victoria = Juan Baldonero Fern'ncez de Alvarez y Es- partero. A veces se suprice la Y : Méndez - Nûnez, supliéndola con el guiôn (-), lo eue le confiere un sentimiento de abreviaciôn y elegan- cia, dice Thebussem. Algo muy rslrcionsdo con la etimologia es la hagiografie: cxis- ten 1.500 santos en el almanaque y més de veinte epellidos relecione- 005 directamente ccn ellos: Fernéndez, Diaz, Sanchez, Garcia, Lôpez, Gonzalez, Rodriguez, Martinez, Férez, Alvarez, Oiaz, Benitez, Gômez, l.'oreno, Jimênez, Gutiêrrez, Huiz, Romero, Nûnez, Munoz, Dominguez. Intimamente conexionados con ellos estén los nombres de pile més ccnocicos: José, Juan, Pedro, Francisco, Manuel, Antonio, Miguel, Luis, Agustin, Carlos, Fernando, Vicente, Diego, Rafaël, Tornés, Ramôn Joaquin, Félix. Segûn su costumbre Thebussem termina el opûsculo sintetizando las ioess sobre la onoméstica: 1) Algûn dia se extinguirén los apellidos de los nombres comunas y allanarén el ioioma espanol: Sénchez, Fernéndez, Garcia. 2) Por ello toléra el ennoblecimiento de los apellidos co­ ma particulares anadiduras. 3) Hay rue ensenar a justificar los apellidos patrimonia­ les y matrimoniales, segûn la historia. Compléta este lihrito un articula: Peloninemos fSeounda racién de Articulos, pp. 35-48). êusca etimologias de antigucs apellidos. Veamos dos de ellos: - Foncio Filato. Gobre este dice: en el libro hebroo de gran entigüedad se r.punta que este jugrdor naciô en tierrr de Rcncic rue estate en la India, y que cl padre le deci'n Pi, y a 1 - r zrz, rue era esclave de Mesopotamia, Lato: "et junténcose cl marnera de su nrciôn at de su madré, et el de su Ordre, llrmfsa Poncic-'ilrtrT - Palomino (cor los -rtcs), si ne, Garo---in- , :.'--r-llçn: ; . 210 Y nos hebla 02 la historia del nombre: e) Junto no despierta ideas su oies; b) por ccnsiguiente, trae el nombre de los Felomos; c) prrece ser dë gentes nobles. Y aporta la relaciôn histârica: viendo afinidad con los Golombos, ve concomitancia con la frase hiblica "prudentes si eut serpentes et sinplices sicut cclunbas". Le trae al recuerdo el apellido las palabras bîblicas de Noé, sîmbolo rie tsrnure: "Hermosisima Palona Privcda de libertad" (Don Juan Tenoriol. 2.4.3. Dos obras sobre onoméstica y formules gramaticalas. El Doctor Thebussem escribiô otros dos opuscules: Formulas y Senor y Don. gQué pretende nuestro autor con estos fclletcs? Trata de demostrar las incorrecciones gramaticalas eue se ccmeten el escri- bir ccn deter-inadas formulas: N'uy senor nio y g. b. su mano. El Doc­ tor, ante estes trabajos eue le acarreen més pcpularidad de la prévis ta, dice modestamente: "Es tan corta la substancia de los présentes articulos, y tan futiles insignificancies y de escaso interés les tenas eue en él se apuntan, que bien pudiera ofrecerse un premia de riiez mil pesetas a cuien cresentase ctro mis baladi y nrs trivial y peor hilado". A través de estas frases se constata une vez m's el buen humer, cl casticismo y la galanuro de la frase (SC). Férmul-s se lo dedica a Menéndez y Pelayo (31). Entre estas fér- -ul:s saleccicnc las que le parecen mis ir.perecr.ntss, trias cono "c.l. b." la mrnc, en vez de "que su mano besa". Ye 1rs Fortidas nes h-blen de la férmul-: "caban los principales persan?je.s cal reino vc-ir al rey nucvo bes'ncole al pic o la mano, en rcccnccir.isnbo de ce'cria" . En Gervrntaa aparece: "y asiéndolc de 1; s nanos se 1 s braé". En 211 el siglo XVIII se dice: besa la mano de VM; en el siglo XIX, "que be­ sa su mano". En el Diccionario se pone esta ffirmula: 3/m. beselamano. Y sintetiza les ideas sobre el folleto con estas palabres: 1) 3e ha de conserver la fôrmula por mentirosa eue sea. 2 ) La mentira debe expresarse sin faltar a les leyes de la gramética y del buen decoro. 3) Es més correcto "preciedo senor", "muy cuerido senor", que:"muy senor mio", que parece equiveler a "Senorûn mio". 4) Las dames deben trocar "Beso a Vm la mano", por la fal- sedad de "Sese VM la mano". 5) Mejor es "que le beso la mano" a "que besa su mano" por lo FjTiLiguo del su Senor y Don (S2), es una continuaciôn de Fôrmules. Llcvieron las criticas ente el folleto. Castro le tilda de: ■Habilxsimo, superior en su concepts a los similares que han tratado su plume de usted, interesente en medio de la aridez del esunto, chistoso con socarroneria, erudito de buena ley y grametical, le considère llamado a tener un grar éxito" (63). También pare l.'enéndez y Pelayo este folleto y Piraterie celleje- ra reûnen una "copia de saber y de chistes finisimos y verdaderemente éticoc que les esmelten". El Doctor Thebussem nos lleva, enenemento, par les camincs de la historié de la etimologia: Senor procédé de " senior" y don, de "domine" (dueno ce la casa). El semer équivale al: Herr (clcmén) signoro (italir.no) lord (inçlés) monsieur (froncés) mcsen y mixer (catalono-medieval). 212 En le liturgia catôlica se habla de la Natividari del Sencr. Dies, que es el Senor, se esimila al Rey. El término senor también se usa en multiples ecepciones conocidas: senores diputedos, se'eres viaje- ros al tren, senor maese Pedro... El scldado que pide leche a Gil Bias dice: “Se“or pasajero", se­ nor soldado, lo cual indice la degradaciôn e eue se somete senor. Y en un verdadero torrents de amenidad y erudiciôn sigue ecumule.ndo da­ tes para corroborer su tesis: en el siglo XIV -a finales- y -primeros cal siglo XV,- ya se encuentra un perfecto maridaje entre Senor y Do n . En el siglo XVI, se especifica entre senor y senor: que es més crian- za decir ilustre senor mio, senor fulrno, que al ilustre senor, el se­ nor fulano. A través de los siglos se produce apécope de la palabre: vuestra sencria, vuestra merced, usted, usia. Si recorremos le literature espanola vemos que el uso de este fcrmulario tiene distintas interpretacicnes. Lope era enemigo ce los dcnes. Cervantes, por el contrario, usa el Don por docuier: en el Via- ie al Parnaso llame don a 0. Francisco de Cuevedo; en el luiicte de la Manche..el Don posee un gran valor. El Doctor Thebussem exclama ante esta hiperutilizacién del don: ! !!Don luijote de la Mancha ! ! I El Diccionario de la RAE define claramente el Senor; por lo que se refiere a don... como persona decente, el Doctor objets sarcéstica mente ya que hay tantos domes indecentes.. : "y por ultimo, cor.o es pû blico y nctoric que existen personas indecentes y nuchisinos cencllas a los cuales no se niega el titulo honorifico..." Result; ria verdsde- ra le definicién redacténdole en estos términos: "Don, titulo hcnori- fico y de dignidad que se debe antes a muy pocos, -un de la ncblezs; que se hizo después distintivo de todcs los rosies y que hoy se ctor- ra e todo vichc vivientcs y muricnte ". 2.4.S. Una obra picrnte, Urs ristrrs do rjcs: Esta obra se rcclizé par brst rt-.s rocritoros- eue vrr crr- 213 do su interprstfciân ccrvantino-culinEriD-grameticsl en ella sobre el tér­ mino csrajo. ûeguramente nunca, o ccsi nunca, se hebla tratado de buscer, ingenio- sa y oicarescamentc, la etimologia de una palabra que résulta favorita de no pcoos espanoles: la altisonente carajo. Entre los escritores eue dsn su visiân de la palabra estén el ingeniosisimo y atrevido Morisco Alfa.jemin, pue no ES otro rue el mûsico Barbieri, maestro zerzuelero; Andrés Corzuelo, es ssudénimo ce un famoso zarzuelero eue se firmaba Manuel Matoses. Apare- csn otros como Francisco Montero (El Sachiller Lugareno); Francisco Fernén dez Fontecha (Fray Tresefes); Ceséreo Fernéndez Ouro (Pancho de XXX) y Fe­ lipe Hardt, Felipe Senicio Navarro (El menor pinche de todos).El elenco es Escritores es amplio, aunoue la idea partiô de Thebussem quien dice que: "Las édita a mayor limpieza, fijeza y nobleza del habla caste- llana. Ya s61o felta por abrir el concurso sobre la veril y ex presiva interjecciôn tan enérgica ccmo poco csncillercscs, om.£ tida -segûn el Doctor- por desgracia en el Diccionario académi co". Al oouperse de esta palabra provocû una serie de cartas, unas fervcrc samente a favcr, otres furibundamente en contra. La Primera Ristra de a.jos, formr.da de 6 cabezas, es de 1834, y de 1££5 la Eegunde Ristra de a.jos. ccmpuesta de XIV cabazas; prrece ser que cl Doctor Thebussem puso a la venta, contra su costumbre, la primera Ris­ tra, cor no perecer edecuada oara el regalo. Se agotû en pocas horas, y entonces se rnimû a éditer y cbsecuier con més ejemplares de la Se-unoa Ristra a los amigos. Las 5 cabezas corresponden e scndos capitules, cuyo contenico es: l) El r je (El Sachiller Lugrreno) . Hcce uns historia oc este fusrtc c'ncimcnto. El articulo habic cocrecidc prcviamcntc en el Diario de P / p Î T qci I p . P . i m n n . 214 2) El Doctor Thebussem de una respu&sto a El rjo ccn su Ajilimôjili [S4]. Es un ccmplemento del cjeceite y ccn Evidente cono- cimiento de las prcpiedades del sjo aparté un epéncice al Arte ciso- ria del Marqués ce Villena. Entre los yanteres que alli se proscridcn se encuentran la ber- Z3, le berenjena, lentejas y eceitunas, por "nelencénicas"; para se rcccmienda el a je mezclado, en sslsa, para despertar el apatite, con el perejil, yerbebuena y crégano. 3) Alioli (Sachiller Dinpuilla]. Supone toda una muestra histérico-literaria del ajo, que proviens, segûn Sinnuilla, no de "clliun" sino de "heliun" (halo, exhaler). Ye Hcracio en sus Epodos lo catalogs como tésiro ardiente, menjurje de hierba, sengre ce vide­ ras, més létal que la clouta. Jasân dominé a Mcdee merced a dos tores furicscs, per el olor a ajo. Fersio nos cice de él: "Inoussere Dean inflentes corpora si non Preadiotum ter mane caput gustevoris alli", En otro lugar de la obra los llama parricides. El Doctor Respaill (Manual de s-olud) les llrma alcanfor del pobrc Y entre los catalanes tiene testante predicaments: existe un cuenta de Jeime si Conquistador o de Fernando el Catélicc pue dice: "'.Cors ails!” , o caros ajos. El "édico Arneldo de Vilancva les denomina triace cel camcesinn. También en el :uiicte se hizo popular acuclle frase: "':o comas ajos y cebollas..." Tal vez la calcora jo se relocicna con los ape- llidcs Carazc, Ccrazc, Carrasco, Carrasse... 4) Cars soc. Continua el caoitulo III. 3e aducen nuovos da­ tes histériccs. Dvicio (ûr), en los Keroid-s dice lo eue exoresô 3afo a su hermano "Ch-raxi: ÎCharaxo, qué haocs!" similar a lo eue dice el lénesis: "Caine, ouid fooioti:" Tente en Cvicie ccmo en la Citlia ca- télice, SC aprccir un aantido proverbial, '1 i'u 1 rua on "o rajo": La version 1.tins de Homero sorir: 2 1 5 "Geudet e nostra crescit moerore cherexus Prater, et ente oculos itque reditque meos Utqus pudenda mei videetur causa doloris; Cuid dolet haec? Certe filia vivit , ait" (85). Se dan en el libro thebussieno una serie de posibilidedes etimo- légices de la palabra "carajo", algunes de ellas posiblemente dispara tadas. Sumemos a las anteriores raices etimolégicas, estas: - caramba, de cheragma = eranezo, mordisco. - îcerajal del grupo Kara X os = teladro, puya. El Doctor Thebussem dice que es un despectivn de "cara": kar = "hombre despreciado" Kape X os “h “ axos ="dolor - tristeza". Ctra posible procedencia: Ça - de ^canario? îcsnasto!, 1 caraco­ les! , îcachiporre! cara - de !carey!, !carechü, ! caraco­ les! , ! carambole!, carasco, carajih. s) Jaraghy (Adolfo de Castro, Cédiz, 8 de agosto de 1263). Aqui se nos ofrecen otras posibles etimologias: Ajo = virginel (verge) de origen érabe = jaraghy. Ajo = jaraghy = ceraji > cara de ajo. e) Krejo o mascer ajos. La ncdriza lo primera rue utiliza- ba era el ajo, apto pars el bebé. No admite ni la version rie Sarmien- to = "caudalulo" ni la del Doctor Thebussem = core -de- ajo, sino ca­ re jus o cerojius, precedents del bcjo latin Medieval = "sortileges" c "pro estificator". En la- Edrd Media el miembro viril en Espafa rocibe el nombre de "carajo" y "aixa". la H.A. su honestidaa ne le aemiv.- au inaercién 216 en el Diccionario auncue el pueblc le use per doruicr: alcehuete, bu- jsrôn, gelicano, purgaciones, pute, puto, puterie, recalenter, rufién, prsepucio beleno pertes del carejo For decencia se suelen omitir términos ten vulgeres como: cagsr, cegalere, gargajo, nierda, pedo, regüsldo... Ante le novedsd eue suponia el tama, en un pris coma en Espana en donde la temética sexual sigue siendo tabû, detido a la represién psdecide, entre otros motivos, Rodriguez Marin le escribe desde la ciudad osonense (SS): “Albricias por su Secunde Ristra de ajos, cuyo olor, lejos de repugnarme, como usted ternis, me agrees sobremanera. He leido con sumo placer y repetidamer.ts todo el lindisimo l i brito, y lo mism,o ha hecho mi cuerido r-igc y maestro el Doctor Garcia Blanco. Con tal publicacicn ha prsstado us­ ted un excelente servicio a nuestra lexicografîa y a nues­ tro folklore. Faréceme eue, entre los cpreciables ingénies eue han formc.do el libre, as Corzuelo cuien ha llevado al gato al agua en lo de acertcr con la verdadere etimologia. etc..." José de Castro también elogia el frmoso libro (S7): "Hay en Pampirolada [carta dirigiez al Doctor Thebussem con mctivo de la Cecunda Ristra de ajos, por J . Sacre) pe- ricdOE pue no se han escrito nunca majores en la lengua castellena. Le literature picaresco sc enricuece, amigo S'crc, ccn este ooûsculo, cuyas o'ginos deberén figurer en la Florasva Espanola. Tcdo él esta muy bien hecho, pero la prssancia de las -ersonas y sus tituloc son :o r an: maes- tra" . 217 Valera le anima desde Holsnda (SS) a que "siga dando el pûblico cuantas nuevas pampiroladas y ristras de ajcs se le veyen ocurriendo; sin que nadie que sepa de estas cosas, le ateje con su "ne quid nimis". Otra de las cartas, de H. Leén-Monner (89), habla de lo sabrosos que resultan los ajos, tan sabrosos como los alfejores medinenses. Con un sentido anfibolôgico le da su versiân picaresco-erâtica de les ape tencias del ajo, por todos, y, sobre todo, por todcs. Camilo José Cela, que tuvo la osadia y el ingenio de escribir su Diccionario secreto (recopilaciân de la amplisima literatura erôtico -pomogrâf ioB tan abondante en nuestros autores), alude a la mencria de la Sequnda Ristra de ajos (90): "!0h perpetuo descubridor (el cara jo) de las antipodes, hacha del mundo, ojo de culo, mcneo dulce de les cantimploras (9l)... padre de la poesia, con cuya ayuda el hombre engendra el hombre". Barbieri pronuncia la palabra sin remilgos y dice: "que es la interjecciân més rotunda, sonora, dûctil, expre siva, caracteristica, propia y exclusive". La Seeunda Ristra de ajos, no es sino le continuaciôn de la pri­ mera, con nuevas cabezas dedicadas el tema, ccncretamente desde la VII a la XIV: 7) Basura. (de Jaccbo M . Finheiro, Lisboa, 25 de octobre de 1354) dice que los étimos menos pudcrosos no los recoge la R. A. de le Lengue. Del italiano "cazzo, zuro*, miembro viril, no recoge sus equivalencies espanolas, cuando este lengua es tan carcjeadora: coni- ne, chorre, cipcte, pijo, pije, piche... (este palabra ÿa la recoge e." Romancero del Did)" . s) Recuerdo histérico (del Vizccnoe de Gâtera). Recoge la historic de cierta princess extranjera casaca ccn un rey espanol. le actable esta converseciôn entre elles: - !Darr''o... rué frio h-ce! La camirrrr intenta rue rccapr 218 cite la princess sobre el significado de la palabre, y la princess responde: - Pues, el rey, mi esposo, le dice ccsi todas las nenenas al tirerse de la cerna. s) Phalli, alude aqui el sentido de lo félico de tenta rai cambre en tiempcs romanos con les fiestas Pompa Phalli. San Agustin hece refsrencia el Phalus. Y corna nota curiose el autcr del erticulo nos dice corr.o pregonan la venta de pescado e n l a lonja de Vigo: "îPercebes como carallos de homes de ben 1". c interjccciân popular10) Barsjg, responde esta palabra i en Cuba, auncue llemada baraji. 11) Gara iey [Paul de Kcch). Sobre los nombres que etribuyen los pueblos hispanoamericancs, sobre dodo del Peru. 12) Un diente (juste Rodriguez Alba). Objets este autor que "es la cierto eue existe une vez zn Esporie" , y objets, en contre del Doctor Thebussem, cue no es dzspectiva de cars sino que precede do las lenrruas de Asia: Lenguas de Is India sanscrito Rama chine ccreco-CE re cars Lenguas xocrz-bcs Lcngua cclto-griega crraxo C E T ' - 0 crrrrjo (3 ̂ U ? ) de Crense carrela - Lure 219 careijido - (S. Julién) Lugo carazo - (S. Fedro) Lugo carijs - Crense corujo - (A. Labrador) Pontevedra caraxo - lepidâptero E. y S. de Esp careco - Pilipinas caracora - k'olucas: (Pilipinas) 13) Alli-y-oli [de El menos pinche de todos) . Tanbién epa- rece en los Epodos, final de la Ode: "At si quid tale concuveris Jocose Maecenas, precor Manum puella salvo opponae tuo, Extrema et sponde cubet". Columeia en su libro De rustics le atribuye virtudes al a jo. 14) Cera (publicado en Madrid, si 28-3-1885). Se dice como conclusion que las males palabras son la salsa da nuestra lengua. Carajo: del hebreo karej « enccrvar, flectere karay jal hische - encorvarse sobre mujer. Aunque descontemos lo convencionel de las diverses cartas de las dos ristras, el tema resultO ser tremenda.T.ente original. Llovieron cartas c.l Doctor para nuevas Ristras. El prcpio Rodriguez Marin le anunciO une y le raandO otra de su cntiguo prcfescr de griego, cl Doc­ tor Laban [Antonio M. Garcia Slanco), aunque "no la cree publicable". El Doctor, agobiedo per el éxitc, Is contests: "Depende la publicrciOn tie la Tcrccra Ristra tie qua Juan Valera mends la cabeze ofracida. Mo sc cuando sera, puss hsce coco me escribiO diciendo pus sc hallsba dccrcentc y averisdo" [CZ). 220 La carta de Garde Elanco as mu y erudita y curiosa pero opira, como usted, que no es publicable. La guardaré c a n otras de la misma urdimbre que he recibido: "ICuén corto es el.numéro de los eue se hen hecho cargo de lo que es la Aistral Gracie, erudiciOn, sengre ligera y ne da de verdures y crudezes para quien no tenga la garra de Alfejamin (Barbieri). Imitelo quien pueda, y quien no pue- da, que limite la escene de "peor es neneallo del Zuijote" . 2.4.10, Notas sobre critica litereria: autocritica y critica sonre Thebussem. Debem.os cejar sentado desde cl princieio que la critica li teraria del Doctor Thebussem no reviste inportencia global, ya qje la ejercifi espcrOdicamente y sobre cutores amigos suyos, preferentenente, lo que reste credibilidsd a la labor de juaz cue tiene que ser toda exposicidn de los velores y contravalcres de la obra literaria. En paginas entericres hemes hecho no pocss veces referencics lite rarics de él y sobre el Doctor Thebussem: 1} En el contexto litersrio se hcbla del vscio del estilo castelarino, del valor de Salvador Rueda, ce la introducoiôn del natu ralisno en Espane, de la decantaciin de Oommelerdn en favor de Férez Geldfs, del oarrngin de "enénoez y Pelayo con Thebussem. 2) En el apertado sobre la fame litereria del Doctor The­ bussem eludiamos a las crltlcas sobre la obra thebussiana en periôdi- cos y revistas, taies, como Le Oruz. El Impcrciel. La Revista Mcderns. La Ilustracidn EspaTcla y Americans... Comparâbem.os alli al Doctor con Feijôo y con el aabio poligrsfo extremeno Ssrtolomé Estebsn Gellardo, cuycs opuscules, :-l inual rue les de Thebussem, guardcn un grcn inte- rés p?rc le postcridud. Elogios de Derthelot, Leopoldo Gdmez,.el Con- de de les Nav:s ; y trmbicn rtorucs formul-dos r lo rora obra thrbussia ne. 221 3] En cl est^Gio del Eoistolcrio thebuEsisno aludimcs e criti- cûs de oores de cutor, sobre todo de Muâoz y Pebûn: Juste y Rufine, Paco Ginrora; y de Valero, Genio y Figura y Pépita Jimênez. 4} Sobre el estilo thebussiano destacamos el gren vclor del ar ticulo, su idea del crte de escribir frente al arte de hablar; su parecido estilistico con el de José de Castro y Serrano, la impronte erudita de su produccién... y los ataques -îcomo no!- de futiles, etribuidos a los arti culos bel Doctor par varies csoritores. Al considérer la critica litereria thebussiana hemos de tener en cusn ta, en primer lugar, la propia autocritica del Doctor. îQué'opinaba 0. Ma riano de sus propios escritos? La respuesta a esta pregunta tal vez nos pueda dar una peuta a seguir en la apreciacién ce 1- obra del Doctor. El propio Conde de les N'avas nos dice: "Lo primero que tonabe en brome eran sus propios escritos, que reboseban modestia y originalided, cualidedes suyas y caracte- risticas" (33). El prinoipio del libro Un triste cspeo nos desvela un tanto la auto eprecieciûn autocritica thebussiana: "Xunca tuve prctensiones de literato, porque el emborronar cuar tillas, cuando ne ccurren argumentes eue entran en docenas en mis gustos, vienen s ser un- especie de entreteniniento semejon te al de hecer j'ulas o palillos de dientes" [proarric a le Pri­ mera recién de Articules). Yr tsnamos dos claves litcrrrias th-'-ussianas: la modestie y le lita ratura comc jusgo, "ludens". A vccos, cu-ndc cnvicbe elgûn Iü t c a cccritorcs emigos o efines cu- yos, les records be cl acre velor cal libro en cuestién. Asi ocui-rié entre oorss obrrs, con Mo':-s Libliogrâfio--s ri en^iarlas a l.'cnfnacz y relaye: 222 "Mi cuerido amigo y cueno, reconozco que nsda de bueno ni de nuevo contiene el présenté libri.Ho, y que dedicar a usted se­ me jantes futesas, va tan fuera de carr.ino como rerr.itir tabeccs a Cuba, sal a Torrelavega o mémoles a Carrara. Fundo mi dis­ culpa en le cficién de usted a coleccionar monografîss histôri ces de pueblos de Espana, materia con le cual tiene parentesco algunas pâginas de este volumen. 3i dicha excusa no es suficien te para elcanzar el psrdân, apelo a la misericcrdia de usted". Este sentido de modestie litereria respecta a su obra, a veces reya en lo hilarante (94) al renuncier, segûn su costumbre, a la propiedad de sus obras, le cual corrobora su modestia: - "El autor abandons el izquierdo, y por dicho motivo no se re serva el cerecho de propiedad". - El autor no se reserve la propiedad; ni tiene hecho el depf sito que previene la ley. - El autor ha conferido poder a una tcrtuga, floja, vieja y co ja para que se ocupe, con actitud y arreglo el derccho, en perseguir el que réimprima este librillo. - Aun cuando el autor no se reserve la propiedad, perseguirâ a quièn réimprima este libro para comprarle slgunos ejempleres. - La propiedad de este libro es carecer de propiedad. Quien osare reimprimirlo no gczaré la bieneventuranza, pero sera un bieneventuredo". Bastan estas nucstras -existen més- para juzger el interÉs que mos- traba el autor por su obra. En lo que si nostrab- un gran interés el Ooç tor respecto e sus libres y follstos, era en que sudiesen servir de lec­ ture c centras educativos. Tenlc sentido pars él que sus producciones li terarias sirvissen pcrr lecture en las escuelrs (95): "Autorizo r los ser,eras C . Eantis-c Grrol- Golcr y c 'J. Jcaquin 223 Ortega de Burgos para publicar en su Coleccién de Escritores contemporéneos con destine a lecture en les escuelas prinarias, cuento yo haya escrito y pueda escribir en toda mi vida, que- dando dichos senores por la presents a salvo de responsabilida des y reclamaciôn", Esta aparente despreocupaciân por su obra, no es âbice para que apreciara grandenente el estilo o el poder critico de los escritores. En el Proemio Galeato ataca a los criticos que no conocen la obra y que ha- cen la critica de ella: "Padre Geroncio, a mi ver tu locura es singular: ipuién te mete a criticar lo que no sabes leer?" iQ u é opiniûn nerece el Doctor como literato y critico literaric? Ya hemos anotado alguno de los elogios que se le hicieron a lo largo de la vida, y también alguno de los ataques. El Conde de las Navas lo calificd como un critico que fue "la benevolencia méxima y cuando ejercia de tal se aténia al precepto de t'onsenor Vignot, cbispo de FMjus": Tùute criti que est vaine qui n*anime pas à connaître et à aimer davantage" fEiblie poliqlote. F. Vigoureux, tomo I, E . Fenteteuco, Prefacio. Paris, I9C0.) Cuizé lo que dice Justo Rodriguez Alba del Doctor Thebussem en 1337 tenga no poca razân. Fera triunfar en la critica como en le literature en general, en le ipoce del Doctor habia que vivir en Madrid. De ahi que dijera: "No recuerdo entre criticos nés que très literstos que heyan gcnedo a pulso un Icgitimo renombre cscribiendo y vivicndo fuc ra de Madrid : D . Mcdeato Lafuente can sus Capilladas, desde Lefin; Fereda desde Santander y usted desde le Hucrta de la Ci- garra". 224 Tri vez pcrezca exEçerrdo pero la popularidsd thebussiana fue al­ go fuera de lo comûn. ^Resultarâ exagerado el que su biôgrafo Monner 5anz catalogue el Doctor como el "escritor y el hombre més original de toda le segunda rr.itad del siglo XIX en Espana, y en la primera décida del siglo XX?". Por lo eue se rsfiere a su figura, segûn hemos podldo ver no pocas veces, fue muy original, y por lo que afecta e los tenas trotados, no hay duda eue noshellamos, si no ante el més original, si ante uno de los més originales. El dicho de Berthelot que considéra al Doctor como un "hechicero" es ecertaco: "un être insaisissable...en ne sait jamais où il est, d'où vient, et bu il va". Ya hemos incicsdo en la secciûn de fame literaria del Doctor aigu nos ce los ataques ce que fue cojeto desde diverses frentes. Aludire- mos -ya le hicimos antes- a los qua ecarscen en la Duinta raciân ce Ar ticulos: Reville critica la obra del Doctor colificando los discursos, desprcvistos ce sustancia y fundamento; Ruiz Enriquez los tacha de mé­ dianes, lincanao son lo vulgar, y después ce leidcs la cabezs cueca va cia; N. dcevedo los tilde de irsignificantes, insipidos, inodores, in- cclcros, como hijos ce pluma décadente (p. XXII de la ûuinta raciinl. Z.d.ll. ^Thebussem, poets, y, scbre todo, cuentista-frustradc? Ertve va a ser le rsferencia e este tsma thebussiano. ^Tsnie nuestrc autor cualidedes para escribir possia, por ejemplc? En los so- brcscritos escribid slgunos versos, pero, debido a la cscasez de estos, no podemcs juzgrr al Doctor cono poeta en la scepcién trsoicionrl del término. Algun- otrr poesia brsve si que -cscribiû cc-ro no constituysn fuer PC suficicnts prrr cstslcgsr el Doctor cono pcete. iY del cuentc? ; 1 trrtar del estilo thsbussisno prr:ngonamcs dos curnccs, uno del Doctor y ctro es su rmigc cl escritor José de Castro y Isrr^-no. En les des se ccr-cirn l: s mise: s carcctaristicrs : gracia. 225 estilo, socerroneria, andelucismo. &Fue aficionado el cuento nuestro autor? Valera le pidiô en 1896 colaboreciôn para el libro Cuentos y chescerrillos andaluces tornados de la boca del vulgo, coleccionedos y llustrados por Fulano fConde de las Naves1, Zutano fNarciso Campillo) Menqano (Thebussem), Perenqano (Vale ra). Aceptâ el Doctor la invitaciôn de envier varies cuentos. Valere los recibe y dice que todos le parecen muy buenos, y que cinco irén en la colecciûn; sin embargo, tiene duda sobre dos y se inclina a excluir los, el uno por sobredo fûnebre, el de El verdugo de Malaga, y el otro, que me parece el mejor de todos y que esta contado con muchisime gracie por sobredo verde; pero dicho cuento. Les ove.jes, es tan chistoso y e s té ten bien ccntedo que probeblemente cederé a la tentecifin y se inscr taré en el tcmo (Velera, 1896). La colecciûn consta de 54 cuentcs. Lie ga una segunda remesa de cuentos escritos por Thebussem, compuesta de La sardina. El alojado, los très favores y La pobre. Los cuetro, dice Valere, le parecen muy bien a irén en la coleccién dândole mérito. 35- lo el cuento del Pcbre me asusta un poco; pero, en fin, allé veremcs. Acaso yo lo inserts, modificendo les palabres con que termina: "todos me jo...roban". En certa del 25 y 26 de junio le envia très cuentos nés. Excluye Las ove.jcS. No quiere eue selgan sus nombres y suprime més de 25 ya r£ dactedos. Thebussem se los dedica a Valera, ilustre padre de Pépita Ji ménez y capitén general de los cuentos. La Unién Catélica de San Fer­ nando de Espana esté contra le "inmcralidad" de los cuentos. Valere se defiende, y no lo créé asi. Por lo aducido no pocencs considérer a Thebussem como escritor ne to de cuentcs el haberlos escrito muy esporédicrmente. Tel vez nos he­ llènes rnte un escritor frustrado en este sentido, pero lo cierto es que, al ir Thebussem por otros derrcteros, no pocemos ccnsioerorle co­ mo escritor de cuentos, auncue en los poquisimos eue escribii dcstacan las virtuccs litererias eue edcrnrn su obra. 226 2.4.12. Resgos criticos sobre otros eutores. Aqui tenemos que decir lo que expressbemos en 2. 4. 10.: The­ bussem ejerce Is critica, veledamente, en gren perte de su obra, pero ex- plicitemente en poces ocesiones. Le critica literaria acerca de la obra de otros eutcres no "thebussia nos", no esté muy représenteda, salvo la de los novelistes Valera y Munoz y Febôn. La critics litererie de otrcs eutores no es, pues, muy extensa. Vamos 3 hecer, brevemente, referencies a cinco escritores: 1} Zcrrilla: Entre los escascs escritores que merecen la cri­ tics thebussisne tsnemcs a José Zorrilla. El Doctor Thebussem decia que una o dos obras bests ben para logrsr que un eutor obtuviese unes cotes elevadas. Fera obvia a Zorrilln por considérer su teatro "riescabqllado que nurié pare sienpre". 2e fija en Eretén de los Herrercs, por hsber retra- trdp uns clsse social, en un ambiante determinedo, por una época deda (95). "Estos autores dcsspsrecerén -dice Pena- pcrque estaban encerrsdcs dentro de un ccnvencionelismo teatrsl, en contrapcsiciân a Cervantes o a Balzac que no crearon, o mejor no han retratsdo tipcs, sino el tipo etsrno del hcmbr^, la numanided entera, que es, ha sido y seré siempre la misma, a despecho de tipcs y circunstancias". Thebussem trata de criticar a A buen .jucz, mejcr testico. Hsce una valorrcién p esccla que se parece a la de los cédigos pénales: "a varias de las obras literrriss de Zorrilla les ha tocsdo el grillete de la ela- banza perpétua sin que por ahcra se vislumbren espsrsnzss de indulto". No profundize, pues, Thebussem en la critica sobre Zorrilla. Doncreta- mente sobre otras cbres ce este eutor: El rey loco, Bencho Garcia, El Pu~sl del ’-cdc dcstcca que cl grrn rutcr Caries Latcrre las hizo far.o- srs ccn los: "ccstillos de pirdra y castillcE de furgc" 227 Poco es, pues, lo que podemos aducir como testimonio de la criti­ cs sobre Zorrilla, Sobre autores de la novels realists enccntramos al­ go més, aunque no mucho. 2 ) Colons. Sobre el Padre Coloma, el Bachiller (Frey Maria Montero) le escribe el Doctor y catalogs a Coloma como gran novelists: "Pero se le quedô en el tintero, a mi entender, el pintar les coses de los grandes, penetrer en le manera de adminis­ trer sus propiedades territoriales, muy extenses eun y sus relaciones con los colonos y mènera de tratsrlos" (ccrta de 1S92). 3e juzga a Coloma sobre la base de une perspective no muy conoci- da: la faite de justicia social, pero prâcticamente mada més. Vencs que la critica sobre Coloma, con el agrevente de provenir de une carte dirigida a Thebussem es muy escasa: tan sâlo uno o dos puntcs slsnente Iss. 3} Valera. Velera es, con Muncz y Pabûn, el eutor eue ~és se nos muestra bejo el tsmiz de la critica. Les obras de Valere fuercn atrcades virulentamente, consideréndolss como prototipo de pornografi-:-. Luis Sbarbi -dice Velera a Thebussem- hebla de tremende inmorelided en 3enio y fi-ure. También Siboni defendia que Valera deberie hebcr pues- to en la portada "sâlo para hombres". Ctras critic?s se formularon por el Sachiller de Zstepc, Francis­ co de Estepa. Y por le Unifin Cetélice, del 13, 17, 2C, 22 y 29 de agos to y 2, 15 y 19 de septiembre de 1596. 5e cnfoceben desde le perspccti va reaccicnaria que ccnfundia religiôn con moral trrdicional. Ein cm- dargc, los criticos més fancsos, tsles cono Clrrin, Altamirr, Farda Z z z â n , trîtrrcn boncvolemente le obra de Valer?. Este cscri-c 1 lector en 1597 cefenciénccse centre le crnpere deseteda contre él: “Dcncr: Génie y figure ncn dichc ccrrerirs les pcriccicos ti 228 moretos y castos, tildêndola de Inoorel, pomfigrafa, indecen te. Mucho me pesmeo taies censuras en la tierra de Juan Ruiz, el Arcipreste de Hita, de la Celestine, y de les Serefines. y donde, con permiso y hasta con eplauso del Santo Oficio, pu blicaron Cervantes La tia fingida, dona ktaria de Zayas y Soto mayor la elegre y desaforada historia de El prevenido enqano- £0 . Pero no hay mal que por bien no venge. Sigue Valera y nos habla del éxito del libro. Y dice estes significatives pala­ bras: "acaso esta diatriba ha contribuido a que se venda en doce meses la ediciôn de Genio y figura que hice de 3.000 ejempleres. Ahora estoy hcciendo una segunda ediciôn de otros 3.000". Algo perecico ocurriô con Pépita Jimënez. El presbitero Sbarbi escribiô un artxoulo tituledo Un plato de qerrefales (97). Valera reoo noce la validez de la critica sobre deficiencies estilisticas de la obra. Sobre la polivalencia de Vorsamor y Elisa la malaquena (98) dice que : "En ambas obras todo es filosofle, misticismo, pendencies, amorios, cosas naturalss y sobrenetureles, puterio, estragos y muertes y misterios negatives". Tiene cierto interés le compareciôn que se hece de dos obras, una de Valere, Dona Luz; otre. El nino de le Sole, de Alarcôn. Le de nés inportancia a la primera porque "le considéra un libro balzequieno y que résulta més egradeble cuanto nés se relee" (99). Ahondando an el sentic-o belzaquiano de la obra de Velera, le es­ cribe cl Doctor (lOC) y elogie e Velera en tel sentido, destccendo otrcs v-lcres velcrianos: "gracie, filoscfia. Dengue". El mis grande y suzline elcgio que yc ouacio hecer de une novels es juznrrla balze- quirna, y balzr.quer.s por los cuatro costados es la de Voler- . Gracie, filcsofir, buen lenruaje y tcdo elle mczcle co c e torues y v.cnudencias 229 admirables. Thebussem pudo guster de les obras de Velera ya que este le enviô los 19 tomos de sus obres completes. Esto, sin duda, pudo influir en ëL sentido ditirômbico de la critica de Thebussem hacia Valere. 4) Munoz y PabiSn. Junto con Velera es Munoz y Pebûn el que més eparece criticado en la obra thebussiana, sobre todo en su episto- lerio. Observâmes una grave dificultad para juzger objetivamente la obra de Valera, de Wunûz y Pabôn y de otros escritores emigos: le cega ba la amisted, conforme Thebussem manifesté en varias ocasiones. Asi, coincidiendo con Perede, al prinoipio encontrô en Justa y Au fins de Pabôn algune nota extremedamente realists; més tarde, al juz­ ger La millone, arremete contra el montanés, autor de Sotileza, por ha berse atrevido a tanto. Y escribe lo siguiente: "Devuelvo la misiva de Pabôn. En lo que cncuentra de pesaiez, advierto yo gracia por la prontitud y rapidez con eue tu in- ventario se cuele por los sentidos. Los pérrafos de freinte renglones para describir un bosque o laguna si que ne cere- cen de plomo, y Pereda me entenderé (y tû también)" (101). En 1905 aun se seguia juzgando incepaz de criticar la obra de Juan Francisco Munoz y Pabôn; "Soy mal juez (dice a Luis I.iontotc) para sentencicr en las producciones literrrias de Juanito. Todas me parecen superiores y con- fieso que le pasiôn me quits el ccnocimiento". Est' cite es muy importante para juzger a Thebussem como critico de autores amigcs. Tencmcs rue recurrir s las cartes cruzedas entre Velera y Thebus­ sem pars troter de juzger la cbra peboniene. En les inicios del siglo XX t:nto /■ Ifonso Dcnvile como Munoz y Febôn adquieren cierta poaulcri- 230 dad. Y résulta aleccionador constater c&r.o si se juntan ambos autores merecen mejor suerte. Valera considéra que: "Munoz y Pabôn podria prester a Danvile la sencillez, la cia ridad y la gracia castiza de su estilo y tomar a cambio elgo de préctica y superior conocimiento de la pasiôn humane" (102). Munoz y Pabôn, conforme dijimos, adquiriô bastcnte popularidad. Velera siente recelo de que a Munoz y Febôn le den 20.0C0 ptas. por sus très noveles. Le pide consejo el Doctor y le dice: "iHabri eceso una dema rica y devcta prendada del ingenio y de les virtudes de nuestro cura, que deseando premierla como merece le heya soltado 20.CCD ptes. ecudiendo por ello a creer artificielmente un editor librero teratolôgico y punto nenos que increible por lo desprendido y generoso?" (103). Mutiez y Pabôn, a peser de no haber elcsnzedo cctes de fame, den­ tro de su época refieja con notable éxitc, la gracia sndeluze popular junto con la morelided cristiena. No en veno era srcerdote cetôlico muy vinculedo e les icees de ctro novelists endeluz, también secerdote: el Padre Coloma. El envio de Justa y Aufine al Doctor sirviô pare acrecenter le snistad entre el trio: Velera, Thebussem y Pebôn, Para el Doctor esta obra "dquiria tintes espéciales, excesivos tel vez: "a mi juicio, el padre de Justa y Aufine, es de los que seben abonder y snccnter al es­ tilo rie Balzac y Valere" (104). En la Cuerte raciôn de Articules sigue con la critica de las obrrs, sin profundizar excesivementc en 1rs reîccs de su epreciaciôn. La juzre plena de fonde, forme, gr'cie, coloridc, descripciôn pletôni- co... Algo psrecido podrie.mcs decir de otra obra del mismo autor: Peco Ginrora. Le juzga rsi: "estilo fonfgrefa'* (iCo) ; sir. embargo, le obra 231 que merece la mayor atenciôn es la de El buen pano. Aludiendo el inevitable eutcr francés de la época, Zola, para quien el buen novelists ha de ser exacte representaciôn de la novele a través del temperemento, sin olvidar -segûn Velera- (lOS) lo principal: la ina ginaciûn, Thebussem dice que estes obres reûnen las cualidedes zoles- cas nés la inagineciôn; el temperamento o carécter jovial, apscible y sereno, cualidades que presents en Justa y Rufine. Y se acrecientan en El buen pano. El argumento se justifies en lo que dijc Don Cuijote a la desenvuelta Altisidora en un lindo romance: "Los andantes caballeros y los que en las Certes andan, requiébranse con los libros con les honestas se casen". El argumento as sencillo, der.tro de los limites de le mooereciîn, era de idilio sin efectacién, ora de comédie, o ligera o suave sétira, sin cmergura. Tanto los efcctos emorosos como los vicies, pasicnes y ridiculeces de los persanejes no trespasan jamés ese limite. El fclklo re andaluz, tal como la cabelgeta, jire campestre de les'romeristas, todo ’esté lindamente pintado, rico de luz y de colores. Todo dentro de les limites de une Andelucia tipicamente treoicionel y bucélics. Respecto el modernismo pudimcs observer como José de Castro dest£ caba les posibilidades de Salvador Rueda, posibilidrdcs rue luego se rEfrsndr.ron,e peser de les escesos recurscs culturaies del malarueào. 5) Rubén Dario. Conocemcs, s través de le-s cartas de Thebus­ sem, dos criterics muy dispares: a) El de Clcrin quien, desde el Madrid Cômico [iSEll fustige o Rubén Cario nenéndcle prrcticenente crsi tooos les \alores: "El tal Rubén Carie no es r-.-'s rue un versifiocdor sin juge propic, ccr.c h-y cicntos , rue tisnsn si " tic" or lo rîstioc 232 y ademés escribe por falta de estudio o sobra de presunc:fin, sin respeto de la grsmétice, ni de la lôgica, y una vice na- da entre dos pletos. Eso es Rubén Derio en cestellano viejo". La critica era dura como lo fue la de otros escritores satiriia- dos mordôzmente por Leopoldo Alas en sus famosos Paliques. b) La critica que recoge Valera, a propésito de les tertilias de los primeros sébados de septiembre de 1892, s les que esistiô, en­ tre otrcs, Manuel de Palacic (si que Aies llamaba poste de e 0,50 pese ta]. iJarciso Campillo, y los dos emericanos -el ecuatoriano Pallarés y el nicaragûense Rubén Oerio-,es mgy distinta. Este vino a Medris co- misionsdo para la conmemoracién del quarto centenario del riescubr:mien to de América. Y Valere, después de haber oido el poeta nicaragûense, le juzgé: "como un gran conocedor de la literature fransesa, con g'an dcsis ce espanolisno y sangre Indiana" (107). For lo que antecede, y con les limitacicnes eue nos impone el que tengsmos que heber recurrido a otrcs escritores para conocer cierta critica literaria thebussiana, vemos que el Doctor Thebussem ofrece un gran interés, més por les disquisiciones filolûgicss que por la oriti­ es literaria; sin embargo, es forzoso considérer esta feceta del Doc­ tor, como complemento de la lengua y literature. 2.4.13. Sintesis sobre lengua y critica literaria. Creemos que Thebussem merece una meyor atenciôn por sus estu dies breves, ciertaments, sobre filologie y literature; pero estjdios, en definitive. Eüsta reccrrer scmerc.mente sus cbras para darnes auante innediata de que nuestro eutor sentie une gran preocupaciôn constante por la len rua; nrlos uses de pr Irbrra y rx-rcpianes, la 'r.tr'd? de neolorisnos 233 [adjetivos y verbos, sobre todo). Résulta cuando menos atrayente el peosar, que merced a él, el Die cionerio de la RAE le edmitiera varios términos cervantinos (estos. Junto con Herzentbusch y otros), y filetélicos. Palabras estudiedas por él, tales como sainete. frac, cunch, sa- crificio. etc., nos den una idea breve del interés por la histcria del espanol. Con Piraterie cellejera (1SS7) nos acerca a la verdadera y polémi ca histotia de los nombres de Iss celles. Si pasemos a la ortogrefie y a la ccentuscién de Iss palabras, ve remos que nos aporte unes ideas muy vslicsas. Por lo que se refiere a la morfo-sintaxis considérâmes cinco expresiones estudiadas por él: los/las, con dos dedos / Con los dedos, q.s.m.b. / q .1.b .1.m ., rue de/ ssnss y compania. Especial interés nos presentsn sus estudios scbre ononéstics: la historia de los nombres y epellidcs familières; las formulas gramstics les estudiadas en Férmules y Senor D on. Ahora bien, la obra que més feme le prccujo fue las Ristrrs de e.ics escrita. en coleborscién con otros muchos escritores: son XIV les cabezas que se explicen sobre le palabra carajo, de tan hondo arraigo popular. Digno precedents del uiccionsrio secreto de C.J. Cals, quien recuerdo a Thebussem en esta obra. Completan nuestro estudio filolégico unes notas sobre critica li- tararia: primero sobre la propia obra; y después, sobre obres de otrcs autores: Zorrills, Coloma, Valere, Munoz y Fabén y Rubén Drric. Aluciros e le pcsible frustrecicn de Thebussem ocmo csoritcr de cuentos. Estas notas filolfigicas nos r.uestrsn a un escritor oreocufdo per los problèmes de le lengua y le literature :n sus Pistir.trs cartes. 2)4 NOTAS a 2.4. [Lengua y critica litereria) (67) Pana y Goni, ob. cit. p. 21. (68) Segunda raciôn de Arttculos, pp. 297-302. (69) Pena y Goni, ob. cit. p. 22. (70) KPAtjKLA (1670), Madrid,p. S. (71) Revista de Ccrreos, Madrid, 25 de abril de 1885. (72) Primera raciôn de Articules, pp. 11-12. (73) Tercera raciôn de Articulos, pp. 237-261. (7 4 ) Carta de Emilio José Sutrôn. Tomo 61 del Epistclerio Thebussiano, diciembre de 1857 (7 5 ) Véase Apéncice sobre el anglicisme punch. (7 5) Carta a Narciso Campillo, 29 de julio de 1871. (7 7 ) Cuarta raciôn de Articulos, PP. 34-37. (78) Véase Apêndice 41 sobre enfibologia de los ecentos. (7 9 ) Carta de Juan Cortina, abril de 1890 (sin mes) (BO) Ccnde de les Naves, ob. cit. p. 12. (ei) Publicado en le Primera raciôn de Articulos, ps. 1-20. (5 2 ) Publicado an la Primera raciôn ce Articulos, p]. 120-142, (83) Carta de José de Castro, del 20 de julio de 1837. (64) Véase Apéncice 42 sobre Ristre de ';cs: a.iilirr.5jili. (85) Heroidas de Virçilio, versos 117-120. Vcrsiôn: "l.'i hsr- nano Caraxc se rlegre y exulta ocr ni tristeze y pesa y vuelve o prs'r rnte nis ojos y, ■'■re eue la zausa de "i oclor OT-.oco vergonzeso, eiz;,:'*De eue ze PJEja és- 255 ta? 3u hije ciertemente esté viva". (06) Osuna, 6 de abril de 1856. (87) Carta del 10 de junio de 1856. (sa) Carta de Juan Valere, Ostende, 21 de egosto de 18S5. (89) Véase Apêndice 43 sobre Ristra da ajos: més carejos. (90) Camilo José Cela, Diccionario secreto (Madrid, Alfegue ra, 1969), I, 5® ediciôn, p. 141, tome la cita del Doc tor Thebussem, Segunda Ristra de ajcs. p. 5. (91) La metéfora formel (las c. semejan c.) y fur.cion-1 (las c. contienen el semen como 1rs cantimclaras contienen ague). (92) Certa cel 21 de msyo de 1891. (93) Conde de les Navas, ob. cit. P. 23. (94) Catélcgo thebussiano, 1911, p. 11. (95) Medina Sidonia, msyo de 1595. (96) Véase Apêndice 44 contra el teatro de Zorrilla. (97) Revista de Correos, î.’odrid, IV (1874), pp. 157-190 y 203-205. (9c) Carta del 1 de febrero de 1527. (99) Certa del 27 de febrero de 1580. (iCO) Cort? del 24 de septiembre de 1879. flOll Meoina Sidonia, 12 de novierbre de 1903. (102) Vér.se Aoérdice 45 sobre el r.cvelistr I.'uRoz y .~r:tn. (103) VécsE Azénzice 45 soere recelo de ','slcrz b-cir :.'u~zz y F'bôn. 236 (104) Carta del Doctor Thebussem a 0. Luis Montoto, del 5 de noviembre de 1901. (105) Carte de Juen Valera del 18 de octubre de 1901. (106) Obres Completes de Juen Valera, tomo XXX de Critica Literaria. 19C1. (107) Véase Apêndice 47 sobre la impresiôn de Valera en tor no a Rubên Oario. 2.s. ESTUOIOS SOBRE TEMAS MISCELANECB 238 2.5.1. Aficiones a la bibliofilia: el colofdn y el ex-libris. 3ajo el epigrafe de Miscelénee pretendemos der una visiûn de la obra dispersa thebussiana que no constituye, tal vez, un conjunto bien delimitedo como la gastronomie, la filetelia, Cervantes... Vamos a seguir en parte a Cervera. Destecaremos la tauromaquia y los ex-li­ bris, por tratarse de algo peculiar thebussiano. Thebussem fue ante todo un bibliôfilo. Si nos fijamos en los te­ rns s que interesan al Doctor, veremos que prevelece por encima de todo su amor a los libres: le emplis biblioteca de que disponia le sirviô para esclerecer una seris de temss curiesos, que abordô merced a su am plisima culture. Francisco Cervera nos dice del Doctor que este no fue un bibliôfi la avero que guards sus libros cono Hcrpsgôn. Dejemos que nos lo diga el propio Cervera: "El Doctor Thebussem no esté, afortunedamente, en ningune de esas categories de bibliôfilos misticos o cancerberiles que gusrden sus libres como las hijes del Rhin guardaben el oro con el cual forjô Alberico el enillo de los Nibelungcs" (108). Thebussem es como un Creso que dispersebe sus tesoros "urbi et or bi", es decir, por doquier. Dentro de le biblicfilia hemos de considérer algo que el Doctor popularize y que le hace, une vez més, ncvedcso de le literature. Me re fiera el colofôn y a los ex-libris: "si para muchos es tentadore la ta rsa de hablar profundemente de coses grandes, pars muchos menos se ré­ serva la de hr-car pensar hilvanando minucias". A les escritcs de The­ bussem SE dabe le resurracciôn en Espana del colofôn, como e él perte- nece la glcria de haber dado a conocer a les peninsulrres en 1875 la existencis de ex-libris (lCr). De estos se celeereron en Lisboa (enero de 1927) y on Madrid (abril oe 1925) sendes axposicicr.es, muy intcre- 2 5 9 santés en diverses aspectcs de les ertes çrsfices. Antes, en 1903, la R.A. admits la palabra en su Diccicnarie. 5e incluye en Barcelona en la Revista Ibérice de Ex-libris. El colofôn lo define el propio Thebussem en le Cuerte raciôn de Articulos (pp. 132-145): "anotaciones el final ce los libres para indi car el nombre del impreso y el lucer y la fechs de la imprenta, o aigu na de estes circonstanciés. Habla de elguno tipico como el Laus leo, AK1DG" . También nos indica les closes ce ex-libris: a) Los escritos de pluma o con iniciel ya en uns de las hojas, ya en el total de los costados de ella. b) Los blasones o cifros de oro, plate o en frio, ir.preses sobre los lomos o cubiertes ce la obra. c) Los representados por selles seccs o de tinta estampados. d) El ex libris si eue hsce refercncia, es la vineta movible con escudo, signa o letras eus se colocen en Iss gusrdas del libro. Es te es el tipo del que nos ocu'emos. Esto, que para muchos podria parecer nimio, pare Thebussem no era asi. Bajo el epigrafe Coses chicas (llC) Thebussem velera asi su idea sobre los ex libris: "no hay cosas més grandes que Iss cosas chicas. i,Hay cosas chicas cuando se estudien y 'nalizan con cl microscopic de le historia, del arte, de la ciencia o del ingenio? Creo que no ; y si la comparsciôn puede pssar, rccurre ci exio-e eue esiente no consistir el valor de un ângulo en le lcrgura de la lines'*. Los ex libris y el colofon se pucden encur.drar centre ce Is lite­ rature emblemitice. El errbleme es un jeroglifico o sinbolo, en un crin cipio; casqués, un rrccaco,con une inscripr.icn al pie, que estrbc en verso, ganerclmcncE, y que servir para intcr-ratcr el sentido cel rra- bsdc. En cl ncnacimisntc llcprron les .mblon-s c su rporcc, ccn clusio nos y alc-orias e la taclcgir, a. la filoscfia, - la historic y s la cc , 1131 su libre _:s - bls-rs, una de l--s ri-a 240 TES obres sobre el terne. Hernando de Soto con sus Emblèmes woreliren- tes los continua en 1599. El mismo Seevedra Fajardo treta sobre e]los en su libro Empresas politices o idea de un principe cristiano re;re- sentedo en cien empresss (1S40), Estas empresas est£n encusdradas den tro de la corriente renacentista de los enblemes scbre la que se epoya ra Alcieto. Thebussem hace alusiôn e la historié de los emblemes, colofôn y ex libris. En el siglo X'i/I se propagaron; en 1505 el Cuijote de Jjan de 1e Cuesta los lleva. En 1903 envia a le Repista de Ex-libris ti 3ar celons sus propios ex-libris: Del 3r f.'ariano Fardo de Figueroa Medina Sidonia no de 1655 Libro relativo a la ciudad de vol. nO De la colecciôn formada ocr U. Perdo de Figueroa Los propics sellos de cartero Honoraria de Thebussem son ex-libris, en el sentido rmplio del término. Erudiciân local: l.'edina Sidonia. El Doctcr Thebussem escribiô una serie de articulos y folle- tos alusivcs a l.’edina Sidonia, a peser de no scr propiamente un histo­ rié dcr. Segun K'onncr Senz, résulta, el menos Esclsrecedor&,la idea thebus siana sobre le historié. Este respctabe la libsrtrd de eue c'de cual cscogiess la ôpoco histôrica de su gusto, pcssda c presents. Sin cmbrr go, le crusabs hilrridsd de corazôn cqucl eus ténia por norme vitupé­ rer a los siglos eue mes precediercn. Y ncs dice una belle cemc-raciôn: si ES licito comparer el tianpo ccn un sntiguc y frondcsc ôrocl, ne sa ludemcs ccn r.rlcicicncc a las cascss rriocs de acucl o u y s flores, sir 241 van de recreo y de elimento a la rente que bebe y yanta en el siglo XIX. Sobre esta base empieze a estudier la historia asidonense, escalonodamen- te. En Cédiz, en 1859, publies Datos histôriccs relatives a la inscrip- ci6n eue en el eno 1259 se colocô en una torre de Kedina, en donde estuvo presa y muriô la reine done Blancs de Borbôn, esposa de don Fedro de Cas- tille. Este hecho histôrico le agradô al Doctor que ernpezâ a recoger to­ dos los dates alusivos al tema: el érbol genealûgico y los documontos del case, todo lo référants e la inscripciôn (7 ce r-.ayo de 1859 y 24 de julio de 1559) . Para probar le. resignsciôn de la reine y el carécter sanguina- rio y cruel del esposo, 0. Pedro de Castilla, rccurre a los documentes y se funde en las mes respetctles escritores: Fecro Lôpez de Ayalr, Pedre Ko riane. Antonio Ferrer del Rio, î.'.odesto Lafuente, Adolfo de Castro, Fran­ cisco fv’ertinez Garcia... La inscripcién de la torre reze asi: "En esta torre estuvo press y acabâ sus oies a mènes del ba- llestero Juan Pérez de Rebolledo, en si a~o de 1561, la vir­ tuose y desventuraca Reine Done Blanca de Bcrbén, esposa de Don Pedro de Bastille. Colocfise esta inscripciân, costeoda por varias personas, en el -no de 1559". Los.nombres ce estas personas se citan al final ccn el escuco de armas de Done Blanca, el piano ce le torre, inmortalizado por la. tragédie y per le diliçencia del Doctor Thebussem. Tardé D. 1,'crirno més de vcinto c.~cs en escribir un nuevc e importan­ te treb-jc histérico scbre su cntorr.c local, pues csteba muy ccupado en oorc tipo de cstucios. De 1555 son Trs.s cr.tipuallrs eue sc oonscrvcn cor D. f/srirnc Far- co ce Figueroa an su crs" de Lccinc Bidonia, celle ce Tapie ['iC)/ The- buscom). Les -noiguelles e eus se rifisre si trebajo son: l) Inscrip- eiin -ode: 5j l.'crrién so F rmcselB:; 3; ^inturr ce L- 5? de la Sole- 242 dad. E@ un estudio breve sobre estas antigualles en posesiân de los Pardo de Figueroa.' , v - f - ' - - - : -'Pi ■ " De 1684 es Como se acebé el Rosario de la'Aurore. Hecho ocurrido en siglos pasados. El Doctor remémora con el episodio, una historia de la vida local del siglo XVIII. , 1883: Desafto ocurrido en 1632 entre don Juan Perdo de Figueroa y don Gercia de Avile, con motivo de la muerte dd un venedo. La certa de 16 plginas la dirige al Conde de 3étera, y versa so­ bre una enécdota histôrica de uno de los antepasados del Doctor Thebu^ sem. El rey Felipe IV y el Duque de Medina Sidonia (1889) se refiere a las relaciones habidas entre là monarquia y la noble famille que diô nombre a la ciudad de Medina Sidonia. Ermite de Santa Ana y Santo Cristo de les penas de Medina Sidonia (1896) aporta referencies histôrico-artlstico-literarias sobre estas devociones locales. Uno de los libros histôricos més importantes, tenien do en cuenta que la meyoria de los trabajos histôricos thebussianos se compone de folletos, es: Notas bibltogréficas de Medina Sidonia (1909) qpe consta de una serie de articulos que dedica a Menéndez y Pelayo. Acumula una serie de documentes en t o m o a su ciudad. Resena hasta 133 obras sobre Medina Sidonia y compléta la primera parte con apêndices documentales. Entre los datos dignos de menciôn destacariamos los de los Duques de Medina, el Privilegio de Alfonso X el Sabio dado a la ciudad en 1306 y le certa de Enrique H en 1405. En la segunda parte del libro reûne algunos articulos reros, como antigualles filatélica* y cien jeroglificos con sus soluciones. De 1910 son Anediduras a les notas bibliogréficas de Medina Sido­ nia: Son la ccntinuQciôn del libro anterior. Lo dedica e Manuel de Fo- rcnde y Aguilera. Copia certes y privilégies rcdados rcfarentss a su ciudad nctal: el concedido por 0. Pedro I de Castilla declarando ree— lenga e la ciudad (1352). Thebussem "postilla sobre este crivilegio 24) con el ccmenterio de; "A les insâlitas, fenosc.s y estupendas Cartes de Câdiz, las cuales, después de prévenir a los espanoles a que fuesen ju£ tos, bénéfices y amantes de la patria, les obsequiâ con la su presiôn del senorio ejercido por los antiguos prâceres, a fin de que los'pueblos lograsen la inefeble aventura que hoy dis .frutan de verse ccnvertidos en esclaves de ruines y miséra­ bles caciques” . Aqui se nota, tel vez, la influencia que ejerciâ en él y en su fa milia de latifundistas la crden de expropieciân. Después de hablar de excomuniancs habides en la ciudad, termina con dos articules: el uno dedicado a Luigi Ccrsini de Florencia sobre Correos; y el etro sobre cendades rsales, alusivo a Eduardo ‘/II de In- =rra. Aun tenemos dos folletos més: Dalianô (1835) sobre la estancia en Medina del politico liberal. Ctro de les folletos es de 1392, y es un breve apunte sobre 3. f.'. Vioente Daoiz, héroe de la Guerra de la Inde- pendencia, que vino a f.’edina. A peser de esta serie de articules historiées sobre f.’edina no pa- recsn suficientes pare former un grupo especial con la historié local. La historié thebussiana, si ssi se pueda llamar, no sale de los limites de lo local; este le resta brillsntez, si bisn no eficacia. 3inci5 hc- menaje a la ciudad en la que vivié précticamente todo su larga vida. Aûn pcdrismcs antresacar slgunos oatcs histcricos sobre Ladinc: en la peg. 73 de Futssss literarias nos hable del Gecitcn de ^cxas, ce pitén ce les 'lûs-rsa csl cjércico :rusi'no, y - u e ero dsscsndlence de ESP' ''.clcE ; En is pagina 95, :o jo si titulo d mes mènes manciona al Dam CE CE icn Halluz: csstillo as “cdina G 244 2.5.3. Thebussem, poeta folklfirico. # : ' '-«a, qW#ÔÏKÀ'%"' '-: A--'" : ' . vi , Cervera forma con là obra del Doctor Thebussem un grupo espe cial: cronista y poeta folklûrico. Creemos que el apelativo cronista encaja dentro de la historia. local. Memos prescindido de él, limiténdo •• nos el titulo de poeta folklârico. Cervera incluye aqul obras famosas thebussianas como las RIstras de ajos. Nosotros, sin embargo, las estu diamos con bestante araplitod incluyéndolas entre la filologla y criti­ cs literarie, porque son una digresiôn erâtico-filolôgica en torno a una palabra de honda repercusiûn popular, la interjecciân Icarajol. Tembiên incluimos en el apartado sobre filologla, la obrilla For­ mulas y Senor Don, por tratarse del modo de encabezar les cartas con formulas filolOgicas correspondientes. Los cuentos thebussianos, actividad esporâdica del Doctor, inclui dos en Cuentos y chascarrillos tornados de le boca del vulqo, (1S96], fuercn tratados dentro de la literature. Fodemos encuadrar dentro de la sâtira raês que dentro de la poéti- ca dos obras minuscules: Chlquirritica y Rosa purpurea. Existen dos ediciones de elles y cuya descripciOn reza asl: Chiquirritica. Pieza lecOnico-dramética en très ectos y en verso, representada por primera vez. con muy grendlsimo êxito, en el teetro particular de dona Angela de Serna y Pare.1a, la noche del 29 de octo­ bre de 1874. en Medina Sldonla. Tirada de doce ejemplares, que no se venden (Cêdiz 1874). Tipografla La Kercantil, de don José R. y Rodri­ guez. Sacraments, 3. En 8», 15 péginas. La 2* edicién consta de trace copies, que no se venden (f/edrid, ebril de 1682, por Aribau y Companla). En 89, 15 péginas. De tal manera corresponde el titulo al contenido eue, como décla­ ra le primera ediciûn: "toda la pieza consta de diez y ocho versos, o sea, cuatro el primer -cto, seis el secundo y ocho el tercero". Valera le escribe al Doctor y le dice cue conoce ctra obre muchlsimo mes lacé 245 nica, que es La fuerze més prodlqlosa: - El mayordomo mayor del palacio; ? , "v ÏQué hace su Majestad, sentado en ese bacîn con esa cara de rosa?" - Los dos: "Aqul da fin la comedia La fuerza més prodlqlosa"» Al enviérsela Valera, Thebussem dice que prefiere esta. Para Vale ra, no obstante, la de Thebussem tiens mas enredo y valor escénico y se presta a mayor representecién. De Chiquirritica dijeron a Lôpez de Ayala y a Zorrilla que era un modelo perfecto en su género y que en su clasB podemos perangonarla con La vida es sueno. Y ante esta minuscule composiciûn cabrla preguntarse si no supcn- drla un ataque frontal al teetro de la época. - La otra obrilla es Rosa ourpûree, cuyo titulo completo es: Rosa purpurea. Jezmln oloroso y ramillete poético-erudito donde se cuenta con cran puntualidad la vida del aguanoso en la célébré villa de Marmo le.jo. Es un seudo poema ohabacano, dice Cervera, del que fueron auto- res el Conde de Liniers, el Doctor Thebussem y don Francisco 311vela. Por haberse compuesto en t o m o a les aguas de Marmolejo, no extrana que en le primera ediciôn se diga: "a mayor honra y gloria del agua de Marmolejo". Imprenta Latlnica, 1ES3, imprimido en el dla 8 de julio de aquel ano. Déclara que el "librito esté pensado y compuesto por dos in génies, quienes, humildes y reverentes lo dediccn al Muy Ilustre Dr. 0. Francisco Silvele". Es un fclleto escrito en aleluyes, grecioses todas, segûn Rodri­ guez Marin, no tien olientes elguna de elles. Sus eutcres lo llaman "Mrjederla eus r.os sirvié prra entretenernos mientres tcmébamcs las aguas" [de le localidrd uticsnse de Marmolejo). A unes les causé rise; a otrcs les causé esco y hen dicho "puf", dice Thebussem. Al fclleto r.o le f-lta 15 cdicién, en rima prcsaica rua se llama 246 • : .t • poema menudo/r~etc;.. lleva dedicatoria y data da 1904. Entre las s e n v r & # prosaica àpareciô en 1884 la primera Ristra i s i s i s È , , - - , V “ . .f 2.S.4, Cartas de Paca; Pérer (1887) : la 16, 2® y 3® carte La obra que roés merece la atenciûn dentro de su producciôn folklârica es sin duda Cartes de Paca Pérez (1887), en que satirize los lutos de la aristocracia Mereciô este libro câlidos elogios y en gran perte de él critics .la sociedad, todo hecho con finlsima ironie. Munoz y Pabén le escribe el recibir la obra:^ "Més, muchîsimo mes que la Piraterie calle.jera me han deled- tado las cartes, acabados modèles del género epistolar que suscribiria gozoso el Padre Isla. Y no sé cual de las très me ha causado més placer en su lecture, (ill)". Justo Rodriguez'Àlba (112) las catalogs como une sétira violenta q de ciertes costumbres de la época, y escribe: "Hablar del ingenio que brilla en la epistola es tan innece- sario como entretenerse en ponderer ia sol de una mujer anda luza". Y SB le récrimina por no haber escrito neda més que très certes: "Para quien no hey perdén posible es para usted por haber :u blicedo très cartas solamente, haste se sdivina que Paca Ps- rez ha escrito, en estilo epistolsr, un libro que rivaliza (y déjà atrés) a Los Esoenoles oint-dos per si rris-os. Les Escenes matritenses, Los Irenes y otros cuadros anélogos C3S tunbristes y no tiene usted derccho o crllrr y guerdsrse p:r si lo eue alli publics con tal inestimable dcsp-rpaje", . tj; a-- ,,.A?v ' # : :v. ; A*:/' Fue el propio Thebussem el*, qua-.nosAdiC!^su,^visi6n da: las Cartas en.v’ ,- *0e elles no pueden^sacarse mas.consecuencles qua las que,de - i A •*- i la rana que quiso imitarj^al^buey ̂ (1»J ;'- la de que-la*, ociosi- . d e i a ' lo es del aburrimiento (2® J ;'î‘ÿ por ' ûltimo , la del que a muer- - tes y a idos no hey amigos (3®)", ' t \ . - Primera carta: La primera carta, Buenos consejos, es una auténtica ironxa sobre los consejos"que Is pide un tal Juan "sobre equelles cosas que sean de moda y de btien tono en esto de los matrimo- • ■ ' '/ \ ' J- •£’■■:-■'■ nios". Aqui se encuentra una de las péginas més humoristico-literarias : . . v . ..del autor, al habler sobre la canastilla-- de bodes (113); el posible re galo de batiste, brillantes, esmeraldas, seda'’, encajes, bordedos y te- las de finisimos abanicos: ̂ : / , . , . "La finisima batista disputaial acre su transparencia crista tt’E'. ■ f . .A - r' -"--v.lA’ *“• ' ' 'I r-.- ' -line, el brillante, acostado en alvéoles de oro, se rie con alegres luces de vivos colores de cristal: la esmeralda irra dia con el fulgor enérgico de les pupilas verdosas de les ninfas del lago..." Este sentido poético de la prose de Thebussem no sélo se manifies ta en este texto, sino también en otras pertes. Después ironiza sobre el prosaico nombre de Blasa -mejor, Blesina-, el pomposo anuncio matrimonial, el enlace, el uso de su propio vehiculo, cl vinje de luna de miel a sus fincas o haciendas o en vagén especial a Rome, Londres o Paris. - Senunda certa. La segunda carta, Chismes de pueblo, es la més Extensa [péginas 19-35). Trata en ella de criticnr lo que caca vez le festidia més: "la vida y chismorreo de los cueblcs". z^o latirén en 248 "fiA-oSei'subconscients lbs problèmes que tüvo en Medina debldo a sus archiFàf#;Zkj:^ G ; fc v / ' » g i ^ p !mosaa-extravagancias? ; Saiburla de los que hacen alarde de su cultura y : 7 r -aficlones y entretenimlentôs y lectures. Perfecto conocedor de la psi— ‘ cologia de los pueblos alude a hechos acaecidos en elles, como la cqs- él-'"' ' T--' tumbre de subaster ei>ramo de flores que durante la novena tiene la .Virir?!̂ .̂,'; ■.a gen en sus manos-y que .el. rico del pueblo se lleva en trescientas arro-’ï;̂ ;̂ / . bas de aceite. Al ir.a pegarlas se niega, por considérer que él ofrecio’;./̂ v:. tan solo treinta en la puja, y no trescxentas. Concluye diciendo que "Castro y Serrano o Valera, que fundan una j*’.;/ novela sobre el cabello,.serian capaces de sacar jugo a taies asuntos". ’ -7- El Doctor Thebussem se quedô en el anâlisis costumbrista desde la pers pectiva del ensayo. ,. s:- - Tercera carta. La tercera carta, Lutos. responds sobre el tiempo que se debe llevar el luto y dejar de asistir a funciones pûbli . cas: 'Te hablaré claro, pues ni tû ni yo estâmes en edad de enga-^M^Ap^ narnos. De cada cien pariantes muertos, no sentimos verdade- ramente més que a dos o très. En los demés ponemos el luto a la fuerza, por el qué dirén, por la familia o por las circuns tancias" [pég. 39). Trae después una serie de casos tipicos sobre lutos: Dolores, La­ go, Carmencite, Paz Iberry, Elenilla. Résulta aleccionadora la sarcés- tica certa francesa sobre los nuevos cédigos de luto (ll4) segûn sean grandes y pequenos. Los frenceses, los primeros en inventer comodide— des y elegancies, inventaron la medalla negra y blancs, que es el sim- bolo de la suspensién del luto. Y termina el libro con unes palabres entre irénicas y nordeces. zNo es le indcle de estos tiempos, le breve dad, le prontitud, le sencillez, y cl laconisme en todo? Pues la sus- censién del luto quizé no see més que el primer peso, hijo de la época da adelantoa en qua vivilmod . S S S S 2 u t = s ï % ; : " " " Al: eneilzar el la“ v " #k-' . ... _ .. .M *' crecia y lo que esta costtwbra suponœde^.,acto; sociaiiA’junto con las es :J, queles mortuorias, coyas-redaccionipbedece, noippcas&veces%s^valores A, Dentro del tema folfclorxco,■ Cervera;alude"à un ramillete de va- rias composiciones poéticas a la Ciudad; de los Carmenes (GranadaJ, con dibujo représentando una 'granada ,~ y debajo esta leyenda:' '"-/7'%̂ # # # # : '.a-.— '":-ft::;Editor: Doctor Thebussem, Màdriid^'1393.'* Las'"composiciones sobre Granada, en pro sa y en. verso ,< sôni deZ Fernândëz y% Gonzalez, Zorrilla loue escribiô un poema titulado. Granada). T. Gautier [folklorista enamo ^ a o a . . . . c i u a . a ) ' ‘ 2.5.5. Tauromequia: «-y,Después de estûdiâr las Cartas de Paca Pérez, y antes de con cluir el tema misceléneo con las Raciones de Articulas, vamos a tocer brevemente otro tema querido por Thebussem: el taurine. . La tsurcmequie, por el interés que merece en el Doctor, es digna de considerarse aparté. Refieja un nuevo aspecto del sentido polifacé- tico de la obra del Doctor. Rafael, en la nota necrolégica publiceda en el 2 de febrero de 1918 a la muerte de su hermeno Mariano, titula el articule precisamente: Calenderio taurino. Y nos dice que: "A peser de no haber sido nunca aficionado a los toros - asi£ tié très o cuetro veces a los toros en toda su vida- sus tra 250 , •>. V - ' H r , . ' ‘ H a 4 m e K# a r 1 m r !4 -F i i e 4 f r : / , - A ’-> Fue-precisamente-Thebussem-junto con Barbieri : - t. :..' ...Pena y Goni:-segûn,Rafael Pardo de Figueroa- uno de los escritores in- signes que no desdenaron estudiar nuestra fiesta y contribuyeron con .1 : : . - . . . . su cultura a popularizar hechos histfiricos y a que les gentes se. afi- . cionaren a la lectura qua amplia aquella méxima clésica de ensenar de— leitendo. A. ' . y: * " - j -- r-.% Escribia en la prestigiosa'revista taurina La Lidia, perifidico me drileno de la aficiôn; en el n# 2 de esta revista, correspondiente al mes de julio de 1884, publics su D. Antonio Pérez, Don Juan de Herrera y Don Gregorio Lôpez;. y en.el numéro correspondiente al 20 de agosto- «■ - Y .. . u. - . . 'qrÇT'-'T'' . .'7 : • .de 18B8,TTauromaquia._ D. Pedro Yuste de la Torre. Estos articules le dieren at conocer en esta nueva facets liters— rie: la tauromaquia. . \ A pesar de no. gustarle los toros ni entender de ellos, escribiô como lo hacia D. Luis Carmena y Millén, autor de le Bibliografia de la Tauromaquia. Puedë servir de mue s tra el releto de la vida noveleses del verilarguero Pedro Yuste de la Torre. Si hable del espectâculo més nacional escucha el clarin que toca a banderilles, el rugido tempestuo so y solemne del aplauso o del silbido. Le diû gran popularidad en la siempre gran aficiôn taurômaca espa nola, el haber puesto en claro, documentalmente, la feche del nacimien to de la gloria del toreo: Pepe Hillo. Los distintos articules tauri­ nes los reuniô en un libro: Un triste ccpeo (1892). Es une colecciôn de escritos en que révéla el arte, el donaire y la gracia de un Ceyeta no Senz, se dice en el articule Voz en truro. ' - . . a s logrô [tomar la. alternat: ' ' V llo de- la aficiôn" madril' ., 7 -A ; en Francia i d t ( 1 8 1 2 - 1 8 9 1 } . ? # ' ' B ! W diestrd ,espa^lT quGj .natb; tdros'Ss^^ ' i W Cayeteno_ rtaciU B ' U ^ 1 8 4 8 ca, y sobrere todo d # frênteft^or; detrésê Al^'parangdnar; al; famoso dies ■ M _ » _ _V : l ''T ^ .̂-T n ̂ mm j mJ pmmm m. >m k. «T̂ —» m-i M A# #- * 4 a I 9 a-tra- con el 0octor^Thebussam^- diciôn tsurina. ' 'f: Ananas â o a r e c i ô e l libro Ùn triste capeo,- la'revista filotaurina de ABC. Blanco y Negro, 1 Triste! INo, senor! ! Prote s to ! W; .A. !C6mo triste! ■! Quién lo ha dicho! ;:-V7-, r . de ofrecer,', tan to atractivo ! . _ ; " ̂T: : A ; I Hablar de cosas de toros - ̂ J " : y darls un nuevo giro!" (llS) . V i- r VV' , La revista Blanco y Negro colaborô activamente en la popularidad- thebussiana como escritor sobre temas taurines. Veamos lo que nos dice el Doctor en el ante-scriptum de la obre: "Ni entiendo de toros, no soy aficionado, ni pasan de très o cuatro las fiestas que he presenciado en toda m,i vide. Esto no quiere decir que sea amigo del famoso espectâculo. f/.e sgrada ser tolerantisimo con los gustos y opiniones. M.iro los certeles [de toros] de la misma mènera que veo en les listas de une fonda aquellos plates de los cueles no he de 252 A:gg^iT%^% Est8*epai^nt8tdesinterés del mundo de los toros *- -Zij Ak'A'"-5 mayor r'i siv cabé, a los estudios que reelizô. '.'■•S-;-'̂ - ■ Vamos; ahofa a rëferimos concretamente a los articulos; de Üiï - titLs te capeo/ que se divlden en très partes: , .. I l ^ A . -y « 1} Tauromaquia platfinica, la més importante. En De re taurl'̂ ' .. ' . ,r; - - - ' f na trata de anadir mas tltulos a la Bibliografia de la Tauromaquia de v..' ■■ ■- :Luis Carmena. Madrid 1883. Anede la descripciôn de la fiesta antigua,^. ç diverses Reales Ordenes y las revistas de carteles de Espana y América. -c'.r- 1 'vÂ:: /_ Voz en Teuro. Con este articule diferencia: entre es— ̂= tos dos carteles; • _ r t- Plaza de Toros - Plaza de Toros s* Gorrida ano 1876 6# Corrida'’ano ‘ 1877 K : ' 'Ŝ'Lè:' i - ? % 10# grada 1# andanada^ ç- . -. ^ y Tabloncillo, n* 19 Tabloncillo ; n®' - 34 t" Sombra, 10 reales - Sombra, 7 y 1/2 reales Y recapacita sobre el término "andanada" * descerga cerrada de tô da una bateria de cualquiera de los costados del buque". Otra ecepciôn es reprensiûn o reconversiôn egria y severe. Como término teurômeco lo define: "en les plezas de toros, a le locelidad cubierta que, en el pi so més alto se destina a pélcos por asientc, o sencillamente, por gra- derio". 253 Con estas acepciones el Doctor trata de aplicar lo mal que se usa y se abusa de esta palabra "andanada". ̂ - D. A. Pérez, D. Juan de Herrera, D. Gregorio Lôpez. Dice Thebussem ante este titulo; "hoy el uso del Don es general; sin embar­ go, a los toreros, en el ejercicio de su profesiôn, no se les anade ese don." - Los toros de Cadiz. Narra la primera corrida celebrada en aquella pieza en 1365. - Pepe Hillo. Conforme dijimos, fijô la identidad del torero, muerto en la plaza de Madrid el 11 de mayo de 1301. No se babia el ori gen del torero. En Sevilla, aparece el 25 de marzo de 1797 un tal Jo­ seph Delgado [alias) Yllo, de esta ciudad. Thebussem aporta documentas del nacimiento, matrimonio y otros con el mismo nombre y contribuye a identificar al euténtico Pepe Hillo. 2} Tauromaquia homeopêtica. Recuerda aqui el doctor una se­ rie de hechos histéricos relacionados con los toros. José Napoleôn asistié por primera vez a una corrida de toros en el Puerto de Santa Maria; D. Antonio de Serna Espinola rejoneô en cierta fiesta celebrada en el Retira de Madrid. Y Thebussem habla del desenlace que tuvo en Me dina Sidonia el célébré Rosario de la Aurora en 1639 al aparecer un to rc negro durante la ceremonia religiosa. 3) Punto vinético. En esta tercera parte de la obra trcta de la manzanille, afin y salsa de la fiesta de los toros. Incluye aqui COS cartas sobre el vino, tituladas Leyes [del Doctor) y Carias [de Juan Cortina). 2 . 3 . 5 . Thebussem, escritcr enciclopédicc. Al habler de Thebussem como escritcr enciclopédico quere-noc '£flej-r lo eue eenstituye la c-intesis y l." trryccteria de toda una - v* —» ^ J ^ ̂ C ai. » — W • I ^ W « . X d— # 254 3^y;epeliiaos en tspa-. -J-r; ; -: y inodo-de reroedier la crisis da estosj, en filologla: - En escabeche • • C»̂ ' i.»» m »»a ̂ »» f4 1 a f* a ̂ a # O 4 a a I i A 4 âma ̂y 6n sobre husa. dentro de la gastronomie; Pirateria"^oalle.jera. ~dentro .Â-À ÿ ^ d i ï i i ' i i W r a t u z . f i ï S l i c . 7.:.: I g ; r A veces pueden ser tratados temas muy al margen; de sus.» temas pre- - : 4--.... - . f : , . ' ' / ̂ feridos; sin embargo, encajan dentro de los enciclopêdicosîî el-tema da i’ " la Hacienda Publica, por ejemplo, llega a merecer. su:atencion'. El Re- - i . '. " . . . ' .- • . glamente de 20 de marzo de 1670 habla sobre la cobr^za-den contribucio ■i;/ , U nes con. la, paradoje de que el impuesto era mayor que el capital. Esto ... "■ le hace reflexionar al Doctor. Y escribe su Copia de una cartaidirigi— Tft ÿ-. :. da al Excmo%" Sr. Ministro de Hacienda de Espana. Madrid;7}871.,' Las brèves razones aducidas fueron eltamente eflcaces ya que el 4." . 7'Ministro rectified dando la correspondiente ley de reforma tributarda %.- 7■ Un ano despuésjb en 1872ÿ publics' Tinta fine y nègra-"de escribir, ---• n • receta humoristica'. del Doctor. '. '. i é ’ Y . . . . . . . . \ À'/.'?/. Escribiô otros articules que encajan dentro de : lo polifécético del ' Doctor:,Vamos a cuentas,carta al E. Senor don J. de Cârdenàs, es de ' y% 1860. Roger Kinsey trata de sus relaciones con el Trinity College de -• V Londres. La primera ediciôn de este trabejo se publicô en La Iliistra— ciôn Espanola y Americana (117) y una segunda ediciôn en inglés y en espanol (en el ano 1685). Cierra el ciclo con Futesas literarias, edi­ ciôn ilustrada de Juan Fabre Oliver que apareciô en Barcelona en 1899; Thebussianas. aparece en Biblioteca Selects de Valencia en 1902, por Vives y Mora. Esta obra, ssi como la anterior, es una recopileciôn de articules diverses del Doctor Thebussem. 2.5.7. Raciones de Articules (12, 2-, 3S, 4#y 5#) UÔÜCII ; mâs%2. lllf pâginaV;tJ*ünôz5vÀ Pâbân artlcu f A l 1 A 4 - J - I 0 m . ■ A l # a k A A r t e 4 - 4 + " « i f a m f a l A m etan > r*rkmn e l ■ Q v s û i% / B s * 4 m M a O f n f l l pasiré a iT^bstarldad'lx^ n u e s ^ ^ insig%%ifg%fo^esteRol" (118) Con todo, asigriar al Doctor, la catégorie de pollgrafo internaclo- nal en perangôn con los francès8s^de,los ûltimos treintahanos/, nos pa- rece excesivo, mâxitne si se tiens en cuenta que la posteridad no ha si do muy justa con nuestro Doctor,1quien hoy,permanece prâcticamente ol- Vémos a , analizar- las "Raciones" îfespina dorsal para el'conociniien to de la personalidad polivalentB\,thebussiana';, Tel', vez: seàn las. dos primeras,"Raciones"; las més interesantés, péro hablarëmos de.'todas • eii.s ' .:ÏJS7iL.'SA77:®ï,Àfe-îg-^ - ̂ J — - — & . — ^ jG A a . ^ 3̂. a La 1 ̂ Æm ^ m « 1 ^ mm- Primera» racién de Articules. PublicadaT en--julio de 1892. ”'2; ; En 4-5̂ XIX més 574 pégs, 500 ejemplarêsl Es sin génêrd de dudas la més ■ ' .. .■ ■ - ‘ • ' -f ' '■ ' • '.irf-y.' ÿçÂÿ^y .7.: - ' importante de todas, no sélo por ser la més extensa sino'también por :: - 7 .- - - v , - ser la més complete. De inmediato a su publicacién se produjeron una se rie de crlticas, en su mayorla positivas. Trataremos de analizar aigu- na de elles: Metoso, alborozado, escribe en Blanco y Negro (119): "zRecién llama usted a esto que es un banquete magnifies?" oômez Imaz, desde Sevilla (120), con un évidents sentido del humor, le escribe estes pelebres: "No se puede pedir més al primer tomo: es un manjsr delicado y Exquisito, un pescado sin espinas o un faisén sin huesos, todo ES pechuga, bien s.clpimentr.co: veye un- despensa bien 256 ishs it mi convivehte y de quien, en breve;silueta,, lo hace relr o - ' ' estimer, ha dicho un escri tor insignejque nunca hubo observa '' '-'T ' % - ' " ' . dor mâs asiduo de la micrografia litefâria" f-.. • " % Como vemos por estas criticas tan benêvolâs, al DoctorlThebussera se le pondéra en funciûn de la amisted que le unia a estos admiradores, lo cual-no quiere decir que Thebussem no ocupe un lugar interesante '. ' . ' « « . u P i , . * • • • . ' t - . - ' . ' i - ,'■• ' - ^ u . ■... dentro'de'estos estudios especificos. ' - ' Sigamos con otras mèneras de juzgar a Thebussem. El"poeta Manuel de Paiacio comouso uns breve poesia a la Primera racién de Articulos: /' -->d- - ' : " " "No porque me lo haya regalado, ;C'; S • . segûn entre colegigs es costumbre, , , - ÿ /•f ; ; sino porque es justicia que merece 7'%: . debo elogiar los libros de Thebussem. Lo mismo en la Racién que en Toreo hallo lo que deleita y lo que instruye; las pequeneces que el Doctor rscoge quisiéra para si mucho jandullo. Nunca ayudê a forjar îdolos, pues aprendi en la desgracia que los îdolos desdenan Él escultor que los labra". Y finslmente, desde Cadiz, se enjuicia la Primera racién y el ar- ticuliste no esté de ccucrdo rue se le compare el Doctor Thebussem con 257 un escritor que cultiva literetura histôrico-simbâlice-indescifrable, sino la call dad y el purisrio del idiome: "Al que trata de reintegrar tantes riquezas perdidas como per caprichoso desdén fueron el panteûn del arcalsmo". (l2l). Un aspecto que se destaca en la "Racién" es el sentido critico thebussiano contra le sociedad ten vitupersble por la politics e injus ticia social imperante: "No hey en la Frimera racién un solo erticulo en que no se hable por la nenos una frase emerge, picante o burlesca de censura de algûn vicio social o costumbre, o en que no se ri diculice elgo que deba vituperarse o corregirse". Podrie decirse que les quince divisiones de que consta el libro son como "15 ramilletes de ortigas en la Primera racién y cultihispèno perlerias" (122). No faltsn les criticss negativas a la obra. Manuel del Palacio, quien dedica une poesie a la Primera racién, responds con elle a los que dicen que el Doctor Thebussem "trata siempre de cosas inutiles, es cribe articulos sobre cuelquier fruslerla". Palacio, en contra de es­ tas crlticas, estima que le obra thebussiana deleita e instruye, cnce- ja por lo tanto dentro de la literature didéctica e instructive". El ataque més fuerte es el dirigido por boca de P. Huiz Enriquez en la Re\iste de Correos (122). Considéra este autor que Thebussem no hace vibrer les pasiones con su a.rte ni mover los sentidos. Y es que el Doctor Thebussem olvids cl dicho de GeroniÈre; "El historia.dor os a la vez un analista que relata; un pintor que da colorido, un estcturrio que macéra, un filésofo que piensr, un moraliste que purge, un pcc-ta que conmuEve". Y os.o no se da en Thebussem, lo intenté, auncue si se- guimos toda la cbrr thebussicn-, encontroremos bastantes .-tisbcs de historiadcr, pintor cclcriotr, estaturrio pur cincelr, filésofo rue piensE y mcrelistr que purgr, rmén de poeta en prcsr. 258 Al Editer la obra manifesté, una vez més, su sentido del humor; cl modelo de tirada de ejemplares lo relaciona segun el némero de cu- biertos; 25 cubiertos llanos (pera damas y caballeros de respeto) 2 cubiertos grises (para eminentes talentones, v. gr. Marti nez ÿ Cénoves). 25 cubiertos amerillos (pera polîticcs). 50 cubiertos verdes (para dames y emiges de confienza). 2 cubiertos rcjos para un par de amigos cantonales. 1 cubierto negro (para un rnarquista distinguido). En contra del derecho de la propiedad -que Thebussem siempre dé­ clina- emite un juicio burlén acerca de sus oinco "Raciones" 18, La propiedad de este libro es carecer de propiedad. Quien osere reinprimirlo no gozaré de bienaventura nz a s pero seré un bien aventursdo. 28 Aun cuando el autor se réserva la propiedad, perseguirâ a quien reimprima este libro para comprerse algûn ejemplar. 38 No se réserva la propiedad ni tiene hecho el depôsito que m-rca la ley. 48 El rutor abandons el izquierdo y por dicho motivo se ré­ serva el derecho de propiedad. El prcpio Thebussem que, contrariamende e otros muchos escritores, no desdenaba les criticas adverses, las coloceba al principio de sus libros. Una de les objeciones que se formulaben ante el hecho de agcterse rfpidrmente 1rs ediciones thebussianas, era que regalrba todos sus li­ bros, y de rhl cl ecccso interés por le oritioe vcrdadera: "Es cierto que los principe les pcrifdicos y revistas de Espe ns prctcr.ren, supliorn y msndirtn articulos eriginales del Doctor Thobussom, y -si mismo es verdr.d eus 1rs ediciones de 259 sus folletos se egotan en poco tiempo. La explicaciôn de se­ me jante fenûmeno consiste en que regaleba sus opûsculos ! 11 Hasts sabido es que a caballo regalado no le mires el dien tel I r . Vamos ahora a hacer una descripcién de las distintas Raciones de Articulos: la "primera racién" se divide, segén hemos dicho, en quince apartados, y a cada epartado le corresponden una serie de articulos. Los quince temas que abarca, lo cual indice la complejided de la obra thebussiana, son los siguientes: 1) Notas biogréficas sobre don Diego Jorge de Godoy y Gelieno; 2) A.rte dramético con la crltica breve de la obra de Zorrilla, El punal del codo; 3) Bibliografia con un estudio sobre los ex libris; 4) Oerc- cho internacionsl con una visién sobre Gibraltar; S) Cortesias ccn ar­ ticulos filolôgicos sobre onoméstica: Férmules y Senor D o n ; S) Foesie: Fcbulas fabuloses de Josefa Pardo de Figueroa; 7) Folitica con très cartes politicas sobre Don Quijote y Pedro Fedrusco; 3) Administracién con Piraterie callejera; 9) Jurisprudencia; 10) Sigilogrefie con una carte de Leonor de Guzmén; 11) Filologla: callejero. Lengua sacrifice- da y triunfade; 12) Caza y pesca: ictiologia; 13) Gestrcnomîa: j,£on flores o no?; 14) Varies: Certas de Paca Fërez... Ante esta disperidad de ternes, el titulo de enciclopédico e.ncaja perfectemente con el Doctor. Hemos aludido a no pocos de elles en los apartados correspondientes. - Segunda racién de Articulos. febrero de 1594, XVI més 416 pinines. Tirade de 700 ejempleres. Ante El éxito edquirido por le "primera racién", se procediô a la ediciôn ds le segunda. En el prélogo ce este ediciôn (péginrs XIII y XIV) se dice lo si- guiente: ” ... î;ce oucdcmos con no cuedrn, anélogo cl de no h-y - ille- 260 tes, en vlspera de loterie. Un revendedor nos proporciona ejemplares con el mâdico recargo del ciento por ciento. Se- guidamente analizsnos el libro thebussiano, difîcil de ceta- logar dentro del género litererio: el libro de Thebussem es grande en lo lîrico; en lo litererio creemos que no lo es tan to y que si viajase en fecrocarril le aplicerianos la tarifa del volumen, en vez del peso. Sin embargo, nos resuelve un problems de clasificaciôn: Thebussem no es filésofo, ni nove liste, ni critico, ni drameturgo, ni hombre de ciencia. La Primera Racién y la Segunda que nos ofrece, dicen con toda clarided que el buen Doctor no pesa de ser un gran racione- ro". Esta large cita ncs indice que resuiteba dificil cetaloger y com- prender la obra thebussiana, méxime en une época en la que varies de los temas que tretaba eran desconocidos y minusvelorados, ce si despre- ciedos. Esta Segunda racién présenta une singularidad: toda ella se refie re £ temas cervantinos. Como es obvie, hemos hecho una referencia muy Extensa el tratar de Cervantes y el Cui.iote en la obra del Doctor. La relacién de tltulos es la siguiente: Eplstclas droapianas. Notas de la Biblioteca del Doctor Thebussem, articules varies sobre cervantisno y el üuijote; articulos cervantinos: Le aimedrebe de Zahera, Farsas del Quijote; Tûmulo de Felipe I I . Notes de Hertzentbusch. Cervantes mscero, Fallida mors fCervantes sepulturero). •Varies escritores salieron en defense del Doctor y celebraron la sslicE de este libre tan cervantino. fanusl de Palacio le envia uns dcosic un trnto rioiosa -1.-bande le obra: "La segundc racién de sus articulos me h£ mandado Thabusscm, su Icctura acabé 26l y encuentro en todos mucho cacumen. Dicen elgunoa que el autor es rero, y raro es en efecto: iOué rereza mayor que ver unide la fortune al ingenio?" (124). Ctro escritor, Mariano tie Cavia, bajo el seudônimo de Sobaquillo le dedice también un breve poema en honor del libro y de Un triste cs- £eo; "El capeo es le primera ISi es usted un liontero. Doctor! IVenga pronto ctra racién! A la Racién y el Capeo les daré un bomblto, él dos antes que el gusto y la vida nos quite el alcalde Bosch". En estos versos de claro raatiz politico, Cavia se limita a celebrrr alborozado la salida del. libro thebussiano. f.ienéndez y Pelayo, ente los veinticinco articulos o libros de que consta el tomo, todos ellos referentes a Cervantes, le escribe agrade- ciêndole al envio con estas palabras: "Mi querido amigo y dueno, he renovedo con deleite la lectu­ re de los articulos cervantescos que componen la âegunca Ra­ cién de las buenss de usted que ojalé tcnga nuchas racicnes sucEsivas para tanto glotôn de buena fila que ncs dGsvivirr.es per Ese benquete y egasajo. Los conocia ce si tcdos, pero na- n=n colaccionéncolos porque cdviene de los prinsros del asti lo, contienen une crénics cunplidc del novirrientc cervantino, en el pcriodo de meycr efervEscencia" (lia). 262 Esta apreciacifin,aparté de animerle e seguir trebajendo, le esti- mulaba en sus articules. No olvidâmes que 1905 se acercaba y exlstia una auténtica fiebre sobre Cervantes, efervescencia en la que el Doc­ tor tuvo lugar privilegiado. - Tercera racién de Articulos. 1398, XII més 473 pâgines. 500 ejemplares. Contiene, el igual que la primera racién, une serie de articulos de diverses materias: Apellidos: Palominemos; Daoiz. De Villeroes; 31- blioqrefia; Cancionero de los N o c t u m o s (de Valencia), Colén; Heréldi- ca: Armes de Espana; Geneelogia sobre los ccndes de Nlebla, certas de Juan y Enricue de Guzmén (duques de Medina Sidonia); més cartes del Du eue de Medina Sidonia: Gastronomie: Menû-dencias. Gazpecho y pinonate; Filologia: Cénclese o conclave; Diccionerio de la RAE; seudônimo; Co- rrec: selles sobre Correos... Varias de estos articulos, al igual que ocurrié con la Primera ra ciôn se han incluido en su lugar correspondiente. - Cuerta racién de Articulos. 1502, XII més 280 pégines, 250 ejems. Como podemos observer por el numéro de pégines y el nûmero de ejemplares publicedos, es esta la menos importante de los cinco libros de Cbras Complétas. Trata de los periôdiccs filatélicos de Espana, obras de Cervantes, vide de Carlos III. Profecias para el siglo XX y jeroglificos... - Quinte racién de Articulos. 1907, XXIII més 368 péginas, 210 ejemplares. El Doctor se encuentra agotado: no en vano se hella al final de EU vide. Lo que més interés le ccnfiere a esta 5# racién es que aqui se halls recopilads une gran perte de su obra gsstronémica (20 Frticu- los), entre la que destaca el libro escrito en colrbcrrcién con Un co- cinr.ro de Su NajEstad: La nesa moderne; H-cisndr, sobre reformes tribu taries; Tcuromequie: sobre ~ece Kiilc; Léxico y Gramétice: la R- de la 265 Lengus admite t é m i n o s como cervéntico y cervantesco; CErvânticEs: en torno a las efemérides de 1905. Philatélie y Correos: sobre las tari­ fas postales; colecciones de sellos; Teetro, con la obra Chiquirritica. Juegos florares y su versién sobre ellos. Podrâ ser rebatida la obra de Thebussem, podré incluso ridiculi- zarse, podrâ estimerse extrana, pero de lo que no se podré dudar es que el Doctor Thebussem ocupa un luger destacado dentro de la literetura de la segunda mited del siglo XIX y primeros e.nos del siglo XX. Y esto, aunque su meraoria haya sido condeneda si ostracismo, como la de no po­ cos escritores. 2.5.8. Thebussem, escritcr prolifico y original. Al Doctor Thebussem résulta difîcil catalogerlo dentro de ningûn estilo caracteristico y diferenciadcr. El Doctor es, -nte todo, y sobre todo, un escritor menudo, prolifico, vari-do y original ademés de enciclopédico. Todas las divisiones al uso se nos escspen. Tal vez si no fucse por sus estudios cervantinos,pasarîa semidesapercibido. Es cierto que Thebussem, ex profeso, y disfrutando con ello, abar ca los temas més obsolètes. Ahî radica su criginelided: no quiso ser novelists aunque tuviese, seguramente, cualidades pars ello; no deseâ ser poeta (en el sentido general del término), auncue, espcrécicamcnte, 1= atrsjese la poesie. Quiso ser un erudito y escritcr de temas varia- dos en contra de la corriente posroméntica, réaliste, neturalista, mo- demista. No pretendamos. Pues, centrer e nuestro cutor en las ccrrien tes al use: frecasarîamos. Ante la imposibilidr.d de aberce.r los multiples temrs que sb-rc6 -vrlga la rcdundancis- hsmcs reducirio nuestro a partede 2.5. s un titu­ lo: miscelénea. Dentro ce esta divisifin homes ccntraco nucstrc estudio, de por si comclsjc, en ssccs grupcs: 264 1) Bibliografia; Thebussem fue un epasionedo emante de los libros. Dentro de la bibliografia consideramos en él la gloria de ha- ber dedo a conocer a los peninsularss ibéricos la existencia de los e< libris en el siglo XIX. 2) Historia local: Medina Sidonia. Thebussem, como hijo de la tierra, inicia.el estudio sobre la historié de la ciudad asidonens y llega a sacar una serie de conclusiones vâlidas, basades en las f u m tes. 3) Otra faceta enciclopédica es le de Thebussem como poeta folklârico. Oescontando sus dos obras minuscules: Chiquirritica y R o a purpurea, le obra més importente del tema son las Cartes de Peca Pére en les eue critica los hipécritas lutos de la aristocaracia, asl comc sus costumbres. 4) Ctro tema es la tauromaquia. Llegé a descubrir la fecha del nacimiento de Pepe Hillo, lo que le ciô cierta popularidad dentr: de le siempre nutride aficién a los tcros. Un triste capeo es la o bm més interesante sobre este terne: los toros y cuanto se relaciona con la tauromaquia. 5) Dentro del tema enciclopédico se encuentran aspectos va- riados, taies como Hacienda y otros ternes. Lo que de verded nos aceria al Thebussem enciclopédico son sus Raciones de Articulos. En estas c.n co "Raciones", que ccnstituyen sus obras completes, Thebussem recoge la mayorla de sus articules. La més importente, y la que aparece més critierde , es la Frimera racién de Articules. Podemos concluir que p-éç ticamente toda le obra de Thebussem es un immense erticulo. El rpartcdo 2.5. es, sin duda, cl més ccmplejo de tcdos los que se rcfieren a Thebussem, porque -berce -rcn ccntidad de tcnrs, ccn f'c cusncic dispsres. Ncs hallsmos -rtc un pcrscnr je multiple y dictinto qur résulte :uy difîcil encuadrarlo dentro ce nincûn nénerc. tfx la ’-ra mià'calidad-àrtbbca ‘d c T i‘ i C n i i d « W l 0 *ra«K iw iohcw i. u*o .-dé-: n n ifo n iie ,.y f« ^ _________ s d e K M & ^ w ld d ^ ^ *e le otorgd e a p ^ ^ /•̂•IL *- - MM t > * #<É# iillfitTB l C l * s : 5 - r n x a K * H u e * - « * s r u * « M “ . bctado on bomenaje » este Oastie • ^ •'■ to g ^ t in f t en un moto pre-^ .■HHw- p o ri ti^ ic iàé aâ oo m C aa ùki » « Lamina XII Ultimo artfculo sobre el Doctor Thebussem,a parecido en el ABC' de l^adrid, el dig T 5 de enero da 1984. 1C8 109 110 111 112 113 114 115 115 117 118 lis 120 121 124 265 NOTAS a 2.5. sobre MiscelénEa. Pana y Goni, ob. cit., pp. 18-19. Conce de las Nevas, ob. cit. p. 16 (los ex libris los habla resucitado el Doctor en 1857). Primera racién de Articulos, pp. 74-75. Carta de Juan Francisco Munoz y Fabén del 13 de febrero de 1901. Carta del 21 de febrero de 1897. Véese Apéndice 48 sobre sociedad y matrimonio. Véase Apéndice 49 sobre hipocresia cel luto. Cuarta racién de Articulas, pp. 151-179. Revista Blanco y Neçro, Madrid, 18 ds ssptiembre de 15SC. La Ilustracién Espanola y Americans,Madrid, 22 de dician bre de 1234. Véase Apéndice 50 sobre enciclopadismo thebussiano. Revista 31anco y Neprc. de Madrid, 23 ds septiembre de 1292. Carta del 18 de -resta y a 930 a la sombra del ano da fuego de 1892. Cici'io de Cédiz, 21 de a-csto ce 1292. El Heralco de N.adrid, Lr-drid, Juste Rodriguez Albs. 1892. Véase A %éncice 51 sobre rtacuas f la ctra ThebuEsem. El Imcr.rci.~l, de- :.'~drid, 19 c'a nrrzc de 1894. :E , cncndcz y rc_: I N I C I A C I O N A L O S E 3 T U D I 0 S T H E B U S S I A N G S . . 3 A E , _ , ... C E R V A t J T E S Y E L Q U I J 0 T E 267 3.1. THE3U3S3.', CERVAU'TIoTP ERL3ITG Trateremos en esta perte de abonder en la personalided del Doctor Thebussern cono cervsntiata. El terne, de par si, résulta etrayente, eunque aificil, debido e la cran personalided de K'inuel de Cervantes y de su obra. Los estudics thetussianos sobre este eutor ofrecen, junto con los de filatelia y gastronotnla, el especto més série y sôlido de la obra de D. K'.a- riano, considerado cono uno de los precursor's del cervantismo en Espena. No olvidemos que el Doctor Thebussern inicia sus estudios sobre Cervantes en la segunda mitad del siglo XIX, concretamente, a partir de los anos se- senta. Al hacerse eco de sus fanosas Eciszolas Droapianas publiceciones elena nas, frencesas, inglesas y norteanericenas, se le lleçô a considérer a f1, junto con Diaz Senjumea, cono los dos cerventistas europeos. (l). Varies escritores le llegan a concectuar cono autêntica eminencia en si tena. Ra- n(n Kainez le dice: "Cervantes, equel santo literario, a quien usted en pr% ner tfrnino ne cnser.6 a venerar y cuyc culto se scstiene siempre en ni" . (Epistolario, tomo 93 (1906), 11 cartas; tone 96 (1905), 6 certes, y tono SB (1SE7), 9 cartas). Lidfors, escritor suscc, el pscirle que sscriba un articula para le re_ vista "La crûnica cervantina", en tcrno el centenerio dsl Duijcte, le oies el Director de la reviste: "Suién scy yc sera taies coses. Y nZs, cusndo tizne usted ehi e nucstro conûn z.-lgo el Doctor Thebusscn, eue es, sin dude, per t dos unéninemsnte r^.conocido y ccnfcssdo cono el mayor y rr.f.s celé ficado de los csrventistas" (Doctor Thebussen. Apunte bicrréficr por E . Licfors, Hrad Xytt) ~stcs dos elorics, une csorr.cl y ctro extrsnjero, no son sine un sintr ne mis de la fana eue Thebussen edcuiriô cono cervantista, sobre todo, a partir de 1539, con le eublicecifn de las Diets certes sobre Dervr.nccs y si 268 Dul.jote. Esta fama tuvo su feliz final en 1905 con motivo da celebrsrse el ]%I Centenario del Sui.jote. Jose Maria Asensio le escribe en 1896 (2) con niti- vo de la onoméstica de Cervantes, y le enima a seguir on la brecha a pesar de que Thebussern diga que hacia veinte anos que se habia cortado la colcta de cervantista. El amigo Asensio le incita a que “se deje de hipdcritas me- lindres (los subrayados son de Asensio) y vuelva a colocarse a la cabezî de la grey cervantina". Ya en 1904 f.’uncz y Pebôn le escribe para criticar la csrta cervant.na dirigida por el Doctor al Sr. Visconti. Oespuês de considererla cor.o "lu més erudite y zumbôn que he leido en mi vida acerca del Cui.jote*, !.'u“oz y PabSn h=ce rcferencia" a la turbamulte de dames que hsn leido a los escito rss de la êpoca, pero que detestan a Cervantes porque es insoporteble; o bien se rsfiere a la madré Espana con 18.COO.COO de habitantes que concoen al Hidalgo I.'ancheço por referencia y de segunda mano" (3). La igncrancia es pafole sobre Cervantes es lo eue le incitâ, entre otras causas, a profinci- zar en los estudios sobre Cervantes y el Dui.jote. Esta critica ccerba v pun zants dsl Doctor refisja lo que intenté, en vcno: contribuir a que el Cuijo te fusse el libro por antonomasia de los espanoles. Al final de su vida (aun cuedabcn los ecos del Centenario del Dui.ote) . le escribe en 1909 Luis f.'.ontoto, y “ saluda reverente y cerinoso al pritcipe ce los cervantistcs esparoies". Enccntramos dos nuevas vsloracicnes sobre el Doctor Thebussern, a és de diez anos de distancia del Centenario: 1) En 1906 '.'u“oz y Pabén le envia un tclcgrama hurr.oristico c:n as te texte: "En coses cervantinas es cl que nos trajo las gallinns". 2) En 1920, diez aüos después de le mucrtc de D. ’.'ariano, c pire ce en la rrvista El eiplo Future (é) une crénica ccrventinc-thebusciana d: "Dhe fercte" en la que es ccsteca el hccho aignificrtivo de rue cl Doctor Ticbus- Ecm =c ou'-trso de .cria cl luijctc. de tanto Iscrlo dicriancntc : 269 "Era el doctor Thebussern uno de los cervantistes més sables y bri liantes que. en el nundo ha habido, y no por descubrimientos cer- vantinos que hubiera hecho ni por comentarios eruditos que hubie- ra escrito del Cuijcte. Pero ten devoto suyo era y tan fino aman­ te, que de tanto Isarle y relcerle con nocturna y con d i u m a manc, logré al cebo de cuentcs aprcnder el libro imnortal casi todo de memoria". Admitamos que la apraciacién de 21 Siglo Future sea excesivamantc exa- garada; pero si seguimos la trayectoria thebussiana dsl cervantismo, tendre nos que ed.mitir eue Cervantes, y sobrs todo el Qui.jote, fueron uns constan­ te durante toda le vide y obra thebussianas, Y, sobre todo, entas de entrer a enalizar a Thebussern cono cerv-nticta. tcngcmos en cuenta una aerie de observaciones, imprescindibles para compran der a nuastro autcr: 1) 21 Doctor Thebussern no pratsndié haoer un estudio profundo y sistemético de la vide y obra de Cervantes: siempre eus abordé cl terne lo hacia fragmentariar.snte, aunque, justo e s reconocer, varios de sus articule: demuestran un ccnocinicnto nadc conûn del csrvantiano. 2) El Doctor Thebussern nos ofrace casi siempre estudios parcialcs, salve rares excapcicncs. Pensenos en "Cervantes y lo vcrde, Cervantes y lec latines. Lozes dsl ocrtido y corredcrcs de cre.ja, ediciones del Cuijote na- cicnales y extranjeras, rclcciones entre Cervantes y la Almedraba y Zaha- Ta..., eue tandrerca cc'sién de analizar en su lugrr correspcndiente. 3) Ante cl eparcnte ospscto anércuico eue ofrece la obra thebusai^ na sobre Cervantes y el lui - ote, hrncs octado por intenter cvrcccr un r.sbc- zo de estudio aictonrtizr.ee. C) For le cnplio cal tena rparecrn rua.boc nombres ce corvrntictcc es"=.~cl: s y cxtr njcroc. bcsotrcs bencc hccho hinccpié en acuellcs que tic- ncr. crntecto ai:':.cto ccn cl Ccctcr Thebussen, a crevés de las cartes y arti eulcs eue Ira racrilie. 270 5) Consiceraremos al Doctor Thebussern cono el cerv-ntista eruiito (en el sentido peyorativo del têrndno, por supuesto, no), que tuvo la f:liz iniciativa de impulser el movimiento cervantista espanol cn una £poca a n - creta: la segunda mited del siglo XIX, a partir de los anos sesenta. Coisi- deraremos, en definitive, al Doctor Thebussern como uno de les precursor:s del cervantismo espanol. 5 ) No olvidenos que el Doctor Thebussern fue un cervantista miy pe culimr, "sui generis", que résulta précticamente imposible encuadrarlo :n una cscuela concrsta. Sentadas estas bases podemos psser a considérer Zos estudics cervantino-thcbuseianos. 3.1.2. r;CTA3 ùC3nï e l EDTILO c e r v a n t i s t a DEL DR. THE3U33EM Esa apesionante bdsqusda de todo cuanto es a se relaciona cor Cer v'ntes y su obrr, le llevé a pcrfccoionar su propio estilo en las carts, asi como también en las notas, articules y obra en general. He acui las pa­ labras de Francisco Pobles Mateos (o): "Conciso, grecioso y pintoresco, y la dicciân c o m l e t a y purï, ddndose por estas condiciones fécilmente a conccer que al cut:r de aquellas es, cono 61 mismo confisse, anante apasionadc, e inte ligcnte anacimos nosctros, de la h e m o s a hahla que nerecidannte y sin disputa simboliza el Principe de los Ingenios EspaCclaf. El eue examine con detenciôn los escritos thebussianas, y a se es e1 ob jetivo princrdial de nuestra tssis, hallaré en elles, segûn dice si Corde de les Navas, un pénétrante arorna carvantino (c). Recorrcmcs las Rr cimes de Articulas y fâcilmente codremos ccrrobor-rlo. El procio Concc do 1rs No vas rcourrc a la comperrciin litcrr.ria: -"Scnto occr _i fe.-ina"- decis cl Con Juan de le Ponte, adi^inand: en cl ambiante cl parfume de muj'r. -"Santo odor :'i Cervantes"- se cucda cccir, sin acilacién r.lgun- le- yenco la cbra del Doctor. 271 Esta sprsciaciSn no es cino al rasultado légion de un esplritu como cl de D. Uariano, imbuido en su retire asidonense de un medio clésico; anéoase a ssto la paz hcrcoiana de que gozé durante deccnas de anos y el cran oesanogo sconémico, y no nos extroEoré e=e "odcr* oervantino que rodcaba al Doctor The bussetn, Ys al trater de la filologia y critica literaria thebussianas, hemos p c dido ver la hcnda preccupacién que tuvo siempre el Doctor Thebussen par la pu rczc cal lenguajc: Purcza en la expresién, aun cn aqusHes occsionss en que la cxpresién reviete la mayor crudcza [rccordemcs las R i s t r a s _ d E _ ^ ^ ; pure za sn cl sentimicnto, Purcza en la dcscripcién, en cl ccento, en el ritmo, en 1:3 contornos do la frase, pureza en todo. Esa naturalcza de expresién, que es la clcvs cervantina, también lo es en Thebussern, s=lvadas las direrencoae. Socthe cscribic =n 1752 a su cm.go Jacobi una ccrta en la cual oc nocc.c caba las tra^formcciones que es hobian producido en sus costumbres, recurr^en c: a este belle mstéfcrs: "Cuondo sobre un horno de hcrreria ves una mesa de fuegc incandcs ccnte, ne plsnses en las escortas qua alli se oculten, ne tienos idée de squclla alcccién que vo a desprendersa bsjo les colpec dsl rran mcrtillo. Entonces se desprendcn inmuncicias eue ni el mismo fu:gc ha podido sepcrar dsl métal, sa darraman on nrciente: gctcs, vuclcn chispcrrotecndo y cl ecero sin mczcla qucca en las tcnazos csl herrero. Diriase que ha nccesitsdc un rartillo de es: fucrce pero limpior mi naturalcza ce toces mis escorccs y vcr_._ ce.r ni corczin; y cucntrs rnmuncoci ES CE cou-’-tcm rn e c — -- score, sim.jolc or 1" oopurocién oc 1rs inr un: cccoo , cC P'i--- ... . f - ce cl r:.-ilo do Ccrv-ntec e n el r^çütc, "esc ccorc rin noc- c.ui rurco rn les pcocntcs tcnczor do: conic''. Y oicu: nurstrc eu- rg-r .:.'-. r-crr :. sonner rc: r c ; -, 272 bandento; y elejedo del mundenel ruido vive envuelto en ese peral so cerventino. Al propio tiempo trata tie reevivar, desde su espi- ritu andaluz, aquellas épocas en les que el hebla ccstellana al- canzô el ideal de expresién". Ese sentido clésico y castizo que prédomina en el estilo thebus- siano es lo que hace decir al Conde de las Navas, conforme ya indl cébamos antes: "El modo de dater Thebussern sus escritos, lo castl zo de su frase, el sebor a veces arcaico de su sintaxis, todo ese atractivo perfume clésico que, si brota de su pluma, da idea de un escritor que vive cono en un ensueno delicioso contando premedi , tedamente cuantos asuntos pudieran atraerle a la vida moderne del lenguaje, cobijado en la perpétua qdoracién de un Dies de quien nedie qua sea espanol y escriba ha de renegar jam:s". Junto a ese sentido clésico-modemo de su estilo cervantina, hay algo que domina en el Doctor como en el Qul.iote: una immense sétira» Ahora bien, esa sétira aparece dulcificada, ponderede con una dicciân reposade, severa y pura, que el Doctor ha imitedo de la obra cervantina. [El Doctor Thebus- sem. ensayo de critica literaria. por Pens y Goni, Madrid, 1237, pp. 19-2G). , Thebussern fue como un fiel centinela que guardô celosamente el lengue- je, depuréndolo constantemente: en Cervantes hallé las fusntcs de ese colo lingüistico que tanto le prcocupé. ' Chafarote* sigue abundando en el estilo cervantino del Doctor y nos di­ ce que lo interescnte del estilo thebussiano no es que se puede decir: esto ES similar al Quijote. No. Lo que notamos es que, nos hable o no del luijo­ ts y de Cervantes: "Sen muy rares les périmas de sus coricsos escritos en conde no se siente, en conde no se vislumbre, cn conde no sucna c palpita, en conde no brilla o ccnpee ;Iruna rrromPrrnza del libro immortal, alruna ce sus sentencias fames-s y :rimorcscs, : Igumo do sus lan­ ces y trrnccs infinites" (c). Todo csto rs lo sue acntrituvé a rue varios rsci’itci'ss le llamascn al 273 Doctor Thebussern; El Doctor Cervéntico, y no porque hiciese descubrimientos cervantinos, sino porque fue tan devoto suyo y tan fino amante, que de tarw to learle y releerle con nocturne y d i u m a mano, logré, conforme hemos dicho ya en la nota cuatro, al cabo de cuentes, aprender el libro inmortal casi todo de memoria. 3.2. ESBOZO DE CERVANTISTAS RELACIONAOOS CON THEBU5SEM Muchos son los cerventistas eue aparecen en las obres del Doctor Thebussern, sobre todo en sus famosas Epistolas Droapianas. Por estes obres y por otras, que tendremos la ocesiôn de analizar més adelente, van desfi- lando los principales escritores de su época que trataron el tema cervanti­ no . Mucha fue la ecr.iraciôn eue mantuvo siempre el Doctor hacia Cervantes; sin embargo, no dégénéré en la idolâtrie exagerada que se descolgaba por en tcnces en las columnas de les revistes: "Con unos articules, llamados por'elles estudios, y en los que, como si fuera obra de muchîsimo mérita, cuando sélo es de pacien- cia, rcfieren las veces que Cervantes nombré a D. Cuijcte y las que llamé a Sencho, y las que empleô tel o cual palabra, cor le que segûn ellos ténia predileccién" (S). Ya José Maria Pereda en sus Esbczos v rescunos con el articule El cer­ vantismo fustina a aquellos que hecen a Cervantes sobresaliente en los te­ rnes més diverses y disperes: Teélogo, î.’.édico Jurispcrito, Liberal, (ipatrioterol) Cocinerc, Adm.inistrador militer [! !J ! ! ) Merino, Protestante ( l ! l ! I l ) Ccénrnfo, Viajcro, etc. etc. etc... Economiste, Contra estes arritirtrs del crrvar.tis-o es contra les que ai-rcnete el Doctor Thebussern. P.uiz Ccbcs, ri igual rue Pereda, rieiculiza esta "rctcn- 274 siôn de hacer a Cervantes "onniscio" y sabedor de todo lo posible. . Al aperecer las Epistolas Oroeplanas. HOlzel escribe desde Alemania, di clendo qua Espana, la de los fÿutos tardios, como ocurre con les naciones dotadas de pereza y atrasadas en la marcha de la civilizaciôn,. tienen el frt vilegiû de scr servidas en su propla culture por el trabejo de otros palsa. Esto ocurriô con Cervantes'y el Quijote. Desde Hamburgo se recuerda la séria de escritores que heblan de Cer v ^ tes en sus libres de historia y literature escritos por extranjeros, taie: como Robertson, Viardot, Irving, Prescott, Hübner, Violf, Ror.ey, Tickncr, Charles, Edwards, Mignet, Dunham, Talbor-Dillon, Mouy, Quinet, Lanz, Ho- sseew, Saint-Hilaire, Stirling, Gacherd, Merimée, Pichet... (lO). La list: podria alargarse, lo cual nos da la medida del interés despertado por Cer­ vantes en el mundo de los hispanistes. Ko es nuEstro propûsito hacer un estudio del cervantismo en Espana y por supuesto, menos en el extrenjero. Si aparecerén varias référéncias a is critores extranjeros; pero tratamos de ellos porque inciden en la obra ce*- vantino-thebussiana. El entusiasmo par la obra de Cervantes, con este eguijôn de los extr.n jercs no hizo sino crecer en Espana, Fue como una especie de culto y vsne'a ciôn que manifestaben cuantos se acercaban a la obra de Cervantes. Desde il Comento a El Quijote. escrito por Clerencin sn 1833 - es decir, ces! trei>- ta:aMos antes que Thebussern iniciera sus estudios cervantinos en 1551 -, los articules, libres y follstos se multipliceron en Espana. Fermin Caballero, "que no cede al orbe literario entero en celo ardin te por la gloria de su idole", publicaba elgunos anos después del Comentg su Fericia geocrréfice de Cervantes (1840), libro originel e ingenioso, y en el que se prcscntaba cl autcr del fuijote ocupendc, debido a sus concsi rrientcs geogréficos, un lugcr destacedo entre los Strabones y Ulloes, Ftdo meos. Flores, Esquiveles y t'edranoa, es decir, entre los geégrcfcs de la :n tigOedad y de los tiempes noriernos. Estas ideas de 'triJuir a Cervantes car ta de es'ecialiste en todrs les crtes y las ciancies, no le rustrbcn cl Ibc tor. lo mismo que a Pcredc. TEngamos en cucntc, no obst-nte, que les obrs 275 antedichas se hellen el mergen de nuestro estudio ya qua se publicaron, res pectivamente, 29 y 31 anos antes da que Thebussern iniclaae sus estudios so­ bre Cervantes. Sigamos con otros cervantistes que caen dentro de nuestro marco. Adolfo de Castro, otro de los amigos con los que se carted perifidica- mente el Doctor, ocup6 largo tiempo la atenciân pùblice, cual nuevo Ossian, dando a la estampa su Buscapié (1647), obra etribuida a Cervantes, que dljo ser copia d e »un manuscrite helledo en una libreria. Logrô enganar a muchos, y el Buscapié fue treducido a varies langues, hesta que se descubriô que era una pura invenciôn de Castro, lo cual provocô la indignaciân de los cer vantistas y una ruidosa poléndca en la que, entre otros, intervlno Gallardo can su ectitud critica ecostumbrade. Quizé para contrarrestar el escéndalo formado con el Buscapié dio a la luz, esta vez con el beneplécito de los cervantistas, sus Documentas sobre el Qui.jote. Descubriô entre les manuscrites de la Casa de Altamira lâ senti da cairta que desde su penoso cautiverio dirigiô Cervantes al secretarie M. Vézquez. También Fernéndez-Guerra descubriô en la Biblioteca Colombina de Sevilla, y comentaria después, la epistole dirigida, segûn se créé, por Cer vantes a D. Diego de Astudillo. Nos hallamos en plena efervescencia cervan­ tina: el hallazgo de estes documentes, y de otros, nos lo confirme. Y siguicron surgiendo nuevos cerventistas: D. Ceyetano Resell, 0. Bue­ naventura Carlos Arlbau, D. Eustaquio Nevarrete, D. Juan Hartzenbusch, D. Francisco l'aria Tubino, y otros muchos, nacionales y extranjeros emitian juicics sobre la obra de Cervantes. D. Ramôn de Antequera publicaba un nue­ vo y originelisimo Comentario al Quijote. Sismondi y Luis Viarcot, Ticknor y César Centû se distinguian por interpreter filosôficcmente les aventures del ilustre Caballero de la Marche. Charles fc’agnin, y Charles de l-.'EZ*de se deshacian en loores hecie Cervantes. Y Emilie Charles: "Apasicnrdisimo de Cervantes y de sus obres inmortales, daba re- cientemente a le estampa un erudito libro, en el que no sôlo se basquejeba lo vida de nuestro in-enic, sino que también se estu- cirban les tendencies de su época, y se anelizaben juntemente el 276 raérito de sus producciones" (il). Hemos notgbrado, e x profeso, una serie de cervantistes espanoles y ex­ tranjeros. De cuantos aparecen aludidos aqui la nayoria absolute no nos in­ te re San, salvo algunos, taies como Clemencîn, Adolfo de Castro, Fernéndez- Guerra, Hartzenbusch y Asensio, porque mantuvieron relaciones literarias con el Doctor. Nos vamos a referir ahora a otros esciitores que estân muy relaciona- dos ccn el cervantismo thebussiano. En primer luger, Mencheno, un escritor local, muy amigo del Doctor, publicô en El Arcobricense (12) un breve arti­ cule que recopia el estado del mundo cervantista en 1857, es decir, casi por los anos que nos afectan directanente. Estos srticulos pretendian cepu- rar el verdadero cervantismo porque; "Por arte de encantamiento, a la espanola, comenzaba un trabajo de depuraciûn para conocer el genuine y primitive texte del Qui- jote, purgado de todos los errores y defectos eue en il intrcdu- jo la torpeza de copistes y correctcres". Rivas intentaba regenerar la prensa en Arganasilla de Alba, aun supues ta del Ingenioso Hidalgo. Lôpez Fabra terminaba en Barcelona su magnifies copia fcto-tipica de la "editio princeps" de Juan de la Cuesta. Gustave Doré grababa en Paris sus famosas ilustraciones del Cuijcte. Diez Benjumea y Tubino exponien la exégesis del Gui.1 ote en La Estefeta y El Corrco de Alçuife. José Maria Asensio escribe Cervantes y su obra en 19C1, obra que prolo gô Thebussern. En ella se hace elusién cl cervantismo a trcvês del siglo XIX. Rodriguez Larin, qua el igual que Asensio se certaé prcfusar.irnte ccn 0. i.'ariano, se hizo muy popular cn cl mundo cervantino al cscribir la intio cuccifln y estudio dsl luijcte en La Lecture (lEll). Thchusssm le agradcce el 13 02 egosto de lEll, sf.o de la r.dicién del luijotr, el cnvio oc El lui- 277 te y D. QuijotE en Américs. El Doctor, con los escritos de Rodriguez Marin, "quedô pasmedo, atânito, abobado, confuso con el talento, gracia y erudl- î- : ciôn que resplandecian en sus escritos literarios". Algo perecido le ocu- rriô a Clemencin y a Hsrtzenbusch; también se hlcieron populares con la edi ciôn del Eui.jcte. El Cervantismo no siempre se reducia a lo escrito; también lo oral em- pezaba a tomer impulse con una serie de actos y conferencias en honor de Cervantes. Rodriguez Marin, en carta dirigida al Doctor Thebussern (13) le no tifica una serie de conferencias que prépara sobre Cervantes: 1 y 2.- La cércel en eue se engendré el Quijote.— . Los modèles vivos del Quijote.— .El yenter de Alonso Quijano el Bueno.— . El Dr. Juan Blanco de P a z . 3.- Juan Gutiérrez, el mayordomo de Cervantes. 4.- Cervantes y la Iglesia Catôlica. 5.- iSe lee mucho el Qui.lote? G.- La Trifaldi y la infenta Antonomasia. 7.- Mapa piceresco de los Entremeses de Cervantes. 8.- Los modèles vivos de Don Quijote. 9.- Como se entendiô el Quijote en los siglos XVII y XVIII. 1C.- Cervantes y Sevilla. Hasta desde le cétedra sagrada los Monescillo, Benavides, Los Hûe ele- veban les voces elocuentes enselzando el sentido crlstiano de Cervantes. No sôlo hizo furor el cervantismo cn escritores sino también cn artis­ tes: los lienzcs de Moreno Ccrbonero y el retrato de Federico de la Terre, entre otros. Ya cn 19C2 el diecurso de inrreso en la R.A.E. de A. Maria Asensio ver sô sobre 3inbclisr,o e intrrpret.-cién del Çui.jcte.Se acercaban los a~cs del III Centcnaric dsl 'uijcte. Hasta aqui nos hemos refcrido cl ccrvantisnc-thcbusslcno de un modo global, aebrr tedo, hzcirndo referencia a varies cerventistas con les cus- les al Doctor mantuvo un oartacto epistolrr. Vear.oa el lector Thebussen ce- 278 mo al erudito, el apasionsdo cervantista, al critico, al esclrrecedor de los Buténticos cervantistas frente a los erribistes de Cervantes, nunca el profundo conocedor de la obra toda cervantina. Es esencial, ahora cue vanos a referimos a los estudios concretos sobre Cervantes, cervantistes y estu- diosos del Cuijcte. colocar al Doctor Thebussern en el luger que le corres­ ponde. 3.3. ATAQUES THEBUSSIANOS A ALGUNOS CERVANTISTAS DE LA EPOCA. Si seguimos las obras de Thebussern puede dar impresiôn de que sô­ lo dos erticulos; Locos toledanos y Pallida mors van dirigidos directamerte a criticar al seudocervantismo. Creemos que hay otros articules eue vamos a pasar a considérer seguidamente, y que encierren no menor virulencia criti­ ca. El Dr. Thebussern, y reincidimos en ello, mcstraba especial predileccién, por tanizar lo que de bueno o malo se encontraba en el cervantismo de la êpo ca. Podria hacer recurrido a famosos cerventistas extranjeros; sin embargo, preferîa trabajer con lo que ténia més cerca. He aqui cuatro articules que ofrecen, sin duda, cierto interés: l) Caza menor. Ya el titulo nos sorprende, y més, si tcnemos en cuenta que Don Mariano era miembro de la Academia de Buenas Letres de Sevilla, a la que va dirigida este articule. Lo publicô en la Segunda Raciôn de ArticuLos. en 1672, y en la p. 290. Dirige el ataque a D. Ramôn L. K’ainez, director de la revista gaditana Crdnica de los cervantistes. que la insertô en sus pSgi nas, asi como bostantes de los articules cervantinas del Doctor Thebussen. Hace alusiôn a un cuaderno impreso en Seville (Hijos de F e , 1372) qje trae de apéndice varies poesias en honor de Cervantes, Isides ente la Acsde mie en cl 23 de cbril de 1872, anivcrsario de la murrto de Cervantes. El Doc-or Thebussern trzto, tan solo, de criticcr lo eue alli so ccrtie ne, clabando lo bueno y denostrndo lo malo. Lo primoro eus la llama le atan ciôn es cl titulo eue "recede al e écrite: "ri iluetro escritor de Crrvan tes Dacvcdra". Fera cl Doctor soers lo de ilustre escritor, porqua el t i 279 admlnlculo se aplica hoy a cualquler palefust&n. En otro eplgrefe del articulo s » dice que los versos van enderezados a "Miguel de Cervantes Saavedra ins^ireda intârprets. da los tipos Quijote y Sencho". ' ' . Para Thebussen, al haber suprimido el tratamiento del Hidalgo Mancheqe hece el mismo efecto qua llaoar 0. Rocinante a su cabello. Luego hace la critica da las poesias qua alli sa escriben. Y las criti ca en estos têminos: "aquella del camino de los astros qua van en circules de fuego resbalando", considers socarronamenta Thebussern, qua "tiene su mé­ rite; pero es un riesgo para los pobres astros mareados, sudando la gota gorda y expuestos al sol, corriendo peligro da roroperse el bautismo". Sobre la lose de la sepultura da Cervantes que tenia grabada esta le- yenda: "Miguel de Cervantes Saavedra, en este sitio descansa", &quë se pue­ de decir? Ya el Marqués da Kolina a n su libro La Sepultura da Miguel de Cer ventes seca consecuencias da no se sabe en qué rlncôn de les Tripitaries descansa Cervantes. Thebussen la aconsajâ a Molina que quema su libraco, pc^ que es del todo inûtil para los cervantistas. De este tipo de poesias, con frecuencia vacuas, deduce Thebussern que en este pais se sacan versos para los hechos més dispares: para la primera piedra de un pusnte, de una garita o de un hospital, para el hundimiento del pantano de Lorca, etc. El Doctor Thebussern, obviemente, no va en contra de le poesia, sino de la poesia ripiosa. Defiende a los buenos cerventistas poctas: Ventura de la Vege, Hurtado, Serra, Hartzenbusch; defiende también los articules cerventincs de la calidad de Gamero, Asensio, L'ainez, Caball£ ro, Antequera, Fem&ntiez Dura, Castro, Barrera, Tubino, Camplllo, Benju­ mea. .. Y para aquellos que no puedan tanto, que se eonfortnen con une simple popslets bibliogréfica sobre Cervantes y el Quijote y bcste. Prcsiguo ciciendo que dar cabids a versos nalos es ebrir una pucrta a la mala poesia. Y hasts al Doctor Thebussern podrian ocurrirsele estos ver­ sos: "A Cervantes (sin ilustre) 280 Potenta nutnan da eternal belleza, Genio inmortal de la naciôn hispena, Perdôname, por Oios, tanta llaneza, Que contemplando yo tu gentileza En el nitido albor de la manana..." Algo similar a esta poesia de Thebussern -a sabiendas, ripiosa- se pu­ blicô en La Crônica Mercantil de Valladolid (1670) en donde aparecen estas vulgares estrofas: "Aunque mi vida en la aldea Vida propia de la muerte. Me consuela y me récréa Triunfos del genio saber: El tiempo con mano fria, Blanquea mi cabellera; Mas la santa poesia, Es un placer divinal". Se celebraban par aquella época diverses actos en honcr de Cervantes. Merecen destacarse los que no contienen versos sino articules firmados, nun ca con iniciales. La revista La Ilustraciôn de Madrid en su numéro 56 alu- dia a estos trabajos de Valencia, Tarragona, Ante este articule Caza menor lo que Thebussern perseguia era que los versos de Valladolid y de Sevilla, asi como los de otros lugares se acomodasen a unes normas minimemente poéld cas. 2) Caza roenuda (en Segunda raciôn da Articulos. pp. 290-306). Este articule es la continueciôn del anterior, y también va diri- gido al director de le Crônica de los cervantistas. En Caza mcnuda contesta a los etaques que se le dirigieron desde Andûjar e cargo del senor Mertillo de la Mota por el articulo Caza mener. El Doctor Thebussern trata de refru- tar los etequea qua le dirige el escritor jienncnsc y es r e e f i m e en la idea de que le poesia aprrecida en la Acodcmia de Buenas Letres de Sevilla, no honra a Cervantes. 28l No es enenlgo el Doctor de la poeela sino da la especuleciôn poétics. Y trae a colaciôn une coaperaciûn: 1 » sucede con-la poesia como con el pe»- cado; le gusta cuando esté bueno, fresco y con alino; par el contrario, la aborrece si lo presentan malo, oloroao y con..salaa inedpida». Sobre la Acade^ mia de Buencs Letres de Sevilla, que es la que édité el libro poético sobre Cervantes, razona de esta manera: "Una Academia como la sevillana da Buenos Letras, que no es nin- gün Liceo, ni Casino, ni Socieded casi particular, sino Corapenia R=sl y de Titulo que digamos, debia hacer en obsequio de Cervan­ tes algo més que floreos poéticos y ejercicios de gaya ciencia, si es que les Minerves Poéticas quieren faciliter los medios de una instruccién general, segûn predicen en sus E statutes". Sigue diciendo que para esta, prefiere los trabajos editados en Câdiz ccn motiva del CCLVI aniverserio de le muerte de Cervantes con el sermôn de Hue y les erticulos de Gaona, Sinchez del Arco y Adolfo de Castro. No es centra Hartzenbusch, Gallardo, Fernéndez-Guerra, Bueno, Gamero, y Asensio centra los que arrêroete, sino contra los que hecen de la poesia un diletentismo huero y vacuo. Y pone a modo de ejemplo la siguiente; "El Espiritu fuerte se sublima, que més que poesia se esimila a receta de cocina: El espiritu fuerte se sublima, si lo pones al fuego en una pequena redoma de reducido dlémetro, echéndolo antes dos partes de cal y una de arena con su correspondiente polvo de ladrillo". Ante cl insulte que el endujareno lanza a D. Mariano, llamôndole "Un ‘doquinf, respondc con la ironie y el deseo de que todos les cervantistas vlven en pcz y quietud sin pendencies ni penosf. 3 ) Laudes complétas (1375) fSerunda raciôn de Articulos, pp. 3C7- 311). En este articule ataca al litre cditado sn '.'cll-dolid ccn motivo de la inaugur' ciôn de la Casa de Cervantes sn le ciuded del Fisucrga. 282 También sa lo dirige al escritor gaditano Ramôn L. Kalnez, quien lo pu blica en la Crônica de los cervanitstas. Alude, apenado, en esta carta a ^ las amenazas, percances y anônimos desvergonzados, recibidos por el ertlcu- lo Caza menor. El Doctor no lo toma en consideraoiôn en este articulo, en vez de re- zar Haitines como entonces, cantaré Laudes complétas; de ahi el titulo. Des pués comienza el anélista del opûsculo vallisoletano, a cuyo autor da el consejo de que sôlo pueden habler de Cervantes "los rus en crmas como en le tras son gigantes". Siguen otras lindezas como estas: "corresponde en gran parte a las Sociedades Cervantistes la honrosa misiôn de regenerar'a nues­ tra desgraciada patrie, par medio de la tolsrsnoia y dsl noble trabajo de la inteligencia". Ante estas frases rimbombantes, Thebussern asevere, sarcésti- oamente, que si se juntasen los oervantistes y escribiesen cada uno media docena de sonetos. Hacienda obtendrîa: - Suponiendo que se dcspachrsen ocho millones de copies, per una peseta 6C.000 ptas. - Sastos de papel y estanpaciôn 2.000 ptas. - Producto liquide para el Tesoro 33.000 ptas. Sigamos con el opûsculo. Al desoribir la hunilde casa de Cervantes, se dice: "Cuyss peredes carcomiô el silencio". Para el Doctor Thebussern, este tipo de prosa debe tener gran importancia para la arqueologîa y sobre todo para berrener tûneles; no para cscribir. Modèles de un estilo nuevo. abun- dan por doquier: 1) "Hoy hace 250 que la parca inpia. la implacable muerte..." 2) Si se quiere el estilo hinchado a lo Victor Hugo, reptremos en estes pirrafos: "Termina el mundo rntiguo. Les mundos se han hache ruines, pavEscs los imperios y ascombros los altrrca". 3) En cl campo de la poesia tenrmcs: "îNcveles cervantistas! Ci mi rucgo Tient, para vosotroc, incrntivo. Vende este lugtr; cl s~crc fucro 283 Atizad (El Doctor Thebussern enade: ATIZAII!) de la ciencia, y més activo ôeré su rasplendor. lAhl, desde luego. Esta concuistaréis grave y festivo". Hay ctrcs versos similares en el folleto, que concluye con estas pala­ bres: "mil g u i m a l d a s de arona y poesia que recrearân las narices y les ore jas de cuantos hallen a tiro para oler y para oli^. El Doctor ha ido anelizando sin piedad, de un modo implacable, esta prose y verso que proliféra en Ateneos... y lugares de culture, anclados no pocas veces en una literature ercaica y fuera de lugar y tlacpo .Precisamen- te ante esta prolifereciôn de seudolitcratura cervantina terne el Doctor que la plaga de la langosta se puede desarrollar ante versos de este calibre: "Alvar Luna E loores ICuanto invidia De copieras Tu fortunal E"cantores La tu vida non probeste". Desoansaste Thebussern termina con estas palabres: "no hablo de la (langosta) rie los campos, sino de la literatura-cerventine, que es la més terrible y la eue m's ebcrrcce su efecto sefvidor y amigo". 6 ) Venudenoias ortoqrëflcas (1S7£). La critica de este ertîculo la dirige a D. Fermin Herrén que le ha enviado su Epistola cervantina apare eide en Le Iluctreciôn de Espana y América (l'edrid, 3 de zgosto de 1274). ;'.11£ se escribe Cervantes con E, y dice el Doctor Thebussern que no le sati^ face cl fr-uranto de que asi lo ectamprse cn su firme Cervantes. ^Rczôn? H e c g suye le de Hartzenbusch: "lue de la felto de puntu-r.cién propie, del inneccserio use de les rzyûszulzs, de lo omisifn do otrrs y den.'s c nome lies crtogréficrs. no se dcbe h:cer erse, poreus en lo feccc de Cervantes ne rscribi.- ms jor 1rs percor.rs cultes" . 284 Y seguidamente aporta une serie rie testimonies y documentos para demos trar su tesis; en no pocos manuscritos se escriben los apellidos Cerventes y Saavedra con estes variantes: Cerb:ntes, Cervantes, Cervantes, Caruantes, Cervantes, Serbantes, Servantes, Zerbantes, Zeruantes, Sehauadra, Seabedra, Saavedra... Algo similar ocurre en les autôgrafos y en les facsimiles cer- vantinos. iOué se puede deducir ce esta disparidad rie ortografia? Pues que ésta es un terne marginal y sin importencia. Més interés tiene el valor grafolûgi 00 de Cervantes Saavedra. En Les f.iysttres de 1 “écriture, Paris, 1872, se es tampa le firme de Cervantes anadiéndole este texte: ■L'illustre Cervantes a l'écriture magistrale. Dans son peragra- fe incroyable quelle imagination Iquel mouvement! On y vol: Don Quichotte emporté par les moulins et jeté à vingts pieds plus loins. Lettres non lie'es: puissance d'intuition sens d'observa­ tion. Voyez la bizarrerie: la G. minuscule est coupé en dejx par une liaison inharmonique, que va reprendre la letre suivante. Il y a dans ce peu de mots l'cnergie, l'entrain, le gaité digne qui charme, attache et séduit". Para el Doctor Thebussern posee nés interes esta cita, que valora la personalided cervantina a trevés de la letre, que si Cervantes se escribia con B o V, dato sin relevanoie en le época. Y para concreter su teoria crtogréfica sobre Cervantes recurre a la etimologie diciendo que de le palabre Cervus se han formado los apellidos Cervatu, Cervlno. Cervantius... Hasta Godcy Alcfntara fEnsayo sobre apelli- cos. Madrid, 1871), sutoricrd indiscutible en la matcria, aduce pruebas de Cervantes con U y con V, no con B. Seguidrmente tree pruebas de les sdicio- nes del Quijote: la firme de le decicr.ciûn ri Duque de Béjer y al Conde de Lamoe pone siempre Cervantes o Cervantes. En la primera edlcién se puso Csr bantes; en la segunda, Cervantes; y cn le terccre (o ses la que pudo re vi­ ser nuestro ' utor) se apunta ror riurliccdo Cervantes. Dice aun rire més ca­ re rsforzer su ic'ea: en el future Jiccionarlo de la Académie Escenola sa in 285 serten l=s palabras Cervantes y Cervantino, con V y no con 3. La ortografia, sigue Thebussern, es una forma externa y variable de la escritara. Las edi- c cicnes del Gran Libro apuntan Quixote, Dulzinee, Rozinante, Sencho Panza, PassEznonte, Auzio, Christiano, Trasluzir, Harriero, Esso ,Oydo... y hoy se imprinen ccn la ortografia habituai entre nosotros. Y concluye: aunque se pruebe a rr.achemertillo ̂ que Cervantes se escribe con B, dificilmente se lo- grarâ dsstruir el poder del vulgo y el uso que tiene sobre la lengua. A través de estos cuatro articulas deduce Thebussern que las corporacio nés y periôdicos literarios de provincias, tnuehen en la mocsdad o arrastran una vide lânguida: Andûjar, Valladolid, Sevilla, Surgos... no son sino unas pruebas elocuentes de un cervantismo provinciano y mediocre. For eso los Co -entarios del Quijote de la Academia pueden llever adelante el progreso del cervantismo. En las provincias, por les causas antedichas, aunque hay suje­ tas de gran valor, dan palos de ciego. Con todo, la excspcifin confirma la régla. Y Thebussern, hombre bastente prâctico dentro de las teorias que siem­ pre: dsfendiâ, corrobora estos asertos con una serie de ejemplos sobre el cervantismo de provincias: - Ramôn L. Mainez, que publicô varios de los articulos cervanti­ nos de la Segunda raciôn de Articulos, imprimiô en Côdiz la revista Crônica de los cervantistas y de prcnto fus atecado el psriôdico por un letargo que amenazô ccn su desapariciôn. - D. José fTaria A. sen sic publicô en Sevilla un catélogo de papales y libres cervantinos. Este trabajo, segûn Thebussem, se resiente do haber sido cscrito ccn preocupaciôn y ehcgc. - Lecpoldo Rius intenté une biblicgrafie general de las obras de Cerventes y de las que s e relccioncn con elles, empresr, de dificil soluciôn. - El ccrcnel Fabra Lôpez aaliô adelente ccn la reprcduccién heli£ gréfica del luijete, merced, sobre tcdo, a une vcluntad de acerc y parqua cl centra de su ecciôn sc prcysctô desde tedrid. Y sigue dicicnao: c la ::'.carte, 1. FeiTiin, tczcc efluimos; en la rxcar 286 te todos podemos entrer ; por la excorte todos pasan cada dos o très anos cuando menos. Madrid, entonces cono ahora, era vital para la culture, ofi— ciel o no, del pais. El cervantismo no era una excepciôn. E inventa el Doc­ tor Thebussem para tanto seudocervantismo, de provincias o no, estos dos términos; Cervantomania o Ccrventomorbus« Para que progrese el cervantismo estimula la creaciôn de una Sociedad cervantina y aconseja que se ponga al frente un espanol que résida en Madrid y escojan, dice, a Fernandez Guerra, Hartzenbusch y Molins entre elles. Esta Eociedad podrîa coordinar el cervan tismo de las provincias, en donde si hay sujstos de gran valor, de grandes deseos y entusiasmo, pero que "son indivioucs que mueren y no corporaciones que siempre viven". Estos ataques que Thebussem formula iban dirigidos a crear una investi gaciûn séria y coordinada con los centres fuertes de cooroinaciôn centrai. Nunca iban sus ataques dirigidos a las personas en concrete, sôlo se ataca la malo de sus escritos. Se siente ya en 1G77 un tanto desvrnculaco dsa cer vantismo y nos lo express con aquellas palabres; "Hace ya tiempo que ando timido en esto de escribir sobre mi fav£ rito asunto, figuréndome que los que sigan, que son los més, y los que lean, que son los menos, me oomprendan en el montôn de los majaderos a quier.es si Cervantes viviera, les rogarza hablasen mcs de él y de su luijote. si querien decir de ambos algo nuevo". El Doctor Thebussem, cn esto dsl cervantismo, supo retircrse a tiempo trstando siempre de discernir cl cro cal oropel. Critaca, rinalmcnwE, a les cervantistas de bombo y platillo que tratan ce lucirse sn _os anj.verosr_.-5 ce Cervantes, los oonccidcs 23 de abril de caca ano: "Lo rue mis grocic me hace son les ansversarios de uervancas, quo van tome ndo plaza ce archicof radia pare hacerse les hcrm.anos de varas, maycrccmos xaycr-S, mcnag'-'illos y srcrastrnrs j.ctcrcraos, etc." lusitro Dcctor dctcsta, purs, este cervantismo de "chcorenga y eandrrc- 287 ta" como si fusse, imitando a Antonio Machado, la Espana de alharecc, festi valera y huaca. 5 ) Procrama de las Fiestas que han de celebrerae en el aniversaric del nacimiento de Don Quijote. fLocos toledanos). Cuando esbozamos brevetnente los cerventistas de la época thebu£ siana, aludinos a José-Maria Pereda, que ridiculizaba a los que querlen ha- ccr a Cervantes sobresaliente en todo. Siempre el Doctor se opuso tenazmen- tE a estas tErgiverseciones de la obra de Cervantes con todes sus fuerzas, parque la aficiûn cervantina sirviû para pretexte de escalatcrres; y contra taies deformaciones escribe uno de los erticulos més llenos de sel y pinien ta de toda su Extensa producciôn. Lo titulô Probrama de les fiestas que en El aniversrrio del nacinjanto del S r . / D. Suijcte de la Mencha / y en ho­ nor / da Miguel de Cervantes Saavedra / han de oelebrarse el dla 31 de sep- tiembre de 1876 / per los descritos moradores de la casa del Nuncio / de le Imperial ciuded de Toledo. En folio. 2 hojas. 100 ejemplares. Es este minûsculo folleto un precioso documente para los cervantistas, publicado sin firme: "Cuando sn nés auge estaba la mania cervéntioa, mania que hasta di lugar a rue [como decîa un periédico de la época: Le Iberia del del 25 de marzo de 1268), hubiera quien se atreviese a descclgrr de su espstcra la admirable ccrtada pluma del Principe de los In- ranios, profanfndole, o major dicho, convicrtiêndola en verdadera pluma de grnso". Hace alusiôn directa ccn esta cita a José Martinez Rives, catedréticc dal Institute de Surges, que bejo cl saudônimo de El Dachiller Avellancdo pratcndiô continuer si Frorrame. 3e ocupô de la continueciôn del Dcn Culjo­ ta hrcifndcse célabrc par sus rbuncantisiv.es disparates; decia ccn mucha gracia cl periôdico cita do: "L’uriô en Cvrgoc Don Cuijcte y tamo que rr.uchc infeste 288 al pueblo y qua le alborote, que el de Cervantes fue azote Pero el de Rives fue pesta". [Observâmes los subrcyados do la revista; [Peste y azote) . La sétira que hace de Rives y de los cervantistas de la época es todo un documcnto muy valioso pera ver como catalogs el Doctor Thebussem a los escritores que trateban del terne. En el Programs la sétira thebussisna llega a su culmsn. Focss veces alcanza D. î.’sriano cotas més al tas de ironia y de poder de sin— tesis. El tema esté tan claro que hemos creido oportuno y necesario copier inteçremente si Programs entedicho [iS). Fera catalogar a les cervantistes de la época, Thebussem recurre a la fina ironia y a la sétira: prétende decir quien es quien en el mundc del cervantismo, fronts a tantes crribistas como quisieron aprovecharse del mo- mento da efervescencia cervantina. Thebussem no pretende, pues, hacer un estudio de cuantos escribian so­ bre Cervantes en su êpoca decimonénica: por el contrario, se limita a desta car el rasgo que caractsriza a cada autor, siempre dentro de una mcnera es- quemética y con una gran dcsis de excgereciûn, a fin de destacar lo nés ca- racteristico de cada escritor cerventino. Divide el Frograma en cuatro partes: 1) En la parte primera seca a relucir en les fiestas cervantinas de aquel ano a algunos de los més importantes escritores en prosa. Nada me­ nas que veinticinco son los escritores a los que alude. Sastantes de estos SE selen del marco de nuestra tesis, al no ester dentro dsl mundo cervanti­ no- thebussicno, por ejemplo, Zecarias Acosta, Vicente de la Puente, J. Cell y Vehi, Manuel Cerda, José V-ronc, Francisco Rodriguez Blanco, José Marie Ficrnes y Hurtrdo, entre otros. Caen més ceroe sel oL-jc ivo de nuestra tesis, J. Eugenio Hartzanbuoch, José Marie 'scnsio, Juan Mal ers, Muon Francisco Asrnjc “s.rbici'i, Francisco Lépez Fabra, Cesérrc F-rr/ndoz luro, Micclas Dirz " a n j u m c a . “ stos nutor-T SE reiscionei'on profusrm; nte ccn Th: cusccm par ccrta y rcccgan idcrs tnebus 289 sianes que hemos procurado enallzar a lo largo da esta apartado 3) de nues- tro trabajo. ' v j , 2] En la parte segunda- séfalude a algunoa obispos y presblteros que destacaron por sue plëtlcas religioso-cezventinas, o bien sus escritos sobre Cervantes, generaïmente, religiosos. ■ K V- ' y ; ■ 3] En la parte tercera alude el Progreroa a los poetas que escri­ bian sobre Cervantes en los que se. notarë "el estro, la virginidad de inspl raciôn, el torrents aéreo y el cëlido fuego que les domina, impriniendo az^ lada magia" a sus coraposiciones. Denondna a estos famosos poetas con los nombres de Gonzalo Gonzélez, Hernando Hernéndez, Martin Martinez, a quien nadie conoce; sin embargo, a algunos poetas de la época los denomina irôni- camente poetastros. Entre estos se hallan Narciso Serra, Juan Eugenio Hcrt- zenbusch, Narciso Camplllo, Antonio Hurtado, Antonio Fernéndez Grilo, y otros très més, que no dice. Pues bien, estos escritùres no han enviado su; composiciones con motivo de la fiesta de Cervantes,que Thebussem ridiculiz. 4] La parte cuarta se refiere a la mûsica con el "coro'general c les granujas de ambos sexos", y con la composiclân El mono de Maese Pedro que "reune a los necios pedentesP de la época. Termina el Frograma con un Concurso para el ano 18E7, dentro, siempre, del sentido burlesco del autor, para los que cultlvan la cervantomania y n: el auténtico cervantismo. El Doctor Thebussem en este Programs ha logredo admirablemente lo que prétendis: "Ridiculizar la absurde mania cervsntôfiîa, pues a Thebussem, qu' poses un cerebro admirablemente equilibrado, le gustan siempre t; des las coses en su justo medio y no Hay nada que Is crispe mis los ncrvios que les exegsracianes, seen en. el sentido que scan". [yésse Ruiz Cobcs, ob. cit. p. 21). Ante este Frograma se dedicaron todos a escricir sobre Cervantes y r "sacar punts" (id. Ruiz Coboc, p. 22). Y entonces es cuando ThebusEcm, rn:- 290 nigo exegcrsdü de la e.xagereciôn (valga la redundancia) , enpezô a nublicer, aparté del Frograma ya citado, una serie de articulos entre los que dcstaca Fallida mors (o Cervantes sepulturero) en el cual denuastra que Cervintes tuvo grandes ccnocimientos en tan funèbres cficios. Juan Gili, de Garcelcna, recogiô en 1G99 cl articulo.en la obra Futsses literarias (pp. 151-lGC) . 6 ) Pallida mors (o Cervantes sepulturero]. Thebussem, dolido por tentos y tantes escritos sobre Cervantes que S3 dasviaban -segûn él- dsl verdadero cervsntis.eo, dice; "Tango por seguro que los cervantistas ne han hecho ni hocsn ras que percer el tiempo, machacando inûtil y tenaxmsnte sobre la he- rradura". Este articula lo puhlica a les cuatro anos do la publicacion dsl ~ro- -rama, os decir, en ISCD. Y trata de recurrir a una série de dates: - Juan Halcudo, el rien, estuvo a punto de ser pasado es parte a parte ccn la lanza de D . Quijote. - El farfantân, Vicente de la Roca, decia haber mataco més -ores que los que tiens t-.'arruscos y Téngcr. - En la triste novela del Curioso impertinente, novala trsvs den­ tro dsl Quijote, Loterie, Camila, Durandarte, no son sine nuestra de la muer "vC . - Des entiérros famosos destaca Thebussem en el Quijeta;el de Gri sôsv.omo y cl del caballero musrto en Qacza, y eue ara trsaladado s Scgovia, entre veinte encamisados. - En la fares de los Queues, para lograr cl cneanto de Dulelnee, el prepie Quijote rccibiô pcsedur.brc "cuando descubriô pr.tcnae-ente ser la micma "igura de lo nés dsscsrnado y fcc, la que eubiarta ccn ronaa reeagan­ tes hacia cl papal cal frmooc Merlin". - ' dmiraciôn, tener y .miado predujo : n ri Qaballrre de lee Lean: s al "else cecéver ds Altisidera, aunque au asprcte la he.cisn "arecar ;-cmesa a la nisnr muerte. 291 Acierta el Doctor Thebussen, cuando dice que Ids hechos relacionsdos con lamuerte se presentan de mil naneras, de algun modo, poéticas, ccntro del Duijote. La cxtrana aventura del Cerro de la K'unrte -renedo de la hom6- nima medieval- es complctada por Cervantes como si de un sermon de novisi- nos se tratara. Y asi pone en boca de Sancho: "Todos estr.mos sujetos a elle, y hoy somos y manana no, y tan presto se va el ccrdero como el carnero...” Fara □. Guijote, estas Cortes no son nds que la representaciân de una comedia icualitarie, en donde se introducen reyes, cmperedcrcs y pontifices, Caballeros, damas y ctros diversos personajes. Uno de los lugeres a caballo entre las lagrimas y la rise en los la­ dies, es la ultima arenga del bueno de Sancho cuando 5-2 dice a su amo mori­ bonde: "No se musra vuesa mcrccd, sencr mio, sino tome un cones jo y viva muchos anoE, porque la mayor locura que puode hacer un hombre en esta vida es dejarse morir sin mas, sin que nadie le mate ni ctrr- msnos le acaben que las de la mélancolie". Los suspiros del ama y de la sobrina completan la funérsa escenc. Si a las sscenes lacrimâgenas del Quijote se anadë el significative nombre del Caballero de la Triste Figure; si a la abondants salsa de hsri-. des, prisionsE, crstigos, pedradsE, movimiantos, golpes, pales, nojiccnoE, pur.adrs, azotes, cuchilladas, candslazos y bcrrascas que inundan e-1 Gui jot~- anadimcs tantes muertes se prcgunta cl Doctor Thebusscm: "^como sa cxplica eus, por ragla general, brcte un monantial ds rise do semsjante dspisito de émargeras?" Digue analizanco cl tcma de la mucrtc y sus rslccioncs an ^1 _u- jcts, y Thcbussam aies que no conoce ningun libro de cntrctonimicnto on c.u" . segun ha tratado do domcstrar [y en gran parts lo conaigue), abundan tanto l's muortcs, las ponrs y las dosgracias, aunquc, oac ai, prossntad: a son u'o habilidod tel, eus o ds p-racc c.ue musva a risa eue a liante: equi rodica 1: gran criginolidad dsl lui -'etc. ~retonoicndo ohcndar en cl tome, nos aies c.uo la o‘-Egr'cia y contrcri: Servante s a lo lar~c do to_n ou \'ic- l.s hooi'n rrpir-r ■ocoa 292 prstnios en este mundo; por eso, pone en boca del Quijote si dirigirse a San cho: ... ; • ̂.. "Por nrt le han vistb gobernador, y por «rf te ves en esperenzes propincues de ser conde o tener otro tltulo équivalente, y no ter deria el cwgplimiento de elles mês de cuanto tarde en pasar este ano, que yo post tenebras spero lucem". Por esta causa, tal vez espere Cervantes el fin de su vida con cisrta indiferencia tel como se indica en el Persiles; ■Puesto ya el pie en el estribo con las ansias de la muerte". iOfjé ha pretendido el Doctor Thebussem en Fsllide mors? Yo creo que ha tratado de demostrar algo que esté patente a lo largo de tndo el libre del ûuijote: el sentido del dolor, de la muerte, de los duelos y quebrantos. Con este extenso articulo eprcvecha para recorder la narracién fan-és- tica que Revieli escribié en el Almanaque de la Ilustracién Espaùcla [lî7S) con el tltulo: Un menicomio nodelo. Suponla el cita do escritor que los cer- vantémanos se hallaban en una casa de locoe. Tel hipétesis, dice Thebussem, résulta vardadera si demos crédito al cartel que circulé prcfusamente en ju nio de 1275 brjo el tltulo de Proqrema de les fiestas. Thebussem es consciente de que los citados trabajos: L'n manicor.io no- d e m o y Loco s toledenos han contribuido: ■A su jeter el descarriado vegén dal cervantismo y a impedir que vcngan més f olletos a probemos, no ya los astudios rie Cervantes en mùsice, equitecién, sastrerîe y erquitectura, sine tambifn sus profuneos conocimientos en materia de ferroccrriles y telfgrrfcs". Fera Thebussem "el cervantismo. carvcntonenla. orrventomorbus o cono quicra llamirscle, ha fclltcio del ccntagio nortlfrro zjjz despite el libro inmsrtal serventlnc: nace sin vide todo lo que trrta de funriçrsc en la Tar­ te moral dsl célébré libro. De la imiteoién, de la sontlnuacién de ccmcriias y f:re-E, epoyado en qua ofilo quedan en cl resueras pars les tibliéfllas. 293 los Teridoicos, fiestas y acerionias cervinticss, ha quededo cn Espans exis- toncia efinera.’* Y sigue el Doctor diciendo qus sflo los sniversarios po- drén resistir elguncs a“os porque s61o los aniverserios se ajustan con pre- cisién matexêtica a la Indole filosôfica del Guijote o a la muerte acompana da ds bcjioonga y caocabelos". Reconcce Thebussem que si su uersién del cer v&ntisxo espa~ol esté equivocate, le salvan equelles frases en les que se dice en el Duijots; "e'so que a ti te parece bacla de barbero, me persce a ml yelxo de Yamtrino, y a ctros les parece otra cosa” . Termina su articulo crltico centra los oervantistas advensdizos dandc la madicina real cue debe propcrcioner el lui.jote: sôlo aquella que le pue- da proporcionrr la sabrcsa y discrets lecture de Cervantes; e incita a que no SE trstsn de inquirir rscénditos problèmes o sibiliticcs arcanos, pcrquc [co.TO la dise irdnicamente Thebussem en Pallida mcrsl. "no signifies otra casa sino que cl luijcte es un libro tan grande que céda uno pusde cncontr:: en él todo la que 1= dS lo real gens". 5i considcra.T.os cuanto hcmos dicho en los sels ataques que profierc Th_ busscm a la oervantistas cspanolss de la ipoca, sobre todo con los quntos 5 } y c) , observâmes que nos ha dcdo una visifin nuy acertada de lo que debc suqoner el cervantismo auténticc. Una VEZ cnalizedos les trsbsjos CErventino-thebussianos de un modo gl£ bal, incluicos los staques r. los cervantistas de la épocs, vamos a tsner er ouanta lo que apcrté Thebussem al oonocimiento de Cervantes y su obrn, con- siderancc sparte Dan lui jote de la ’-'ancha. De cntrcda ya nos enccntramos c la misai: paculiaridad caractErlstica del Doctor: no pretendié hacar un est£ die Exhaustive 02 Cervantes ni del luijote; sin embargo, vieto en eu conju£ te el ccrvantioro de D . Yariano résulta r.iuy digne de tencrse ; n cuonta par le épocB que inicia c amplis los estudics scare Cervantes y el Puijote; p e r habcr rr.copilado los c studios cervantinos dur? ntc nucvo r.~os consécutives; y tartiin per hebor dcsoubicrto una série de fccrtrs de Cervantes y del lui jeta hasts _ntonces sc-ideecenecidas o ignoradae. 294 3.4. ALGUNCS E3TJDIC5 THE3USSIANGS SC3RE CERVAtJTES Y EL QUIJOTE. Los estudios se hallon divididos en très apsrtadcs: 1) Dos articulas sobre Cervantes y la lengua con referencia a los térrr.inos acu'odos en torno a Cervantes y al Guijote. y un estudio sobre lo verde en Cervantes, ccro sîmbolo del predcminio de un color exinentemente desoriptivo. 2 ) Los dos brsves spuntss que verscn sobre Cervantes y el teatro junto con la filcsofla, son, ds algûn ncdo, marginales en la hsrr.-.snéutica cervcntino-thebussi'ns. Hacen referencia nés a otres interpretaciones de au tores, afines, esc si, a la idea del Doctor. 3 ) Cinco son les sstudios que hsnos podido selsccionar acerca de Cervantes (desde si punto de vista es la interprstaoiân biogréfico-cervanti na): unas notes sobre la généalogie de los Cervantes; orlgenes y descsnden- oia; las relaciones de Cervantes con la rInadrsba de Zahars, lo ouel nos accrca a les Cuquss de Lsdina lidcnis y el complejc mundo del mar; Cervan­ tes y el mer, ssi cono tcmbién Cervantes macsro, no son sino una proyeccién de Cervantes en t o m o e la batalla de Lepanto; Cervantes y la CrseripciSn del Tûmulo de Felipe II con r.-otivo de Iss cxecuics realss. nos r ce rca al ne jor soneto de. Cervantes; "Veto a Dies cue me cspanta esta grandsza". Con estas braves acotscicnes tel ••ez résulta menas rxtran- la catalogs cién de nuestro terne csrvantino-thcbussiano. 3.4.1. Dos articules sobre Cervantes y la langue: 1 ) Acotr.cir.nes a los t é m i n o s linoDlsticos de Cervantes y el ~ui- .IÇte. Entre lo qus constituîa, blaicancnte, los cstudics scbrs la cbra y vidr de Cervantes, Thebussem, trn . m-nte de la filolcgls, hace un rstudic de Ir inportrncie capital suc tienon para la lengua y litrrstura des sala- brss: Cervant-e y ci Guijote. Fera todo lo rus se refiere a Crs'\--ntr.s ri Ciocionsrie utilize euatro 295 tdmincs: Ccrvsntecco. cervlntico, CErvantiste, çervantino. Este térrrino es el que se ha hecho màs popular, lo cual no es ôbice para que se usen tam- tidn las très palabras restantes. El Diccicnario de la Real Academia de 18E3 admite por primera vez: cer vzntasco y cervintico, como propio de Cervantes, es decir,la semejanza con cu'lquiera de las dotes o cualidedes del eutor, Esta anedidura el Ciccione- rio se debiô en gran parte a las insistencies reiterades de Hartzenbusch y de Thebussem. Cervantista: admirador de Cervantes. 21 inventor y definidor del térri ne fus José Maria Asensio en 1661, el mismo ano de la publicacién del libro Don Guijote en el siglo X I X . En 1271 apareciû en Cadiz un perifidico tituledo Crénica de los cerven- tistas. dirigido por Ramén Leén Meinez. AI11 aparecen gran pzrte de los ar­ ticules cervantinos del Doctor Thebussem, muchos de los cuales son objeto de nuestro anâlisis. El término nés extrano: cervéntico, imitedo del inglés oercantic y equivalents a cierto dssenfcdo picantc, fino y jovial por el es tilo csl de Cervantes, aparece impreso en la obra de 3artclomé José Gallar­ do: El Driticén (Madrid, 1S35). En les Notas de Hartzenbusch (1674) (17), se dirige al sabio editor elenén del Guijote. se escribe algo muy interesante para la conprensiûn del término Guijote, con sus correspondicntes derivacioncs. A,111 se dice que s^ lo dos nombres propios espanoles fantésticos hsn llegado a figurer en los léxiccs cono conunes. Se trata de Fray Gerundio de Campazas y de Dcn Guijc- tc de la Manche. La 11® rdicién del Ciccionario de le Real .'codemia de la Lengua Crstellana ccntiene los siguicnt^s pérrafcs (IS). Estes ccspciones nos indican la inportmcia que tienon dontro del Diccicnario. Varios cscrito roE distinguidcc, entre los cuales se encucntro el prorid Xartzenbusch, fer ur.Ede es .1 s palabres. Eo do otr:=. r'aén orra que la .'c. dmia las haya inclui do, ya rue rn esta edicién tcno-.cs (qus os ruche tener): oui jote, oui jcto- u'o, ouijotisr.o. ouijctorie. .rco rue co-cmenoe r._ n:,r Dervrntrs y '1 dol ~edro Irla (irrun- 296 dlo, gerundlEde) han obtenido en Espena semcjante distincifin léxica. En si extranjero -dice- creo que ninguna: sin embargo, se den otras posibles razo nes por las que en el Diccionrrio de la A.A.E. (11® edicién} se da entrada a medio centenar de palabras cuyas reices son nombres santos, de filôsofos, de reyes, de revolucionarios, de poetas, de artistes, de herejes, de médl- cos, de escritores, de gefigrefos... taies como isidoriano, platônico, isabe lino, carliste, pindérico, churrigueresco, lutereno, hipocrético, ciceréni- co, copemicano. Para dar una razôn mis que avale su propuesta léxica, el Doctor Thebussem da un nuevo ?rgumento; en Francia llamen Monteqnophile s a los aficionados o coleccionistes de las obras oel frmoso pensedor francés: Miguel de Montaigne. Es de tener en cuenta que estos articulas publicados en Câdiz, en la revista Crénica de los cervantistas, y otros publicados en el extranjero, amén de Espena, contribuyeron a creer un clima prooicio a la insercién de los término s sobjre Cervantes y el Qui .jote en el Diccicnario de la R.A.E. 2) Cervantes y lo verde Con este articulo crstendc cencstrar eue la obra de Cervantes muestra clara preferencia por el color verde, una rran aficiôn a le netura- leze. Dirige el articulo, que aparece en el apéndicc 0. de Orcadians de 1869 (p. 53-73), cl Ilmo. Sr. Aureliano Fernéndez-Guerra y Orbe, también escri­ tor çervantino como él. Un periôdico de Madrid (l?) fue el primero que pu- blicô este trabajo, snteponiéndole estas lineas: “Con el mayor gusto inscrtamos este carta dirigida por el Doctor Thebussem a uno de nuestros més distinruidos literates, per ver­ ser sobre un = sunto curicso y amano y sobre toco nuy prùpio del caréctcr ccsarvador, distintivc de le tcutonr raze. Esta cicse de trcbajcs hechoa con mfcstria y sebor clésico que sabe cor uni- car e los asuntos nés crr.cillos el erudicisimo y céusjico Doctor, eizmzre son una r.ina de paszti-.- ces". 297 Otro poriécico rie Cédiz (2C) le dèdlcâ este suelto: ■Trebajo curioso, recomendaraos a nuestros lectorea el interesan- tisimo y erudito trsbejo llterario publicedo en el M.useo Univer­ sel por E l Doctor Thebussem, sobre Cervantes y el color verde. E l insigne cervantâfilo alemcn ha dado una prueba més de su venera— ciôn hacia la obra del primero de nuestros escritores. Con espe- cialidad recomendemos dicho articulo a los cervantistas espano- les". i,C6mo ideô el Doctor este articulo? Al parecer surgi8 la idea de la No ticia del pr^cioso cécice de la Siblioteca Colorabine de Seville, donde se Expresa este axiome: "En la novedad y encento el describir galas, vestidos, sitics y lugrres... nadie aventajû a Cervantes". Para confirmer lo dicho alli, Thebussem recorre les obras de Cervantes y destaca el "Via,1e del Par ne so**. “.-zules versos por el verde llano Del siempre verde lauro una corona A ).a sombra de un mirto, al verde amparo... Pues en las verdes hojas de sus dies De verde. azul y plate era el vestido De rero ingenio en verdes anos cano Campean juntas por el verde predo Del orbe siempre verde coronadas..." Se aportan ejenplos de las Noveles Ejanplarcs y los Entreneses. La Ga­ latea. el rersiles; "Verdes y hojosos ârboles Télamo cubierto de verde juncia Palio de tafetén verde..." Dbviamantc recale con mayor profundidrd en el Guijote. objeto primor­ dial do sus prefcrcncias vervantin-s: el sitio cscogido por al ce Ir Triste Figure pare hecer su panitencia era un praco verde y vicioso; las ninfos 298 del Tejo (clera alusiûn a Garcilasc) eran dc tala verde an un verde prado; los cuatro salvajes que trelan a Glcvileno, venien cubiertos de verde hier- ba, y de verde laurel eran las ruirnaldas de las doncellas que en el verde prado formaban la nueva y pastoral Arcadia. Exister, por supucsto, otras mu chas rafercnclas an las que el verde prédomina. 5i se trata da vestidos, el verde alterne con el azul y el amarillo. ^No es significstivo que hasta el Caballero del Verde Gabén use en su nombre el v~rds7 Fareca indicar la predilaccién que tenia Cervantes per es­ te color ya qua carece que en su plumaje y an su namoria ibe siempre el si- ncple a la vangurrdia: los cjos de Duloinea eran verdes esnarsldas; las plu nes de la celada del Caballero de los Espajos; verda; la cinta cue sujctaba la celada dal Guijcts, verde... Cube da grado la preferencia de Cervantes ear el verde si no ser este color el praailactc an la literature, salvo, légicansnte, los cases en que la ncturalazE lo impone. Cervantes, a peser oe qua existe una espacie de re pulsiân al color que nos ccupe, y a pssar de asc, lo ereferae a otros colo­ res. El color dc cro era ctro de los nfs qucridos ecr Cervantes: dos cicr- vos de cro corcnan cl sinople del apellido Cervantes, los cabellcs y el lu­ nar de Dulcinea arzn como hebras de cro. Objets a Fernéndez Guerra: "Cerventcs, ha dicho ustod fCatos nucvos pa ra ilustrar el Cuijota) , se inspiraba cn el sublime es'sctéculo de la nr.tu- ralcza... cibujcba oomo Rafael y eintaba cono Vclazcue.z... Fcdrla agrcgar- se -responds Thebussen- cue gustaba nés del cvrpo qua del palacio* fel subra yado cs del Dr.) Emits sus conclusioncs Thebussem aicicnco qua ni en La Gitanilla, ni an el Liccnciado Vidrlera. ni en al Ccloruic d̂ a los -arrps, ni en El Vizcai no fin-idc, ni cn ctra cor?rosici6n da Cervantes, sq 'irnta cl vardr. ' pcyfn . dose an los Cornant: rics scbi'e la sirnifici.aiin del color dc Fra-ir y Couza f r s Lusi- q: a . canto aurrto, actrcfr TD, calumna ''7“) :icc qua "el bianco rir ni fisc puiTza y triurfc; al rojc. ir: y srvaldad ;• vcnganza; cl vrrdr, frs- 299 te jo. clcr-rza y csperanza**. Anade Thebussem e lo expresado por Faria y Sou­ za: "He acui, pues, como no se ha t e creer indiferente cl color verde para Cervantes, para cl escritor alecre. para el repocijo de las Musas, que tuvo la esperanza segura de que a su muerte haria jus- ticia la posteridad, ya que no sus contemporanecsl El Doctor Thebussem ha tratado de demcstrar que el poder descriptive do CarvantEs a través de los colores, rr.éxixc el verde, imprcgna la obra to- da da nuestro autor. 2.4.2. Dos brèves apuntes sobre: l) Cervantes y cl teatro. Este tama, que esté un tanto al margen de los estudics thebussia- nos, ya qua obedeco a interpretaciones de Eduardo Ccnot, ssnsio y Rodri­ guez Marin, creo que ofrecs interés por las tesis que lanzan estas autores. 21 Doctor Thebussem participé, escasamente, en elles, sobre todo en la que S3 r. feria a Cervantes y la filcsofia. Thebussem considerate, no obstante, que nuestra esccna necesitaba arre nie. Y x r lo que afccteba a Cervantes cono autcr de teatro no se le ha dadc la importcncia que merscia; sin duda, ha influico la absorbante novels de Dan Zuijotc de le !'encha. Para ver le criginalidad del teatro çervantino rc curre a paranron-rlo con dos gsnios del teatro mondial: Shakespeare y Calde rén de la Srrca. Tel vez se pueda consider-r un tanto hiperbélica la compa- racién; pcro, centra de le idea nuy sucinta que expresa cl Doctor, conside­ rs qus Shakespeare es incomparable parque nunce se propuso demostrar ningûn tzna, sino, simplrncntc, describir un succsc, del cucl pcdria derivsrsc o ne una leccién moral. Ccidcrfn cn La vida cs sucf'o se propuso haccr ver que nccis pucde ccm- bier lo eus los cislos han dispuesto, y per eso invents 1: fibula d: 1 drer.- cc.-'O 'zzrriz. hr.brr inventsdo ctrac vsriss firr-ulss; pr: o cn El qlcsldc os Zs 300 lemsB, El drame no es de invencién veriable sino un drama humeno el cuel ll£ ga el autor naturelmente y por medios pelpitentes de humonidsd, sin conside rar ni poco ni mucho el desenlace. Eduardo âenot le escribe el 27 de mayo de 1905 diciéndole que el tea­ tro tiene un mal: se llega a él en virtud de los medios que convienen son el fin que el poeta se propone. Les ccsas suceden pcrqus el autcr quiere. Y lo compara con el Guijote. Frecisamente en éste, fuera de lo que se deduce directamente de la fébula cervantina, no se ve neda de le sucedido porque entes lo hubiera pcnsado Cervantes, ni siquiera cl intente pensado de d é n i bar la méquina de los libres de caballeria. Aquî redica la originslidad del Cervantes tsetrel: Icgra un sentido esponténco de la rcalidad que le circun da, igual que su lucha contra los supucstos libres dc caballeria. Otro aspECto del teatro çervantino, un tanto oscurecidc por 0. Guijo te de la Msncha. es le gran influencie que ejercen los hecbos biogréficos de Cervantes para extresr de ellos diverses obras teatrales. José Marie .-ssnsio en Cervantes y su cbra anade 21 piczas de teatro sobre Cervantes, sin conter las piezas del teatro holandis de Thebussem en la Crànica te los cervantistas. Al referirnos a les ediciones hclandesas del Guijote se tree una relcCiôn de obras sobre Cervantes an los Pcises Eajos, varias de las cuales se rcfisrcn a hechos biogréficos de Cervantes, -ncta Asensio que va­ rias de las piEzas de teatro çervantino, cuycs argumentes se han tornado de la vide y obra de Cervantes, acompanan al discurso de su ingrcso en la Aca­ demia de Guenes Letres de Seville, el 2.3 de abril de 1274, fc-che del ôbito de Cervantes. Y en Cervantes y su obra heble ds 14 nuevos cntremescs que ni Csyetano A ugusto de la Serrera menciûne: El Exar.inr dcr, Los hebladorez. !..c- liscnde. La cérccl dc Seville. Entremis de los refrénas. Todo ests cûnputo dc obras indice bien e las clercs qus le \d.dr. y cbra dc Cervantes se preste bo a nucvES cbras tcatralcc, no silo cn EspaPa air.o trn.bién en cl extrcnjc- rc. Crrv'rritcc y la filoscGie. 301 Al igjal que hemos dicho de Cervantes respecte a su sentido tea- tral, con la filcsofia también se hicieron elucubracicnes. Estes las désa­ rroi la su omigo Rodriguez Marin. Le escribe e Thebussem el inicia del aRo de ICCi para docirla que va a publicar el segundo tomo sobre el Quijote. y Espera demostrar -siempre segun él- de una me.nera incontestable, que Cervan tes ES un gran filfisofo superior a Kent, Hegel, Shopenhauer, Compte, Lau­ rent, Yacaulry, Draper... y tcda esa lagién de sabios que han hecho lucir y briller y progroser a las neciones cultes, y que su doctrina es superior a la dc tccGs elles, pcrque no sélo armoniza en una unidad tcdo lo que tienan silos de regional sino que es la verded fundamental, el valor verdadero de donde deriven los honores nuevos: este es al seguir el grado de civiliza- cién os cada pueblo; aqui radies el verdedsro evangelio pare la humanidod. Une senana dsspués, el 8 de enero del mismo ano, sigue afirr.iando que Cervsntes cs, dcspués de sus investigaciones, el filéscfo nés profundo, el safcic més trasoendental, el verdedero ccntinuador de la doctrine de Cristo •ledentcr dc la Kumanidad, en clara comparaciôn con Cristo, el Redentor. El 15 de febrero de 1901 en una nueva carta sigue con las interpreta- cicnss cervantinas, y anora lo compara con Dente el bajar e la Cueva d e l'on tesinos: "Cuando Don Guijote desciende a la Cueva de î.'.ontesinos, esto es, SE mets en las entrenas de la socisdad, a la mènera que va el Dan te e las -ntranas de la tierra con Virgilio para avariguET el mo­ do de los moles, asi va el espiritu investigator en conpenÎB de Danchc, y del primo del teélogo". Ya hay très clemcntos. Y a difertncia de la Divine Comedia. donde hey dos juicioa, el rsrirituel y superior de Virgilio, y cl material y humano de Gants, h:.y en el _uijcte trco Juiclos: 1- el Espiritual de Don Gui.iote C' ri .■'.stsrial dc ôancho 3- cl del primo d e l teélogo. 302 Algunas de estes consldereciones, exccsivamcnte cxcgcradas, contrlbuye ron a que el Doctor Thebuasem escribiese sus interpretaciones criticas bas- tente antes de 1901 y 1905. 3.4.2. Algunos hechos biogréficos cervantinos analizrdos por el Dr. Th.: l) Notas sobre .-enealocia cervantina. Es de todos sebido que la gensalogia de Cervantes es bastante des ccnocida, hasts el punto de qus en 1C93 sun sc discute, entre otros puntos, el luger de nacimiento de Cervantes. Ci para unos fue Alcalé de Heneres, pa ra otros fue Alcâzrr de San Juan; incluse existen ctras tcorias, que ro va­ mos a aborder. La que nos intercsa es squcllo que se relecicna con el entor no tchebussiano. Antes de iniciar la critica del Guijote. desdc la perspectiva thebus- siana, vamos a pararnos e analizsr los trabejcs que giren en torno a la bio greffe de Cervantes. 2s importante sonslar prcviamcnto que nunca pretendié D. Mariano escribir una biografia compléta ds Cervantes. Ci lo hubiese que- rido ccntsbe, sobredamente, con los medics precisos parc elle. Fero ne. El Doctor Thebussem tan solo pretcndiô cbordsjr algunos puntos concrètes, pun- tas sobre los que vamos a incidir. Estes son cisrtas notas soore la gcneelo gis cervantina, sscendientes, famille y descendientes de Cervantes. Més interssentes:son las relaciones supucstas entre Cervantes y la Al- madraba de Zahara, en las que apcrecen implicados los Duques de Medina Sido nie. Tras une brcvc referencia a la dudosa mrtrîcula de cstudics de Cervan­ tes en la L'niversidsd de Csune y cl espinosc proccso de Valladolid, ncs ccer ca el Doctor, de la mano de otros crlticos, al Cervantes marino, derivedo de la botclla de Lepanto, que se complota con cl Cervantes maccjro. Con le frmoaa Descripcién del tûmulo de Felipe CI y cl qnâlisis del que prrr. muchos es el nejcr soneto de Cervantes: Voto c Dios que me espanta nets rrr-ncieza. se cie-.-rcn los articules criticos ds Th:buser..- sobre algunos rcsrcs de la vide ds Cervantes. r 503 Respecta el r'calenrc as Cervantes, Rodriguez Marin investigâ sobre el tena. Ya en 1C80 le envia al Doctor Thebussem un ejempler de sus Nuevos do­ cumentes cervantinos hcste ahora iniditos por alguno de les cuales ss echa de ver que ss andaluz de Cârdobe el abolengo de Cervantes (21). Esto no se pudo confirmer ccn cxcctitud. Sobre Dulcinea y su line je y alcurnia, el gran Cuijsno le de cusnte del descrito Vivaldo con aquellas palabras; "i:o es -dijo Don Cuijote- de los antigucs Curcios, Saycs y Cipio- nes rcmenos; ni de les modelas Colcnias y L'rsincs; ni de les Mon- cadcs y Reouescns de Gatalur.a; ni menas de Rebellas y Villanovas de Valencia; Palafoxes, Ideizas, Rccabertis, Comillas, Lunas, A.la- ronas, L'rrcas, Focas, y Gurreas de Araçân; Cerdas, Manriques, men doras y Cuzmoncs de Castilla; Aleucastros, Fallas y f.'eneses de Portugal... pero es de los del Toboso de La Manche, linajc, aun- cue mcdarno, tal, que pueda dar generoso principio a las més iluetrcs familles de los siglos venidercs” (Cap. XII del luijote, 1® parte). Segûn "Chafarotc", (22) existe una gran semejanza entre este texte del lui.jote y el Caoitulo V de la Hercica vida, virtudes y milaeros del grande San Francisco de Ccrja escrito por el csrdenal Mendoza al hablar de les mu- chas gantes de sangre azul que profcsaron en la Compamia de Jésus en los dias del gcneraleto del lento Marqués de Lombay y Ducue de Cendia: Aqui se hable de les Cérdobas de Pndalucie, les Espinclao de Cénova, los Viscontis de Milan, los lilveiras y Ataides de Lusitanie, los Eorjas de Valencia, los Javierrs de Navarre, los Lcyclas y Arsons de Cantabria, los Gonzogcs dc Man tue y otros hérces de Csstilla y de Italia. Algunas fa.-ili--, zuyc aosllido era Cervantes, intente ban sxtraer de le mis antiguo de la grncalcrie su vinculacifn ccn los Cervantes: Jcsf Alrara y Cervantes dscic rue cro dcsccndiente dc D . L'iguel de Cervantes. Mm Diego dc Ccrv ntas fus Cab-llaro de Centicro y hermrno, segûn sc eu-onr, del abuc lo dc Miguel de Cervantes. C. Juan de Cervantes Case us Factor, rue. vine a Méxicc en lcl4.se titulr ce rabrllero de Crntiege; Leonardo dc Crrvan--a, 304 tembién conquistador, que vn.no en 1521, era concnc'dor de la Crden e hijo, segûn se supone, del segundo Diego de Cervantes. Junto a la ascendencia cervantina también existen noticias de posibles descendientes de Cervantes. En Siete cartes sobre Cervantes y el Guijote se nos hsbla de la descendcncia de Cervantes (Z2). Segûn un anticuarlo de Medi na Sidonie, José Butrôn y Parra, Luis de Cervantes, natural de Crin, hijo de Rodrigo y sobrino cernai de Miguel, se estahlecié en diche ciuded, con- tândoss entre les que entraron en elle para ejercer el cargo de elceldia por el est-do de los Hijosdalgos. En 1508 era dicho Luis de Cervantes, régi dor y alférez de a ceballo segûn detos de su hija Luise [nombre que lo pon- drian en nenoria de la h c m e n a de su cbuelo), que contrajo natrinonio ccn el capit'n D. Martin de Hurtsdo, cuya crsa y descrndsncia la represents hoy D. Fernando ce Pareja, capitân de Navio y Caballero dc la Ordcn de Santiago, vecino de Madina ôiconia. Tanbién, segûn Sutrén, existia una escritura otor cada en Arcos de la Frontera a 20 de nayo de 15C1 ante lascar de Sacz, y de la cual resultaba haber fundedo cierta obra pie, rntonio I.’artin de Cervan­ tes. siempre ha existido el efén de conocer los linejes, scbre todo en Espa na en dcnde el sentido del honor, besado cn la geneslogia, ha side un tema importante. Résulta, sin embargo, dificil indager con sclvencia en les raî- ces cnonésticas de los Cervantes. Si la sixilitud de apellidos, maxime si ES tan Difercnte a otros como es el caso de Cervantes, es un sintoma de pa- rentssco, el ano 1357 apuntaron los periédicos que 0. Miguel de Cervantes, inçeniero dc mines, se hallaba destin:do cn Ir pravincia de Huelva. Y que Cervantes se nombre tambifn al actual Jefe de Folicic dc Seville. Cuando en 1351 SE Estrcné le comedia de Aoelcrdo Lépez de Ayele, El tcr.to por ciento, este autcr manifesté que ténia deuda con Cervantes. Thebussem copia el érbcl gcncalégioc çervantino, ovy: c trre -l'imerr.s casilles se pucden comprobar con les dates surinistrr.doe :er La vida c-e Cer vantss, escrito per îCovcrrrt: [l'cdrid, ICIP): 305 1 MIGUEL DE CERVANTES (naciû en 1547) 2 Rodrigo de Cervantes con Leonor Gortinas [t.'.atrimonio en 1540) 3 Rodrigo de Cervantes con [nacii en 1543) t Luis de Cervantes Regidor y Alféroz de Cabellos de L.edina-Sidonia, en 16C-4, y naturel de Crén. con 4 Juana de Cârdenas, (el matrir.cnio en Orên, hacia 15C0) 5 Luaea ce worvantes ccn cl crpitfn Martin Hurt:de (“Ctri'.'cnio en ’ edina âidonie, ISCc) 306 5 Juana Hurtado y Cervantes con el Alcaide Luis de la Serna (natrinonio en Medina, 1646) 7 El Alcaide José de la Serna, de la 0. da Celatravc, con Maria de Pareja (natrinonio en Medina, 1535) S Juana de la Serna con Luis de Pareje, de C. de Santiago (natrinonio an Médina, 17C5) S José de Pareja ccn Sernrrdina f.'ovele (rratrirnonio en Medina, 1733) 1C Luis de Pareja con .•■.ngels Pérez (natrinonio an Zollullcs del Condodc, 1734) 5 0 7 11 Juan de Pareja con Ana Maria de Pareja (natrinonio en Medina, 1806) î 12 Fernando de Pareja y Pareja Caba­ llero ds le 0. de Santiago, Capi- t£n de f’avio, etc. etc., posséder ce esta casa en 1563. A través de este érbol genealigico podemos observer que los Cervantes tuvieron relaciones de perentesco con diverses families de Andalucie, ccn ranificccicnes entre los conquistadores de A.nérica (24) . 2) Relaciones entre Cervantes y la Alnadraba de Zahora. Estas relaciones nos llevan a la fanilia de los Duques de Medina Sido- nia. El Doctor Thebussen trata este tena en La Alnadraba de Zahara y Cervan tes (25). Inicia la historié con la nercod que el rey 0. Sancho el Hrc.vo preniâ en 1294 el hcroisrno de Guznân el ôueno. Entre estas nercsdes se cuen tan las alnadrebas, desdc el Guadiane hasta la costa del Rcino de Grenade, pemanecicndo vinculadas a los descendientes de Guznân, Condss de Nieble. Las alrr.adrabrs cn cuestién eran de Agua Anarga, Cebo de Gata, Ealcrna, Tari fa, Tuta, Conil y Zahara. Con este cszrccioanente con lo. rue se l'elacicna Cervantes. El histcriodcr Pedro Serrantes Maldonado refiere que el rey Enz-i que IV Estuvo en Vcjer, f_e espléndidr.mente agasajado per el ducue dc Medi­ na Zidorir: "Z alli, :ice cl cz'oeicta, suçlici el ducue al Pcy ru: ocrquc cs- taban rm.cdos las sus Ain: arabes, la pluguiera de ir c tcnar cla- crz* a :11a a vrr co o les rtunas or tonabar, y rl r:y le hizo an.:' e fuorcn al nlnrdr-ba r : 1 z-r y puoo cn al ctal: yr p: Z'S ver venir 308 los pcccs, E otro die fus e la plays donde via sccrr los etunes — , de que recibifi muy gran placer e otro vio los oficios donde los ' etunes se cortan e salIan". Por elli pasaron ctros ilustres personajes; cn 1541, los duques de Me­ dina Siconia ccn los condes de Olivares y otros magnates, lo cual indica la importancia adquirida por estas pesquerlas, que, a mediados del sirlo X'TIII el llanado Alcaide o Jefe de las pesquerlas manifestaba a la casa de los du ques de Medina Sidonia que tenia en caja noventa mil ducadcs dc la venta del ctijn, Prccisamcnte la frase familiar, consigneda cn el Diccicnario de la Academia, "por atun y ver ducue", trae su origen de las pesquerlas de Za hrra. Comenta el Doctor Thebussem cue ya desde la antiguedad se tratô de- la alnadraba: Aristételes, Plinio, Estrabôn, Saudrillct, Duhamiel, Darmiento, Terrera, Reguart, Pedro de Medina, Miguel de Cervantes, Ignacio Lépez de Ayela con su Ccterion sive Thynorum ad freturn Hcrculcum Piscatura. Existe tradicién de que Cervantes estuvo en Zahara, un Saavedra eue habîa sido so^ dado y cautivo de mcros; que era hombre de pluma y de saber; que todos sus ccmpaHercs, bribiones (los peones eue tiran de jébena), le aprcciaban y rc£ pctsban mucho. Perdura aûn en Zahara una leyenda y es la del rucio que rcba ren les bribiones, y, disputandose la mancra de repartirlo, llrnercn a Saa­ vedra para que fallase en aquel pleitc, y éste propuso que se lo jugascn a les dados. Ya uno lo ténia ganado y sc disponie a llevérselo, cuando Saave­ dra le dijc: - Falta jugar al rabo, que no ha ontrado en susrtc. - Si, si cl rabo faite, gritcron todos... ! que se jucgue!, !cuc SE juaguc! , pero que se considéra esta parte del bui’ro propic- dad ds Caavcdra. - Cicn, rcaaondirron les bribiones. Y Saavedra gc.né el rucic per cnterc. £,Cué Hcc can él? Dc lo : ntregO s su rmc surndc ll'-f- a Zahara. Este, anécdcta as le miser que sa as'ram.pr pregunt' ado .am: al jumcnto en La ilustre fre-ena, y, dice Tha’ju'ear , r.e deb- ol' idarar la 309 tradiciûn ce Zshcra: "asturicnc; ccca la cola, caca la cola, asturiano". Tenigamos en cuenta rue Cervantes, experte en picaresca, nos hable de les Pcrcheles ds Mâlana, dc las Islas de Rierén, del Compas de Sevilla, del Azoru" io de Segovia. Oliverc de Valencia, Rondilla de Granada, Flega del Potro de Cérdoba y Ventilles ce Toledo. Cuando habla de Diego de Carriazo, dice: "Cue pasé por todos los grades de picarc, que se gradué de maes­ tro en las Alrr.adrabas de Zahara, donde es cl finibustcrre de la picaresca. !Ch picaros de cocina, sucios, gordos, y lucics; po- brcs fin-idcs; collides falsos; cicateruelos de Zacodover y dc le plaza de Madrid; vistosos oracionercs; espcrtilleros de Sevilla; r.iandilejos del hanpa ccn toda cate-rva innumerable que se er.cierr: debcjo del nombre de picaroî Sajad el tcldo, amainad cl bric, no r._ llaniis picaros si no habéis cursado des cursos en la acadenis ds la pssca ds los atones; alli, elli esté en su centre el trabajo ÿ to can la poltroncria; alli esté la sucicdad limpia, la gcrdura rollize, la har.bre prcnta, la h-artura abondante, sin disfraz el rccic, cl jusgo siempre, la psndencia por -omcntcs, las muertes par puntcs, las pullas a cada peso, los bailes como en bcdas, la ssguidilla como sn estampa, los romances ccn estribos, la poésie sin nocicr.es; aqui se conta, alli se renieça, alli se ri~e, acé SE jucga, y cor tcdo ss hurta; alli campca la libêrtad y cunde el trrbajc; alli van o cnvian muchos cadres principales a buscar eus hijes y les hallarin y tanto sienten sacarlos de aquella vide ce­ rne si les lievaran a dar la muerte". La: dcscripcién ds la pesca del etûn es tan exacts que Thebussem erse, a tener üe los cetcc, que Cervantes estuvo en Zahara cn calidad de paredor, cs- cribientc, capotas o alpin ctro destine subalterno durants Ir. ipocs de la .'ee_ "ica es clarté eue Cervantes r ctu'./c cn Zchara en calice o de pogadcr, ne crc d': veto d- les lucues de ■‘czinn liccnia (reccrdrmos el senate que les ciré gié ccm ...eeivo r'r cu tard: nza : n ecu: ir al ecccrro da Ciziz r n 13Zâ) ; ,:cro 310 tambifn £s cierto que ténia gran amistcd con el Ducue ce uéjur eue pc...-bo poradas junto al de Medina Sidonia. No séria. Pues, extrano, que en algûn via je ocompanese a los Duques de oéj&r. Existe aûn otra cuestiôn: iPcr qué pediria el autor del ~,ui£cte dos cur­ ses de alnadraba? iSerie disparate penser que los hizo, y eue en el primero conocié a Ginfs de Fasamcnte. y en el segundo a Masse Fsdrp cl Titererç? Fascual Lucas de la Encina le escribe una carta al Doctor ccn notivo de la publicacién de La Almadraba de Zahara. Fues bien, argumenta Lucas: "En el capitule XLIX de la primera parte del Ç.uijcte, se citan co mo hérces cuycs valsroscs hechos pueden entretensr, ensenar, c.̂ - leitsr y admirer a los mis altos ingénies que los leyeran, a Va- riatc, Disar, Anibal, Alejandro, Fernân Gonzalez, cl Cid, Gorzalo Fernandez, Garcia de Paredes, Garci Pérez de Vargas, Garcauasc y Manuel de Loin". Es casi imposiblE que olvidase al Héros dc Tarira, Alonso Fércz de Guz- mén: "su silencio no pudo dejar de ser intencicnal, prameditedo y vcùunta- rio"; sin embargo, en Rinconete y Gortadillg ridiculisa si hsroismo de Guzmdn el Euano cuando cice: . . Y Cortacillo se qucaâ confirmado ccn cl rsncmbre de Guano, bien como si fuera 3. Alonso Pérez dc Guznân al Guçno, que "arrcjô el cuchillo por los rruros ds Tarifa para degcllar a su ûnicc hijo". Algo similar courre con el Soneto a la entrada bel Dugue de Medine -̂ ido- rda en Cadiz, julic de 1595, con socorrc ce trouas dirigidas en Sevilla per cl capitân Ge-cerr-, dsspués de haber cvacuado aquella ciudad les trocaa inrlr sas, y saquefndola por espacio de veinticuctro dias, al mande del ccnde de Essex: "Vines en julio otra cemana santa atestada de ciartas ccfraoias/ que les scldrdcs llaman com=a-ias, De quien el vulgc, y no el inglés, se arpenta. Hubc de plumas - uchadunbrr trntr, / eue an -ancs rie catcrcc 3 ruines dias / vclaron sus -ign-os y Gclias, / 5 1 1 Y cayâ el edificic per le planta / Dramé el Deeerro, y pisolas en sants, / Trôné le tierra, oscurcciése el cielo, / Arenazcndo una total ruine;/ Y al ccbo en Cadiz con mesura harta,/ Ido ya el sends sin ningûn rscslo./ Triunfando entré el gran Cupue ds Medina". Los mis rsspetrbles historiadcros ccnsidaran pus hubo cxcesiva pasién y poca verded en 1? culpa atribuida al de Medina, y ss prueba de silo la carta pue le Envié Felipe II con fecha de Toledo a 31 de julio dc 1595, cn la que le dice: "Cue el ncy pusdé cntcrrdo de las dificultades eue bubo para rec£ gcr la gante de guerre y pue agradecif cl celo ccn pua si Cupus habia prccedido" . Il l u p u s , ss oicrtc , no sro de lac ors fcrsncias dc lervanta: llegé a decir par parte ds lanial ds Foc, y ctros, pue el Don II caricatura del lupus CE Mccine lidcnia, y toda la otre inrr■■ortal centre dicho psrscnaje. ■al VEZ see sxegsrado, pero, e la vis ta e>:pu£ct:o5 ds Gcrvantss contra si lupus ds M.ecine uidcni.Cd , llsva f — en V.»’ "5 texs 3) Dos eoisocics da la vida de Cervantes. M.s rcfioro a le posibls matricule de cstudios de Cervantes en la L'nivsraidod dc Czuna. Aocrigucz Marin lo sscribia oesds esta ciudad en narao da 1CC4 y lo ncoificaba sus su maestro . [fonroy] dcoia habor dcscubicrts 1: inscris cifn da la matricule de sstudios c e Cervantes cn la L'niversicad rie ~0- na. lion e r r g : , "odrigucz Garin cbcarva pue, por 1? diforencia de la Irtr-, cn naoa. si parses ni al color ds 1- cinta, se aprccian cisrtas palabres c~a:ï cas a la Eu"u:ot: inccripcién de natrioul^, le cual prueba la suporoboria. Il looter le agresses le for"a dc conter sets an'cdcta y le. cupcrctsria col nun- 512 en absolute cn ella. Es este uno nés de los cssos de tcrglvcrscciin cervanti- ne; ys el treter del Euscepié pudimcs observer pus no era la primera vez pue se trucsban obras supusstamsnts inédites de Cervantes. Aqui la diferencia ra- cica en pue lo pus se trucfi fue la matricule del Cervantes. Ctro ds los episodios de la vida de Cervantes es el proccso de Vallado­ lid . Es tratado entre el Doctor Thebussem y Mainez (ZS). Después del escanda- loso proccso ni Cervantes queda como slcahuste, ni hay naoa ofensivo en Cer­ vantes co"0 padre, coro esposo, como ciudsdano y cono escritor, es decir, no hay nada eenigrante ni cnvilecedor para él. En el proccso lo pue se transpa­ rents no cs més eue una declareciân de su naldita beats (sic) Coma Isabel de Ayala contra la honra de Isabel Saavedra, hija de Cervantes. El Alcalde conta die de Vallcdclid y sus companercs “decretando'’ la pasién de Cervantes y su familia, cuando las constata, especialmente al primero como juez instructor, quien ca-s probablcmente cl causante del dar.o, inspiren repugnancia. Lo pue si es cirrto es pue la honra de Cervantes ccn el caso Ezpcleta sufrié notatlemsn te. El looter sala en defensa ante un hecho tan dosagradablc de la vida del Mcnco de Lapante. c) Cervantes y el mar. Es este uno de los haches cervantinos pus mês intcrés suscité en si Doctor Thebussem: las vinculaciones de Cervantes ccn la vida del mar. Va on el tome El de las Epistolas thobussienas, y por obra ds "ernândez Dure, aperces una carta sobre Cervantes, Lepanto y cl mar. Dc nos dice rua cn La ~'ucrrs ds Chypre et la bataille dc Lépanto par le vice-amiral J . de la Dravié re (Paris, USD): "Cervantes, malade, consumé par la fièvre commande it * bord da le Morquesa un peloton de douze soldats chcrg's de la defénae ce 1' esquif. Dcn crpitain est tuf; lui-mémo rrpoit ceux blrusurss rn faisant face h l'onnomi il n'cn reste reo moins jusqu'à la fin du — —> —-, t—, — ^ ^ I j— — — u—. -.4 —- p-, . J — ' f \ f — — •> ’T ' ' r I • ^ W — W %—. W— %— 40. ^ ^ —J W • I — — N— C— — —‘ W- . . ^ ^ l — - C ' CJ —• —. * ^ 3 1 3 juin de 1572. J . I.'iruel ce Cervantes de Secvedra estropié pour le sien, est devenu un des mensieurs du Conseil. Payez dix ducats pour nous disaient les cédulcs de janvier et ds juillet 1572 à ce pcrtetore de nasse". Este hecho nos abrs une nucve perspective en la azaroca vida de Cervan­ tes y compléta en Nlpclcs la para él des-rcciada batalla de Lepanto, auncue, por otros ccnceptcs, rlcrioss. Este nos lleva a prseuntarnos: i,fue Cervantes merino? El Doctor Thebussem critica la obra de Cesâreo Fernéndez Curo, Cervan tes, marino. y envia una carta cl senor C. Ramén. L. M.ciner, en Cédiz [14 de junio de 126=) sobre este punto. Fernandez Curo funda sus tesis dicicndc: "lue veinte y dos aûcs de ejercicic en un cuerpo maritime; succs^ vas novagacioncs en el Meditarrêneo y cn cl Ccéanc; temporales y siniestroa; desamb rocs, cazas descubiertas y rcccnocimientos; ateaues de playas ccmo las dc Cor^û, Navarino, Tûnez y la Tarca- ra; combat-as prrci-a.las an al archiaiélago griegc, y el de la acl£ ra ici eue sucu.rba al cucrto; batallas navales de la nagnitud da las de Lapante y la Tcrcera; intervenciân en el alistami-ntc y desazcho de lac fiâtes de Inaias... no se ncocsita tanto para jus tificar eue Cervantes debc figurer y figura entre los marines" . El autor ha rcpasaac tedas 1-os ocras de Cervantes y observa que palabres co.mo; milles sc cuentan varias vcccs en el itincraric del Puijote; per bra zee ae rr.ias la prefundiaad de la eu: va ce ''ente ci nos; al dirigirse Ccn Puijate a. Cancho le rr.anifiesta aue ai el vient e de le fortune liane las volas de su ba­ sée, aeari tcmar ruarto caguremante y sin ca.ncraste alguno. El ~ui"ota. La 'rente Liberal, La Espam.ela Inglssa, El Persiles, La Ea- aua rrfranaan la taais de que Cervantes fusas marano. Etre -unte para aanoc'r la paaioia dc 1-rvantos con lo ralatiu'O al “s r -s -1 mundo sa la p'aoa sn '1 aus Cervantes es nos nueotre p r v i t e. Y soi mer- r- " — r- **-• "C r ST r: i—; " r r- -• * T. 314 to CUE tjvo Dcn lui jets en el puerte ce Dercelone, y los srlucos dc Is chus me, dieienec: Hu, Hli, H u , trcs veccs, sin cnitir la dulzura del cérr.itrs den do ccn cl pits Is senel de fuers ropa y mosqueendo con el cerbacho las cs- caldss ee los celcotes. Tanto cumula de térnincs eel mar en las obrcs de Cervantes ncs tie non cue llcvar, ligicamcnte, a dcducir qua l.'iruel de Cer­ vantes era disstro an toco lo relstivo al muneo del mart ”£1 Principe ce les Ingéniés, ya examina el mar cspacioso y lar go, hartc mis eue les lagunes de Guidera, eye el bajsl donde los rcrrcs cl scscgcdo mer y las vêlas al ecscgadc viento, o bien levanténdore sobre las nubes unas vcccs y berrisndc con la gavia las armas dé mer prefundo otras, siempre esstilo Cei-ven- tes cemprcnaién hacia si mar y sus hombres". lato es lo rue hace decir a Fernéndez Cure sobre Cervantes eue cs "tautioce ertis osritus", fsrnulando eue se decisue uns: Flsza a Cervantes, narine. A trsvfs de los articules y cartes, unes de Thebussen, otros de sus amigos, hcmos cludido a una sa aie de intcrprotacionos formulâtes cn torno a la vida da Cervantes talcs como la supussta matricula de Cervantes on la bnivoroided de Csuna, les oseendientes de Cervantes, con cl c.rbel gcnealf- gico de la familia, si linajc dc Dulcinoa, la alnadraba rie Cervrntca y les Cucues ds '.'edina lidonia, Cervantes nzrinc. Vanos a compléter esta visifn de Cervantes y ol nar son un cenplomcnto de esta activic.'ad. 2 ) Cery.-ntce macero. En el aportadc C] do rate miom.o estuoic sobre asorctos pc.roie- les de la biografia do Cervantes, hieir-es -alusién a la obra Le guerre de Ch:'-re et la bataille de Lépanto tel vicoalm.irr.nte Jurien do la Crcvilra. Iota brève noticic eorvantin- la r'cogc Thcbueoen :n lo 'rgun.r. Iceiin de ' rticulos con cl tioulo Troc -— cetillar. Traduce Tho'-ues-r.: el '.ente que J. — ' — — ̂ % I — ^ m f—s — • 3- - " ̂ ^ ^ — , , — ^ ̂ * * —■ (U • ' • — ' —» — — - m ̂ ^ ' m* 315 "Cervantes.- !Cu'nt:s gcntss no ss ocuporion ccl combats cc Lc- p-nto si si autor co Don Cuijots ne hubirrr ssistido a él! Cer­ vantes enferma, cansunida par le fiabre, nsndcba a barda dc la Merc-JHsa un pclctén ce does saldsdaa cnc-rnados de le defense del csquife, muere su capitén, rscibc clos hsricas f rente al ans miço, y no por esc dsja de perrr.enscrr en su puesto hasts cl fin dsl combats. ^La patrie a auirn dabie ilustrar fue açradccidc? r.'osatras vsmcs el nombre dc Cervantes figurer en las nôminas dsl Conscjo Real dc ‘.’épclcs hasta el 15 de junio de 157?. D. I.'i guel ds Cervantes C-avadra, lisiado toda su vida, ha llegado a scr uno de los macères del Conscjc. ?agad des duoados al mas -dice.n las cédulas de ensrc y ds julio ds 1572- a este -ortato- rr rasa. Con esta ncticia, comalc.m: ntaria del Cervantes mari no, ss amalia la rslacién biogrdfica cervantina y esta adauisra nuevos hcrizontcs". s) Cervantes y Ls descriocifn del tûmulo de Frliaa 51. Con este epigrafc pue tiens aor titulo comclato Cescripcién del tûmulo y relacién de las exeouies rue hizo la ciuded de Sevilla en la muer te del rey 3. Felipe 1 1 , par Francisco Ccrônimo Collado, el Doctor Thebuc- sem escribe el Doctor D. Francisco de 1erje Falomc, an Devilla, prologuis- ta de la obra de Collado. Le escribe desde al supucato csstillo de Lurtz- bourg (?1 de abril ds 155=}. Results, sparte arl velar litcrerio del sona­ te Veto e Dios..., eue las excc.uics efactuades a lo lai-go y ancho de la j_e nineulr fuaron.de un aocto : x.ca,, cionsl. Cervantes can au fine pluma liters rie no hizo sino llavcr, magistralmante, al papcl, algo rua causé sansa- cifn a au vida az'rosa y daa rzcimdo. Fobif asti dc acurrdo cn cota ["7}; 3 1 6 femcso soncto c.c Ccrvcntcc: tan crcntE rs cl cccEr cel -cnic, c.uE inmortôlizr, ne s61o sus crapics crEsciones, sino cusnto sirve dc aetcrie o de prctexto = sus ocres". nare fue la ciucad c villa an la qua no se celebràron per lay las exc cuias de Felipe II. Conoratansnte en i.'cdina lidonia, fclta de rccursos, se t'jvc cue andcudar cl Conscjo para cue las exequies fuesen lo r.as festuosas posialas: el 13 de septiarnbrs sc rcar.af que el Corraaidor y labildo "hablan dc vcsair loias con cacircacs, araycndolas sobrs la csbeza suave dies, y Iss lobes sais noass". La rente honrrda da la eluded asidenenss treeria fe rreruelcs y ro.'illas da baycta hesta los rics con caaaruaa, per cl nisno ticr.pc y las rujcrcs tocos na%rac. le rcstaron an la ciuded asidonanse ZC.7Gr rcalss par parte del lalaidc pare tods lo relacicnado con cl tûrr.ulo rrcinfa. Icspzcto a lo : écrite per Isrvantas referents al becna, aparte del so nste, aacri-ii -al rarr.ccr- unas ruintillas rnotadas par Kartzenbusch y qua antes vicron la luz rraaias a P sar.aio [ZS]. Sean o no as Cervantes es­ tas quintillas, la airrto es cue no a-raparon ncda nucvo al carrctar burldn as Pipucl re Ccrvcntcc, cue as dsleitaba cn la satira, he aha can la liber­ té d y el atsruc rue c' prrritirn ^n la 'area. F-rra Collado el .rrrito dal c£ rp^rada dal crractcr andaluz. Tanraaca rn cuente rue al juicio :rv ntcs cobra cl cancto aludidc era la "honra principal da . Thabusae- fT — f— — “* * i C ^ • frc '-“ CÎ p'— —- c — t̂ r— qua :aaa ~ar la laaiaa-d ac liblitvilos .'ndcluc's, cunruc, cia-, no la arraaa :uc CO oaariba " I" rd>r ir.a" , " "af e" , -n vca dr Jcr-nirc y J:fr. 3 1 7 2.5. AL3UNAS INTERFRETACICfJES FARCIALE5 3C3RE EL E'JIJCTE Al irual que hegos hscho con Ic. bianrr.fia ccrvantino thcbussie- ne, a la que nas har.os referido frannantcriacante, car.o corresponde al cs- tilo thshuasieno, de redo senejante hersmcs con las intrrprctacioncs the- dussianas acerca dal Zui.jcte. En primer luoar ‘narcncs refcrcnoia a cos as- tudios sobrc la Icnpua an al Zuipota ; tcmaidn hicimcs lo prcpio a.1 trctar de la biografia cervantina. Estas estudios sen oripinalre, cono rran parte de la etra thabussiana: los "apax Icroncnon" y la lanpua latins. ôesuidarr.snte aluairos a cos personajcs quijotsscoa: Roque 3uinart y cl .Mcaice dc Pntoqucre. Finalmcntc,des cstucics bastcnte extenaos: las frraas del luijets y la alca'nuctsria an la r.isma cbrc, eierc'cn nuestro estudic sobre la manna obra. La policies an tornc a las Gonantrrios del luijotc marccen un csaitu lo apart:: este es el 3.5. 1 ) JOS estudios sabre el _uijcte y la Icnpuc. a] El luiipcte y los apax Icpomenon. Es esta una de las ccotaciones ouriosas s u e hizo Thebusscm ccercs del lexico en el lui.iote. Se le oourriâ cl farr.oso Doctor former una lists oe aqusllas palabras qus se apuntan una cola vez cn : 1 lui.jote, v. or.: ca- bicl. c: rricla, oasacc, lento pas, deone tar, ozrueracer, par.in, arenauc . El Doctor anode clno: ipnoro ai la majedcric tan.ra elruna importancia c si sc encontrara ya rcdactadc. per Ccrtcjcn u ctrcs cervantistas (carta 33 del Epictolario thcbuasicno (entre Thebuascm y Rodriquez Larin]. A cats cscritcr Is hcc: alqunas cbacrvacicncz filolcpicas rcfrrentcc a Cervantes y al lui pete. 1.1 leer el tor-.o cctcvo del luijotc do Clésioos -lur.e. c-'c Ccrvzrtzc, y 1"£ co-ic y £ 3Cr*= o::rc; zr. - i.- ir- ztc zc r.znnz 318 tienden bien cl cbiabe dc les cr.caluccs o de cicrtas pondcracicncs ccrvan- tinas: ”Yo no pucco hacsr cor.iprcndsr al sable hasta lo cje que cl rczo le rcventcba cor les clochas del caballo". Considéra Thebussem este cxpresiôn corr.D un andalucisrr.c, aun hoy corccteristico cor clartés zonas andaluzas, y que apzrccE en la primera parte del Cuijote, cepitulo IV. Tel VEZ parezcan nimicdades estas ocnsideracicncs léxices; ccn coda, si observâmes la rran preooupeciin lexica del Doctor vcremos cue raspcnde a on santidc profundo da critics da la Icr.gua doses la psrspectiva semanti ca; pcro vcémoslo en au juste ncdio: centre de la inquietud global thebus- aiana per la linguistics, nunca de un rcdo cislacc. 3ilo asi, creencs, ad- cuiercn sirnificacifin estes notas filcliricas. b) Cervantes y los latines, (articule publicado en la Senund raciôn de Irticulos (lû73Jj. Junte a les tirrinos Cervantes y luijota con sus ccrrcspondientes :E- rivacionas, a los eue alucinos cn el eatucio biorréfico de Cervantes, hé­ ros ccnsiccrado tar.bi'n en el luijotc dos aprrtcdcs que verscn dirsctanen- :ax Isgoncncn", ya tratadas, y los latines a les :n sots articule Cervantes y les latines, pretsn de C . Lariano car una visiin del "uijota a ténor de la época de Cervantes. Tcngaros cn oucnta que cl rspalol es une Irngua rcnântica y que en taanpcs : s C:rvantes la mayor rais de erudiciin y de saber era citar textes lati­ nes, r.oea vigsntc aun a principles dsl sirlo XIX, entre oradcrcs sarredcs. For lo tcnto no nos dcbs extrcëar la rran profusicn de frases y rires lati nos eus aparccsn en cl luijcte. glué opinaba Cervantes del latin?, se prcgunta Thebussem. La maycria dc las cites rue cstén cn el luijotc, segun Thebussem, pucden llamarsc la­ tine jcs. :4c aqui algunos: - La primera site: tantum ^ellis et oses v-it, rs aplicada el caballo de Conrlc. - In la aventura col cucrno mur rtc sc dice juxta illiid, ci -vis eue- 519 ccntc diabolo, tcxto cue cn Iz cdicidn oe Rodriguez Lz.rln ogzrcc: e n bcce de Sancho Fanze, y cn la ediciôn de Clemencin lo prcnuncic Don 'iijcte, pe ro cn la edicifin de Hcrtzenbusoh lo prcnuncia Alcnso Lipcz. - 21 Hidalgo Hanchego advicrte a Sancho que el escudcro Sandales, Son de de la Insula Fims, saluda mere tureucsco [corre E.n mane, incluida la cabeza y dobledo el cuerpo]. - D. Fernando indicd al f.’ancnego que debia rerdcnarlc y considerarle sicut ers.t in principle. Seneralmento Sancho no entiendc las palabres latinas y en alerta cca- eifn le dice S. Duijpte: "For rr.i te has visto gcbzrnaccr, y per ni te vcs con espcran- zas propincuas de scr ccnde c toner otro titulo équivalente, y no terdarâ el cumpliniento celles r.-.és dc cuanto t-rrdc an peser este a~o, cue yo post tenebras acero luccm. -b'o cnticndo eso, replied) Sancho-." Estes textes latinos cran demasiado erudites pare cue los concrcndic- se Sancho. Cuando se trcta de ajuste de salarie tel vez conprcndiese: marc -.ennun, sicut crct, nratis data, bans gulden y poco mas. El florentibis eccidit onnis, que lenzâ la Duquesa, debiô peser dcsz- percibido per el cscuderc; al igual que le que dijo Pedro P.acie -esta vez treçucido-: onnis ssturatic nais pcercicis eutcn pcscina. Clener.cin en una c'a sus farr.csas notas a la ocicidn del luijote (tono IV p. 125) nos dice que Dancho sa qucds ain ccrr.prrnc'er nadc cuance au anc le hablaba en latin. .Iguna palabra aoizrta a ccnprcndcr: nalun cirnun, y el itcn y cristus, usrde per fl. Ftrncidndonos a la culture dc Srncho no nos czbc eerprcr.dcr; no obstante, 5. LerLanc ccneidcra nu y c'iacul.ablcs cicrtas scntcncias latines cn boca de ctrcs pcrccnaj'e del 'uijotc. .'si ts nenes estas: - En cl baohillcr ter infinités c 5 2 0 - La crédita Trifaldi parccc sdocuade ai c-mitir cuis talia fcndn tape a lacrymis V'irrilia. El Dea volsnte an la dcdicetoria al Gcnde de Lemcs, corresponde a Cer vantes y no a C . Euijote. For la eue a 3. Cuijote se raficre es indudable que conocia el latin, .'si sc deduce =1 assrurar Sancho que su ano era "un hidalgo muy alentadc que sebia latin y romance ccgo un bachiller". 'demis Clemencin, cn etra de sus notas al lui jota, se refierc [tomo V, p. s e ) a los varias latines usados cn el Cuijote y qus no perteneccn el use general y ccrricntc del idiome. Résulta intcrcsrnte ccnoccr la opiniân que mcrecia al Cuijote el cono sériante as la Icngua. Los la expone al départir con el Gaballcro del Ver­ de Cabén. Le aies que as "irito el traducir del grizgo y del latin, reines dc las longues, poro répudia le plana de citas, scntcncias y acctecicncs ousetas cn los libres destinâtes =1 vulro, Zstaba en desacuerdo con los eue prcsumian de saber el idiome de '’irgilie, y asi la dice; "rues el cielo no lo clu- Euc salisse tan ladi- como cl ncnro Jurn lati- habla latines relu-" Cervantes, ademés, consigna esta opiniân en el prâlcgo de la primera parte del lui jots. que ne ra Thebussem "es intcnciân latine". Lo bay, pues, aiatraccicn ni clvido en cclgrr a Hcrccic el: "Lcn bene pro toto libertés venaitur aura" Li en echacar a Catôn: "Dcncc cris felix..." Cervantes oomnrnndiâ per“ecta-:.. nta lo acanprécâblé que résulta aaro al lector que ce hablen an un liera ealabras dc idiome extrade. For a ac traduce cn ni ~ui-ote ne eocas cantencias dc otrca iaicmes. Hc acui clgu- naa de elloa "que no eiardcn mérito oor hcllarae vertices en oaat.'llc.no" , acgun Th'busaam: I f-v — , I — 1—'.*^.— 1 *— —' • ̂ — — C ̂ — L- ^ r ~ rn ̂ ^ — r- T r-p. 521 el nevor bien cue los honbres pucdcn desear cn la vida y que de la abundan cia del corszân habla la boca [ex abundantia cordis, es loquitur). - A D , Lorenzo de r.'irsnda quiso ensenarle el Lanchego a perdonar les su.ictos y supcditar a los soberbios. - A Sasilio el Pobre le advierte eus la mujcr honrade bien ncrcce lia narse corona de su narido. - Al referirse a la extrana habilidad dsl rr.cno adivino incica a San­ cho que a solo Oios esta reservado conocsr los tism.pos y los mementos. - 21 capitula del reteblo de f.'elisendra conienza por la versiân caste liane de un verso de Virgilio. 21 Doctor Thebussem apoya los argumentas de este trabajo en una serie de textes, el ncjcr de los cuales corresponde al pârrafo siguicnte del Do- loruio de los perros; "Hay algunos roraencistas que en las conversacicnes disparan de cuando cn cuando ccn clgûn latin brevs y compcndiosc, danPo a cntender a las que no lo entienden, que son grandes latines y apenas saben declinsr un nombre o ccnjugar un verbo. Por mener dano tengo ose, que el que hacen los que verdaderanente saben latin, de los cualcs hay algunos tan imprudentes, que hablando con un zapatero o con un sastre, arrojan latines como agujas. De Eso podemos infcrir que tanto pcca cl que dice latines delan te de quicn los ignora, como el qus los dice ignorândolos". La larga cite de Cervantes coincide ccn las ideas thebuseicnrs: coda longue debe ccupcr cl lugar que le corresponde sin intcrfcroncias inncccsa ries ccn otras. El luijeta nos de la pauta. 2) Apuntes scbrc dos ; orson:-go s del iuigoto: Rnruo Duinart y ;y rsccECO ccn los "oreonogos :uc so criticon par .h: 5 2 2 mes E referirnos, brevementc, a dos de cllos. Sobre si Alcalde de Antequera del que hcble el Cuijote opina Thebussem que el Duque de Valencia era el p£ seeder de la casa y cstado de Alcalde antequerano. El historiador Colmeiro le escribe y discrapa de esta interpretaclân [aS), efirmando que el legiti m.o représentants de Rodrigo de Larvéez es hoy cl LerquCs de la Vega de Ar­ mijo, puestc qus posee la caca fundada por su ilustre ebuelo, y también go zâ de su hacienda, y llcva sûn el titulo de Alcaide o A.lférez mayor de An­ tequera. A demis es el pcseedcr de las espaces de Don Rodrigo y del moro A bind'rréez, ctro personage del 'uijote, magnificas hojas del ciglo X. Thebussem cem.cstrô al hcreico gcnercl Larviez la sinrczin con que es­ te :s Eupcnia descendiente de Don Rodrigo, Corrobora (2C) lo dicho con otra carte de Eduardo de Lariategui, afirmando que cuanto expone lo consi£ na el historiador Lodesto de la Fuents [Historic Dzneral de Espana, Cadiz, -I - c e - r n - R La invsstigacisn sobre D . Rodrigo de Larvéez no es, pues, sino genea- ligica, aficiôn que gczaba de gran arrcigo en el Doctor Thebussem como he- mos pcdiac ver en el zstudio sobre la _iografia thebussiana a través del Epistclaric. Le busquemos otrcs aspsctcs dsl alcaise dc Antequera ya que Thebussem no lo prctendié. 3cza de una mayor atoncién Roque Duinart, y ccn este motivo se hace rsfsrrncia a los bandes ce Larros y Crdclls, que par entances dividian a CataluRa [3l) . Degûn Banahuja, Varrc process de Duerra o R^rro, que oignificen Ic- chin [antitesis de cadells), palabra que, evclucionandc, se cOnvirtiâ en nierrc. y cor fin en narra. Fera Hcrncndsz, sin embargo, precede del nombre del caudal sin -as. C DELL, apsllido de una familia de la antigua nooleza catalena pr"tendia descender da las Castelli o Catoli, pertidarios ds Fom- p:yo. Farecc r-.fs rral que intervinirrc n durante la rrccnauicta catalane al scruicio dsl Conc'e do DrrdcRa asntra los msros, qui an las prrmii atcrgéndo 1rs diszmos, baronies y ri castillc :b frgaral;. a. Duo lucnas, que sc cxecer 323 en El LLano dc Darcelona [dande D. Quijate cnccntrô, prcciaar.zntc, a Rarer Suinartj, y en el Campo de Tarranone. Siguiendo la histcria dc las farcecs bandclerce, el rey Phelipe II interpuso su real autaridad y aeé cancluyé can la canccrdia el 20 de marzo ds 1501, concardia que confirma "author!ta te apcatalica", el Papa Gregorio XIII, el 1̂ de diciembre de 15B2. En 1517 CE celebrf un jubileo, concedido per Paulo V, en acciân dc gracias par habsr cesado las hcstilicades de ambos bandes, eue contribuyb a exterminer el durue de Alburqusrque, a le sazân Virrey de CataluRa. Scgûn Fellicer en eus Lctas al luijate el citada Guinart no fue una ficciSn noveleses, sino el caudillc de la feccifn de les Larrcs. Ses coma SEC, meread a estas investigecionss qus recoge el Doctor Thebussem, nas Eccrcar-.os a una major interpretaciôn del mundo de las bandas an la deeoa cervantina y cn un lugar concrets: la rcgiân catalans. 3} Fareas del luijote Es este un terne que el Doctor Thebussem lo trata en cl aacndica E de las liste cartas sobre Cervantes y el muijats. Fratanda demastrar Tic busse- que la fama del Cuijote no s61o sa hizo natrr an las traducciancs de la cbra a tadcs las idiomas cultes, sino qua se llegarcn a calaarar gran nu mero de frrsas en honor del Cuijote, lo cual indice bien a las cloras ri in flujo que cjercia el Duijotc en cuantcs ambiantes pcnetraba. Ya a las nccos ancs de la primera adiciân del luijets, acurrifi una lier de sacar en farsa al hérae manchegc. Cita B.J. Eallardc en el nûncra F de dc Danta Teresa, cn la juste literrria, por el Licrnciadc Ffr^z de '/alcnzuc la [Cfrc-aba, 1315). El juez fue Luis de Gingcra y hubo una : éecara an que fi-uraba.n lac ;as:'ascrias de lan Cuijcte can lulainaa. le squi de duce el C" ^ fh - -1 « 1 — p"'- ' — s ' f - '“ ■."•‘ T ' — "" —w * — — k. — . » — w — C— , w* — « _ w • c. w- w w _ w. — - r— — • . par navale de Cervantes. Itrc c'a ta muy aigni“iaativc as rua rn ri jur.m" rtc dc dr'rrdrr ’a Ir "i'urae-n 0 — areas "cmadas del Tui jeta . La r rimera qu' cancce:-cs rate d: 524 1517 y fu'E celsbrada en Sevilla: todos les gradueclos juraban defender la Concepciin sin mancha de I.'larîa. Dentro dsl amplio cortsjo, el farrioea Dcn Qui .je te, prez de la caballeria andante iba en su Aocinante y llevabe le le yenda: "Soy Son luijote el nanchego, luijote, eunpus nacido en la f.'ancha, Cy defiendo a la sin mencha'* . Y Sancho llevaba a le espalda esta letra: "Caballero, eseo mismo, jefiendo desde ci Aucio Y del pecado abernuncio", Segûn los oaballercs andantes, llevaban cdargas y lanzas, y en elles se "ijaba esta letra: "Cy se defisnde un gran tuerto, Forqus la cacalleria lies no ay mencha en f/.aria" . El juogo de palabras: Concopciân sin mencha de Maria / Don lui.-̂ ote de la Mancha, nos refleja la bonds reperousiin de la novels cervantina. Gtra farsa a la rus ya elude Cervantes, se crlebrâ en Eaeza en 1512, y tambiin salit en elle Don "ui.^ote. Caban principio a tan lucids escuadra 1rs r.vuy osfcrardcs csballeros Isldovincs y Guillermo de 1 argons; cran los oenultincs cl muy csfcrzadc Don ~uijote de la "anchs, ruinta ccencia de aventureras '/ -loris dsl Tcboso, y el conde Gclaltn, rua par haber tanido fcma de traiter, iba ten de msla gens con al cabsllsro tel Tobosc, rue cn rats rcacitn ara proair mente el dc la Triste Fi~urs. El caballrro de Is "rnci.e llcvsbr a la espalds nstc note: "r'cy mlvid- i:; Cuisines El de la Triste Figura, For la rue. as vida '' rulzura''. 3 25 La L’niveraidrd ce û Ismanca, cl igual rua la ce Dacza, y an rl ricrz arîG, celabrâ analogs fcrsc. Del ciglo X V H I conocc-mos la noticia ce uno de los obsequies que r.'ac£ na Sidonia hizo cl Duque do la ciucad. La rclaciân esta en: Apuntccionrs de- COSSE que sucadieron en Medina Siconia desde 173C y las oualsa ':'0 '~r visto. A.lli se habla de une mascarade dsl Cuijote (174l). Esta vir.ata con- sistiô cn haccr a lo vivo las locuras que haoia Don Cuijcte; los mclinos dc viento, la caccnc dc los gcleotes, la cérémonie de arr."'r caballrro, la vêla de las armas... Existe un documente fcheciente cn rl Archive de "e:'i- na Sidonia que ha'cle del grsto que se hizo en una mascara parc diversion del Duque. A saber: - Très va ras de bayeta negra cara el vestido de D. C........... 3C rs. - La bande de tefetdn encarnaco eus llevâ 0. C...................ES ra. - For el vestido y morralss de Sancho Fanza 1C5 rs. - Por listones y cintas para las mascaras 72 ra. - For hachuras de los vestidos 27 ra. Estes gasocs ncs indican elgo de le que hecian los nobles pare sus fiestas y mascarades. Existen otros cases que no tratanos. Sirv-en estes d-a sjomplc. Y llsramos a 1331 para relater otra representacifn digne de 3. _uije­ té . Los rcfcrimzs al fastucso bails ds trajcs que diercn en X'aeria les lu eues de I.'.edinaccli: "Fresontf.se cn alla una comparse del luijote, dc la cual forrabor. parte adzmfs dsl Hidalgo y su Escudero, Dorotee, Alarcolr , Lucinda y otros peraoncjes de la gran novala". ' o oirr.-.pro oc rralizahan farsas a caiggo de la nobleza; tombi'n oc rr lizc-or.n en ctroo o.-diontcs mas .modestes; cl 13 dc cicizmbr’' - c - f - p - -\r. ' — rC f“ "1 f'rr ~ T 7 r* I . r- 1 " ‘'••nr'’"' r-R-"w ^ m. , * — f *- w w — « w . A . u - ̂ ^ w — ̂ ^ w w w . M.* w L » I U a . » w . . . . s- w * I w ^ w _ n — f , i — — 07 — £q ^ ^ « f h - f , f . «2 -t l 'r * 326 En 1555 les "criâc'icas cspaloles consignarcn las fiestas de Tordesi- lles para cenner.-.crar le Lativided de la Virgen, y con tel rnctivo ss fortr.ô una mascarade con csccnas del luijcte. En 1275 en el Faseo del Prado de Madrid, con notivo del carnaval se represent^ la aventura del Carrcte de les Certes de la Muerte. 5e inspiran en sus ces! hcnâninas nedievalss. 3e celekrsron otras ferses cn Cidiz (l35ô), Zaragcza [lESS] y otras fardndulas de baja calic'ad, que no r.ereccn ccstacarsE. Fera el Doctor Thebussem cl: "Inrcnioso hidalgo cake cn todas partes, y en todas las ipocas, lo nismo cn les sstrschas callcs de Tordssillas o de Medina Sido­ nia que sn concurrido Erado ds Madrid ; lo mismo cn un bails aris­ tocraties, cn oalones cubiertcs de seca y cro, que cn ncdio de las plazes, causando la alsgris y la riaa de la nuchedumbre". Y siruc Thaiuaecn pre^unténdose: cj. 52=np_c ce sec: iûj, gquiin fus al primera que lo cenvirtiô en Eeoe homo profane?" Eue el propio Cervantes, pero tenicndo siempre prcceucifn de deseojar lo en sales cases da au armadura. Cervantes "cubria c cuitaba" la vieja ar nadure de su Don "uipote siempre que lo sacaba para diversiin de las ren­ tes. lande més ourlas Iluavan scbre el Hidalgo es en cl palacio de los du- quHS, y gsncralranta, cuando aquel apareoe sin su armature, i.icolés Diaz Ecnjumca, que : s a quicn dirige cl articule Farsas del luijotc, considéra eue le carte dsl Doctor Thebussem ecicrte. a.l decir que le icea del luijote es de que tarie concianeia de qus noriria vcncidc, y por eso il r.isr.o di- ja: "Juste oaetigo del ciclo es que a un caballcro cndanto vrr.cido, le co­ ma n c-damic, la rj_c,uan c-viapac y le hucllan aucrccs". zi acte la psrcciâ na terri, rua tiLne dc: extraie qua le hellarar. y rsoarnacirran -areancs no­ tice, ricas y s igrs da holgcres. "or rl„o Don luijeta habia naoido para haorr da csa, ;ra aica: a nia dc luijote, la que ' s rquivrlcntc de tarir, be- ^ r~ - 1 ̂ ^ U- -m*. . r~ — "— r' f~ - ■— — , , d ^ — » — »»V- «. ‘ Iw • t.. W L- w' • W W - .-»V — : »,W-— 3 2 7 sem no se conformaba con lo meremente anecdôtico sino que trataba de pro-‘"R fundizar en cuantcs temas trataba, . ? -a 4J Mozas del partido y corredores de oréja: estudio sobre la al- : # cahueteria. ’ Tenenos que r^conocerf ehora con el Quijbte, y antes con los otros temas, que el Doctor Thebussem tiene una propiedad muy original; tra ta siempre de buscer los temas que se salen de lo corriente, de ahl el gran escendiente que ténia entire sus contemporâneos. Uno de escs ternes origina­ les del Quijcte, es sin duda, el estudio de la alcahueteria, Y su titulo ES Mozas del partido y corredores de oreja, publicado en 1874 y recogido en la âeçunda raciôn de Articulos, pp. 361-397, Articule largo rayano con si fclleto. Ya en la dedicatoria a J. M. Piernas y Hurtado pone la siguien te note: “se suplica a les. lectoras y a los lectores escrupulosos que pa- sen por alto este articula” . Este es un truco literario que ya lo utilizâ en otras ocasiones: reccrdemos les famosas Ristrss de a.jos. Recorre con admirable acopio de datos las paginas del Cuijote por les caminos de la alcahueteria y del putaismo, y cuanto se relaciona con el te_ ma, que a un cerventista ingléé [cuyo nombre oculta), le apenaba por tener que leer: “tanta frase y Iccuciôn demasiado libre y desembarazada” en el Quijote. D. Mariano le replica diciendo que en Londres tienen "Haymerket, Cremorio de Gardeus y otros, populares haunts cf pleasures seekers" y no deben quejerse de estos giros Cervantinos, En todo c a s a , le dice, pase so­ bre el articulo. Lo mismo express a las cocas lectores de la Crânica de Icc Gerventistes; que no se detcngan en el terne, Implorendo el perdfin y la benevolencia y el favor de Phryné y ce Ra- bieb, de la Celestina y de Zaffeta [famoscs del gânero] entra en matcria. Divide cl trabajc en très pcjrtes: - Datos novelesccs del Quijote. En el Quijets existen no poccs dates que ccnfieren inters e al terne. Gomienza con equcllas dos mujercs .r.ozae treidas y llcvedc 328 tes las llama por la Tolosa y la Molinera, nombres harto elocuentes. Por si fuera poco, Cervantes nos dice que tuvo por dama a les rameras. Maritor nés es sin duda la que se lleva la palma en el Quijote. Cuando el arriero concertâ con elle que aquella noche se refocilarîan juntos, promoviô un escândalo en el camaranchôn de Hnn Quijote v el vente- ro entrô diciendo; “^Adânde vas, pute? Cervantes nombre semidoncella a Ma- ritornes y a la hija de la ventera cuando hicieron à Hnn OiH Inte la burla de atarie en el agujaro del pejar. La desenvuelta mujer "opinaba que en amer, si lo que se da es bueno, ha de darse presto, pues quien da primero da dos veces". Exactamente eso es lo que hizo, ya que confesâ a su seîïcr que repetidas veces estaba ccn su galân en un aposento de la casa. Si pasamos al amor de Dulcinea, dice el Doctor, no séria muy platôni- co cuando se eplica el cuento de aquella viuda hermcse, mcza, libre y rice, prendada del motilân rollizo y de buen tcno. Confirma este amor cuando D. Juan, uno de los oaballercs de la venta cerccna a Zaragoza, le lanzô a Don Quijote la inoportuna y grosera pregunta de si Dulcinea estaba perda y ore nada. Pues bien, ante esta posible groseria, D . Qui Icte no se inmutô. Tam­ bién cyâ tranquilo que Sancho dijese aquellas palabras; "idônde se ha de sufrir que un caballero andante tan famoso como usted se vuelva loco sin qué ni para qué por una...?" Para Thebussem, el Hidalgo dijo que su Dulci nea estaba "como la madré que la parié". Pero aqui no termina, ya que trata dc apcrtar mis dates para su traba jo sobre alcahueteria, correveidilismo y puteria dentro del Cuijote. Aludemos a oorcs casas de alcahueteria: el galecte debifi ssr liste y travieso cuando dijo: "Yo vcy por aqui pcrquc me ourlé denasiadancnte con des primas hcrmancs mîas, y ccn ctras des berna,nas que no ernn nias; finsl- mente, tanto me hurli ccn ctr'c, que résulté de burla crec-r la parrr.tela tr.n intrincrdament", rua ne hay sumista que la declare" . Tsmcifn reculte clccucnte la frrce que prcnuncié lancho cuando "dvir- tié eue la raina dc l.'ico.r.icén sa aruabr hccicrndc ccn 329 I -■ ■ mes quEOOs, y céda puta hile". Veamos ehora como las pare jas del Qul.lote actuân de modo dlstinto an-, te un mismo asunto: 1) Cerdenio se contentaba con muy poco, pues lo ûnico que consegula Ere Estrecher las belles y blancas raanos de Luscinda, a través de la reja que los dividla. 2 ) Loterio, menos timorato, llorô, rogô, ofrecié, adulé, porfié y fin çié con tentos sentimientos, que dio al través con el recato de Camila. "A través de esta acumulacién de verbos nos da Cervantes una visién muy con­ crets de los evatares del amor". 5 ) La Trifaldi consigna le hinchazén del vientre de Antonomasie, des- cubrié que D. Clevijo se habîa hallado una y otra vez en la estancia de aquélla. 4 ) Don luijote. al ser burleda la hija de Done Rodriguez por el hijo de un labrador riquisimo, explicate la conducta de la donoella con estas salaires: "cuando el amor tome entera posesién de un elma, la primero que hace es quitarie el temor y la vergûenza y después ..." 3 ) Y, prescindiendo de otras escenas del Cuijote. atendaraos a las de Teresa Panza y Sancho. Teresa le escribia que, "segûn les males langues, la nie ta de Mingo Silveto estaba encinta del hijo de Pedro Lobo, quien le té­ nia deda palabra de cssamicnto". Sancho, tretando de la vida pastoril, di­ ce los peligros que encierra para la virtud: "El Cura no serà bien eue tenga pastore, por dar buen ejemplo, y si quisiera el Gachiller tenerla, su aime en pez. Senchica, hija mla, ncs llevarâs la comida el hato. îPero guarda, que es de buer parccer y hcy pestores r.és maliciosos que simples, y no querria que fusses por lana y volvieses tresquilcda; que tcr.bién suelen ander los amorcs y los no bucnos deseos por les csmpos como las ciudcdes, y por las p'.stcriles chozrs como par los recies pala- cics!". Lo sc Is ccultaba a Don "ui^cts el pocerio dsl liante y de le bellezr 330 fenEninos puesto que aconseja a eu escueere: "Si alguna nujer viniera a ti a pedirts Justicia, quita los ojos de sus légrirnrs y tus oidos de sus genidos... si no quicres que se anegue tu r a z ù n en su llentc, tu benriad cn sus suspires". El Doctor deduce que esta mêxina ss apliea a Sancho, blando de cora— zân, que asegura eus êl se uenderxa y avasallaria a la nâs minima razûn de Altisidor: y, al ser cslesa Teresa Penza, demuestrs cue su narido debia te ner sus vises de Tenorio. I.- Hi de puts en cl luijote. Esta expreeién tan caracteriseica de t£ da la literature espanola, tiene nucha ir.pertaneia an cl Cui "Ote. Merced a la discusion so'ere el tema entre Tecé Secial y "anche, peaemos saber cuan­ do esta expresién se prcnuncia ccnc clcgic y cuando ccnc injuria y vitupe- rie. Vamos a reproducer en cl apartado seis al cclacuic mantcnido entre am bos (32). Después de este documente cc.n-iena observer cue Hi de outa en­ tra dentro cel elogio. Y Sanchc Ic habia prcnunciaac cn ctras ocasicnes con estas earacteristicas olcgicsas: -an la -rimera parts de la novels, al cnterarsE ds cue Dulcinea nc cs ctra quo la hija ac Lcranzo Corchuelo, Is elcgia asi: "Ch, hideputo, cue rojo ticna su vcz", 'Igc semejante dice Dan cho cn alabanza dc luiteria:*'!Ch, hidcputo, c u t cabollcs, cue si no son poetizes no les he visto mrs luenncs ni is rucios on occa ~i vida!"; can expresicn, as on tono ds injuria y doov?rglcna-. ' 'eanoo_o cn uncs cases concretes: - "Don nijo dc puta", aije ccl'rico 1 an I.ijoto a ~ ± ' t s ae Paaarani 331 çaznatico e1 senor Panza Üaudol". También celifica de hideputa al gigahte. - El hidalgo sa incomoda de que el escudero denostase à Dulcinea para ansalzar e la Minomicona, y, después de darle dos pelos y arrojarle a tle- rra dice: “ lOh hideputa, vellaco, y cômo sois desgraciado!". - "IHuye, puto,l" fue una de las expresiones que Panza enderezô a Gi- nesillc, cuando rescatô de éste su rucio. - Ccn hideputa, bellaco, obsequié el gobernador de la Insula al impor tune Miguel Turra. Thebussem concluye esta primera parte de Mozas del partido diciendo que sin duda, se habrâ dejado mucha espiga en el rastrojo, cosa que gene- ralnente ccurre siempre que repasa el Quijote en trabajos de esta indole. II.- Documsntos fehacientes. Esta segunda parte del trabajo es la que mis se aparté de la novela cervantina, pues va por los camincs de lo curia lescü y lo forensa de la época, dentro, eso si, del terne. El Doctor Thebussem nos dice que poseîa copia de las ordenanzas, dé­ crètes, ecuerdos, tocantes a mancebias de Sevilla, Madrid, Granada, Tole­ do, durante los siglos XVI y XVII, asi como elegantes cuadernos de los a“os 1S61 al 1670, rcglamentando la prostitucién en Cartagena, Cadiz y ctras ciudades importantes de Espana. Dice D. Mariano, que unidos estas ma teriales al riquisimo ncticiario que dan los cédiccs. La Celestina, La Lo- zana Andaluza. el antiguo teatro espanol... Suevedo y otros autores, sin clvidar a des contampGréneos suycs [35), se podria escribir, al igual que lo hizo P. Dufour, una emplisima y curicsisima historié de la Prostitucién en Espana. Lo se deberia olvidar tampoco los archivas municipales y escri- banias de los pueblos. Varies de las casas que fcrmaban el Pompés de Sevilla [tretado por Cervantes en Rinconeta y Cortadillo) . y que eren hakitedcs por las ’.'ozas del partido. pertsnccian en propiedad a Iglesias, Capellanirs, conventcs y otras "undacicnes ciadoses. Per esto ncoa tienc que extranar que entre las propiedrdes dsl Duque dc Medina Cidonia en los aigles XV y XVI, ss contase la Casa ds las Mu.jrres de la ciudad acidonsnss. Cigus si Doctor Thebussem 332 con el anëllsia de documentos sobi*e mancebias en orden cronolâglco, desde 1493 hasta 1617. No aludimoe a ellos porque nos apartarla del tema. III.- Corolerlos.- En esta tercera parte del traba Jo pretends apll- car la segunda al Qul.lote, sacando unas conclus!ones. Analiza la obra atxd buida a Cervantes, La tla finoida. En ella, la tla Esperanza Menese y Pa­ checo, 0o6a Claudia Astudillo y Quinones, vendlâ por tres veces la virgin! dad de la doncella Esperanza. Nos hebla de los slstenas para reallzer sus métodos y nos dice que no hallaba medicine més eflcaz para la cerradura de pastloo que la aguja y el sirgo encemado. Habla de los menjurjes utilize dos en la manceble: zumaques, vldrio molido, senguijuele, mirre, cebolla elbarrane, papo de palomino y otros, a las eue calificaba de aire y moneda falsa. La claridad con que nos hebla del modo de porterse con los Nombres, es de perles. Asi dice Esperanza: “ iHay més que hacer que inciter al tibio, provocar al casto, re frenar al presumido, despertar al d o m i d o , convidar al descuida do, escribir al ausente, alaber al necio, celebrar el discrète, ecariciar al rico, desenganer el pobre, ser amable en la celle, sente en la iglesie, hermosa en la ventana, honesta en la casa y demonio en la came7“ . Les descripciones de Cervantes en La tie finciria demuestran que cono­ cia perfectamente la atmôsfera que se respiraba en su siglo. Thebussem con sidera que Cervantes se hallô muy en ccntacto ccn los vicies de su tiempo, por rezôn de su oficio, unas veces, y por causa de su robreza otras. Ma­ drid, Valladolid, Sevilla... conocieron sus cuites y sufrimientos. También an el Oui.jote de Avellaneda al lanzar cl canônigo toledano su filipica centre los libros de ceballerias dice cue sen increibles en haza- ùr.s y lascives cn los amorça, y enaoe el Cura que 1rs comecics de la época cran imégenes de lascivia y cspejo de disparates. Résulta dificil comrsrer 1rs rr.isras rctitudrs cn si-lcs ciferentss, por ejemplo el siçlo XIX y cl ciglo de Cervantes. Vrarr.os, ccn todo, lo que 333 dijeron los senores del Consejo para aprobar el Quijote. y que el Rey re- frendû: ‘ "Que no contenia cosa contra las buenas costumbres nl indigna de la decencia debida al buen ejemplo, y si mueho de honesta récréa ciôn y apacible divertiraientrf*. Para el Doctor Thebussem, si estas palabras no son mera férmula o pu­ re jarebe de pico, résulta demostrado que los verdes lunares que puedan œ nalarse al Quijote. se refieren a nueatra época no a la de Cervantes; sin embargo, estariamos en un error si creyésemos que la época de Cervantes era conforme dice el privilégia real de estampacién del Quijote. Hartzenbusch dice al respecte: "El siglo de Cervantes no era tan delicado no sâlo en obras na­ rratives sino hasta en las comedies que sa representaban mucho y hablan sido compuestos por sacerdotes ilustrados y virtuosos. Aparecian hechos y se proferian dichos para nosotros insoporta- bles... y a cada peso se oia sin escéndalo el nombre con que el ventero Juan Palomeque llamaba a gritos a au criada, la puntual Mari t o m e s " . Como podemos observer, las ideas de ambos criticos coinciden, a la vista de los textes. - Los alcahuetes. El Doctor Thebussem trata este tema de una manera incisive y original. Tras presenter el hecho de la alcahueteria como muy normal en la época de Cervantes, destaca como experte en el oficio a Binés de Pasamonte. El cestigo que conlleva la falta descubierta era una razén de azotes acompanada de galeres. También en el Quijote aparece un hombre honrado y anciano enfermo que iba condenado a galeres a cuatro anos: habia sido con- denado por corredor de oreje y hechicero. Cervantes enade al calificativo de alcahuete el de hechicero, y pone en boca del Quijote la diferencia: "A no haberle anedido estas puntas y coler de hechicero, dijo 334 Don Qul.lote. par solamente el de alcahuete llmpio no merecia el ir a bogar an.las galeras, sino a tnandarlas y a ser general dellaa; porque no as as! como qulere el oficio deTalcahuete, que es oficio de discretes, y neceaarlsimo en la repûblica bienorda- nada, y qus no le debia ejercer sino gente muy bien naqida, y aun habla de haber veedor y exominador de los taies, como le tay da los damés ofldos, con nûmero deputado y conocido como corra- dor de ore je". El Doctor Thebussem, ente esta apologia de los elcahuetes en la época de Cervantes, comprueba que esta actitud no es aislada, y trata de confir­ mer' su tesis con uno de los manuscritos existantes en la Biblioteca Nacio- nal de Madrid (U-82:72 a 77} en el que se elogia a los alcahuetes. Este poema atribuido al Conde de la Aoca, se vale de los mismos argumentos y hasta de las mismas palabras que Don Quijote. He aqui la muestre: "Contra el desprecio vano e ignorante, Nombre que da esta edad al de alcahuete Deseo cantar, si a tanto soy bastante: Porque no hay a lo justo que no inquiété Ver que ejercicio tal, siempre dichoso, Hoy no se estime, abone y se respete. Por qué razén habla de haber cestigo Para una gente que es tan prcvechosa sino antes premio y galardén amigo? ICuéntas honras y vidas ha costado Ejercerlo personas indecentes Cual muletilla, truhén, peje privadol" Los cédigos merceban el lenocinio como délita ten grave, que se debia ccstigar ccn vergûenza a ciez ancs de galeres la primera vez, con azotes y 335 galeres perpétuas la segunda y en caso„de-nueva reincldencla;..1 con la horcal Aun en el siglo XVII ' consta en las Cartas de algunbsT PP^'^ddrla C o m p a n d de^ JesÙ!^^̂ publ^icadas o.^ 1. »e.l ce ^ -. . -. r * - r : k ' ?.:j:'.vf v R,-4Con el tiempo estas penas no tuvieron puntual apllcaclân porque con . . . . . .frecuencia no se velan sintomas de. culpa. Y.; anta esto se pregunta el Ooc- tor Thebussem: J; \ "iQué tiene de extranô que;Quijano, viendo a la prostitucién cam pante y sin méscara, hallândola tolereda y consentïdà por las costumbres, por la literature y por las leyes, se declarase par- tidario de la alcahueteria, afirmando que semejante oficio era digno de premio més bien que de pena?" . f V/': .Vy .R' - Y sigue 0. Mariano con los interrogantes sobre la alcahueteria: "Si los Padres de las Mancebias, se buscaban entre los cristia- nos viejos y limpios de toda mala ralea, ipor qué.no hablan de elegirse entre los descritos y bien nacidosT.Tolerorlos burde- les y perseguir a los corredores de oreja résulta tan raro como permitir, pongo por ejemplo, las Lonjas de Contratacién (que vie nen a seriupenares de la-riqueza y del crédite}, y al mismo tiempo infamar con penas y castigos a los agentes y coroensales de las Boisas de Comercio". &Por qué Thebussem defiende la alcahueteria del Qui1ote? Pues senci- 1lamente, porque Cervantes la defendié por boca del Manchegb: no hizo nues tro autor sino acomodarse a la realidad. Termina Thebussem este trabajo con un sentido de humor, algo muy ca- ractexistico thebussiano. Pretends quedar bien con todos y pide perdén: - a los que techen de zumbona o necia le presents carta; - a los que la juzguen grave y formel; - a los que se convenzan con la severa o risuena léçica que reine en toda Ella; 336 - a los que no se convenzan, a todos les dlré, midléndolos por un ra- saro, que les sobre rezôn por encima de los cabellos. El Doctor, burla burlandd, nos ha dado une visién més que considera­ ble sobre un tema semidesconocldo en el Quijote. 3.6. CRITICA SOBRE UN CERVANTISTA POLEMIC»: Los Comentarios filoséficos de Nicolés Dlez Benjumea fueron pu- blicedos en 1859.- Estos "Comentarios" levantaron una gran polvareda en la critica espanola: las denominedas Cartes litererias sobre el Cuijote de Jo sê Maria Asensio (Cédiz, 1868), las dirige a Mr. Mariano Droap (Perdo) y las subtitula; Comentarios de comentarios que es como si dijaremos Cuento de Cuentos , es decir, un ataque critico a la obra citada de N.. Dlaz Benju mea. También se publicé esta carta literaria en Siete cartas sobre Cervan­ tes y el (Xiijote de D. Mariano Pardo de Figueroa. El Doctor Thebussem, gran amigo de Dlaz Senjumea y de su obra litera-, rie, le pide parecer a Asensio sobre el cervantismo de Senjumea, y concrets mente sobre Comentarios filoséficos del Quijote. Asensio le dice que espé­ ra que no haya tornado como originales las ideas que shore va esplenendo (sic) Senjumea: "Y también me figuro que ha de haber conocido los muchos erro- res, les frases trocadas y alteradas que aquel senor va echando mano para sostener sus extranas teorles; asi como las palmarias falsedades (litererias por supuesto) que sus trabajos contienen" [p. 3 de la carta de Asensio). Ya el solo titulo de los Comentarios filoséficos del Quijote merecen pars Asensio el sobratitulo de Cuento de cuentos. Deténçanoncs en los cin- 00 puntos sobre los eue apoya su critica tan scerba: - 15 El origen probable de los Comentarios filoséficos del Duijotc. Se publicaron per primera vez en el orssoigioso periâdico La f- mérica (165S) y fueron cvolucionanoc les ouceoi os "ccncroorios" hcois la rooicslizecién 337 de ideas. Ya en el pârrafo tercera dice Senjumea que la aventura del Caballé ro del Bàeque y el de los Espejos no pretenden sino ridlculizer los duelosr "En cuanto a Don Sui.lote, lo que en esta aventura le hace pare­ cer més cuerdo es el habérselas con otro caballero en quien el autor quiera hacer resaltar més la locura, para el propésito que ténia, que era el de ridiculizar los duelos , aparte del valor y significado que dicha aventura tie, on relaciôn a la accién principal de la novela... etc.". Pues bien," anota Asensio, en otra obra de Benjumea, Correo de Alquife, en la misma aventura, ehora Don Quijote es Cervantes, el caballero es Fray Juan Blanco, que defiende a la Dama-Inquisicién, porque Casilda era cruda y esada. el decir da Tomé Cecial, y era Vandela por su epellido. Asensio, ante estos cambios, dice que les ideas de Nicolés Benjumea no son las mis- mes en 1859, que figurarén luego en La Estafeta de Urganda de 1861, y ni mucho menos las que expone en 1866. £,0e dânde procédé ese empeno en pro­ bar que Cervantes censuraba la Inquisiciân? Para Asensio se debe a su lar­ ga permanencia en Ingleterre, y esta tendencia a falsear el intente de Cer vantes i*esulta peligroslsima. Parece acertado Asensio al considérer que la idea de hacer a Cervantes antagonista de la Inquisiciân, un tostsdero de sus semajantes, y de con­ vertir al Quijote en periâdico de la oposiciân, naciâ en Londres al amparo de la idea de otro escritor emigrado y desenfadado; D. Antonio Puigblanch. Este autor se sintiô herido par un gran comentarista del Quijote. Die go Clemencin. Haciéndose eco de un comentario de éste al soneto de Orlando furioso a Don Quijote de la Manche, exclama: "Precisamente conduce aquella poesia, sin que yo deje de confe- ser que pudieran ser mejores, a dejar Cervantes traslucir, ya que no se explicase cleramente (lo cual no podla sin perjudicar- se) su verdüdero objeto en la composiciôn del Quijote". 0. Nicolés Benjumea poseia una autêntica mania y habilidad para ana- 358 .gramlzarhaciendo'estos abracadabrantes acrônlmos: de su propio nombre, NI "colàs blae~ Benjumeèi ̂ deduce Âsan-Ouzacl^Benenjell "y de Lâpez de Alcobendas ■' ■" 1 "il' f a i " T A V r"'" '' w - ■ > _■es lo da Blanco de Paz; M o r s ntenv como el hilo no salie, tuvo que recu- rrir a elucubraciones cono esta: las aventuras del Quijote eran "négocias particulares entre Cervantes y su adversarlo Juan Blanco de Paz". iOe dân­ de pudo deduclr esta? Para Asensio, nâciâ esta idea del lema grabado en la orla dsl escudo que se pusb en lai prlnœra ediciân del Quijote, la de 1605: -, j = "Post tenebras spero lucenf, leyendâ que se prestaba a multiples interpre- ' 7-. y y ■ taciones. Créé Asensio que se insplrâ Benjumea en un libro de Nataneel Jom tob: La Inouisiciân enmascarada. Los curiosos interpreten que el tal Jom- tob'no era otro que Antonio Puigblanch. En obras en las que se ataca en to dos los ârdenes a la Inquisiciân, se inspirâ Diaz Senjumea para atacar a Cervantes como autor. Lo prueban estas palabras emitidas en la nota de la pâgina 215 de la obra: "Un tribunal tan monstruoso como ha sido la Inquisiciân ni pudo ocultarse a la penetraclân bel inmortal autor del Quijote ni es­ te pudo menos de sus tareas en impugnarlo". Y después intenta demostrar que en los funerales de Altisldora y pri- siân del Quijote y Sancho para que asistan a ellos hay una embozada criti­ ca de los procedimientos y costumbres del severo Tribunal. Diaz Benjumea toroâ estas ideas -siempre sagân interpretaciân de Asensio- y con elles fue formando sus Comentarios filoséficos. sin filosofia de ninguna parte. Esto es qulzé lo que hizo reflexlonor al Doctor Thebussem y pedir consejo e in- fome c i â n sobre las ideas de Benjumea. - 2* Diaz Benjumea adultéra frases o entiende enteramente al rêvés pa ra darse el gusto de former argumentes. Esta critica tan eperentemente des tructiva la apoya en datos. En la obra de Benjumea ya citada, Correo de A l quife. se escribe en la pâgina 12: "Recuérdese que la tesis la fe sin obras es cosa muerta. fue expurgada en el Quijote por el Tribunal que se decia defensor de la fe‘*. Para Asensio esta frase no es més que una tergiversa- 339 ciôn de lo que escribiô el Indice de libros prohibidos! "... y advierta Sancho. que les obras de caridad que sa hacenttibia y flojaraente. no tie­ nen mérito ni valen nada" (34). ' 'tT' ' La frase la fe sin obras es obra muerta ha sido deturpada por las obras sin fe no aprovechan. Las tergiversaciones no terminan aqui, ya que otra de las frases despojadas de su autêntica significacién aparece tam­ bién en el mismo Correo del Alquife (p. 22): "Comienza Cervantes su pz*efa- cio (el ds las Noveles EJempleres) diciendo; quisiera yo, si fuera posible lector amantisimo, excuaarme de escribir este prôlogo, porque no me fue muy bien con el que puse a mi Don Quijote que quedese con qanas de secon­ der, con este, etc." Benjumea dice que Cervantes no pudo escribir este len guaje macarrônico no me fue muy bien con esto que quedese con panes de re- petirlo. Sin embargo, Asensio dice que lo que escribe Cervantes fue; "Por­ que no fus tan bien con el que puse en ml Don Quijote que quedase con ga- nas de secundar con este, etc". Oe decir que no le habia ido tan bien a ex presar que no le habla ido muy bien, hay una^ diferencia notable. Aun existen btras tergiversaciones. Baste con las dos aducidas; sin embargo, no queremos dejar de traer a la memoria -dice Asensio- aquella pe regrina equivocacién de trocar la aventura del cuerpo muerto que llevaban a enterrer a Segovia con la de los disciplinantes que se encuentran en la Estafeta de Urganda. Benjumea dijo a Asensio que ténia sus razones pare llamar disciplinademente al bachiller Alonso Lôpez, rezones que no traté de explicar, segûn Asensio. - 3* Se habla en esta tercera perte del trabajo critico del opûsculo de los renuncios, contradiccicnes y faites en las que ha incurrldo el cer- vantista Benjumea. En uno de los trabajos, Significacién historica de Cer­ vantes. concluye el erticulo con estes frases textuales: "Tel vez es la misién de Cervantes en los dominios del erte. iQué importa eue ni él ni su época le comcrendiese? La misién del hombre de genio, ha dicho un célébré escritor, sélo se cono- 340 ce cuando su aima, después de voler al cielo, se contempla en su nombre y parece graviter sobre ella". Termina esta tercera parte diciendo que Cervantes no comprendia el ar te, segûn express Benjumea, lo cual es una contradiccién que demuestra la faite de ideas filosâficas de este autor, en oposiciân al mismo titulo Co­ mentarios filoséficos sobre el Quijote. La idea de que el Dr. Juan Slanco de Pez fuese autor del seudo Quijote de Avellaneda, fue rechazada por el propio Asensio, Hartzenbusch, Fernàndez Guerra, Latour y La Barrera. Estos criticos y otros, dice Asensio, creyeron que N. Diaz Benjumea sostenia en Cartas sobre la Estafeta de Urganda la misma opinién que D. Juan A. Ceén Bermûdez formulé, aunque hipotéticamente, después del hallazgo de los docu mentos del Archivo de Indies. Aqui la teoria de Asensio adquiere un nuevo dato: su confirmeciûn per una gran cantidad de criticos de la época, lo cual la avala. - 49 El catâlogo de obras espanolas que llevan el escudo que aparece al frente de la primera perte del Oui jote. en 1605, y que era usado por ecii tores espanoles de 1570, cuando menos, prueba la falsedad de les elucubra— clones de Benjumea. El texto polémico sobre el que basa su oposiciân es eL siguiente: “El emblems o escudo del Quijote, aparece por primera vez en 1SC4 en el Romancero general que imprimié Cussta en el eno r.isno en que se da licencia a Cervantes para puPlicar su poema, y cuando esté en inteligencia y correspondencia con este impresor de Ma­ drid, etc." Asensio prueba con estos datos fehacientes la falsedad del eserto de Benjumea. En 1570 se publicé en Valladolid el libro Ara corpendieria cramaticaie, compuesto par Pecro de Barshona. Y lleva el sscuooo que adopté Juan ce la Duceta en la ecicicn cel luijcte ce 15C5. En IEEE sslieron a la luz, per primera vez, los Comentarios de Don lernaroino oe i.'endcza ce lo succdico en las guerras de los payses baxos desde el ano da 1567 haata el da 1577. Y teunblén lleva en la portada Idéntlco escudo. E n >r 1602^ se publlcâ en Medi- na del Campo el Romancero general en el eue se contlenen todoa los roman­ ces que andan Itnpresos en las nueve partes del romancero. Fus impreso por Juan Godinez de Milles, y llevâ el escudo que luègo adopta Cuesta. Esta lo usâ en 1604 en la ediciôn del Romancero General..como lo usâ en 1614 y en 1618 al frente de la Filosofia vulgar de Juan de Mal Lare. Cervantes, a te nor de estas pruebas irréfutables, no pudo tener ni perte en la eplicacifin de la divisa. - 59 Intenta rebâtir el sentido filosâfico de Benjumea. En la pégina 9 de la Estafeta de Urganda se dice: “He aqul lo que la opiniôn pûblica pretende, que es une palabre: hallar un hito que le conduzca por él” , has­ ts aquel dificil laberinto de este libro para que no sea en adelante, como le llamô no ha mucho uno de nuestros poetes: la eterne desesperecidn del entendimiento humano. Sin embargo, objets Asensio, no dijo que el Quijote desesperese del entendimiento humano, por no comprenderlo, sino por no po- der igualarlo: por no poder producir nada que se pereciese a la inmortal obra, lo cual no es lo mismo, ni mucho menos. Termina las Cartas literarias sobre el Quijote con los interrogantes de si existe en el Quijote algùn sentido oculto; si Cervantes se dedicô a atacar los vicios de la constituciôn civil y politics de su tiempo; si existe en la aventura del Quijote un sentido oculto, otro narrativo, otro filosâfico, otro referente a la vida y desgrecias del autor, e incluso otro anagrématico para indicar les personas a quien se dirigia. Asensio opina categâricamente que no. Cervantes intentâ hecer simplemente une nove la, lo cual no quiere decir que no estuviesen incluides alguna o varias de las dudas que Benjumea plantes. Pare Asensio, Benjumea pretendiâ buscar igualded donde sôlo pueda haber semejanza y parecido. Quiso juzgar a Cer­ vantes y al Quijote con mentalidad del siglo XIX, y se equivocô. Benjumea contribuyâ a crear aquella cervantoletria que tanto repudia­ te Thebussem. Ya dijimos enteriormente que el propio novelists Pereda ridi 342 cullzâ ese ef&n de hecer omnisciente a Cervantes: desde teâlogo, Jurisperl to, cocinero, marino, geôgrafo, économiste, médico, liberal, [ipatrioterol) administrador militer (il II), protestante (il II II II), viajero y filfiso fo. Con esta fuerte pol&nlca acerca de la atribucifin a Cervantes de un sentido filosâfico que este nunca pretendio, concluimos las crlticas que aperecen en Thebussem sobre el Quijote. crlticas que suponen une serie de 1ogres en pro de un mejor entendimiento de la gran obra de Don Quijote. La visiôn que el Doctor nos ha ofrecido résulta en verdad fragmentaria pero interesante para la época. Une vez analizeda la crltica sobre el Quijote, nos queda estudier las obras que le dieron una gran popularidad: me refie- ro a las Eplstoles Oroaplanas. 3.7. PROPUESTA DE CLASIFICACION DE OBRAS THEBUSSIANAS SOBRE CERVANTES Y EL QUIJOTE: a ) Articules thebussianos sobre cerventisoo. No résulta nada fâcil tratar de clasificar les obras thebussia- nas (gsnerelmente articules) sobre Cervantes y el Quijote. Indiscutiblemen te la popularidad que adquiriâ en este campo cervantino se debiâ, sobre to do, a sus Eplstoles Oroaplanas de 1SS2-1B6B y la de 1869. Hemos anacido la Novena eclstola droapiana de 1572. que si tien as poco conocida, eoorta unos dates vélidos de eutocrltica y defense ente aquellos eue le atecaron. Cor,o constetaremos, estas Eplstoles constituyen una esoecie de crônica anual del cervantismo espanol e internecional, seguido emplianente durante, nueve anos, precisemente en una êpoca en que el cervantismo esteba tomando) su auge. Estas obras, csi como la maycrla as les ternes cervantincs, les publi— c6 en la Bequnca r~ci6n de Articulas, libro de 415 pleines dedicadc Inte- gramrnte a Cervantes y cl luijets. Va en le Frimtrs rrciân incluye unes cartes ocliticcnas a Con luijcte, de un valor relative. En le Terccra ra— 343 ciiSn Eoarda ctros tcmas; en la Guarta y Guinta trrta el tena cervantino nuy EscEEsmente: - En la Quarts racidn elude a las obras ce Cervantes. - En la Cuinta raciân de Articules trae des breves articules: Admire- ci5n V estadlstica (de 1904) en cl que subraya la admiraciân de que sieir.- pre fuG objeto el Cui.jote; tembién habla de cstedlstice y constata los es- casos lectcres que ticne el Gui.jote en Espaça. Album (de 19C5) treta sûbre lo dificil eus résulta destrcar los apar- taocs r..£s intercsrntes del Tuijote. La ôEcunda racién. toda ella dedicrda al cervantismo, es el vivero al que necEsariamente hemos de recurrir si pretendenos der una visiôn amplia de 1e obra cervantino-thebussicna. Con respecta a la lengua de Cervantes y al estilo cervantino-thebus- siano hemos hecho r e f e r e n d a a dos articules: Cervantes y lo verde (1359), pp. 255-275, hace alusiûn el sentido des criptivo de les obras de Cervantes, y con especial atenciûn al color verde, □entre ce Notas de Hertzenbusch fSeounda rccidn, p. 237), se nos dice que ningûn nombre como Cervantes y el Êuljcte ha adcuirido carte de nature leza llxico dcntro de la langue espa'ola, y, probablemante, dentro de las langues universrles cultes. Sobre los cervantistzs de la época no siempre se deshace en elogios, a veczs dirige furibondes ataques taies como: 18 A la Academia ds Cuenas Letras de Seville, an el rrtlculc Caza t.'e- ncr (1372) , Cerunda raciôn, p. 290, dcr.ee critics las ccesias ripiosas en hcncr de Cervantes. 28 un erudito de Ancûjer, y coro ccntinuscidn dal artlculo rntericr, escribe Caze r.enude (1E72) (Serunda racién, p. 29E) atccrr.do ce nucvo les ricics que sa eacriben cor entonoas aobre Cervantes. 58 Con motive de la inauguraciin dr, la Casa de Cervantes de Valladc- lic en 1375 analiz: crueamentr. en Lauces Ccmplatrs (Senunda raciôn, g . 307 la Esria as por mes y trabajcs rualicEcos can este ,-oalvc, y eue c c m casi toaos dantro de la mala literature ccrvantina. 344 4* En Menudenclas ortogréfleaa (1874) Sequnde raciân pp. 338-345), in dica la pocB seriedad que supone hacer c&balas sobre si Cervantes se escrl bîa con B o con V. 5* El grado de ironie thebussiana contra los cervantistas arribistas llega a su culmen con el articule Locos toledanos o Proqrama de fiestas (1876) (Segunda raciôn. pp. 405-416). Aqul trata Thebussem de valorer des de un programs sarcôstico contra tantos cervantistas como surgieron, dando a cada uno lo suyo, en el mundo complementario y auténtico del Cervantismo. 68 Digno complemento del cervantismo es el artlculo Pallida mors (ISjBO) (Segunda raciôn, pp. 405-416). Aqul trata Thebussem de valorar des­ de su punto de vista el auténtico cervantismo. Sobre la vida y recuerdos cervantinos hallamos unos cuantos artlculos:: - La almadraba de Zahara y Cervantes (1865) (Segunda raciôn, pp. 197- 211), sienta unas bases histôricas sobre al posible paso de Cervantes por elll. Interesa pare conocer las vinculaciones de Cervantes con los Duques de Medina Sidonia, relaciones que describe en Los Pérez de Guzmén (1863), (Segunda raciôn, pp. 212-217). - Cervantes marino. Esto es lo que treta de demostrar con la crltica al libro del misno tltulo de Fernéndez Duro (1869) (Segunda raciôn, pp. 242-246). A veces, dentro del ingenio thebussiano aperecen versiones cervanti- nas llemativas: sobre si Cervantes fue macero en Italia, después de la ba— talla de Lepanto (artlculo de 1888) (Segunda raciôn, pp. 359-350). Sobre el Quijote encontramos también una serie de articules interssen tes. El Guiicte y la lengua lo refleja en los Apax legomenon o palabras que aperecen una scia vez en le obra ccrvantina. - Cervantes y los latines (1652) (ôenunde rrciân, pp. 312-321), es un Estudio sobre les frases Irtinas eue rprrecen en les obres de Cervantes, prefErentemente en el Zuijote. Un articula emplie, Ferses del _uijote, (1667) (Segunda raciôn, pp. 345 218-233), estudia la serie de obres que surgieron, dentro del mismo y las compersBS, sobre el Quijote. El extenso artlculo Mozas del pertido y corredores de oreja (1874) (Sequnda raciôn. pp. 351-397) estudia los lenocinlos y manceblas en la épo ca de Cervantes, y més concretamente en el Quijote. Ya dentro de las Eplstolas Oroaplanas existen cuatix) artlculos sobre les ediciones del Quijote; 1) En Albalé de Felipe III (1677) (Segunda raciôn, 345-351), nos ha- bla el Doctor de las ediciones del Quijote en 1605 y sus caracterlstices. 2) Biblioorefla holendesa (1672) fSegunda reciôn. pp. 281-289), apor- ta nuevos detos a las ediciones cervantinas en los Pelses Sajos. 3) Serrido bibliogréfico (1872), fSegunda raciôn, 334-341). Asl llama a la ediciôn pirata aparecida en Santander en 1858 con el tltulo Ni Cervan tes es Cervantes ni el Quijote es el Quijote. Thebussem aneliza lo que su- puso un fiasco literario. 4) y 5) Con Notas de Hartzenbush (1374) (Sequnda raciôn, 322-337) y Très qacetillas (1882) (Seounda raciôn, p. 359) nos acerca a las ediciones del Quijote de Hartzenbush y Clemencln, les majores, tel vez, junto con la de Rodriguez Marin. Todos estos artlculos constituyen la médula de la producciôn cervanti no-thebussiana, junto con las Eplstolas Droapianas. Valorar los estudios sobre Cervantes en nuestro eutor se debe hecer en su conjunto; de lo contrario no llegerlamos a comprender lo eue se pro- puso; impulser les.estudios sobre Cervantes en una época en la que empeza- ba a ester de mode el Quijote, con motivo del III Centenerio que se aveci- naba; llamar la atenciôn sobre la enor-me profusiôn de escritores que estu- diaben a Cervantes, no pocas veces deformendo su obra. Sus notes, articu­ les, crlticas de obras de ctros sutores, estudios... supusieron una llans- da de atenciôn hacia el verdedero cervantismo, que culmina, cronolécicamen te hablando y de un modo thebussiano, en el Centenerio del Quijote de 1905. El Doctor Thebussem, el ester ya en el ocaso de su Irrga vide, y al heber- se ccrtado prâcticamente la coleta del cervantismo hacia ya anos, viviô la 346 efemérides un tanto al nergen. Sin embargo, quiso coleborar de algùn modo. En 1887 escribiâ el artlculo Consulta (Segunda raciôn. p. 352), disintien- do del poeta Manuel del Palacio de que habla més Quljotes que Sanchos en el esplritu cervantino y en la historla del pueblo espanol. Y en 1904 con Admireciôn y estadlstica. ademés de Album (1905) en el mismo sMo del Cents nario, viviô el acontecimiento de los trescientos anos de la etiitio prin- ceps de la obra raôs grande que escribiera un ser humano: Don Quijote de la Mancha. s) Obres mis amplies: Eplstolas Droapianas. A poco de terminer su tesis doctoral, en 1854, y que versô sobre Derecho, inicia el Doctor Thebussem sus investigaciones sobre temas cervan tinos. En 1861 édita y prologa un folleto de T.I. (Teodorairo Ibânez): Don Quijote de la Manche en el siglo X I X . Pretends el autor, dentro de este trabajo de tan sôlo 36 pagines, editado en Cédiz con una tirada de 1.000 ejemplares, estudiar muy brevemente el deserrollo del Quijote durante el siglo XIX. El folleto, que tiene una clara alusiôn polltica al momento, con» ta de estos epartados: l) &For qué agrada tente hoy en dla la lecture del Quijote? Il) Existen hoy locos semejentes al hêroe manchego. Ill) ôHay hombres parecidos a Sancho Penza? IV) iPodrla aplicarse a los farsentes politicos del siglo XIX la criti ca que encierren las aventuras del Ingenioso Hidalgo? l'Jo haccmos hincapié en este folleto porque, aparté de no haberlo escrito el Doctor Thebussem, se aparta Pestante de lo que el Doctor escribiria después sobre Cervantes. En 1862 tira en Cédiz 30 ejemplares de dos hojes en folio, sin lugrr ni ano ce impresiôn, su Copia de una carte reserveca en la cual se habla de un prcyecto que parece prôximo a reelizerse, czra honrrr a 1,'icuel de Cervantes. Estes hojcs pcseen el intcrés de que Thebussem inicia con ellas,, de algùn modo, su lucha por r nsalzar a Cervantes con el estudio y con rea- lizacionss orcoticas, en este ooso con le erecciôn de un monumento. 347 Y llegamos a 1868, ano en que publies sus Eplstolas Droapianas. Siete certes sobre Cervantes y el Quijote. dirinides por M. Droap el Doctor The­ bussem, Baron de Tirmenth en los anos 1862-1868. Publlcalas con notas y apêndices Mariano Pardo de Figueroa. Cédiz, 1868, Timprenta de la Revista médica. En 4*, IV més 57 pagines. Tirada de 100 ejemplares numeradcs. iOué persegula nuestro autor supuestamente alemén que centra su obra en una supuesta Alemania? En La Reforma de Madrid del 13 de enero de 1869 se dice claramente: "El propfisito es hacer pùblico el pensamiento del Senor Pcrdo que se reduce a dar a luz todos los anos, desde su retira de Me­ dina Sidonia, lo menos una certa, en la que apcrezca resumido cuanto se escribe, habla y diga de la gloria nacional Miguel de Cervantes, lo mismo en Espana que en el extranjero, lo mismo en la aldea que en la corte, lo mismo en el templo de la ciencia que el templo de Oios” . Esto es ni nés ni menos lo que se propuso el Doctor Thebussem: infor­ mer sobre un autor y une obra. Oebido a la monotonie cervantina que existia en aquella época, no siempre fue comprendido el propûsito thebussiano. Pedro ôalvé le escribe desde Valencia (30 de novierr.bre de 1668) con estes palabras: "En elles (les Eplstolas) veo una vez més que le monomania nos lleva hasta la exageraciôn. Admiro a Cervantes tal como el pri­ mer ingenio de los que ha producido el mundo en elguncs siglcs acé; pero no le tengo por intechc^le, como litcrsto, y mucho me­ nos como hombre particular, y por lo mismo que le doy tenta esti ma, siendo que se ensalcen hasta tel punto eus elogios...” âalvé considéra, con razén, eue exiatla una auténtica monomania cer- vantine; sin embargo, Thebussem, que oetestaba esta monomania, traté de eliminarla con las Eplstoles y ccn toda su obra an general. Uno de les autores que mes colaboraron a crcar esta ultravalorzciân 348 sobre Cervantes, fue sin duda Nicolés Olaz Senjumea con sus obras Estafeta de Urganda y Correo de Alquife. Aunque estaben escrltas con indudable inge nio, merecieron el rechezo de no pocas crlticas; "En Don Quijote pintô Cervantes la monomania de Cervantes y del Quijote; el manchego vela gigentes en los molinos, y castillos en las vantas; el sevillano Benenjeli del siglo XIX (Benjumea) en- cuentra alusiôn a la Inquisiciôn en cada letra del Ingenioso Hi­ dalgo, y ve el rostro de Cervantes très cada figura de la nove­ ls". Volvamos a nuestras Eplstolas Droapianas o cartas litersrio-cervantino -thebussienes como les llama el Eachiller Cervéntico. Son unos auténticos anales cervantinos (35). Semeja el cervantista Droap uno de aquellos anti- guos cronistas que: "Ootados de un esplritu investigador y cocto, infatigables, hébi les y ejercitados en el asunto eue los ocupa, cuidadosamente ras trean cuanto se relecione con los héroes de los pueblos cuyas proezas o virtudes nos encerecen". El mérito de Thebussem es el haber intuido la necesidad de relanzsr los estudios sobre Cervantes. El propôsito, ya lo hemos dicho, fue der una resena a sus amigos cervantistas -que eran muchqs- de todo lo que se escri be habla o comenta tanto en Espana como en el extranjero, sobre la obra mo numental (certa del 20 de enero de 1870). Recordemos, ahora, la opiniôn que tenla Thebussem de sus Erîstoles: "Los ruegos de mis amigos de Espana, a quienes soy deudor de al­ tos y senelados fevores, han convertido ya en costumbre el Car a la estampa mis Certes Cervénticis eue con elorics inmsrecidcs re proüucen luego les publicacionas litcrr.ries de Alemsnia y de In- gleterra, (no olvidemcs que elli siempre bubo grandes cerventis- trs). Y cipo inmerooioos pues yo la pus bsmo es segar la mies, o 349 veliénoome de otro simil, ni faena se reduce a séparer perteci- llas de métal pue salen de una mina, a fundirlas y a former con ellas una grosera barra o gelépago; la habilidad estaré de par­ te del artifice que construye luego la gallarda alhaja o el pu- lido aderezo. Mi trabajo, pues, es puramente mecénico". - Slete objetivos prècticos sobre los estudios cerventino-the- bussianos en Esoana. Para comprender el objetivo de las Cartes sobre Cervantes y el Quijote tendremos que refer i m o s a los objetivos que se proouso D, Mariano para impulser los estuios sobre Cervantes. Aunque el objetivo ultimo era la creaciân de une Socieded de Cervantes- que honrsra la mamoria del luijo ^ , c r e i a que para ello se precisaben una serie de rcalizacicnes, entre las cualss estaban estes siete; l) Siblicteca thebussiana sobre Cervantes y el Cuijote.- Pretendiâ reunir en su Siblicteca "todas" les ediciones espe'olas y extranjeras del luijote y demés obras de Cervantes; las de los libres que se mencionan en el escrutinio del Ingenioso Hidalgo, y los folletos, articulas, comenta- rios y escritos qus traten del Principe de los Inranios; y en al gacinete de curiosidades, todes las estampes, pinturas, csculturas, etc. que repre- sentan retratos de Cervantes o escenes oe sus produccicnes. El Doctor Thebussem logrô former una excelcnte biblioteca cervantina. El cir.rio milanés La cerseverenze (30 de oiciembre de 1S5E) comperaba esta biblioteca instaleda en ',','urtzbourg (lugrr inver,taoo de 3. Mariano, con ai­ res çerménicos), muy perscida a la eus existe en Florences dedicada si Dan te en casa del 5r. J. Sarassini. En la luinta Carte sobre Cervantes y el luijote nos habla de que las riruczES que pesés relatives al Frincioe de les Inranios esaa'ol, son cono cidas en todo el mundo. Tal vez parezca cxaccr:do; pero, si es ciartc que 3. Mariano estuvo pcncicnts toda su vida es sdruirir la nixima infcrmcciin bibliorréfica y de ctros tipos sobre el Quijctc y Cervantes. La RAE le oi- cic alçunas noticiss y cuando manos el catdlcgo compléta sa libres, folle- 350 tos, periôdicos, pepeles, pinturas, taplces, esmaltes, dibujos, esculturas, bordados, etc., etc., que relatives el Quijote y a Cervantes se encierran en los elegantes y sôlldos armarlos de bronce y de cristal del castillo de Tirmenth (que no es otro que la resldencla de 0. Mariano en Medina Sido­ nia) . Precisamente la primera notlcla emltlda por los dlarios de Madrid, en tre los que destaca el diarlo La Crônica del 22 de abrll de 1657, aludla el artlculo thebussiano Fanético por un loco, es declr, el Hêroe Loco, el Hidalgo Manchego. Se dice alll que el Doctor y alguno de sus antepasados Invlrtleron 35 anos en adquirir no sôlo las ediciones del Quijote, sino todo tipo de re- cuerdcs sobre Cervantes y sus obras. En las Slete Certes sobre Cervantes y el Quijote, al principle de la obra se hece una resena de les habltaclones que el alemén destiné a su ma­ nie: 1) Ya sobre la puerta de la pieza principal en tabla de mérmos y con letras de oro estaba escrito: Miguel de Cervantes Saavedra, incenlo sobre- humano. En esta sale, que es en la eue se hallen cuadros al ôleo represen- tando varies cludades que se disputen la gloria de haber sido cune del au­ tor del Quijote, Alcalé de Heneres, figura en lugar preferente, y también se ven grabados del combate de Lepanto, vistes de Florencia, de Sevilla, de Argel, de Toledo, de Népoles, de todos los pueblos que se mencionan en les obras de Cervantes. 2) La segunda pieza se halla revestida de pianos topogréflcos que m ^ can las diverses salides de Don Quijote; este en su Hoclnante y aquel en su ruclo: todos los bustos del Soldado de Lepanto; un autôgrafo de Cervan­ tes: la certa que Nevarrete copia en la biogrefia de Cervantes. Dentro de la misma pieza, un modelo de madera que represents la casa que en Madrid ocupô Cervantes. 3) En otro selôn se enciei-rz un verdadero tesoro: ces! todas les edi­ ciones en todas las Icnguas en las eue se ha publicado el Quijote: 285 en 351 espanol, 162 en francés, 205 en inglés, 61 en portugués, 95 en italiano, 69 en alemén, 6 en ruso, 4 en perse, 2 en turco y 1 en érabe. El Cuijote en latin no existe. También posee un Quijote en vitela. En la misma habita ciân se encuentran todos los libros que se refieren al famoso escrutinio que hicieron el Cura y el Barbero. Los techos y frisos de la habitaciân se hallan decoredos con epigra- fes y sentencias tomadas de las obras de Cervantes. Se nos dice en esta in troducciôn aclaratoria de las Siete Cartes sobre Cervantes que Abu-Kanifah -Al-Ebuthalet habla leido setecientas vcces el Corén y que Thebussem se le sabia de memoria. El Doctor Thebussem consigné en su testaments estas palabres: "Mis herederos conserverén aumentencb y mejorando en cuanto les sea posible, las habitecianes de Miguel de Cervantes Saavedra. Esparo y suplico que respeten esta mi ultima voluntad, porque al cumplirla, honréndome ellas, honrarén al més insigne ingenio oue hasta ahora han producido los siglos". Carlos W. Thebussem cumplié la voluntad de su pedre desde el ano 1B15 al de 1854, en que fallecié. Su hijo, el doctor Emilio W.Thebussem es hcy el poseedor del castillo de Tirmenth en Wurtzbourg y de la riquisima bi- blioteca-museo antedicha. En el apéndice A del libro que comentamos se nos dan Més noticiss so­ bre la biblioteca thebussiana. Advierte el Doctor Thebussem que su ebuele p a t e m a era una senora espanola llameda Inès de Arias Maldonado, y que ella fue la que introdujo en una familia elemana el afecto al habla caste- llana y la veneracién del Quijote. En el articule citado lineas més arriba y sobre las piezas de Don Quijote, se halla lo rclscionado con este Caba­ llero, les piezas de su rncadura: brazales, coseletes, guerdebajcs, manc- ples, petos, grebas, espaldares, morrién, rocela y lanza. Alll se encucn- tra también una riquisima colecciôn de libros de ccballcrle desde los conc cirios Amadises y Palmerines hasta los rarlsimos Cleriedies y Metidice o 352 o Philesblan de Caudana. También existe una sala de tapices con lienzos de Cano, Ramberg, Mei- senier, Tisk, V e m e t , Ingrés, y otros célébrés pintores de Espana, coleccio nés de lémlnas de Lagnet y Doré... taplces de Gobelius y de Smyrna; borda­ dos, tejidos. En cêramlca, en esmaltes y en cristal hey verdaderas alhajas. Existe un catélogo firmado con erudlciôn escrupulosa mania que abunda en noticies, detos, advertencies, facsimiles de portades, de marcas de im- presos, fotograflas, lêmines de los més importantes objetos, pianos y cuan tos detalles puede embicionar el més descontentadizo bibliémeno o el més refinedo coleccionista de cosas de curiosided o de erte. Para darnos una visiôn sintética de este acopio de todo lo releciona- 00 con el Quijote, D. Mariano recurre a una frase de un escritor francés: "Une manie c'est le plaisir passé & l'état d'idée". En el apéndice G del mismo libro Siete Certes sobre Cervantes y el Quijote, se incluye una gacetilla del periôdico de Madrid, La Polltica (3S) que lanzaba la falsa noticia de le muerte del Doctor Thebussem en es­ tos términos: "Acaba de morir en Alemenia un hombre, singular admiredcr de Cer vantes, que dedicô una gran perte de su vida y de su fortune a adquirir un ejempler de todas las ediciones del Quijote, que po- dla procurarse. Se han helledo en su librerie: 400 ediciones en espanol 4 en ruso, 158 en francés, 4 en griego, 190 en inglés, 8 en dinamsrqués, 87 en portugués, S en dinamarqués, 96 en italiano,' ' 15 en sueco, 70 en alemén 5 en latin". En el apartabo 3) de la liblicteca Thccuasiane se caban unos dates oue no ccinciden rcscccto r. las coicicncs que ccnscrvaba el Doctor Thebus- 353 sem del Suijote; pero, da todas formas, estos datos nos indican la venera- ci6n que tuvo el Doctor para cuanto se relacionaba con el Quijote y Cervan tes. Ante tentas ediciones de las hazanas del Ingenioso Hidalgo, el periô­ dico que da la noticia exulta de gozo en estos términos: ■Homero, Virgilio, Dante, Petrarca, Tasso, Milton, Shakespeare, Ariosto, son populares entre los sabios; Cervantes es popular en tre los hombres: Cervantes es por excelencia el escritor y el poeta universal". Ahora bien, lo que no le gustô al Doctor Thebussem fue que el diario La politics, de Madrid (23 de junio de 1867) diese la noticia de su ûbito. Thebussem contesté al periôdico a fin de que rectificara y ampliase la no­ ticia de que la biblioteca a que aludia el periôdico constaba de muchos -é: elementos, porque: "Es mas rica en documentas relativos a Cervantes, en libros cabs llerescos, pinturas, bronces, etc, etc., que en lo material de las innumerables ediciones del Ingenioso Hidalgo, aunque me li- songeo de poseerlas casi todas". Este caudal bibliogréfico-artistico de que se habla (que no quiere do cir que todo fusse verded) se desparramô entre sus familières y amigos de Jerez, Sevilla, Cédiz, Medina Sidonia, Madrid, Vilanova i la Seltrû... Hoy résulta dificilisimo recopilar tanto material; asl me lo indicaba la femi- lia Ibarra y Osborne, de Sevilla, una de les principales depositaries de los recuerdos thebussianos. 2) Artlculos thebussianos sobre ediciones del Quijote. Para comprender lo que hizo el Doctor en pro del cervantismo es muy importante conocer los estudios que reelizô sobre les ediciones del Quijote. Con les miras puestas, ^en el III Centenerio del Quijote? , y ccn cincuenta anos de antelaciûn, lo cual le hece ser uno de los pioncros del cervantismo en Espana, empezô a recopilar les ediciones del gran libro. 354 Pretendiâ renlizar una ediciôn que fueae lo més modélica y crltica posible. La idea fraguô y la AAE, a requerlmiento del Doctor, acordô hacer una edi­ ciôn del texto prindtivo purificândolo y ajusténdolo a la ediciôn més pure y genuine. Para esta empresa fueron nombrados Hartzenbusch, Apezeches, Ca- nete, Fernéndez Guerra y Cutanda. Patricio de la Escosura propuso que se formase una biblioteca de todas las producciones de Cervantes y de cuanto se ha escrito de este autor, y otra de los libros que componlan la del Qui jote, cuyo escrutinio hicieron el Cura y el Barbero. Solicitaba que la Aca demis recebase por esta obra la ayuda de literates espanoles y extranje- ros. Entre los deberes que fueron senalados a la Comisiôn pro Cervantes, que debla entender en este asunto, se encontraba el siguiente: Cuidaré la Comisiôn juntamente con el senor bibliotecario de former una Biblioteca es pecial de Cervantes no perdonendo medios para reunir cuantes ediciones de sus obres ouedan haberse a mano, asl como de les Versiones que se han hecho de elles en distintas langues.y cuanto se ha impreso relativo al incompera ble escritor (37). El Doctor Thebussem, que desconfiaba bastante de lo cficial y, por el contrario, confiaba mucho en el trabajo personal, en sus Eplstolas Droapia­ nas lanzô ya esta idea y otras varias para revalorizar los estudios cervan tinos en Espana: ediciones del Quijote, como hemos dicho, biblioteca cer­ vantina, monumento y funciones cultureles. Y asl, zntes de que la Academia lo propusiera, fue creando su propio museo y su propia bilioteca cerventi- ne. Merced a la feliz idea thebussiana de recopilar todas las ediciones del Cuijote, podemcs saber el inmenso caudal bibliogréfico que fue fcrman- do. 1.0 perdonô ocesiôn para ir ampliando la biblioteca especielizada. Sabe mes de un caso concrete (existen més): uno de los espafoles més riccs de la época, y a la vez, de los naycres mecenas del arte y de la cultura (me reficro al Marqués ce Calamanca, afamado banquerc), pcsela una colecciôn de libros caballerescos notabillsima y de cran valor. 7.1 Doctor Thebussem le inoiéô our sôlo le frlcrp-n r:n su colecciôn ce libros crballerescos dos 355 ediciones de los Amadies, que se mienten en el escrutinio del Ingenioso Hidalgo. Eran estos libros un Florisando de 1510 y un Esplandién de 1526 que Salamanca le enviô a Londres desde donde dice E.W. Thebussem que escri bîa la carta. Su fama trespasô las fronteres y esto le hizo ser requerido como auto ridad en las diverses ediciones del Quijote. En una certa que escribe E.ï;. Th. (el Dbctor) al director de el Eco de Cédiz. desde Wurtzbourg, el uno de junio de 1856, le dice V!r. Droap que la fl. A. le solicitaba para que cc laborase en la ediciôn del Quijote con el texto purificado. Thebussem dise que "rehusô por ser extranjero", lo cual nos indica que rehuia la popular! dad. También alude la misma carta a la consulta que le hizo L. Hachette de Paris cuando ideô publicar su gran ediciôn del Quijote con los dibujos de Gustavo Doré. Tanto el editor como el artista recurrieron a él a fin de que les ayudase con sus observaciones, que E. W. Th. consideraba insignifi cantes. Ahora bien, si en el extranjero existia un verdadero interés par an- pliar las ediciones del Quijote. en Espana, con las miras puestas en 1SC5, la idea cervantina no hizo sino aumentar. Sabemos por la epistologrefia thebussiana que sa efectuaron una se­ rie de traducciones rares de la obra cumbre cervantina: Peblo Pena, cali- grafo, escribiô el Quijote en un librito de pepel de fumer del Duc conpuzs to de 120 hojas para ser presentado en la Exposiciôn Universal de Paris; Manuel Rico, de Alicante, le ofreciô la ediciôn del Quijote, no concluida (sôlo algunos pliegos como folletin en el periôdico La cicarra en dialecte alicantino). D. Feliciano Ortega Aguirrebena, librero viejo de Palencia creia que ténia el borrador del verdadero Quijote. En la famose libreria Fe, de Ma­ drid, se encontraba una ediciôn del Quijote a pluma en cuatro tomes en fo­ lio de cuatro dcdos de grueso cede uno, cuyo autor fue Nicomedes Canero, farmacéutico de Almonte, ediciôn comenzade en 1895 y terr.inada en 19C5. Esta serie de ediciones rares vieron la luz en torno a 1905. 356 En Cataluna, en donde exlstlâ une de les mayores aflclones al Quijote y a Cervantes, le escriben (38) Indicéndole "Les edicions del Quixot": "Les ediciones del Quixot arreu estempades creu: en castellé, unes 500, en inglés 201; en francés 170; en italiano 96; en por­ tugués 81; en dinamarqués 6; en greco, 4; en alemén, 70; en ruso 4; en sueco, 13; en polaco, 8; en rumeno 2; en catalén, 2; en vESCuence, 1; en latino, 1; Total, 1.159". Ya hemos dicho que en la Biblioteca Thebussiana se encontraban ejem­ plares de gran car.tidad de estes ediciones. Desde Reus le escriben sobre bibliografla cervantina. En la segunda parte de la carta (de 12 de abril de 18S7), habla de: I: ediciones del Quijote; II: ediciones de la Galatea; III: ediciones de las Novelas Ejemplares. IV: ediciones del Viaje al Farnaso. V: ediciones de las Comedies y Entremises. VI: ediciones del Persiles y Secismunda. VII: ediciones, Poesias sueltas. VIII: Recapitulaciôn. IX: Trozos de obra y escritos varies atribuidos a Cervantes. XI; Obras de Cervantes que sa ha perdido. XII: Autobiografia de biografias de Cervantes. XIII: Traducciones del Quijote: francés, inglés, alemén, italiano, hclandés, ruso, portugués, hûngerc, dinamarqués, sueco, norue go, griego, catalén, poleco, servie, turco, finlandés, croate. XIV: Traducciones de La Galatea el inglés y al alemén. XV: Traducciones de las Novelas Ejcmzlarcs al francés, inglés, alemén, italiens, holanccs y cinamerqués. X'yi: Traducciones del Via je el P a m a s o ri francés, inglés, holen- des. X'.'II: Traduccicncs ee las lomeaias al francés, alemén, inglés. >57 XVIII: Traducciones del Persiles al alemén, francés, inglés, o ita­ liano . XIX : Iconografla de Cervantes. XX: Bibliografla cergantina. XXI: Colecciones cervantinas. XXII: Cuadros sinâpticos. XXIII: Repertorio general por orden alfabético. El autor de este certa le pidiô ayuda para componer este magno libro bibliogréfico y el Doctor le proporcionô este tltulo: Enseyo de una faibli: teca cervantina; pero a Menéndez y Pelayo y a Catalina, etendicndo la io- portancia histûrica y crltica de la obra, les parece poco el tltulo de Bi­ bliografla cervantina o de Cervantes. Queda al margen la obra que no pudo realizarse; pero supone una nuss- tra més del interés despertedo por conocer les obras cervantinas, en este caso desde Cataluna. a ) Albalé de Felipe III (1877) (Sequnda raciôn, pp. 345-351} Como complemento al movimiento originado en torno al Doctor The­ bussem, y refiriéndonos a las ediciones del Quijote y de Cervantes, vamcs a tener en cuenta los cinco artlculos de Thebussem sobre las ediciones del CXJijote. Estos trabajos nos indican bien a las cleras los vehementes de- seos cervantino-thebussianos. En este primer artlculo pretende ordenar cronolôgicemente las seis ediciones del Quijote realizades en el ano 16CS, ano de la "Editio prin- ceps". Don Sancho l»’.o/Sgater, que es a quien dirige esta carte, publicô en La Ensena Bermeja de Zamora (4 de abril de 1677) un artlculo sobre la de si gualdcd entre dos ediciones que pesan por ser fiel trasledo de la rrinera ediciôn del Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha: a), la ediciôn académies estampada en Madrid per Ibarra en 1753. posee los preli.minares siguientes: is , le *'tcsa** dada en Valladolid a 20 : abril ce 1SC4; , el "Privilégie" para imprir.ir el libre en Castilla fe- 358 chado en Valladolid a 26 de septlembre de 1604; 39, el "albalé" (de ahl el tltulo del presente artlculo), en portugués, privlleglendo a Cervantes pa­ ra estamper su obra en Portugal, datedo en Valladolid a 9 de febrero de 1605; 49, la "dedicatoria". b), estampeda en Barcelona, 1871-1672, por Lfipez Fabra, lleva por cabeza: 19 la "tasa"; 2*, las "erratas", cbrregidas en Madrid a prime- ro de diciembre de 1604; 3 9 , el "privilegio" para imprimir en Castilla; 49, la dedicatoria, prtSlogo, etc. Mogatar se pregunta: i p o r pué omitiô le Acsdemia "el testimonio de errâtes y no insertô Lûpez Fabra el albalé portugués?". El Doctor responds que, aun no se habla fijedo con toda claridad y precision el orden cronolô- gico de la ediciôn del Quijote. Este es el proyecto thebussiano de sentar les bases documenteles de la ediciôn del Quijote de 1605, la auténtica: 1) Primera ediciôn de 1605; con privilegio: en Madrid, por Juan de la Cuesta. Esta es la ediciôn auténtica copiada por Lôpez Fabra, esta es la "verdadera editio orinceps del Quijote, que luego no fue copiada por la Academia. 2) Segunda ediciôn de 1605: en Lisboa, por Jorge Rodriguez. 3) Tercera ediciôn de 1605: en Lisboa, por Pedro Craasbeeck. 4) Cuarta ediciôn de 1605: con privilegio de Castilla, Aragôn y Portu gai; en Madrid, por Juan de la Cuesta. Cervantes, al ver que reimprimlan su obra en Lisboa, debiô pedir y ob tener el “albalé", de 9 de febrero de 1605, que par primera vez se insertô en esta segunda ediciôn de Madrid. Ya Hartzenbusch edvirtiô esta diferen- cia que corroboran los bibliôgrafos José Maria Asensio y Pedro Selvé: el uno en sus Observaciones sobre les ediciones primitivas del Cuijote. publi cado en el numéro 35 de le Revista de Espana (Madrid, 1369); y el otro en el torno II de su Cstôlogo (Valencia, 1372). 3ecûn Thebussem, esea cuarta ediciôn (o segunda ce Madrid) es la eue tuvo la Acaderia pars la publica- ciôn del siglo XVIII, y una de las eu-las es la eiteda en 1737. La inser- ciôn or.l albalé porturués, eue no se hallabe en la 1-, “ a uns prueba con- cluyente de elle. Una vez dcmoetrades les errâtes de la ediciôn primitive dsl 3uljcte, anote Thebussem dos copies nés realizades en 1605: 5) Quinte ediciôn de 1505: en Valencia, par Pedro Patricio Ley. 6) Sexta ediciôn en id. Segûn el bibliôfilo Manuel Cerdé, estas edi­ ciones valencianes caben colocerse en 4-9 y 52 lugar, dejando para el ulti­ me o sea el 6£, la 2? de Madrid, la eue lleva la marca 4) en esta carta. Oesecha, mientras no exiszan pruebas oue lo confirmée, la existencia de las dos inpresioncs del ano 15G5 eue se suponen estamadas en Fanplona o en Barcelone, le uns, y en Lisooa. le otra. Jcsé Marie Asensio en su obra Cervantes y su obra apunta pue en 1609 se hizo una nota ce las ediciones del Quijote en vida de Cervantes. ::as ha ble de le ediciôn de Craasbeeck, de Mey, ediciôn de Pamplona, Barcelone y Lisboa, emén de otras. Eneltecc eses seis ediciones del Quijote en un solo ano y basa su investiçeciôn en la ediciôn eue estaba sn poder de Picarde Herecia y de Gayangos; el propic tiempo piensa si en Espana se ha dadc el caso de reimprimir por sois veces ctros libros durante el oorto période de un ano. El, al mènes, no lo conoce. 5) Bibliocrafje hclandesa (1372) (seounda raciôn de Articules, pp. 231-239). A.nalizfdas las ediciones dsl Quijote de 15C5 oon la claa'idcd y Profundidad caracteristicas, escribe Thebussem otro artîculo sobre edicio- ncs col Quijote, esta vez raferante a Holanda. Dirige la crrta cl ccronel Lôpez Fcbra pue cublicô un belle facsimil de lr"cditio princeps*del Quijote, una colecciôn de lamines del cron libro, reprodujo en ICC icicmrs los far.osos ccnscjos dcocs a Sencho Fanza, y pla- nsô 1: ediciôn ce un répertorie nibliorrafico ce 1rs ediciones del Quijote. En el numéro cinco col Bolctin de las reorcducciones dsl Quixote, a Lances:s eus allé se citan, cl Doctor Thcbuc— :andc su visiôn ccmplcmentaric. Rectifie: -iciando eue las ediciones imprrsas en ns-terce.m (lë?ë-1753,' 36 û por Saint Martin y Arkstea, son en lengua frencesa, y deben par lo tanto ex cluirse de la lista holendesa. La existencia de una errata importante, (User lun en vez de Harlem) y de otras r.âs pequenas, y el deseo de anadir otras versiones flamencas, le incitô a proponer una reforma de las ediciones de Lôpez Fabra en estos términos (29). No contento con estas rcctificsciones, anade le pieza dramética escri ta por los holandeses, basada en episodios dsl Ingenioso Hidalgo (40). En su afin de ser lo n é s exhaustive posible en todo lo referente a Cervantes y al Quijote, agrega des obras ligadas a Don Quijote: 1) El Quijote de Avellaneda: "Oe K'iuv;e avontûrem van den vromen eu >Vy sen D. Quijote de la Manche. Utrecht; y 2) Un ùpûsculo de Guyot, 1555: Aeqalo a los dichoscs poseedores o lec tores de la verdadera traducciôn cntioua de Cervantes, Historia de Don Qui jote. por Lambert van den Bosch, Croningue. Estas noticies bibliogréficas, dice modestamente Thebussem, se las de be a la amistad del erudito Capitin P. A. Leupe, de la Haya. Este le escri be en francés desde esta eluded, el 15 de Juillet de 1269, y très decirle que ha racibido con alsgria'lc's Ecistolas Droapianas, le notifica que la Société Philologique de Laydcn, de la eue es miembro, posee, del poeta ho- landés F . Langidyk, un veudevil titulado Don Guichote un de Bruiloft van KafnaChio (Amsterdam, 1712-1735); y otro de J . van Hoven, Don Cuichote Ver- bassince uit Sierra Morena, Vender (Rotterdam, 1723); de un desconocido, la obra De novclde Don Guichet (Vender, 1758) y La tie Finoida (Berla, IBlS). Estas ediciones holandeses tisnen interés porque nos tien una visiôn ampliada, de la pénétréciôn cervantina en un pais cuya lengua no es muy im portante. ^ Aprovecha la carta car? cccnsejar a Lôpez Fabra, sin pretensiones de auficicncie, sobre bibliografla cervantina. Estima due la obra biblioçrâfi CE de este autor barcelonfs debe constar de très partes: de ediciones dal Quijote; ediciones ce les demis escritos de Cervantes; y ediciones de li­ bros, folletos, papcles, nûsica, cstamcas, etc, que juzguen, imiten, tre- 561 ten o se rtlaclonen con el soldado de Lepanto o con sus producciones lite­ rarias. Y también estima que los asientos o papeletes deberian contener: 19. Copia literal de la portada o tltulo. 29. Numéro de tomos, su tamano y cantidad. 3*. Lémines y su clase. 4 » .Advertencias varias. Continua déndonos el Doctor su visiôn de lo que deberla ser la edi­ ciôn bibliogréfice de las obres cervantinas: a esta obra bibliogrâfica cer vantina deberla acompanar un apéndice en el cual se resenasen y describie- sen los monumentos metélicos y litolôgicos, las pinturas, bordados, teji­ dos, marfiles, maderas, estampaciones en tela, tierras cocidas relativos e Cervantes y el Quijote. Cree que una obra asl "séria el remal del ferroca- rril literario para unir con otras naciones en el campo de la ciencia". Termina la interesante carta sobre bibliografla holandese, agradeciendo un folleto enviado por su emigo P.A. Leupe, con el tltulo: Cervantes reis Door Waer den J. J. Putman. Parnesus Kan-dek en Pastor te Utrecht Utrecht, dekner et van de Vegt, 1872. Comienza el libro del canônigo (pastor) protestante de Utrecht con su introducciôn el Vieje al F a m a s o y traduce la dedicatoria del Persiles del Conde de Lemos. Lo més importante son las notes literarias, histôrices y biogréficas que siguen a coda una de les pertes del pcema que traduce. Y consagra unes palabras el bibliôfilo emigo del Doctor Thebussem, José Ma­ ria Asensio. Prescindimos de traducirlo por 1ns dificultades que entrana le traduc ciôn del holendés. C) Ediciones del Quijote de Clemencln y de Hartzenbusch. Las pciciones del juijote de estes des crlticos y escritores son ce 362 capital importancia, sobre todo, la segunda (por lo que el Ooctcr Thebus­ sem se refiere). - Diego Clemencln editô el Inoenioso Hidalgo don Gui.jote de la Vancha (Madrid, 1833-1839) (S vols, en 4s). El ano 1886 el Doctor Thebussem escri be una breve referenda en Très gacetilles (Segunda raciôn de Artlculos, pp. 257-359). A propôsito de lapublicaciôn del libro Indice de las notas de D. Diego Clemencln en su ediciôn ce el Ingenioso Hidalgo D. Quijote de la Mancha (Madrid, 1833-1B39, 5 vols, en 49) habla sobre las muchas réfé­ ré ncias oscuras y dificultoses sel texte; también se refiere a la Historia de la Literature Esdanola de Mr. Tikncr (ediciôn de 1863, vols.), por Car­ los F. Bradford, individuo correspondiente de la en Boston (Uadrid, impres. de Manuel Tello, 1585). Las notas de Clemencln son un tescro de erudlciôn. Precisamente aqul radicsba el problème; el comentador del Quijote se ocupô en sus nctes de muy diverses materias; gramâtica, lengua, bibliografla, jurisprudencia, in dumentaria, historié.de armas, réfrénés, monedas, etc. Enjuicia Thebussem esta crltica total cervantina y nos cice que Cle- mencln hablô en sus glosas de "Agrajes, de los canutillos de suplicaciones, . de villancicos, de las esoadas negres y de perrillo, de toros de Jarama, del nudo Gordiano, de la letra ene, de las sardines arenoues. ds le Univer sided de Osuna, del rlo Termodonte", etc, Y ante tal disperidad de notas, el Doctor Thebussem se pregunta: &en cual de los seis tomos del Quijote pcdré hallar la nota o notas que se re- fieren a cichas materias? El Senor Bradford dijo que su trebejo ccnsistiô en el entendimiento de Clemencln: "el propôsito esencial ds su trabajo ha sido proveer de une clave conveniente a las Notas ds Qlcr.icncîn". 5in embargo, orra dos er.înen— tes cervantistas, J.E, Hartzenbusch y -urslisno Fernéndez Guerra, el 3r. Bradford ccnsiguiô mucho mes de lo que pretendiâ y msnifiesten que el Inci ce iba formado por orden rlfabético de las vcces més notables que aperecen en todo cl Comentario del ie.ncr Clemencln, muchas de les cuales son les mis 363 mas de la gran obra de Cervantes; de manera que viene a ser un Indice del Quijote. El texto de los artlculos, arregledo a las notas originales, las comprendla con desahogo, no dejando de ellas particularidad que no mencio- ne, curiosided que no setisfaga; alguna vez, hasta hace sobre opiniones del autor alguna advertencia crltica, expresada con brevedad y con opinio­ nes de notable acierto. Es para el uso de la ediciôn del Quijote de Clemen cln un Indice muy oportuno, Y cuando se recuerda que trabajo de tenta medi taciôn y tiempo, es debido a la mente y pluma de un anciano de venerable edad, no se sabe qué admirer més, si el ânimo valiente del redactor, su he roica constancia o la perfecciôn de la obra. Para Thebussem, Bradford figureré a la par de los Mayans, Rios, 3ov/le. Pellicer, Hartzenbusch y demés escritores que se han ocupado de Cervantes, consagrândole trabajos utiles, muy superior a "estas fiestas y veladas, en las que con el pretexto de honrar a los muertos, se ha setisfecho la vani- dad de los vivos". A peser de los elogios globales que emite sobre la obra de Clemencln y de su gosador, nos interesa més, mucho més, la ediciôn del Quijote de Hartzenbusch. Y, ipor qué? Pues sencillamente, porque esta obra mereciô le interpretaciôn particular del Doctor; aquella, sobre todo, el elogio gene­ ral. Ediciôn del Quijote de Hartzenbusch. Nos interesa mucho més la ediciôn del dramaturge hispano-alemén porque entre otras cosas, estuvo més vinculado con el Doctor Thebussem a través de las cartas. Clemencln muriô en 1634, a los ocho anos de edad de 0. Mariano; por el contrario, Hrrtzenbusch muriô en 1880. La contestaciôn e la ediciôn del Quijote por nuestro dramaturge le hi zo Thebussem en Notas de Hartzenbusch (1674) (41). Tengamos en cuenta que las ^otas de Hartzenbusch fueron mil seiscicntas treinta y très, cantidad verdederamente excepcioncl que facilite la comprensiôn del Quijote. De entrada el Doctor Thebussem reconoce la sabidurla y el sentido cri 364 tico de Hartzenbuch, lo que no es ôbice para que intente clerificar algu- nas de las 1633 notas, que, para él no estân suficientenente explicadas. Por lo tanto la crltica hertzenbuschiana nos interesa, sobre todo, por las notas. La nota 85 habla de que "el gozo le reventô por las cinchas del caba- llo“ . Fera Thebussem aqul, como en el "sudar de los dientes" a Maese Pedro antes de rescatar su mono; en el “ apertarse lo riscos y dividirse y abajar se las montâmes" para dar acogida a la doncella dona Clara de Viedma; en los "nuevos nidos" por donde pensé pasar Don Quijote, no son sino el pro- ducto de la fecundlsima imaginaciôn cervantina. Este, ademés, se mostrâ pintor extraordinario en la mayor parte de sus escritos sobre los dichos, ocurrencias y costumbres de los chuzones malaguenos y sevillanos. Cervan­ tes, ante estas expresiones que Hartzenbusch no a cierta a comprender, y que Thebussem trata de explicar de un modo lâgico, nos da una muestra del dominio que posele del idiome, cinendclo a los lugares por donde pesaba. En la nota 877 Don Qui iote llama a los cuadrilleros, "salteadores de caminos", anadiendo, "con licencia de la Santa Hermanded". A él le llana- ron ladrôn, y él contesta: "Vosotros sois peores, sois ladrones consentidos. tolerados, autorizados ccn la capa y sombra de la Santa Hermandad." Esto prueba, segûn Thebussem, que Cervantes no era devoto de la Santa Hermandad. Otra expresiûn del Quijote que, a juicio del Doctor Thebussem, no es­ té muy clara y que los comentaristes no ss han ocupado en englosarla o co- rregirla, es cierta respuesta del Quijote: "Aunque el m£o es de los cachopines de Laredo, respondiâ el cami nante, no lo oseré yo toner con el del Toboso de la Mancha, pues to que para dccir verdad, semejante eoellido hasta ahora no ha llegado a mis oidos. Como eso no hcbré lleoedo, replicé Don Qui­ jote" . El Doctor Thebussem argumenta: si cl Hidalgo quiso cevolverle la esto cada pudo contester: - "Como cl vusstro no ha llegado a les mios", o, 365 - "Pues con esto hebré llegado? o bien en interrogaciôn. - "&Es posible que no haya llegado?" Seguidamente el Doctor Thebussem le explica a Hertzenbusch que semejente expresiûn no la han comprendido en el extranjero. Asl en portugués; "... puesto que a fsllar a verdade similhante apellido nâo chegou até agora eos meus ouvidos. ^Similhante apellido? ICerto qus nao tereis ouvido, tornou D. Quixote, outro como ellel" "En italiano; "... adonta che mi sia ignoto interamente. ^Come ig- noto? replicô Don Quisciotte". En francés: "... à dire le vr a i , ce soit ici la premifere fois que j ' en entende parler. ^Comment est il posible, répondit Don Quichotte, que cela n'ait pas été jusq'au vous?". En ingles: "... such apellation hath till now ever reached my ears- IIt is possible you should never hear iti -exclaimed Don Quixote". Aun aporta otras traducciones extranjeras y prescinds de traslacio- nes rusas, holandesas y suecas. Deduce de los textos expuestos, y de los que no se exponsn, que la mayo ria de las traducciones han tenido a la vis ta el texto inglés o francés. Y pocas el castellano. Ahora bien, ninguna lengua de Europe -dice Thebussem- estampa la confusa respuesta de como eso no habrâ llegado que fue la dada por Quijote, segûn todes las edicio nés, en lengua espanola. Otra de las notas a las que se refiere, an este caso a Clemencln, es la de que a este critico le resultabe un caso nuevo el nombre de Ro­ driguez, aplicedo a la duena de la Duquese; y que CEbiû decirse la Rodri guez Hertzenbusch, en la ncta 1337 dice que no hace buen efecto llamar a la mujsr por el apellido. Sale al peso Thebussem y dice que aqui el Ro­ driguez no es nombre de la familia, puesto que la servidora de la Duque­ se manificsta que se llamaba Dona Rodriguez Srijalba. Recuerda Thebussem cl Ensayo sobre epcllidos castellanos de José Godoy "Icéntara, y justifi ca que Cervantes no frlta a los mocismos de la época ri llamar Rodriguez a secas la duena. Goeoy cita vcrlos textes ccl siçlo XVI en los cualzs 366 se lee Pineda, mi criada... Delcsdillo, mi prime monja..., demostrendo que son designaciones femenines par sôlo el rpellido, sin necesidad del artlcu lo que echô de menos Clemencin. El Doctor Thebussem, une vez mâs, recurre a los documentes y a la historia para aplicar sus tesis. Y sigue diciendo que desda tiempos antiguos se eplicaba en Frsncia y en Ispar.a a las mujeres de vida aireda, Cervantes se lo pone a ^ Molinera, a 2^ Tolosa y a las pobres gentes como Hicota. Trmbiên lo llevan la famosa humaniste la Sigea, la actriz la Ristori... Concluye el Doctor resumiendo cue el erticulo femenino sfilo se aplica en Espana a très clases de mujeres: a las altas y cistinguidas, a las bajas y humildes y a las traldas y llevedas. Una sola vez en el capitule L ds la segunda parte del Quljote, "cuando oyô la Ouqueea aue la Rodriguez habia echado en la calle el 'rsnjuez de sus fuentes", sa nombre a la duena prece- dida del artlculo. En los damés pesejes de la fibula se cice siempre "la se nora Rodriguez, la buena Rodriguez o la Senora Dona Rodriguez". En la nota 1653 hay un texto qua merece explio'cifn para el Doctor y es aquel en que el Gui.jote describe aquella famosa comida dada a Sancho par Ricote: "Todos traicn alfcrjas, y todas, segun pareciû, venian bien oro- veidas a lo menos de cosas incitatives y cue 11-man la sed de dos langues. Tcndiéronse en el suelo, y haciendo mentales de las hierbas, pusieron sobre elles oan, sa 1 , cuohillcs, nuacss, rajas de quEso, huescs mondes de jamûn, eue si no sa dejaban mascar, no defendian el ser chupadcs. Pusieron asimismo un manjer negro, que bican que se llama cabial, y es hocho de huevcs de pescado, gren oespartador de 1- colambre; no faltarcn aceitunes, aunoue secas y sin rdobo alruno, pero sabrcsas y cntrctenicas... Conen- zaron a corner oon grcndisimo gusto y muy dospacio, saboreindose con cade bocado, :ua Is tonrban con la punoa dal cuchillo, y muy poquito coda cosa". [Los subray'oos do la oitan -luden a lo eue pus cntrane elgûn problème léxico srmfntioo), 36? Hartzenbusch duda sobre el uso de la sal en esta comida. Y Thebussem le replica diciendo que aun hoy los campesinos y cazedores de Exija, de Mo- rfin y de Carmona agregan un polvo del dicho condimento a las eceitunas se­ cas y sin edobo, que continûan siendo en el siglo XIX como en el siglo XVI, sabrcsas y sntrstenidas. Respecto a los cuchillos cesi nunca los olvida Cervantes al describir convites, por frugales que seen. Aqul en el texto, tomaban el alimente con la punta del cuchillo y muy poquito de cada cosa. A la posible réplica de Hartzenbusch de eus los "cuchillos no son cosa de comer" y que Cervantes no los colocô jamâs en la lista de manjares, replica Thebussem que Cervantes también mostraba verdedero odio a les cebollas crudas y no pocas veces apa- recen en el 5uijote. Y si bien es verdect equellos pasajes de "no cornes ajos ni cebollas [aconseja Don Qui.iote a Sancho) porque no saquen por el olor tu villaneria"; 3ellaco, harto de ajos, "dice colirica la duena Rodriguez a Sancho"; "Hija del harto de ajos, llimase a si misma Sanchica". Pues, bien, aunque Cervantes considéra a las cebollas como el mis ruin, villano, y mise rable de los manjares, el bueno de Sencho Panza dijo que mftjor queria sus- tentarsa siendo Sancho y a secas con pan y cebolla, que el G o b e m e d o r con perdices y capones. Gtro hecho significative es que el henbriento del Gober nedor de la Insula solicité del meestresala algo, aunque fuesë un pedezo de pan y una cebolla. Conforme vimos =1 tratar de la lengua en la cbra de Cervantes, y més concretamente sobre los términos Cervantes y Guijote, cl Doctor Thebussem reconocs a Hartzenbusch el mérite de heber logrrdo que la 12s ediciôn del ûiccionario de la Academia (de 1586) insertara ya las voces ccrvantcsco, cervintico y ccrvantista. El Doctor también influyô notablemante en esta insercién. Ctrr DE 1rs nctr.s de Hartzenrusch (la llSl) con Ir cur discrepa al Doc tor Thebussem es cuando dice eue a Cervantes se 1e anvicnde sicmpre. Par cso los Extrrnjcros (notcmos la aluaiân -c su extrrnjcrismc) rcivinamos no silo 1rs locucionEE oscuras, sino tcmbidn de 1- s prl aras bianintcncionc- 368 mente, beciyelmo, puntelie. edmlnicula u otrcs similcres epuntrdas en el Quijote. que no se hallan en ninguno de los mejores diccionarios de Europe. A pesar de estas advertencies a las 1.633 notes de Hartzenbusch com­ prends los fellos del alemén, extensibles a toda cbra Humana. Aecuerda unas palabras de cierto emigo: "Es admirable lo que Hartzenbusch sabe: es una biblicteca andan- do: lleva en su cabeza cuanto ha laido: todo lo recuerda, todo lo comenta y en todo falla atinadamenze". Aumenta el mérito de Hartzenbusch al haber cescubierto, con las anti­ ques ediciones del Quijote ilustrades par él, la prccipitaciôn con que es- cribla Cervantes, lo cual motiva esas mil faites que aumentô la imprenta por diverses causas, faites que ni el corrector ce pruebes de casa de Cues- ta, ni el Licenciedo Murcia de* LLena, ni el mismo Cervantes, céda cual por diferentes motives, se cuidaron de enmendar y correcir. Thebussem sale en defsnsa de Cervantes: este se halleba abrumado por no poccs problèmes de su vida, y no se encontraba en disposiciôn de correcir. Compléta las Notas de Hartzenbusch con un breve anélisis de las muletillas de los escritos de Cer vantes y llega a las siguientes conclusiones, una vez analizedas dstenida- mente les obras de nuestro sscritor: después de los nombres de personas, de les preposiciones, verbos auxiliares y demis palabras esenciales para el discurso, las muletillas qua mas prodige en varias de sus obras, usindolas con lujo en el Quijote y con verdedero despilfaiTO en los ûltimos cepitulos de dicho libro, son a su parecer: en fin, en rcsolucifin y finalmente. I n d u 50 llegû a former un cuadro sinôptico con la ediciôn de Clemencin; En fin En resoluciûn Finalmente Tomo I 3 2 Tcmo H 2 7 1 Tomo III 6 11 12 Tomo IV a 6 L3 Tomo V 6 IL LC 369 Tomo VI 6 5 30 Total 23 65 90 Total general.......................... 158 Y la pregunta a Hartzenbusch: iNo parece esto reveler un affin de aca- bar, la precipitaciôn del escribir, y finalmente el deseo de condenser en pocas palabras el pensamiento que antes dejeba estempado? ^No refleja al poeta y al hombre de imaginaciûn y de viveze? El Doctor Thebussem ha logrado dar con les observaciones a Hartzenbusch una idea de conocimiento del Quijote nada comûn. O) Berrido biblioqrâfico (1868) Sequnda raciôn de Articules, pp. 235-261). Compléta nuestro extenso recorrido por las ediciones del Cuijote un trcbajo verdederamente extrano. Me refiero a Serrido biblioqrâfico. Ya si empezamos por el titulo del libro nos causa estupefacciûn: Ni Cervantes es Cervantes ni el Qui.iote es el Quijote. un paseo por las pagi­ nas de la inmortal obra. Prôlogo, proemio, prefacio, introducciûn, prospec­ te, o més claro: opûsculo precursor de una ediciôn (sin notas) del verdade- ro Don Quijote de la Mancha con el testo (sic) genuine de su eutor, halladc per el pretendiente a la de .-Tgamasilla de Alba (Santander, 1868), 68 pégi- nas. Compléta sarcésticamente Thebussem la estrémbotica y extralerge edi­ ciôn con estas palabras: admirable ediciôn sin fe de erratas, ni reclames, ni signatures. Y concluye el articule: fue hecha esta carta en le Fuerta de Tierra ce Cadiz, a 31 riiario endaba del une de agosto del ano 1853 de Jesu- cristo y 1 de la Corrccciôn sentanderina del Quijote. Asi como ants las ediciones de Clemencin y da Hartzenbusch cl Qcctcr raconoce un singular mérito cvalsdo por les notas, acui cnce la supercherie eue suponc este follcto, rccurre al sarcasme: en cesi tcdos les papelcs pû- blicos ds Ispane ancuantro en elles noticies, articules, clopics, oléccmss. y anuncios tocrntrs ri future Quijote de Srntendcr... Y sobre la crcr.sa ex- 370 tranjera advierts que la Gaceta de Colonia, el Times, el Daily Teleqraoh. el Punch, el Wanderer, La Perseveranza, el Olerio de Constantinople y otros periôcicos de los majores de Europe hace ya ocho dies lanz=n artlculos dia- rios, en los que hallo las palabres ruiiota. Santander, Fabién Fernandez (el Butor del engendro), Argamasilla... Luego sigue el analisis critico: teniendo en cuenta que el folleto consta de 68 pâginas el Doctor ha anotedo 59 erretas, descontando las confu siones de la S con la X, usada indistintamente en el folleto con ambos sig­ nes. Algunas de las erretas que recoge el Doctor son: testo (texto), doble (doblecEs), pages (pajes), estranjero (extranjero), lebarse (lavarse). Ana- de Thebussem que estas erratas, y otrss muchas, estan incluidas en un libri to de 2C y 6 hojas. Ya en la cubierta de papel emerillo se escribe faximil, facsimile. El eutor pretendiente a la de Argamasilla dice cue concesta sôlo a quien se lo merece. Complete la cfitica a Serrido biblioaréfico con las palabras de Don Quijote; "non fuyades ccbardes y viles criatures, que un so lo Caballero os espera; vente ami, que un caballero solo soy, que desea co- zo a gozo probar sus fuerzas..." Pretends Thebussem ante este angandro, an el oue el cerventismo alcan- za las cotas mas disparatadas, atacer a los profenadcrcs de la literature cervantina. Incluye el articule en el apartedo C) de los opéndices de la Droapiana de 1869 Creemos que con estes cuatro estudios colaborô activamanto a inzr.ntar una investigaciôn acerca de las ediciones del Zuijote, no sôlo a nival espa nol sino también interne cior.al. 3) Monumento a Cervantes. La tercera idea que alimenté Thebussem para hor.rar a Cervantes fue la dc promover un ccncurso pcrr premier el major proyccto da un mcnumen to de oiedra y bronce en honor cel auocr oal luijcte, cuyo monumonto se conetruiria pracisamente con fondes de una suscripciôn universal. Ye en une carta de 1559 abcga corpus se levante cuanto antes un m.onumento a la nemo- rie de Cervantes: icuënco llegaré el cia en cue les csprlolcs arijan al 371 principe de los Ingéniés un monumento digne de su grandeze y que rivalice con el que Florencia aceba de inaugurer en memoria de Dante? Entiendo que no tardaré mucho prosigue Thebussem, o el menos ya tiene andadas dos partes del camino; empezarcn por colocar una modesta lépida y un pobre busto en la casa de Cervantes, siguieron por una raquitica estatua, y acabarân, yo no lo dudo, par al monumento digno y espléndido que de rigurosa justicia se de be al gran escritor (62). 6 ) Funciôn religiose en torno a Cervantes. Otra de las ideas que se barajeron para celebrar la memoria de Cervantes fue la ds celebrar una funciôn religiose en honor del Manco de Le panto. Ahora bien, esta funciôn no caia bien a todos; para el"Sachiller Cer- vantico)' y respecto a este punto, el gran monumento del Principe de les Le- tras sspanolas, deben ser les letrès mismas. Mr. Oroap se expresa asi sobre la msnsra de celebrar la festividad cervantina con cultos religiosos: "Mi hundlde voz se elzô en 1866 y 1865, atecando el modo de hor.­ rar a Cervantes con sermones y funciones religiosas. Cervantes, cijimos entonces, y repetimos hoy, no esté canonizado. Y asi, ni cabe en el pûlpito, ni tiene lugar en la liturgie. Al fin, la Ac^ demia reconociô su error; més vale tarde que nunca; y si ya no tenemos derecho para aplicerle el proverbio de "mulier stulta et clamorosa.. en cembio nos holgemos de poder dscirlo que "plus proficit corrcptio epud prudentem quam centum plage se epud stul- tum". Thebussem no terr.ina aqui ya que cuiere ser explicito y réaliste ccn el tema dc los funerales rcadémicos: "Insiste en mi pronôstico de que los funerales ecadémiccs van yr tropczanco, y han de cacr del todo sin duda alguna. Empez-ron ccn crrcgsncia y brio, lucgo csminrrcn un poco, y rhcra scr£n’cr_ da très arcs. Esto pruebe que no hay hia-coria humane en el munce 372 que no tenge sus altibajos, especialnente les cue treten de co­ sas académices, las cuales nunca pueden ester llenas de prospè­ res sucesos. Estas apreciaciones thebussianas estan en las prime res paginas de les Siete cartas sobre Cervantes y el Quijote" . 5) Periôdico cervantino. Prétendis, o mejor, aconsejeba Thebussem, que para honrar a Cer­ vantes se deberia publicar un periâdico trimestral con el titulo Crénica de la Sociedad de Cervantes, en el cual se insertarian articules, dates biogré ficos, anuncics de obras y demés noticies relatives al objeto de la Socie­ dad. En el numéro correspondiente de cada ano, se impriniria el sermôn cre- dicado en la funciôn religiose, ccn el acta descriptive de elle. Kabria cua rente socios de numéro residentes en Madrid; otros tentas honorarics y seré ilimitado el numéro de socios corresponsales. Gsneralmente la iniciativa del Doctor Thebussem, y concretamente la de fundar una Academia cervantina, fue acogida con entusiasmo. Sin duda, en Icntananza se atisbaba 1905. Nos da més detos alusivos al funcionamiento: les sesiones ordinaries han de ser mensuales y se abrirân leyendo un capitule entero del Quixote. El emblems que se adopté para ella fue una corona de laurel y dentro del circulo formado por esta corona, las palabras: "^n un lugar de la Manche..." La Sociedad que instituye premics en honor de Cervantes, consagrando un dia a la memoria del Sran Micuel, haré patente que este escritor no es uno de tantes, sino de tsntos el ûnico que ocupa un puesto singulermer.te prlvilegiado entre todos los que han ganado prez y fama sterne con la plume. Diverses fueron las opiniones sobre la Primera carta de Oroap a Thecussem, en la cual se trataba de la Academia de Cervantes, pero, en general, se con sideraba interesante, auncue un tanto utôpica. 5) Ac-demie de Cervantes. Varies periôdicos extranjcros, en especial pcrtugucses, elema- nes, belgas, norte-americanos, reorcdujercn y ccmsntrrcn favoraclementc la 373 Copia ds una carte reservada en la cual se habla de un proyecto que screce prôximo a realizer para honra de Cervantes. En el apéndice C) (pôgs. 605 de la Epistola droapiana de 135S) inserts cartas de la Crônica de Salenenca (Z9 de junio de 1652), La Crônica de Cfirdoba (5 de agosto de 1352), y del Gobernador Civil de Valladolid (25 de junio de 1652), alentando al Doctor para que se lleve a feliz término la iniciativa. - La Correspondencia de Espana. del 29 de junio de 1652, La época y otros periôdicos de Madrid, tonéndola de su colega El Contemporêneo del 27 de junio ce 1852, rechazaba la supuesta reuniôn en Madrid de una multitud de literetos, entre ellos los senores Vega, Segovia, Molina, Canete, Fernén dez Guerre, Florentins 3anz, Ayala, Rubi, Rosell, y otros, para funder la Academia en hcncr de Cervantes. En la pégina 63 del apéndice C ) , que estâmes comentando, se escribe: "Diverses opiniones sobre la Primera Carta de Oroap a Theousssm, en le cual se trataba de la "Academia de Cervantes", se nos oice que cada dia edquiere més crosélitos la idea de que el libro in- titulado Don Sui.jote de la Manche, comparado con los més aomira- bles que hayan escrito los hombres, sobresale entre los flexi­ bles juncos". Después de la Sagrada Escritura ninguna obra ha sido tentas veces tra- ducida a tantes idiomes, ninguna ha sido més leida. Esta gran aficiôn a la lectura e interpretaciôn del Ingenicso Hidalgo ha hecho eue se canbie de método critico: del exegético, plegado de glosas y comenterics, se ha pasado a le gran interpretaciôn filcsôfica, pretendien do ehondar en el aima de la gran novels (elude acui, tal vez, a La Estafeta de Urcanda de Nicolrs Diaz Senjumea). !2u6 dificil résulta la Interpretaciôn ce este obra! Si para unes el luijcte représenta la encarnaciôn bel espiritu ce rebeldia semejante e la caida ce Adén eue cuenta el Génrsis, pars otros el Quijote es el precursor del esciritu mocerno: 374 ■Asi como la Eiblia sirve de guia pera los estuios y conocimien- tos humanos, desde la cosmogonie haste la indumentaria, asi tem- bién, y sslvadas las distancies que median entre un libro divino y un libro humano, el Qui.iote es una especie de ferma trascenden tel, que hesta cierto punto todo lo sbarca y lo encierra todo". Pues bien, tie la misma manera que résulta ten dificil interpreter el Qui.iote. también résulta dificil llegar a un ecuerdo sobre la manera de hon rar la memoria de Cervantes. En el apéndice E) ds Eiete Cartes sobre Cervantes v el Quijote escribe Thebussem un articule denominedo Cervantes; nueva utocia en el que anallza la propuesta de □. Antonio Maria de Segovia de crear una Colonia de Cervan­ tes. Dice este escritor: "Con una estatua, o un busto, o un sepulcro se satisface a lo que exige la fama de un hombre célébré cualquiera; pero Cervan­ tes, grande entre los grandes, preclaro entre los ilustres... era digno de lo que se ha hecho, fundando esta su colonia; monu­ mento gracioso y originel, tanto... cuanto es universal la fama del genio incomparable, en cuya gloria se ha erigido". El Doctor Thebussem discreca de esta idea pcrque creia que "era belle como irrealizable" y que debia precederle una Academia de Cervantes. i,En qué apcyaba Thebussem su proyecto? Pues en que cada ano existiese un dia dedicado al tema cervantino. Y para demostrarlo cice que de pocos anos acé se acumulan actes de toda indole. For une Real Ordsn se colocô en la mdrada cervantina de Cervantes en Madrid, una inscripciôn y un busto del escritor; su estatua fue le primera erigida en Espace a un hombre de letres; ccn .'.otivo del 23 de abril se celebran acccs politicos, religiosos y civiles ce toda incole. En los teetros ss Icen estes versos de Hartzenbusch: “En el libro que esta edad, -un e comprender no elcanzo. 375 Don Quijote y Sancho Fanze compencian la humenided" Anedamos los versos de Ventura de la Vega: Fcr un honbre todcvla, QFuePe si Quijote ncrir' Somos lo que fuimos antes, rues r.orir no cuodc Esos Fuss los que r.és arrogantes ........ La gloria de Espana ultraje, Cailen y le frente baj-n lEloria al oauti.c do r cuando décimes Cervantes .-un nos llar.ar-os ror El La primer necicn a d 0 los cel oiscreto Serra eue en su oieza El loco ce Eusrdille oons r- boca de Lope de Vega: "Yo no sé si vslgo algo; Mes por bien carta revanche, Diera todo lo eue volgo Fer vuestro Ingenicso Kip-lro Con Quijote ce la l.'ancha" . _igue Thebussem se'alendo nuevos oprrtaciones el cervar.tir-no. Qd-c: - ' ' occoal en su oiscurso ds receooiôn rn la .-cscrnia Espa'cis d o c d -.ocl '. del Qui jote : "eue no ha de mcrir en tonte voltce sabre sus sjss Ir diro'o y r.3 se scaosn 1rs genorrcicnes humcnas" ; en-disnr.o ccssu-fs que lo l'-.gur. costellans es insErcceccra "sues cuenta con immortel scguro cesse eue se d t u l a Le.nrua de Cerventrs" . El CQlrdre creccr cansegro un rrtécuEo el tretsr e.d oueelc :.e Eced- vic-s y e severe " eue les hondres grenees, coma Ccrv nor - sen c eres — :ee ountcs cc ,'lirntc y es ccnsudc, cseercicos ser le Frevic-nde n e 1 ce-i- nc de les -enerecienrs". -si cc"0 este ercecr -ne inserts eu ne-sere- y Q: sectes, ercr-turges, etc. soc. nsnrsn a Qervenees e e: .eerie o-ru-e r ee se : Qcrvsnd-oe e-rs crerr le -ced'-ie es Qerv no-s. 576 Para reafirmarse en esa idea trae nuevas originalidades cervantinas a cargo de eminentes escritos y artistes espanoles. Uesonero Romanos en su An tiguo Madrid, dedica varies pérrafos a tratar de la casa y de la calle don- de viviû Cervantes. Los Duques de Uedinaceli ofrecen desde hace tiempo, un baile de trajes con la correspondiente comparse formada sobre personajes de Cervantes. Hesta las oraciones funebre» de varios lugares giraban en t c m o a Cer­ vantes: a) El chantre de la Iglesia de Valladolid, en 30 de abril de 1852, di­ ce que el amor del Quijote es una gloria espanola y una gloria catôlica, di ciendo del Quijote: "que es eterno y de todas les genereciones; que siempre récréa, instruye; que es de todos tiempos de todos los paises de toda edad, y que ha sido declarado el Rey de los Libros." b) El obispo de Calahorre, senor Monescillo, elude al gren libro al predicer en 1862 en el Gonvento de les Trinitaries de Madrid, en donde esté supuestamente enterrado Cervantes. Todas estas series de hechos cervantinos, y otras muchas que se silen- cian, bestan segûn Thebussem, para patentizer que la Academia en honor del cautivo de Arqel es algo que se halla arraigado en el sentimiento pûblico. Para ver la diferencia entre Cervantes y otros escritores fancsos dice que se promueva la creaciôn de una Academia en honor de Lope de Vega o de Celderôn" y tendré por sencio al que se le ocurra". La ciferencia en favor de Cervantes es clara. Y aun esgrime un argumente internacional que avala su tesis. Se nos dice que si en Italia se explica el Dante en las cétcdres de las escuelas, y si Shakespeare tiene su club en Ingleterra, no era nueva ciertamente le idea de la Academia de Cervantes. Considéra importante que en el proyecto acedémico sôlo tomarian parte los verdederamente apesioneoos de Alonso Quijano el Susno. Y, finalmente, concluye su apologie de la Academia diciendo que si hqy un Soletin de Toros y otro que se llama Le timbrophile; si cxisten, con no- cable influencie social, un Jockey Club, un Sportino. ^cue razôn existe pa­ ra que no se cueda créer une Academia ce Cervantes? t. ^ EPÏSTOLAS DROAPIANAS. - - V . SIETE CARTAS SOBBl CERVANTES Y EL QULIOTE, sxunsAS AL MUY HONORABLE DOCTOR E. W . THEBUSSEM, -----------------------------BiBOXMIHŒ ïKTH, SS.IT., Z I T X .O S 1 8 6 2 J L 1 8 6 8 POR EL SR. M. DROAP. P'jAücaîai con notas y apèndiccs Mariano Pardo de Figueroa. A d r e r t e e c i t . D * U p r i a t n n o t i d i q o * lot periodieo* a p i n o l n d i e r o a d t l D o c t o r T I i c b o M M ^ C a r t a L d o il. D r o a p i E . W . T b d n m e n , e s I L 52. . „ I L 1863. ? II I H . >1 II 1 8 6 4 . 'i „ IV. „ . „ 1868. V .. V .......................... 1866. 'i .. V I . „ „ 1667. „ V IL .. „ 1868. A p é a d i e c A . M 4 f n o r c i a s s o br e la Bi blioteoa T b t ’ u s n e c a . „ B . Bibliografla: ’'CenanUf, . V i v r a ütopic,” ,, C . D i r r n a i o p i m o a e a a o b r e la p r i m n a ci rt a d e D r o a p 4 T h e b n a e e m , C H le c o a l te t r at aba d e la "Aeadmia at CtrranUt." / / _ „ lu. L e . A l m a d r a b a d e Z a b a r a r M i g n e l d e C e r r a n t e s . „ \ E . bi o t i d a d e a l g o m a e f a r a a a d e l Quijote. „ F . C a r t a de l D o c t o r T l i e b o a t e m al D i re cto r de l ”Eco d* Cidiz." „ O, F a i t e n o t 1 cia d e la m n c r t a de l D o c t o r T h e b n a t c m . ,, EL y o m b r a m i e n t o d e i n d i v i d o o d e la O r d e n d e U a x i m i l i a o o i te ro r de l D o c t o r T h e - A d d e n d a L D e e c e a d e n d a d e lot C e r v ant es . „ n . A n Î T e r e a r i o d e la m o e r t c d e C e r r a n t e e e n 1861. ' „ I I L C a r t a de l I n f a n t e D . S é b a s t i a n d e B o r b o n 4 , D . E n r i q t u Citnerca. „ I V . C e r r a n t e e r lot P e r e s d e G o z i n a a . „ V . Ap el l i d o e n e ee pa nol ce o o n t c m p o r t u e o e m e n t a d o e e n este opbeenlo. o^piz. 1868. 577 La idea del Doctor Thebussem no se llevaria a la practice por diversas circunstancies pero la visiân del cerventismo pragmético de Thebussem es al go que merece tenerse en cuenta. ?) Museo cervantino. Complementa dignamente a los seis apartados cnteriores el Museo Thebussiano de Wurztbourg sobre Cervantes al que nos referimos el treter de la Biblioteca cervantino-thebussiena. El Doctor fue acumulando edemds de las ediciones del Quijote. una sc- rie de objetos y recuerdos cervantinos; un cuadro al 61eo de las ciudaries que se disputan el lugar de nacimiento de Cervantes, grabado del combats de Lepanto; vista de Sevilla, de Florencia, de Argel, de Népoles. En el cenrrc del Museo se halla una estatua de mérmol y sobre la mesa de entrada en ta­ bla de mérmol encarnado y en letres de oro: Miguel de Cervantes, incenio sa brehumeno. En otra habitaciôn hay un tesoro bibliogréfico que es el autôgrafo de Cervantes: carta original que Navarrete copia en la biografia. Desde Barcelona se lanzô la idea de un Museo Cervantesco (û2). La Veu ce Catalunya del 25 de marzo de 1292 dice lo siguiente: “En los primeros articles d'aquesta segona racifin présenta, de ma oestre lo que pot esdevenir un museu cervantesch, enpresa cer tament poch realisable si no es patrocineda per una entitat va­ lue. Mes vent rsfereix los treballs preparetoris per constituir uns Sociedad de Cervantes. Y fou tant lo entusiasme régnât en equellos rnys (1650 é 1825), que, s'arribâ a llançrr la idea d ' este bibliotecE, museus, jercins y fins la insula Sarataria vers ment srraglada". Este museo no llerô a reelizrrse, a ciferencia del Museo Thepussianc, que suouso, para la époce, un euténtico adelento. 378 3.7.1. Epistoles droppienes de 1852-1E5S; Siete certes sobre Cervantes y el Quijote. El titulo compléta es: Siete cartes sobre Cervantes y el Qui.iote dirijidas [sic) al muy honorable Dr. E. VV. Thebussem. Barôn de Tirmenth. S S . TT. en los enos de 1S62-1668. por el Dr. W. Droap. Publicalas con notas y apêndices Mariano Pardo de Figueroa, individuo correspondiente de la Acade r.ia de la Historia y del Institute Arqueolôgico de Roma. Cédiz, 1368. Ya de principio nos pone esta dedic-toria en alemén: "Meinetwegen, lüge so viel du v.llist, ich werds dich nicht daran hin e m " [Van Streec). Esta cita, de acuerdo con el espiritu burlôn thebussieno, no nos pilla de sorpresa. Su traducciûn libre es la siguiente; "Por mi, miente tanto co­ mo quieras, no te lo impediré. No te molestarê por ello". Estos seudônimos contribuyeron en no pocos pesos a creer que nos halla mos ante un escritor cervantista eleman. Algunos creîan que Thebussem era un escritor alemén instalado en su castillo de Wurtbourg, desde donde, a ba se de pulimento y dedicaoiûn a la magistral obra de Cervantes, escribia, en multiples periôdicos y revistes espanoles y de otros paises; otros creian que el Dr. Thebussem no era extranjero, sino andaluz pletôrico de humer, que ocupândose en sus tierras de sus haciendas, empleaba el tiempo que le dejeben estas tareas en escribir articules filatélicos, gastronômicos y cer vantincs que luego se publicaban en periôdicos y revistas. Y no felteben Icctores que opinaban que bajo el seudônimo de Dr. The­ bussem se ocultc.ba elgûn conocido escritor madrileno: "Fera ocupcrse ce ecuellas ccsrs que no interesen cssi a la mayo ris de las perscnrs, y con el objeto de extraviar la opiniôn pu­ blics y a iritzciôn de otros muchos escritores que han hecho lo prcpio, fcchaba escritos en un lugar imr.^in-rio, perçue a'adie, yc no sé eue haya en Esoena ningûn pueblo que se llame Medina Si donia". 379 Aunque son fsises estes très versiones de la verdedera personalided ce 0. Mariano Pardo de Figueroa, no lo son del todo. El Or. Thebussem no es alemén como muchos creen, ni periodista madrileno como efirman otros; sin embargo, es uno de les més entusiastas adoradores de Cervantes [adoreciôn contenida en sus justos limites sin pasar nunca a las exageraciones, que eso es lo que hacen muchos cervantéfilos con el Qui.iote; convertirlo en un verdedero idolo propio). El objeto de los estudios cervantistas, asi como la desmitificaciôn de la personalided, dando ese halo de misterio, esté claro con estes ideas cur el propio Thebussem expresa en les Epistolas droepianes. Estes Certes y la de 1359 son unos perfectos anales cervantinos en Ip- cuÊ, con elegente sencillez y estilo cestizo, se describe primorosamente cuanto ss relaciona con el .Quijote; donde se estudia el movimiento litera- rlo cervantino en Espana y en el extranjero; donde se juzgan favorablementr 3 con severidad, cuantas obras, ooûsculos y articulos van cpereciendo en la republics de les letres; donde se demuestra la discreciûn de unos y el dc- sencanto de otros en el modo de celebrar el aniversario de la muerte de Car vantes; donde se juzga la necesided de crear una Academia o Sociedad de Cer vantes para eue las doctrines literarias cervantinas perduren y se incremen ten; donde se atacan los descabellados propôsitos de los nuevos avellanadcr que surgieron en no pocos lugares; en fin, el Doctor Thebussem, a través de estas Epistolas droepianes manifiesta ser un "critico excelente, imparciel y juste", segûn calificacién de Fernôndez-Guerra [64). Este juicio valoretivo del Doctor Thebussem en estas cartes nos da une idea sucinte de lo que pretendié con elles. Algo debe quedar claro; si es exagersco e injusto atribuir en exclusi­ ve al Doctor Thebussem le honra de ser el introductor del cerventismo en Es cane, no seré excesivo decir que nuestro autor fue uno de los picncros, y que merced a su denodrdo esfuerzo se célébré el III Centenario dal Quijote en 1505, aunque D, Mariano se hallass ya literariamente açonizrntc, y cro- ncléçicamsnte, también. Cuicn desce accroarse al cervan-ismo espa~ol del si 380 glo XIX tendré que recurrir a estas Epistolas droaglanas, amén de otras obras thebussianas. Consta el libro de una Adeertencia, un articule de presentacién, las siete certes propiamente dichas, ocho apêndices y cinco addendas, que espe- cificamos: - Apéndice A [p. 2 y 37): Més noticies sobre la Biblioteca Thebussiana. - Apéndice 3 (p. 2 y 39): 3ibliografia: Cervantes. Nueva Utopie*; monu­ mento nacional de eterna cloria, imaginrco en honra del Principe de los in­ géniés. - Apéndice C) (p. 6 y 60) Diverses opiniones sobre le Frimera carta de Droap a Thebussem, en la cual se trataba de la Academia de Cervantes. - Apéndice 0 [p. 8 y 66) La Almedreba de Zehara y Cervantes. - Apéndice E (p. 8 y 50). Noticies de elaunss ferses del Quijote. - Apéndice G (p. 32 y 56). Falsa noticia de la muerte del Doctor The­ bussem. - Apéndice F (p. 20 y 55) Carte del Doctor Thebussem el director del Eco de Cédiz en el que haciéndose pesar por alemén. le envia los diaries Alaemeine Banzeitunq y Hasqsche Courent, elemén el uno y holendés el otro que han sido los primeros en traducir y comsntar una carte de E. Vf. T h . (D. Merlano Pardo de Ficueroa) sobre cl Quijote. Addendes. A continueciôn de los apêndices inserta el Doctor Thebussem una serie de Addendes complementarias de la obra de Cervantes en Thebussem: 1) Descendencia de los Cervantes (p. 13 y 59). 2) Aniversario de la muerte de Cervantes en 1868 (p. 63 y 69). 3) Carta del infante 0. Sebastién de Scrbén e 0. Enrique Cisneros con motive de la compra de la casa que habité Cervantes en Arnamasille de Alba (p. 62 y 53). 6 ) Cerventes y los Férez de Guzmén (p. 69 y 66) [con les imclicecioncs que tiene en la Almedraba de Zehara y Cervantes). Advertencies. Las cirice desde Medina Sidonis el 18 r.e Septienbre de 1858. Se espr.ci 58l fies cue les Siete Cartes que desde 16S2 a 1560 le dirigiô su “ corresponaal y paisano" Sr. Oroap estaban diseminedas por varios periôdicos de Espana y del extranjero, que las habian traducido a diverses idiomes. Aclara que pa­ ra complacer a varios cervantistas espanoles escribiô a su emigo M . Droap pididncole permise para reimprimir la obra y este le respondiô: "An den hochgeerhrten Herr Mariano Pardo de Figueroa". Le remits la treduccifin alemana de dichos escritos, hecha por Thebus­ sem. [.'. Droap dirige a Thebussem la carta desde Munich (en 1* de mayo ce 13, También se dice en la advertencia que los ilustres cervantistas Fermin Caballero, Juan J. 3ueno, Ventura de la Vega, Senjumea, Asensio, Fernéndez- juerra, Eenct, el Bachiller Cervéntico, P. Leupe, Gerassini, Vabder-Zypen, VVethcrial, About, Pinto-Ferreri y otros varios, espanoles y extranjeros, her dedicrdo abondantes elogios a las cartas. Al fin de la Epistola Droapiana de 1659 incluye numeroses cartes espanoles y extranjeras en las que se elc- gia la cbra y, a la vez, se la critics. Mariano Pardo ce Ficueroa estima que estas Certes podrân ser una guia, qui- zé incomplete, pero segura, de lo que en Espana y en si extrenjero, se he hecho de pocos enos a este perte en pro de Cervantes y el Quijote; sin em­ bargo, no estén de acuerdo con Droap en que se dé la misma impcrtencia a todas les cartes y que mejor hubiese sido economizer rsnglones el tratar dc casas insiçnificantes y menudas para ampliar otras de verdedero intcrés. Concrete que en la Carta sexta hubiere sido major dedicar algunas lineas dcscribiando los mejores licnzcs que rcpresenten aventuras del Quijote. que las consagradas a tratar de estampillas que edornan las cajas de fûsforos c los rbaniccs de calene. En cuanto al lenrueje de les Epistolas se excusa por dos razoncs: l), ce trate de un extrenjero; Q), que no dcbe aoedrear al tejado dal vecinc, quien tiene su tccho de finieimo vidrio. ConcluvE rata advertencia eutocritica Mcrirno Fardo dc Ficueroa dicicr 582 do que son de su cosecha algunes de les notas y ediciones complertentarias, que explicen el opûsculo. El Doctor Thebussem, trestocendo una y otra vez su propio nombre, ha trstedo de defenderse de los ataques que se le pueden dirigir: para ello refuerza su sentido cervantino espanol bajo la cape de un supucsto cervantista alemén. Articule En este articule introductor de la obra trate de la primera noticia que dieron los periôdicos espanoles del Doctor Thebussem, fechada en Madrid el 20 de abril de 1857; este es el primer articule que publicô el Or. Thebus sem sobre Cervantes y que ahora incluye a modo ce prôlogo en sus Epistolas. Se dice que los alemenes son los que nés adriran a Cervantes y que en­ tre estos se encuentra el bibliômano Dr. Thebussem, r.uerto hace poco en ',','urtzbourg. Dedicô trsinta y cinco enos al estudio de Cervantes, mania que pasô a sus herederos, y como pruebe de ello habla de la primera biblioteca que creô sobre Cervantes y su obra. Ya la henos estudiado enteriormente. Una vez presentados sus logros prâcticos en el coleccionismo cervantino, ademés de los articulos publicados sobre el mismo terne, Inicia la obra Epis tôles üroapianas. originel y ûnica fen tel sentido en Espana. Fasaremos seguidamente a anelizar el ccntenido de las siete certes. No existe un orden preconcebido y en elles se van acumulando una serie de dates culturales sobre el cerventismo en esos anos. Fer lo tanto, como ya hemos tretedo de cetaloger ordenadamente el cerventismo thebussieno, al estudier estas cartas cervantinas nos limitaremos a seguir, tel como se nos muestran, es decir, un tanto desordenadamente. A veces, con todo, se sigue un orden de preferencias. Hemos de enadir, sin embargo, que el orden crono- lôgico suele ser el habituel. - Frimera carta (correspondiente al carvantismo de 1552). Aparece publicada en Madrid a 31 de mayo de 1552. El entusiasmo por el Rey de los escritos (como tacha.Thebussem e Cervantes) crece de die en dia: Tubino desde Sevilla, Senjumea, desde Londres, son los primeros ccrven 585 tistas de la época, segûn Thebussem. El motivD fundamental de esta primera carta cervantina no son ciertas inicietivas culturales en marcha (ediciôn del Quijote en Argamasilla por vadeneyra...) sino el proyecto de la Academia de Cervantes, ideada por The­ bussem hace anos. Se llamarâ Colonia de Cervantes "que dentro de 50 anos tendra alamedas llenes de resales, arbustes floridos y vistosas cascades que han de rç creer la vista con sus quebrantadas espumas y ruidoso murmullo, buan teatro, jardines y deliciosos peseos". Habla también de la Insula Barataria real; del extenso canpo de las aventuras. Este proyecto, que no se llegô a realizer, lo présenté el Sr. ]r govia en su erticulo Nueva utopia. Conforme hemos podido ver, la Sociedad de Cervantes que se planeô, prc pugnaba la creaciôn de esta sociedad para honrar, perennemente, la memoria de Cervantes con les seis actividedes que dijimos enteriormente: ediciôn cc las obras de Cervantes, erecciôn de un monumento, la celebraciôn liturgies, un periôdico trimestral... En el Apéndice Ç de Siete certas sa nos da una relaciôn de las diver­ ses opiniones sobre la primera carta de Droap a Thebussem en la que se tree de la Academia de Cervantes. Se transcriben cartas que nos indican el am- plio eco del tema académico cervantino: Crônica de Salamanca (29 de junio c 1852) La Crônica de Côrdoba (6 de agosto de 1852), La Correspondencia de Z c pana, de Madrid (29 de junio de 1852), La Epoca y otros periôdicos de Ma­ drid que tomaron la noticia de su colega El Contemporéneo. La refutaciôn a une gacetilla inserta en El Contemporéneo del 27 de jç_ nio de 1862 en la que se tomeba a broma la fundaciôn de esta Sociedad, pro- vocô une reapuesta contundente de Mr. Droap. Este concluye la primera cart: diciendo que "la nueva Sociedad, consagrando una de les fechas el ano a le memoria del Gran Miguel, haré patente que este escritor no es uno dc trntc: sino de tentes el ûnico, que ocupa un puesto singulrrmante privilcgicdo en- 384 tre todos los que elcanzaron la gloria con la pluma". Esta primera carta se reduce, pues, dentro de la crônica cervantina de 1852, a planear algo impor tante, aunque otôpico, para el resurgimiento de todo lo cervantino. Oebemos seguir la crônica para tratar de ver parte de lo que hizo y planeô en torno a Cervantes. - Seounda carta (1853). A fin de mantaner el sentido seudoelemén las distintas cartes, selvo une, las dirige desde puntos distintos de Espane. Una de elles la dirige desde Gibraltar; esta, que no incluye apêndices complementarios, esté fecha da en Huelva (5 de junio de 1663). âe nos notifies que ha adquirido en Zemora un ejemplar de la primera ediciôn del Quijote hecha por Juan de la Cuesta en 1505. Junto e esta ad- quisiciôn de nuevos libros para su Siblioteca-Museo, se dan noticies cervan tines. El municipio ce Valladolid tratô de erigir una estatua a Cervantes, estatua que aun no se ha levantaco. La ediciôn ya citada de Argamasilla continue; mientra» tanto en este pueblo cervanzino Remôn de A.ntequera publicaré un Juicio analitico del Qui­ jote con importantes detos sobre los personajes de la novels. Con le fiebre cervantina de 1553 surgen documentes y libros referentes a Cervantes: en el Archive del conde de Altamira, se encontrô una carta di- rigida por Cervantes al secretario Mateo Vézquez. En el afén de honrar a Cervantes, el oficiel de marine Emilio de 3u- trôn intenté, inûtilmente, que el gobierno diese el nombre de "Cervantes", a un buque de guerra escafiol; sin embargo, un naviero geditano epellidô "Cervantes" a une fregata mercantil, y la locomotors francesa llegada por entonces a üadajoz, ténia por nombre "Cervantes". Fer aquelles fechas llegô a Eevilla el critico cervantino, Nicolés Diaz Ecnjumea, ruror ce la ccntrcvertida obra Estafeta de L'roende. Este poiémico escritor cbtuvo su rôplica par J. I.'.e -sensio, pero no fus suficicnte para una rôplicB ccmelrta ya eue I-enjumea siguiô cispuesto e defender sus tesis 585 Tilosôfices del Guijote. M, Droap, ente esta felta de interés critico de la literature espanola dice que "si en Ingleterra o en Italia se promoviese una contrcversia en la cual figuresen los nombres de Shakespeare o de Dante, ecu dirian mespadas de combatientes y un tropel de curiosos a combefcir los unos y a presenciar el torneo los otros". Més adelente nos dice Droap que en Es­ pana existen muchos apasionarios de Cervantes, pero creen que cu^Plen su de- vociôn al grande hombre con una raquitica estatua o con un pedazo de mir- mol con letras doradas. Aqui radica el error que se debe extirper; el gran monumento del Principe de les letras espanoles deben ser las letres mismas; deben ser libros y no trozos de piedra o de métal los que sirvan para hon­ rar a Cervantes. En esta segunda carta de 1863 ya introduce Oroap una serie de rselida- des sobre la figura de Cervantes: fuentes halladas, libros nuevos y homcne- jes cervantinos hasta en los transportes pûblicos. Aprovecha para dar una visiân del auténtico cerventismo,nés beædo en letras y en libros que en oie dra y en métal, es decir, un cervantismo culto. - Tercera carta (1566). Esta tercera carta aparece fechada en Ronda a 3 de junio de 1866, Aberca desde el 5 de agosto de 1663 hasts la fecha del ercabezamiento. Esta carta adquiera una mayor densidad de trabajos en honor de Cervantes. A la segunda carte, del ano 1863, contesté en El Peninsulsr de Cédiz (9 de seo- tiembre de 1853) un tal N. Zaide, que no es otro que Senjumea. I.'enciona es­ te eutor lo que se habia hccho fuera de Espana en honra de Cervantes: va­ ries pinturas y grabados ingleses que represcntaben aventuras del Quijote, ademés de un libro. Le novels de Cervantes, ds Amelia Edward... En Esoena seguicn procuciéndose noticies cervantinas. En la capille dsl bautismo oc la iglesia parroquie.l, se ha colocado une lépida en le cual rcza que el domingo 7 ne ocrubre ce 1567 fue bautiz'do alli Miguel de Ccr- vrntes, por el Erchiller Esrrano. La pintura se coerce a Cervantes ccn los cuscrcs de Eduaroo Zcmacois, bel 3r. Manzano y del Er. Leslie. 386 Por fin, vio la luz pûblioa le viDciferada ediciôn del Gui jote. impress en Argamasilla. En son dë burlà a la ediciôn circulé un prospecte en el cual se ofrece publicar el Quijote liëpio.Y se inserta una parte del capftu lo primero en estos términos: "El Sesudo Sentilhombre Senor Kijote de la Mancha. Secciôn prime r a " . Articule I "Se ocupa de cleses y profesiôn del sesudo gentilhombre Senor Ki jote de la Mancha: En un sitio de la Mancha (observâmes el senti do mimético humoristico del Guijote), de cuyo apellido no es mi voluntad hecer memoria, no ha gran espacio de anos que moraba un gentilhombre de los de pica en percha, escudo viejo, caballo y podenco ligero..." Per este ténor continua todo el capitule, Jocosamente, ccn sinânincs y juegos de palabras grotescos. Pretende con esta sparente contradicciûn te- ner en cuenta "lo poco que Cervantes se detuvo en corrsgir las pruebas de su obra. Y los muchos descuidos de sus primitives impresores". Farelelo a este Guijote limpic, Rivadeneira iniciô la publicacién de les Obras complé­ tas de Cervantes, de las qus salieron varios tomos. También se publicaron dos articules de Thebussem: La Almedraba de Zahera y Cerventes y Noticias de algunes farsas del Quijote. Por estos -nos se representaben très obras ds teatro con diversa suer- te; en septiembre de 1853 se repressntû en el 3alén de Cédiz un drama titu lado Cervantes con escaso interés dramético, y que no llegô a imprimirse. En Francia se anuncien dos obras, una francesa, con si titulo de Don Gui je­ t é . Escrita por Victoriano Sardqu; y esoanole la otra: El 23 de abril de 1516. También epareciercn dos copies de sscrituras y rue sirvirron pare es- clareccr algunos de los puntos de la vida de Cerventes y del Quijote : a) Une copia de la escritura en la eue los PP. Trinitarios de Madrid 387 declaran haber recibido 300 ducados de Leonor de Cortinas y de Andréa de Cer vantes, pera el rescate de Miguel, hijo y hermano de les susosdichas. Este documente se hallaba en el Archivo de la Administraciûn de Bienes Naciona- les y pasarâ a la Biblioteca de RAM. b) Otra escritura era la del protocole de Fernando Eemûdez, de SevilQ: y de la cual résulta que en 26 de marzo de 1590 otorgô Miguel de Cervantes Saavedra carta de pago de 600 ducados a favor de Diego de Zdfre, tenedor y pagador de las paieras de Espana. Esta cantidad correspondis al sueldo de Cervantes en su empleo o destino de la seca de aceite para la provision de la Armada de S. M . , que se hallaba en La Coruna. Nuevos libros cervantinos iban apareciendo mientras tanto en 1856: un librito curioso que se titulaba Sentencias del Quijote y aoudezas de Sanchc. Antes se habia publicado el Juicio analitico del Quijote, escrito en Argane silla por Ramân de Antequera. Los éditeras Gaspar y Rcig terminaron la im- presién de un Quijote con notas, buscapiés, lârainas y grabados. Mientras tanto, en este como en anos anteriores, siguieron les honres cervantinas: La Academia Espanola célébré el 23 de abril sus honras, per el aima ce Cervantes. Frediéo este ano el penegirico el obispo de Teruel. El Marqués de Molins tuvo en su pelecio una reunién en honor de Cervantes a le que esistieron casi todos los literatos de la Corte: la sesién se inauguré con la lecture de un capitule del Ingenioso Hidalgo. Les publicaciones sobre Cervantes iban en eumento durrnte 1856. Ferr.i^ dez Guerra publicé sus Nuevos datos para ilustrar el Quijote tornados de un cédice eue se halla en la biblioteca bel Cabildo Catedral de Sevilla. Victor Hugo en su V.'illian Shakespeare habla de Cervantes y juzgs a Don Quijote “ pero con poca discrecién", a juzgcr por M. Droap que se siente de- cepcicnedo dsl autor de Notre Dame de reris. Es se sobra conocido que Gustavo Doré fue uno de los pintorss eue ra- j:r ilustrô el Quijote. Dcré logré imsrirr.ir, ciferenciéndolcs primcrcsamen- te, la tipoloçia es Dcn Quijote y de Sancho Panza. Les palabras ce un criti co sobre Dcré nos lo indican (65). Para Droap lo interesante de las ilustra 588 clones de este ortista froncés radiceba en haber sabido diferencier la con- trastivo de la fisonomia de Alonso Quijano, enfrascado en la lecture o los libros caballerescos, y la de Alonso Quijano en su ultima enfermeded; la de Don Quijote presenciando los tlteres de Maese Pedro, y la de Don Quijote en la casa de Sasilio el Pobre; el Sencho Panza de las Godas de Camacho, acep- tando la esguma que le da un cocinero, y al mismo Sancho Penze ebrazando al Rucio después de abandoner al Gobernador de la Insula Barataria. Hemos hecho r e f e r e n d a a Senjumea, que para Thebussem es uno de los pa Iodines del cervantismo espanol: este critico estuvo de mode en su época hasta que se descubrieron no pocas de las deformaciones criticas sobre Cer­ vantes en su Estafeta de Urnenda, el Correo de Alquife y Anales Cervantinos. Por acuellos anos se puso de moda que todas les ciudades y pueblos im­ portantes tuvieran una calle o paseo dedicado a Cervantes y el Quijote. Termina la carta con la noticia transmitida por la Ilustraciôn france­ sa bel 23 de mayo, y en la noticia transmitida se enunciaba un nuevo periô­ dico: Don Quijote. Lerccen destacarse las palabras de la presentaciôn de la nueva publicaciôn en la que se destacan los valores y cualidades del Inge­ nioso Hidalgo (65). A veces incluye en les cartes cervantinas, concretamen- te en ésta, noticies literarias sobre autores y obras que quedan al nargen de nuestro trebajo cerventino-thebussiano: el libro de B.J. Gallardo Ensayo de una biblioteca de H b r o s raros y curiosos; o la Poblaciôn rural de Fermin Caballero. Su temética desbcrda nuestras péginas. - Cuarta carte (1655). Dirigida desde Gibraltar el is de junio de 1B55. Esa es la carta més large de cuantas hemos hecho referencia hesta ahora. Les noticies ebarcan desde el 3 de junio de 1866 hasta el is de junio de 1855. Animé el aro cervantino el hallazgo de un cuadro del pintcr PachacO - Fue todo un acontecimiento para los devotos de Cervantes, que iban en ruren to. i,Era euténtico el cuscro? Assnsio escribia uns clrc cl rcscecto, Nuevos documentas para ilustrar le vide de Mi'-uel de Cervantes. Nuevas obras cramétices aperecieron: en el Casino de México se repr=- 589 sentâ una comedia escrite por el Licenciado Mateos; tambiên en Madrid se es treneron dos obras tituladas La Insula Bareteria y la Estafeta Liter^ria. En Francia se representaban Pestantes obras dramâtices basadas en les mâs notables aventuras del Quijote. En 1642 se represents une comedia, G o b i e m o de Sancho Panza de Sooscal; en 1705 Bellavoine publicô otra sobre dicho asuntc; en 1712 Dancour publics le llemsda Sancho Panza. G o b e m a d o r ; en 1852, Poinsinet hizo un vaudeville, cuyo hérce era el famoso escudero; Panarc en 1734, y Jevart en 1743, convirtieron en baile y pantomime el libro de Cer vantes, y en 1594 hebian escrito pera el teatro francés su comedia Sancho Panza. Tanta prolifereciân de obrcs cervantincs en el mundo francés obedece a que durante el siglo XVII existie una gran sficiôn el tema cervantino, que siguiô en siglos posteriores. Los famosos dibujos de Doré fueron interpretados diverse.mente. La ra­ vi sta L'Illustration française insertû una carice-ura que representsba un gran in-folio, y de sus entreabiertas hojas se voie salir a Don Qui.jctc lie vanco debajo esta leysnria: "Don Gui.iote se dscapa del libro de Gustevo Doré para ir al tsatro". En esta misma rovista se inserté otro articula de Mr. Lefurs (13 de novienbre de 1364) que heblaba de la edicién ilustrada par Do ré en bonde se aprociaba "la sed de lo burlesco"; sin embargo, para Droap les cibujos més inclinaban el énimo a la meditaciôn y a la mélancolie que a la risa alegre y burlesca. El 13 de septiembre de 1854 Juan Valcra levé rnte la Academia un dis- cursQ sobre el Zuijote y sobre la mansra de comentarla y de juzgarle. El au ter realza su arubicién y conocimiento en filosofia y an toco linr-js es bue nas Ictras. En csa afin, un tanto oEsmesuredo, ds atribuir a Cervantes cens cimientos universales o lo que es lo mismo, de "Omni re scibili", aparecié un trabajo titulado "de ra coquinarie” , segûn los dates gastronônicos que bel tcxto sa dsscrondcn: los bcdos y les alimentes, frutas y vinos de pur SE habla en cl lui.jota. • Las edioioncs del Gui.iots sigui:rcn aumantando, lo eue nos incica eue la 'ficién a Iscr a Ccrv-ntos no dccais, sino eus crroia: nivacrnsira prc- 390 scntô en la Exposicion ce Bayona su edicion de Argsmesilla y por ella le concediô medalla ce a r a el Emperador Napoleôn III. La Reina Isabel II confi riô honores de inprcscr de su Real Casa a Tomés Qorchs, por el lujo y co- rrecoiûn con que dicho ssnor publicô el Qui.iote en Barcelona. Amplia el abanico literario cervantino con poesxas dedicedes a él. El polîçrafo Escudero y Fedroso publicô un soneto sobre el prôlogo de Don Qui- jotc: •* ! Soberbia edad, qua csti-nta por blesones A san Cuintln, y a Otumba y a Lepantol l Qui de Lassos, Herreras no Leones Qyô vibrer cl 'monioso rcentcl Inrnenso siglo... siglo de çigrntes. . . jue abriô Colôn y que cerrô Cervantes!!!" =z hicieron famoeas dos currtetas de la "despedida de Cadiz", recita- das por la actrio C rclina Civili el oajer aquella oiudad. Decian asi; “Si Miguel Angel, en pos ce su gran génie profundo Rcsucita en Roma un mundo Por asemojarse a Bios; aou'i, con frente aliénera, Cerv-ntes, clma inspirada, con silo una carcejada Dcrribe una edad cntere!!!...” Su rccitecion cntusiasmebe el publiée. Une Ecrie de periôdicos incicen por entonces su solide: en ocoubre de: 1554 ES anuncio el titulado Con lui.icte en La Heoana; otro con cl mismo noam trc esoobe a punoo c: srlir en Seville. En .elsncie llcveba oublicândooe Servent:e cesse hooio sic te enos, y cccioedo a tretcr ce la instruccién péû- sturbre n crics Circulas o Scsinos de Espe’e: Ha 391 Icctura sn alta voz. Y sucedîa que en dos pequenas publicaciones, Cisneros y Tudolilia, se inauguraron las sasiones con el Guljote. Algo similar hicie ron varies postas de Madrid el ^ M» ^ ^ ̂ W ^ ̂ ^ ^ 431 que passdo un tiempo, desaparece en el Guadiana del olvido. Lo que si es cierto es que Thebussem, con un verdcdero ojo clinico, vio le neoesided de tomer ccnciencia de la importancia de Cervantes, e in- tuyô le perentoria urgencie de relanzar los estudios cervantinos. En este sentido puedc ccnsiderarse ccn toda justicia como uno de los pionercs del cervantismo sspe~ol en le segunda mitsd del siglo XIX. Ahora tien, pongancs el Thebussem cervantista en su justo medio: nuestro eutor s ô l a pretendiâ hacer un cervantismo sencilio, la cual ne cuiere dscir que fuese pobre y rsmplûn. En el estudio eue hemos efsctu=-do sobre el cervantismo thebussiano se pueden constater una serie de aoicr- tes. Sus articules mantenirn en vilo a no poccs escritores de camesnillas y siempre resulteban amenos, acertados y prcfuncos. A fin de delimiter los campos del verdcdero cervantismo y del fslso, inventé des termines: cervantomenia y cervantomorbus. Estes termines pre- ccnden salir al paso de tantos escritores, de todo tipo, que vieron una eccrtuniccd de verter sus ideas sobre Cervantes. Urgia, para Thebussem sa­ ber los eue eran escudics series y los que no peseban de trabajos oeertu- nistes. Es esta una facets interesante y fructifera de Thebussem: msrcad a alla podemos conocer bastante amplismente las diatribes, at-ques, iro­ nies, y otras disquisiciones sobre escritores cervantistas arribistas de la época. Para Parle un cierto sentido mistericso y exâtico, Thebussem tuvo la iniciativa de rodesr su persona y obra de nombres extranes, lo cual le confiriâ un carécter especifico. A si se inventé nombres seudorlsmanes, ta­ lcs como: 1) Thebussem, que, ccn una irregular H intercalate, le da un sentido çrrmcno, equivalents a Doctor Embustes. 2 ) lerén de Tirmenth, : 1 igual eue Thebussem, y con la H intrrcal: ce equivalia a i.'.entira. 2 ) Pastille ce '.'urztboure: es : 1 nombre inventaco de un supuesto cas- tille rlemén. Frcbrblf- •-nte aludia a su otro ncmere invcnmrdo, oara més 452 CErccr.a a eu cntcrno. e rcfiero a la Huerta de la Cicarra cn Medina Side nia. 4) Droap ca el anagrerr.a trstocado del cpsllido Ferdo. Todos estes nombres dcspistaron a no pocos escritores. Es lo que Thebussem prétendis, para ser més libre en sus interPretaciones cervanti­ nas. Cuando salie un articulo thebussiano -no olvidencs que Thebussem es- cribia ncrmalnsnte en forma de articulos y folletos- le imprimia un esti- lo ctraysnte y distinto, porque nunca Thebussem lanzaba un articula a la puolicidad, por elemental que fusse, sin antes haberlo terizado profunoa- mcnte. Ante le imposibi io:d de estudiar exhaustivamente los articulos de nuestro eutor, homes tenioo qus sistemetizerlos a fin de loçrar una necs- saris coherencis. jY por que? Pues, porque se da el caso frecusnoe de que eecribia en un rismo eno una série de articules que encre si roenas tenian tismc theouesieno ateniénccnos a le eue constituye su ssencia: 1) Hemos seccionrcc los articules secûn unos criterics léçiccs y croc necos. 2) Lo siemore son oe la ccsecha procic ciertas investimaciones scbrc Cervantes y cl luijctg. A veces participe Thebussem en polémicas ccn ctrcs escritores: este es lo eus se dice cn 3.4.2. al referirncs a Cervantes, el teatrc y la filoscfir.. 3} Tcnram.os en cuenta que sobre la vida ds Cervantes, Thebussem hace hincapié tan silo en alounos hitos bicgréficos: aspoctcs rcneelèmiccs de les Cervrntcs, la almadraba es Zshara y los ducucs de Medina lidcnia fren- ec a les cuques de léjor, Cervantes marine y macéra, etc. 4} Far le eue al .uipcts se refiere - la carte m.és extensa cel cervan cism.o thecuesiano-, tuvo mémentos da lucides y eecribié el-én erticulc ouy interas. mte, cascrc: ne a les dc las fersac bal . ui jotc y Iss : osas del pareioco 43 5 y los corredcres de creja, o lo eue es lo mismo, la elczhuEtcrîa en el oui je te. La propuesta de clasificaciôn de las obras cervantino-thebussirnas no résulta facil debido a la cispersiân general de las obras del Doctor. Con todo, las hemos dividido en; e) Articulos cervantinos aparecidos en las Racicnes de Articulos y en otras publicaciones. b) Las obras més amplins y eue mis fana le proporcionaron fueron las Eoistolas Droaoicnas. Siete cartas sobre Cervantes y el luijote. La obra Publicada en 1853 supons la consagraciân en la fama de Thebussem como cer- vantista. Ante los inicios dsl cervantismo que se avecineba en Espana -re- ccrdsmos a ulemencin, Hartzenbusch, Fernéndez Duro...- Thebussem tuvo la feliz idea de escribir estes Eoistolas, oue no eran sino una recopilacicn por ano, en este caso, de 1S3S, 1359 y 1S72, de lo eue acontecia en Esoa- "'a y en el extranjero en torno al auge del cervantismo. Todo el pue desee saber le evoluciân sobre el cervantismo cn Espana de aquelles calendes, deberé acercarse a esta obra y otras similares del Doctor Thebussem. Porque, junto a la profusiôn de noticias cervantinas de tcda indole, literature, arte, lengua y hasta religièn, Thebussem ah.-de una serie de epéndices que dan un gran valor a la obra. Finelmente, con motivo del III Centenario del Quijots en 1905, aunque ya Thebussem se habia cortado la ccleta del cervantismo hacia testantes anos -segûn decia el, sarcésticamentc- no se sustrajo a la efemérides y es cribiâ tres articulos: Consulta (1SZ7) en el que defiende, en contra de La nuel del Felacio, que en Espana hay més Sanchos que Quijotes; Admiracion y eotacistica (l9C4), en el que etaca a los IB.OCC.CCO de espanoles que leen El luijote de memorie y de segunda mano; Album (1905) en el eue se encubren ̂ se encierran y conticncn textes de sinrul'r bellcza, y no solo les dcscrie tivcs del paisaje. Thccussem es h.cy un escritor cervantista, en la srécticr , descsnocids, auncue sca uno ce los promoters s dsl movimiento cervantista cue surgis en la : oruncc c.itrd sel siclo /.IX como prèlsgo al III Crntcn-rio ccl ' ui jotc. 4)4 . Cuando oesacos unos zncs, al cervantismo habia ico en aumcnto gracias, entre ctrcs, al Doctor Thebussem, este autcr decia albcrczado a Iv. Droap -pue no ers sino él mismo- : "El tren de los cervantâfilos marcha hoy a gran velocidad . A este tren, dice, se han subido todos los estamcntos de la so- ciedad: obispos, canônigos, magnates, grandes de Espana, famo- scs repûblicanos, militares de alta graduaciôn, literates ds rs nombre europeo, célébrés psriodistas, ilustres acacé-icos y ad­ ministres da la Corona, y nos cita a Monescillo, Benavides Gon­ zalez, Hue, Clôzags, Bebastiôn de 3orbôn, Lôpez Fabra, Fermin Csballero, Hurtado, el Marqués de LIclina C.A. de la Barrera, Fernéndez Duro, Hartzenbusch, Valera y ctrcs cientos (el subra- yado es bel Doctor Thebussem)” . -nte lo eue-se dice en cl apartado 3.9. se pucde deducir que nuestro cervantista, como tantos ctrcs, ha sioo injustemcnte preterido. Créâmes que junto a los ulemencin, Hartzenbusch... tiene derecho a figurer el Doc­ tor Thebussem por mérioos oropios, aunque su obra cervantina ne aiga por los senoeros el use. Forque Thebussem, uno de los introductores de la sa- via y cultive del érbcl cervrntinc en les anos SG-50, merece mejor suerte. 3.9.1. Conocimiento que tuvo el Doctor Thebussem de la vide y obra de Cer vantes. Ante el cumula dc erudiciôn que supone lo obra cervantinc-thebuE siana, nos surge de immediate una cuestiân; ipué conocimiento ténia Thebus sem dc la vida y obra de Cervantes? Debido a la proverbial scncillez de nuestro autor, résulta oificil s-ber h-sta dondc llegô su conocimiento. Te nemos no poors difioulteors parc sober los libras eue pudc Icer sobre cl tema, ya pua la pibliopcoa se halla muy dispersa y os “râcticemcnta. imposa ble saber con exactituc les libres eue msnsjô. Dusnao Thobussr- nas cicc rus taraô 35 a-'os cn far-ar su biblioteca 435 sobre Cervantes, a lo cue nos hace referencia es, sobre todo, a les edicio .nés del Quijote, que rccopilû en bastsntss lenguas. Y esto se nota; la par te que més dominé Thebussem es precisamente el Quijote, al que dedicé sus prcfcrcncias. Acerca de la vida de Cervantes son pocas las obras que aparecsn en Thebussem. Dsstaousnos: l) Vida de Cervantes oe Navarrete (iSlS), que le sirvié para ahcndar en los escendientes y descendientes de les Cervantes. Z ] De Rodriguez Marin, Nuevos riocumentos hasta ahora inédites (16SC). 3] De José Maria Asensio pcseia les Nuevos documentes para ilustrar la vide de Miouel de Cervantes (1564). 4) Los estudics del Marqués de Molins sobre la sépulture de Cervantes. Si querenos referirnos el conocimiento que pudo tsner sobre la vice ce Cer vantes -y que sin duda dédié poseer- lo tenemcs que deducir Por les asoec- tos parciales de la bio-rafia. Asi Cervantes, marina, de Ceséreo Fernéncez Duro; los sspectos parciales de la vida de Cervantes de Rodriguez Marin nos acercan a la matricule improbable de Cervantes en la univereidad de Csu na y le reysrta ccn Ezpelete en Valladolid; La hija de Cervantes (1545) de Aureliano Fernéndez Guerra... Lo es sobre la biografia cervantina sobre lo que debié poseer mis co- nocimientos, es el Quijote el que se lleva la palma de las preferencias. Thebussem dirige, casi siempre, sus criticas e investigacién hacia el Inrcnicso Hidalco Don Duijcte de la Manche. Estas preferencias se deben te ncr m.uy en cuenta. Toca esta serie de conocimisntos que acunulé sobre la obra de Cervantes en general hizo que varias de sus biégrafcs, concrctamen te Ruiz Cobos, le cenom.inascn a Thebussem cl Doctor Cervéntico; su amigo Rodriguez Marin le calificaca como cl més crande ds les cervantistas cspa- ~olss. Este cprcciacién hoy tal vez ne sca exacte; sin embargo, cicha en su ccncGxtc cicnz gran parte de rezén. Mêmes ce tcncr cn cuenta une serie ce coras eue sirvicrcn a Th. bussem para eu ccm.anteric cervantino. Fossia les sais volûmrncs del Corn:nez s El 436 Quijote ce Clemcncin (1633-3?) ye que los critica sn Tres oscetillas; la Fericie geocréfica t ic Cervantes de Fermin Caballero (l£4C); El luscapié y Documentes sobre el Quijote de .-dclfo de Castro (1847); la obra de Valera y la critica, runque no muy Extensa, sobre Cervantes, la obra de Nicolas Oiaz renjumea, Corrco de Alguife, Estcfeta de Urçande... y la critica des- piadada que hace de -lia José Maria Asensio en Cartes litersrias sobre el Quijote (1E55); les 1.533 notas criticas de Hartzenbusch eue le sirvieron para hscer la cricice a algunas de elles. Fer el Frocrana de fiest~s de 1875 sabem.os eue conocia las obras y criticas sobre otros autores cervcn­ tistas, ouEsto eue si él enviaaa sus cbras, es légicc qus, en juste recipro cidad, se las enviasen otrcs: I.'enéndez Relaye, Valera, î.'unoz y Rabin, Lè— CEZ Fabra, Fernéndez Guerra, abarbi; y los extranjcrcs a las que hace refe rancis: Viarcct, Tickoor,Sismondi... Prescincimos de ctros varies auccres que dédié conocer. En definitive, sue, auncue no podemos saber el conocimiento axacto que pudo tener Theoussem, ds la visa y obra de Cervantes, ss puede deducir que fue bastante prcfundo, a ténor de los estudics y eficiones oue cultivé durante toda su vida. 3.9.2. La posicién critica con respecto al cervantismo. Fodrianos considérer como punto de partida ce la critica thebus siano-cervantista, un articule es Forces eue ecarccàé en Esbczcs y rasgunaç. El articulo on cucstién se titula crecisamcnce El Cervantismo. Los ataques que Thebussem formula centra la cbra oc les Escalatorres -nunca contra sus personas- los hcm.cs centredo en sais articules: Ceza me­ ner, contra los textes aparecidos en le Academia de Eucnas Lecras de Qevi- 11a p cra h o r r c r la m c m c r i a do Q e r v a n t c s ; Gaza me - usa., cn al sue repliez a las criticas del a r t i c u l o anterior; Laucss c c m c l c c r c , centra las textes ri Piosos c u b l i c E c c s ccn -otivo aa la inau-uracién de la Gssa ce Cervantes ce 1 J 4 3 7 El Zachillcr ScrvênticD. Ls rzviste se titulrba Crlnlcs de les Ccrvsntis- të.5 y recagiâ, entre otrss, los articules es Thsbusscn. Otro ertlculo escrito contra los cervantistas eue oolerrizan sobre si Cervantes se escribia con 3 o con V, es Uenudencias biblioeréficas. Los ataquEs a estes cervantistas edquieren su maxima expresifin en dos fdictas de singular gracia e ironîa. Son sstos, primera, el Programa de fiestas que en honor de Cervantes se celebran en 1E7S. Con ese sentido sa- tirico tan peculiar en Thebussem, y con solo dos hojss, logra poner les Puntos sobre las ies del verdadero cervantismo no escatimando elogios para aquallos que escribian acertadamente sobre Cervantes. For el contrario ,1cnza au ira contra tanto escritor espûreo cervsntis ta ccmo Eurgiô en Espaça a le sombra de Hartzenbusch, Clemencin, Acdriguez L.arîn etc. Con Pallida mors o [Cervantes sepulturero] [183C) y con un sstu diado sentido mimÆtico, trata de burlarse de cuantos atribuian a Cervantes el dcminio de todos los oficios, incluido el t ie sepulturero. La crîtica ccrvantina habia caîdo muy baja an algunos escritores: de ahî el efân de Thebussem en ridiculizcrie. Nada diganos del artioulo Berrido bibliocrâfi- co, en el que un escritor santanderino escribiô nada mas y nada mênos que la obra Ni Cervantes es Cervantes ni el ^Cuipote es el âui.iote. Para colmo le obra se halla cuajada de erreras ortograficos. Entre todos les cervantistas de dudosa validez destsca el Sechillcr Pvellsnedo (José t.'.artinez Rives), quien en la revista El Caballero t ie la Triste Figura pretendié sacar al Qui,jets de su fosa per tercera vez. El ex perimento constituyô un rctundo freoaso. Contra estes era contre les que dirigia Thebussam sus ataques, funde- nentalmcnte. El escritor que formé une auténtica polemics fue !;icolâs Oiaz Ccnju- naa quien “ublicé en 1£5E eus Comcntm.rics filoséficcs del Cuipotc, y ante- l'iormcnte habia escrito Estcfcta de Urganda y Correo de Alcuife. Fue viru- Icntamcntc tratado cor José l.'aria Asensic rn sus C~rtas literarias sc-re el ~uiietc (Céoiz, 1££C) rue subtitula Corner,tarie de cornent-rios, eus es corno 4)8 si ciiérsncs cuento oe cuantos. Dirige este follsto de 14 pégines a K'r. I.'£ riano ûroap y trots de demostror las supercheries literarias que encierra la obra ce Qîaz 3enjumea para quien cl lui.jote es objeto de unas apreciacio nés personalas un tanto dudosas. Thebussem, que conservaba un aprecio a D. Nicolas y a su obra, al observer que fue objeto de dura crîtica en Espar,a, pidié ayuds y parecer a Asensio a fin de que juzgara le obra de Senjunea. Thebussem, ante la lluvia de crîticas, no sebe como reaccionar. For el contrario, y sicmpre dentro de un sentido critico, trati de va lcrar en su justa mcdida la obra de Glemencîn, la de Rodriguez Narin y la de Hartzenbusch, por citer très de los crîticos mis importantes del luijo- te, no escatimando las objecioncs que Thebussem creîa oportunes, y que por cierto no cran pocas. Esto es lo que da un valor nada comûn a Thebussem: tomeba las obras cervantinas importantes, les analizaba desde uns ôptica critics, y no hacia concesiones de ningûn tipo. Todo, desde una perspecti­ ve culte, sensata y equilibreda. 3.9.3. Aportaoiones positivas de su ectividad. La primera aportaciôn positiva de la ectividad oervantino-the- bussiana fue que supo intuir la necesidad de relanzar los estudios sobre Cervantes e inioiô une crîtica excslente, imparoial y justa, segûn palabras de Aureliano Fernândez Guerre a la publicocién de les Epistolss Droapianes. Con las Epistolss de 16B8, 1859 y 1S7E traspasa la fama espancla y se hace conocido en Alensnia y en otros peises. De ahî que se le nombrase inriivi- duo de la Drden de l/.aximiliano por el roy Luis II. Esto sirvdô en gren ma­ rnera pare que ec le conooiese en diverses paîses. En la Espistola Droapiana de 1859, por uns excepcién, incluye oriti- cas politicos cl momenta (la"Glcriosa",de lB5o). Ee insoira en Les révolu­ tions de l'Espaona contcmpor-in-s ce f.'.ez'de, compcrando el -no 1454 con el 1568, cnos de lucha, saqueos, robos, 'tentrdos... i,"ué rretendié con estas Eoietolas ürcaoian-rs? Aperte de car una vi- sién enucl del ocrventismc csoenol y extranjsro, nos incice sirtc objeti- vcs er.inentencntc practices: 459 1) rcmacién y cmplieciân de eu bidlicteca ccrvantina, con especial hincspië en la recopilacién de las ediciones del Ouijote. 2) Iniciar un estudiô minucioso sobre la verdedera *ed_itio nrinceos* del Oui.jote y Iss sucesives ediciones, a fin de lleger a la exacte. Publi­ cs diverses articules al efectc: Albalé de Felipe III; Siblicarefia holan- OEss (eciciones oel luijote y de Cervantes es Cerventss); Notas de Hartzen Puseh en las eue critics elgunrs ee las 1533 notas con las que discrepabs; Très recetillas (1SS2) sobre las ediciones del lui iote de Clemencin y de Hartzenbusch. Irrcies a estas estudios, consiguié, sin alharacss, profundi car en la vsrdadera "editio princess" de Jcn luijote. La Real Académie, an ce esse iniciativa se sintié acuciada a publicar una ediciân critics del lui'Ote, acaptada a la realidad de la épccs. 3) La ercccién de un monum.ento a Cervantes sscûn ides de José Maria Serpvie expresaoa en le ocra: Cervantes : i.'ueva utopie. c) Thebussem, y otros nuchcs, estaban en centra os eue se cslebrasc ce da 23 de coril una funcién reliçioss en honor de Cervantes. Cres eue suço­ ns juntar, innecESTiamente, dos aspectos distintos: Csrvrntcs-escritcr y Crrvartes-reliçicso. Adscas, dscis, Cervantes no esté canoniz~GC. c] La inioiaoiôn os un periécico carventino, crecscantc del III Ccnte ncrio cal luijote que se avccinabs. La Crinica de los cerventistss, que npa rccié en Cadiz, recopié la préceioa tctalidad de los articulas cervantinas col Coctor Thebussem. 5) La creacicn da una Académie de Cervantes pus reccçirse todas les iniciecivas rccrca de ceoa escritor. Tcmdiin, le crercün es une Colonie cc Cervantes. ?) La crcacién ce un Musao Cervenpino junto c la iiclistice ya cisrcni - T r- tien- rua nrcic o srci ncdia censé en nadr scm'-jcmts , le — e u — c r — - ^ — l— — — — — 1 a ' ’ — — ---- rvenoisco en spans. r'cco ce 1rs Cricoclac Crcrcicn-c vu~ le coric de A en 440 dices ĉ.u5 cnsds al final de ellas. Ya Memos aluoido a elles. Realize diver SOS cementarios a libras aparocidos sobre Cervantes: Cervantes merino, de C. Feméndez Dura; Tres cecetilles, sobre las edioionss cel Culjote de Cle mencin y de Hartzenbusch; la Descriocién del tunulo de Felipe II del Licen ciedo Jerônimo Collado. Toda esta serie de estudios fue si detcnsnte cue sirvifi para cue el III Cantenario del iuijote se celebrese en 19C5. !Cuento le debîa la efe- mérides al Doctor Thebussem!. Junto a los poderes oficiales, luchâ Thebussem dencnedamente pare que el Qui.jote fusse leido periâticrmente en les escuelas. Frecisemente en 19C5 se publicô une ecicifin edaptade a le reelidad escolar: El libro de las ss- cuelas. Reducoién y compulse de le obra immortel, por Vicenti," Conssjero de Instruocién Fûblica. Trmbién pretendié orear une Sooiedcd que, con sede en Madrid, recogie se les inicietives, no pocas vsces perdid-s, de les diverses provincias, por faits de apoyo, estimulo y coordinecion. Dumadas todas les inicietives y rselizecicncs practices del Doctor Thebussem, résulta bastante positiva su eportecién al resurglmiento del cerventismo en Espena, y por ende, en el cxtronjero. Al menos, asi lo veian una gren parte de cervantistas do le fpoca que ocnsiderarcn a Thebussem co mo la pieza slave del cerventismo. La celidrd de la obra thebussiana bien se la mereoe parque, oomo se dice en la oz-imera carte de les Eoietolas Droaeienas, el Gren Miguel: no es uno de tentas aino os tentes el ûnico. Y Thebussam luohé eficazmente orra demostror la vereoiord de este fra SE . 3.5.4. Aspectos negatives. Junto a los asp: ctos positivas ee Ir être cervanaino-thcbuesia- n = , ofrccc esta, uns scrie a os-cotes ncgeaivas, eunque no muchcs. .■1 Iccr los actuates sa Th: bu a sa m , eracjce, da rntra.oa, una aequcne frustreciin.Analizaea 1= obra punte car cunto ne vcmos en si une obra sises 441 r.stizada. Esta faite de crdenacién nos concuce a la dispersiân y al freg- rr.antarismo, lo cual rsdunda negetivamente en perjuicio del entËndimiento global de le obra thebussiana. Oiganlo si no como se compaginan estudios como Cervantes y lo verde, las Mozes del partido y corredorss de crêpa (o lo que équivale a la alcrhueteria en el Culjote], La almadraba de Zehara y Los Férez de Guzmân. Pues- bien, précticemente toca la obra de Thebussem esté escrita asi, salvo las Eoistoles Crospianas que suponen una visién mis conjunta cronolé gicamente hablando y una visién de nueve ahos de cerventismo en Espana y en el extrenjero. Ancra, bien, esta obra nos acerca el snuario, a la infer naaiân, en detrimento de la obra mes repcseda y cientifice. Thebussem se nos oresenta como un escritor inesible, desde un punto de vista oenerel, salvades les exoepciones: esta es la mayor dificultad con eue topamos al estudisr cl cerventismo de Thebussem. Al no hellar un tretedo global, tanto sobre la vida como sobre la obra de Cervantes, hemos de cameiar ce zetitud respecte el cerventismo thebussiano: ne si estudio do la vida en general, sino hechos biogréficos oislcdcs; no une edicién critica dsl luiiote, sino distintes visiones ds le cran obra. A Thebussem, si ouoremos suoerar le oificultad de la dispersiân, hey sue considererle mis en relociôn a la colidad que a la cantided, m.âs sobre el articula pro­ fanée que sobre la oora Extensa. -creva la situeoiân el hecno ds que utilizers como modio da exorcsiân nas habituai el eroioulo, pua oublicabe en revissas y poriâoicos, y que lus çc solia ouolicar on foliotes o libres miscelenecs. Esto oificulte énormé­ ment r la inter“:n; trciân con junte de la oora thebussian. Felizrnr-nto tuvo la idco CE rroo'-il-z' sus articules en una espacée de obi-os camelotes que tttu 15 riaoioncs ce -rticulos. , 1 opoyor nuastra tesis, fundamantalmcntc, rn cl aoistolrrio -no olvi toanicntc tiens que sor ciféronte. Esta aificultrd homes or'todo de obvier la intr rcr lonoo une sorie oc C T t r s en les ooortrdos : orr': Foondimars . Ton rtr s, -Içuncs 442 espectos de Is vide y cbra del Cervantes thabuesiana puedcn quedar trunca- dos, eplstolar y literariamente hablendo. Si vemos las ediciones realizedas por Rodriguez Marin -nos referimos a lo elueivo al Cui.jote y a Cervantes- observamos cue no hay huellas de Thebussem en las abondantes notas cue anaiizc cl rutor osonense. Ni en la ediciân do La Lecture de 1911, ni en la del 1523, ni en le edicicn del Fa- tronato del IV Centenario (Atlas, 1947), aparacs Thebussem. Tr.ngamos en cuenta que anade més de l.COO notas en esta ediciân con respecto a la de 1911. En la ediciân del ruijcte con la enacidura del lucceplé de Adolfo de Castro (Madrid, 1S54), tampoco se menciona a Thebussem. Les notas de Clcmsncin al Inocnioso Hidalgo Con uijota de la l'enoha hen sido objeto ds una ediciân en 1571 por Jorge C-npos. Fus s bien, aqui tampoco se nombre a Thabusssm, s peser ds selaooionar las notas de Clsmen- oin. Llagam.os ahcra a los escritores del siglo XX que tratarcn si tema de Cervantes y el luijote. Luis Pstrana Marin,autor de la Vida ejamplar y he­ roics de Miguel de Cervantes (1546)^ dsja al merger, a Thc -uesax. Las obras complétas de Menindez y Fslayo, gren rm.iro de Thebussem, y centra del îndi ce cnoméscico que aprrece al final de las obras, compuestas de XLII tomes, no mancionan al Doctor Thebussem. Algo esi pcdriamos dccir de 1rs ocras de Azcrin; en La ruta de Ton lui jcte (1905), Con permise de Csrvantcs (1940') , Con Cervantes, no se mencio­ na a Thebussem. 3i seguimcs este trayectorie: ver la influencic suc baya podido tener Thebussem en los escritores cervantistas del siglo X-',, irirmos a un callc- jân sin sslida. For eso tsncr.TOs que dejrr s .ntrcc rue la ocra ccrvantinc- tchbussicna se agota an su écoca. 'roten er curccr in-r.-ccnci: s en cscrito- res cctusles cucde rccultrr irrrrucoucso e innccas-ric. Lo cual no cuiere dccir, ni r.uchc mrncc, rue. ne hcyr ocj-cc, rctuclmrntr, une huella latente an 1- critica actuel, -uncur eu ncmcrs no — r'oc:' . - 1 c list-s ds los cor 443 La -Irria da Thccjascm radies ne an eue sr hags manciân de il aino en Esbar auE eats rutor "ua une de los pioncros del ccrvr.ntlsm.o en Zspshs en uns épacE concrets. No tra-encs, ours, ds intenter encontrsr alusicnes sctusles. Thebussem pertenece s ctrs épccs y hcy es un cutcr que, en el aspects cervsntino, pemsnacc en el clvicc. 'c'o esi en otros ternes: Canilo José Gela aluds s Thebussem en su raclante Jiccionario secreto; y Jusdado le recuerds hace nuy coco cl celsbrarsa el Sescuicentcnario de su nacinisnto, (157S-197S); sin embargo, ceci toco oueds de alnûn modo truncado. Pars éviter que esta ocurriera, tuvinos eus lier la mayor parte de la produccién thebussiana, lo cual nos si:-vi6 para clarificar una serie de puntos oscuros. Toda esta serie de condicionsntes, aunque ofrecen aspectos negatives, no dejan de ofreoer alicientes el hallarnos ante un ccrvsntismo original, mu y distinto s como puciessn mostrérsenos otros autcres mes conocidcs de la literature espaüola. Thebussem, es sin género de dudas, un eutor cerventista distinto, pe- ro no por ello menos atrayente. 5.9.5. Qué puede représenter para la critica actual la labor cervantina del Doctor Thebussem. Finalmente, nos intsrese recalcar brevemente en lo que puede re­ présenter para la crîtica actual la labor ccrvantina del Doctor Thebussem. Ya scbcmos que nuestro autor muriâ en 1913, aunque, cientifice y cer- vénticamente hablande sc apagé ya en torno a los cnos BD dsl siglo prsado, adquiriendo uns gn. n cooularidad an la Cfcada de los 50 a le. de les SO, mer CED, sobre tceo, a le puclicacién de las Ecistolas Droapianes. Tcmbicn he­ mos rccElcrdo eue la cooularidad la adquiriâ gracias a los articules que constantem-: nte cuclic" La. ' sto sentido nos dificulta y vela, de algûn mode, la visiân cervantina rue pudo tener de Thebussem la critica. La f-ccE eu- le tccâ vivir fue be atante ccmpl.-cientc con tanta profu- rllor. de- gran valor y o: 4 4 4 las Ecistolas Droapicnas y luego las Racionss da Articulas fucron el espal darazo definitive. Ctra CE las causas que favcreciâ la bencvolancia de la critica fue la cncrma cantidad de cartes que escribiô a nunsrcsos escritores de Espana y cel extrenjero. Las frecucntcs cartes cirigides a Francisco Rodriguez Ma­ rin, per ejemclc, le sirvieron enornemente ya que este autor es oonsidera- do cor.o el padre del cervantisno espanol. Revistan interôs cervantino le critics que hizo D. Iv.eriano a las 1£33 notas de Hartzenbusch al libro D. lui.jote de la Mancha esi como a la ediciôn del mismo libro hoche por Clemencin, (1B53-1S35) on seis volûmenes. Merced a le racopilaciôn que hizo de sus teorias cervantinas disper­ sas, que luego recogiô en l a Sequnde racion ce Articules (integramente dé­ dicaça a Cervantes) y en la Quinta racion de Articulos (parcialmcnte cer- vantina), podomos ver a Thebussem como un serio cervantista mucho antes que otros m's famosos, y que sabe criticar las obras cervantinas de los autorcs de su época. Ahore sien, bastante entes del III Centenario del luijote, calebrado en 19C5, nuestro eutor se habia eclipsrdo desde el punto de vista cervan­ tino: la intense ectividad desarrollada desde 1860, y cor cspacio ce cerca CE treinte ancs, le agotô. ^lué ocurriô cespués? Al no hsber creedo Thebussem un cuerpo de doc­ trine cervantina prcpiamente hablando, y al haber scguido une trayectorie distinta, la fana del momento se fue apagando pronto. En la famcsa ediciân del luijote que Rodriguez Marin hizo pare La Lecture. (1513-lElô) no sc ha ce elusion alguna a la ocra cervantina cel Doctor Thebussem (tengamcs en cuenta que Rodriguez Marin fue uno de los amigos nés rutinticcs que tuvo 0. Mariano). Este dcto results enormemente sintomicico. En el libro cocrc biblicgrafia en terne al luijote recientamc.nte pu- clioadc por ediciones Anaya , de '.acrid, apcnrs apcreca Thebussem. Ee debe sin sucs a que results rr.uy dificil rccoger ''rticulos sueltcs de un eutor, por mu y intcras.arr es que pcrezc'n. 445 A pesar de estas dificultadss que entrana para la critica cervantina la Odra de Thsdusserr, hoy résulta sun mu y positiva por una serie de puntos vélidos: - Es rr.uy importante par lo que se refiere a una época concrete del cerventismo decimonônico. - Aunque no exista une doctrine cervantino-thebussiena prcpiamente di cha no pocos de sus articulos sobre Cervantes y el Qui.jote son aun hoy vé­ lidos para la critica actual. - Fera tcdo aquel que desee seguir los avateres literarios del siglo XIX debera recurrir a las Eoistolas Croapianas y a las Aacioncs de Artiou los per lo CUE tienen de interés para el conociniento de Cervantes y su obra. Thebussem, pues, aunque de un modo especial, reviste interés para cl cerventismo de nuestra época. 446 NOTAS A LA PARTE TERCERA: sobre cerventismo-thebussieno. (l) VézsE A-âncics 32 sobre Cervantes y sus admiracores. (z) Visse .'pfndice 53 sobre Thebussem cervantista. (3) Vissa A.pincice 54 sobre carte Pirigida a Luini Visconti. (4) Hojas de cslendario ce 9 de octobre de 1222, de Chrfarote. (s) El proorcso democrasico de Cadiz dal 31 de ansro ce 1259. (s) El Concc as las i Javas, ob. cit. po. 19-21. (7) Corrcsssncsncis entre Gbsths st Echillar. Tono I. Introcuccién. Paris. [£) ViasE la nota 4. (s) Ruiz Cobos, ob. cit. pp. 11-12. (IC) E . H'ilzsl, { HamPurcsr Ebrsanr.alle , Kanburçc, 21 de dicier.bre, (llj La Corrcssondencia ce Espana, as Madrid, 11 de mrrzo da 1259. [IZJ Visse .-pincica 55 sabra Cervantes y les csrv'ntistcs. (13] Fscha oc S ds sbril de 1915. (14) Alcali da Felipe III (1277], an Icrunca racién : a Articules, op. 349-35C. (15) Visse .'.cincicE 35 sobre Fronrana surisses ce -icstrs socre oervan tistas. (le) La Revista Ccnzcncorcnsa es 1 15 ds :nsrc ds 1222. (I7j'lctr.r- -rrtz-nbusch'J Ccrun.oc rcciin de -rticulos c . 232-322. "h.c (12 j V2 CSC ■ crn^icc- 57 cccrc ncncrcs luci.cs C c r v n c s y tl lui jets. ^12j al Vucsc universel, de F:or ■u_a: 447 (l 1) Csuna, £ da ebril dc ISSO. (22) V'asE nota 4. (23) Figs. 13 y 59-53. (24) Viasc: Descandenoia ds los Cervantes, 5iste Cartas sobre CEi~- vantEs y el luijote, p. 59. (25) Apindice "D" de Siatc Cartas sobre Cervantes y e1 luijote, pp. 45—50 y 54—55. (2c) Carta cc fccha S de marzo ce 1557 (27) Revista de Esoanr, tor.o 14, p. 478, 1859. (ce) El t.'usEO Universal, n̂ £-7, 22 de junio de 1855. (29) Carta de 11 de diciembrs de 1855, fsch-da en Madrid. (3C) Toleoc, 5 de julio de 1855. (31) Carta de D. Hernéndez Sanahuja, Tarragona, 19 de dicicr.brs da 13 = (22) Visse Apindics 58 sobre hi de outa en cl "uijets. (33) Notibia del Comp's de Sevilla, mcncionada ocr Cervantes :n su In renioso Hidalgo, ( La Ilustraoiân Esaar.ola y ncricanc, M.adrid, 5 de ootubrs de 137C1. Recuerdos ce Cervantes. El Conoâs ds Cevilla, 1S7C', cor Jo­ sé ME -scnsic. rclleto con 31 p'ginas y un plana. (34) Aprrrcc en cl oaaîtulo 35 de la scgunoa orrte del lui iota. (33) Visse , p'ndicE 59 sobre objetivos de las Epistcl-s Iroaaianss. (35) lûtnero £3, de 15 de junio de 1357. (37'; Rrsur.-'n sa les trr'cs v ■ ctco de la R'E en el a~o =orcér-ioo ce oorpor cién, 3. Juan Irctén de les Hcrrcrcs, ‘i.: caris, 448 (2S) La Veu DE Catrlunva, ûcrcelona 3 de junio de 1E94. (35) Visse ,-plr.cice 60 sobre algunos vaudevilles holandeses tornados del (4C) VfasE ApéndicG 51 sobre algunas ediciones del C'ui.iote holandeses. (41)*Notr.s- dr H-rtzrn-lusch" ( 1574) , ■ Secunda racién de .-.rticulos^pp. 321-337. (42) Carta de 21 Sachiller Cerv'ntico poblicaria en El lluseo Universal de Madrid, 25 de abril de 1569, con Efenérides cervêntlcas. (83) La Veu de Catalunya, Esrcelcne, 25 ce mayo de 1S52. (44) El Srohillor Cerv'ntico, ( El ! useo Universal, Madrid, 25-IV- 1855). (45) Vsosc Accnoice 52 sobre la ecicién del luijote Ilustrsda per Doré. (45) VéasE 'Oi-dioe 53 sobre elorios del luijote desde Francia. (47) üietc cartes sobre Cervantes y si luijote, p. 16 (46) Véase Apindice 54 sobre Nonbraniento de la Crben de K’aximilieno. (45) Versiân libre dsl texto latino: Como estuviisEoos ccsualmcnte en Paris yo y nuestro CRCAP, tus cartes Pestante amables-fechedas cl oie antes ds les idus de se- tierbre-mE llegaron. Lo pus en Elles me aides, bienso pue ha de sor concsdido cor mi, no sélo par mi gran rmistad hacia ti sino tcmbién car le pue aides en mooo admira-la me honra y me angran- CECE. Y esi tE cst'ra aermitido publicar le carta pue sobre el inmortal Miguel de Cervantes y de le civina obra da este D . lui­ jote ma envié DRO.'.P ; orra pue estas casas c la mènera de un li­ bro c a.£ au--lp'ui'.r caro modo sc-n trcns-itidos c la aoaasridad on noc s y co:“artcrias. beat' a-rte la a ar‘aies aar tu Pc naval'nais hacia mi; nada 449 No me etana escribir rn£s. QRDAP me pide que te salude. We harâs fe- liz si vienes a mi case lo rntes posible. Esto te lo pide con insis tencia une y otra vez. Srludos. ( M ) El Wuseo Universal, Madrid, 18 de julio de 1868. (5 1 ) Sevilla, 29 de ebril de 1859. "Carta de José Ruiz y Ruiz. (5 2 ) Secunda recifin de Articulos, pp. 192-196. (3 3 ) Cervcra, ob. cit. 153. (54.} Véese Apéndice £5 sobre pârrafos dsl Gui j ote. A P E N O I C E S 451 1 Acte de necimiento “En le ciuded rie Medina Sidonia en diez y ocho dias del mes de noviemfcre del er.o de 1626: yo Don José Fabra, Cura Teniente de la Insigne Iglesia Ferroquiel de Santa K'erîa la Coroneda de ella, bauticé solemnemen- te en la misme a Mariano, José Maria Cd6n, de la aantisima Trinidad, que naciô en dicho dia, a la uns de la ncche; hijo legitimo primogénito de Don José Maria Fardo de Figueroa, natural de la ciudad de Arcos de la Frontera, arzobispsdo de Sevills, y de Dona Maria Luise de la Serna y Fareja, que lo es de esta Medina, los que casaron en esta Parroquia; son abuelos qaternos Don José Fardo de Figueroa y Yuste, nacié en la ciudad de Arcos del refer! do Arzobispedo, y Dona Vicenta Manso de Andrade que lo es de esta ciudad de Medina, y maternes Don Francisco de Faula de Serna y Montesdeoca y Dona Rose Maria de Fareja Pérez Oévila y Morôn, ambos de esta naturaleza y ve- cindario; fue su padrino Don Francisco de Faula de la Serna y Montes de Dca, abuelo materne del bautizado a quien advert! el parcntesco espiritual y obligacién; siendo testigos Don José Maria Butrôn Teniente de Marina re- tirado ds la Real Armada, y Don Pedro Jiménez Cote Ccronel de Infanterie retirado, de este vecindario; en fe de verdad lo firme = Testedo: Jerez: no vole: Arcos entre renglones =" Vale. (Acta de nacimiento conscrvada en la Iglesia Farroquisl de Santa Maria de la Coronada de Medina Sidonia (Cé- ciz) . Carino paternal las once as le ncche se retirr.ba el er.o e aescrnsar; y era de ver le amsrosa solicited y cl diligente cuid-'do con que le sccr.pafabr n sus très hijos: Mariano la crropsba eshando sobre sus homhrcs les calientcs es nos, y apsyéndole en su brazc; Feula -oses decian a Don Francises- eljmbra 4 5 2 ba las pasas del ancianc, llavaneo en la diestra la palmatoria de plata; Rafael actuaba de heraldo o batidcr por galeries y corredores que condu- cian al departarnsnto de su padre, a cuya puerta bssaban respetuosamente su nano, y el noble viejecito, acarioiendo sus rostros, las decia: "que uste- des descansen, hijos nios y hasta manana, si Dios quiere quo nos veanos sa nos y salvos". Cuendo al Doctor Thebussem recibiâ en Madrid tentas pruebas de simpa- tia, se lo arrasabsn las ligrimes, los ojos, pensando en la smociôn que ex perimentaria su padre al saber las atencicnes cue se gurrdaban a su hijo. Aquel padre era D. José Fardo y Figueroa. I/orir pasedos los noventa, entre fEmilia tan csrinosa, es cuedrrse dormido muriendo" ("La Ilustracién Esoa- nola y Americans" 22-II-12DC). 3 Thebussem y la politics "A m.i, que jamas me he ocupado de politics ni de toros, me mete usted en el ssco y me hace que tome carta en el primero de los temas. Creo que los individuos nada pueden cuendo los robiernos se entretienen en dar cada dia una dccena de insultes, cuendo smplesn y den destines a pueblos y a ladronas y cuendo los que mandan sen los que en nombre de la libertad nos jeringan con grandes contribucicnes, con grandes intranquilidades y distur’cics [en nombre de la libcrtsd) que son los déroches individuales que Dios confunda. Yo quierc libertrdcs y por eso quiero une hcrca en cada Esquina, que debsjo de ella habia yo de bailor y reir sin temor a que nos ahcrcEsen". [Carta do Thcoussom a u. Campillc, 13-X-1S73). Thebussem y la Trim,ara Rcsûblica 4 5 5 "Par aqui ciEfrutarr.as plena tranquilided. Con ello fue proclama- da la Republics. M.uchos creian cue con tal sisteme al sol iba a nacer por g1 Nerte y se han quededo frios al ver que todo sigue lo rnismo. Yo Eigo on mis trace y digo cue esi cono aquellos pedruscos llenos de congrejeras cue se crian en Puerto Heel no edmiten pulimento, el Espanol, por indole, por cicncia y "a nativitate", es ingobernable. Cada raciân do libertades dada a este pueblo es una grieta abierta en una vasija destiné­ es a guardar aceite [esto no pass de ser la opiniân desautorizada de un po bre diablo). Creo con usted que la pressnte Res Publics no ha de facer hueros vie- jos, creo asi mismo cue snole [sic] [quiero decir indole) cspanola es muy re...ra porqus entiende por libertades lo cue ni cs ni he sido nunca la idea sncerrada en diche palabra" [Carta de Thebussem a N . Canpillo, EZ-TI- 1=75). Thebussem y los partidos politicos "Yo, Esncr Doctor de mi alma, aficionado, como todos los espano- Ic-s, a gcberncr a mis compatriotes, estudié a los ultramontanos, partida- rios del pars-rey c , mrs claro, de los gcberncntes de la class sacerdotal, a les carlistes, descoscs a la sombre ds D. Carles ds rest-blccer la oli- garquia administrctiva a les intègres, a los mcderados, a los absolutistes os dona Is:bel, a los conservadPrss del pirulero de Canovas o a los modéra dos de D. Alfonso, a les ccnssrvcdorcs dsl pillcts ds Cilvclita [Prquiro) o los centralistes del exccmccisnts Alonso, a los fusionistss, progresis- toc del poco ambicioso Praxcdcs, s los ccmâcrstrs urbancs de Mortes, y a les dcmécrat-E-tabarucrcs de M.orst, a les surdos de Lâpes, y a los gcnchos de Ccccrra, a los ecEibilict's dr. Crstel-r, a los filésofcs de Crincrin, a los économistes de Pedrenal, -e los rsvolucionrrios dsl asno ds Ruic, a les fcder-les crganicedos da lioje, a les '■ ilc.tsrclas -conunitrrios- sinclr-ui 454 (sic) de Pi, a los Eccialistas del companero Iglesias, a los comunlstss, a los nihilistes, en fin, a todos los partidos sspanoles de los cuales scla- mente he citado una pequena perte, créalo usted, y no encontrsndo nincuno, quizé por ser tan pocos, a mi gusto, déterminé crear otro, tcmbién asparol costumbriste, para mi usa particular del cual soy jefe sin discutirlo, pues, no hebia disculpas posibles siendo yo en él solo e inriiscutible, pues "more liberalino" no se admits y en el cual invito a usted a entrer. Como no parecen raaccicnrr debldamente todos los partidos politicos esparo les y extrsnjercs, y muy li-itades sus aspireciones, el mio y de usted, si gusta, pretende establecer como cosa ordinaria los cataclismos entre las ostras, y de aqui su nombre de cataclismético". (Carta de M. de Aledo a thebussem, 15-I-1EE9). 6 La guerra de 1B93 "Entretcnto si seguimos asi, amenezados por los yanquis, auncue no lleguen a cumplir les amenazes, lo que se cumplirâ seré nuestra modesti sima inopia... Mucho celebreria yo que les grandes potencies de Eurooa se interpusieren y ccrtssen cl conflicto, y m£s aun si nos cbiigen a sbrndo- ner Cuba recibiendo par ello una buene indemnizaciân y apertsndo de noso- tros aquel nido de vibcras. Suceda lo que sucede, menester es ccnfcsar sue lo eue hesta el cia de hoy no sc ha lucido ni al héroe de Santiago, ni l'ei 1er, ni Blanco; y la diplomacia y la politics no han reyado a nés eltura que los guerreros. El monstruo Cénovas no pudo hccerlo peor. Dios le haya perdonrdo. Yo he sido, hasta hace poco, cl mis optimists de todos les esoa noies, pero las torpezas y 1rs flaquezas que después hemos demostrrdo en Cuba y en Pilipinas, han dado al traste con mi optimismo". (Carta de .'ale- ra e Thebussem, a~.o 1H9S, sin mes ni cia). 455 7 Nombremiento de Cartero Honorario "Acabo de recibir unos honores al cabo de mis anos y de lo ene- migo que soy de ciertas condecoreciones. Los tales "honores" son de exclu­ sive creacifin para premier mis servicios. Resultado de un luengo expedien­ ts ha sido el siguiente oficio; Direcciôn General de Correos, Atendiendo a los méritos contraidos por usted en sus notables trebajos relatives a asuntos diverses del ramo de Co rreos y especialmente a los titulos que ha adquirido coadyuvando con sus conocimientos y estudios especiales y con documentas raros y odiosos a la pubiicaciâo de Anales de les Ordenanzas de Correos de Espana, he acordado nombrar a Usted Cartsro principal honoraric de Madrid, con usa de uniforme y sin sueldo y eue figure este nombramisnto en los libros del personal de la Carterîa del Correo Central, Dios, etc. Gregorio Cruzada. El nombremiento fue solicitado el 5 de noviembre de 1879 y concedido el 20 de merzo de 1B50. Segûn Thebussem se le hicieron 67 regslos; asi nos lo dice en El Doctor Thebussem KerTro honorario, Revista de Correos. n® 177, agosto de IBBl". (Carte de Thebussem a N. Campillo, 11-IV-lBBO). 8 Regalo testamentario a J. F. Munoz y Pabûn. "£r. D. Juan Muncz: Muy respcteble y ruerido emiço. Ignoro si ha llegado e conocimiento de usted la suerte de mi tio Mariano (q.s.p.d.), quien le prove se bo a ustad grenoisir.a estimaciûn y afecto. Ma ha dajrrio rncargo de rer.itirle a usted, cono recuardo suyo, la me­ ss de su despacho y des velones; uno grande de Lucane, que esté en al snte tiaspdcho, y otro platccdo, muy lindc, eue sets en cl selén. Hr.gs si fevcr da decirmc si pucco mcndareslcs, essda lue-a, pues pudicsa pcurrir ne cstu 4 5 6 viese usted en Sevilla, o par cuelquier ctra circunstencia fusse convenien te denorar el envio. De usted nuy efectisirr.o amiga, seguro servidor, q.l.b.l.m." [Carta del Marqués de Negrén, recogida por J.F. Munoz y Pabén: Hanrase herencia, IB-II-ISISI. m nNoticia sabre la Alcaldeda. Carta de l.'onner Senz del 5 de enero de 1374 en la que refiere la anécdcta complete de la*Alcaldeda: "Aturdido, horripilsda resistio a los dos gobernadores ds Cadiz; pero e n c a x s n d ô a oficio de la Suardia Civil, 3r. Almagro, para cue se cunpliera. Dice:... "Fuaron tales sus razonar.icntas (los del oficio] de su habi- lidad, su finurs, su elccuencia y su tacto, cue logré persuadirme a cue asistiese a la cita. Conforme -dije yo-, vanes sdcnde Usted mande; pero con una condicién. - Con todas las cue usted quiera - respondié gczoso Alrnsgrc, teniendo espanter al 'ajaro que ya estaba en la red. -gralabra de oabellero? - IFalabre de honor! - replied el capitén, nuy serio cclocando su na­ no derecha en el pono de la esccda. - Fues tien: he de ir anarrado code con codo, rsistido de los Guar- dies cue usted tree: y por las calles que usted senale. - !Ferc cono ni ',/m. pretende fugrrse ni aqui teneros cuerdas! ... -bal bucié rr.i interlocutor un tcnto desconcertado per nis extsrporéncas exigen­ cies. - No importa: yo- las tengo. - Menu el -eijs a i cricdc- tree un cordai cl menante... Fuy ':uc no sue cs; tétons les brazas rtrés... bostr. y... Dr. . Inagrc, es-oy listo y cuando Vm. lo ordens \'a-os -no-nao. 4 5 7 Y nos pusinos en marcha por les calles nés importantes de la poblacién hasta lleger al Ayuntamiento: Al comenzar el discurso un simuledo vshîdo le cortâ la palabra y... Como digne contera de la historié: "No me ocupé de se mejante entrega, y sospecho que viéndose abandonada y sola equella juris- dicciân a quién dejé virgen, ella tnisma se entregarîa a buen talante y con la mejor voluntad el primero que la alargese la mano". (Carta de Manner Sanz 3-1-1375). IG Anhelo de vida rstirada "Créa usted que envidio el modo de vivir de Usted y quisiera imi tarie, pero tarde. Tal vez hubiese yo escrito mènes pero hubiera escrito mejor, retirado en Cabra, ouidando de mi carta hacienda, viviendo en una emplie case, bonde en buen crden cupiesan todos mis lieras y sin les feti- gas, apuros y devaneos que tengo por aqui. For desgracia ya no hay remedic en nada de esto. En Madrid seguiré y ssguiré rabisndo hasta que me muera". [Carta de Valera a Thebussem, 29-VTEI-1901). 11 Fosibles ancres "luerido Doctor: î'.'ucho he celebrate cue la hermose de ella y el feo de Usted hayan hecho migas en les fecundrntes cguas de ‘.'.arr̂ clejo. Lo r.s_ peraba y r.e place, parque los smigoe quiero eue seen c-mircs de mis arnicas. No tenço celos de estes, ni de les piraverdr.s, qua per alii pucaan roasar- le... gl.'i amor h-cia mi?, as duro ccmo la pcna y doaintcraaado co-.o una -£ ncda falsa tango el bustc, tango cl .clunan y cl posa, aero tango cl valor, lo cual me viens bien asi, no ccrro pcligra da cs'”-.iarle. Dale usted aaac lo qua auisra as r ± parta excepte lo ava alla mo auiara raci^ir. Is tan 4 5 8 guapa y tan picara. He sabido qua su salud de ella (aun heblo de ella) ha mejorado netablsmente, y presume cue esta mejcrxa ten rêcida puede deberse a qua el mudar de agues, mude ds rcquiebra. Las mujcrcs herm.cses deben es­ ter censedes del répertorie vulger, y tel vez declercn ser fresss discretes de las cue sus hcbituelcs les dicen. Una arnica rr.ia rr.uy abultada de pecho oyâ a un soldedo decirle: "ser.ora, goo quiere Usted criar?" îJo se le ha olvida- do nunca. Supongo cue estin ustedes de acuerdo para marchar el mismo dia. £i esto es asi per-ita a Usted cue le dd un abrczo, zero no muy fuerte. Re­ cite usted un abrazo prccaz de su ecieo Castro. Ctra per ella". (Carta de Echegaray, C-V-1CS6). 12 Sobre la ssncillez thebussiana "Repito cue con el trabajo cue usted invierte en mi, invertido en Castro, Valera, Saidas, etc. podria usted sacar un hure de sanglier en vez de un plato humilde, pues la voluntad del cocinero me puede cambicr la natu raleza del manjar. Conczco par cartas, y per sus obras, âquién no lo admira y conoce?, al gran Geldâs. Supe muy al per manor los tirtagos cue pes6 cuando le obsequia ran con un banquets. En psligro semejante, y a.parecida la cosa en les dia­ ries ne vi yo dur-nte mi ultima permsnencia cn la Corte. Y cliendo la que­ rns , lo cue hies fus ccnvidar a comer a r.is amigos sn la fonda sn cue me hos pedaba y decirlss muy claro cue si me dcbr.n ccnvite publico lo eatinsria mu oho; pero qua csntasen con eus una cnfermedcd me privaria dc aaistir. Conté con si -poyo de mis qurriros Marqués de Castro, etc. y sali libre, Y cuidado que las ccmidas con mis cmigcs son mi cnccnto, y que yc va­ ria en uno ds .ris 'rticulos que oosi diaricmcntc cono fuvra dr. casa rn la cxprdicién certes:nr. lare aincucnta personas... brindis... y alurianrs li- 45# 13 Sobre pretensiones del escritor "Si es licite rasgucer la vihuela sin ser nûsico, esistir a una batide sin ser cezador, y monter a cabello sin ser jinete, licito seré tam bién (y de ello sobrsn ejemplos) escribir sin hallarse censurado de litera to. Nunca tuve pretcnsiones de serlo, parque el emborronar cuartillas cuan oo me ocurren ergumentos que entran en docenas con mis gustos, vierie a ser una especie de entretenimiento semejante el de hecer jaulas y pelillos de dientes". [Carta aperecida en el Proexio a la Primera raciân de Articulos, Madrid, 1292, 574 pégs). 14 Fama del Doctor Thebussem "Proteste contra la idea de que proponia al Doctor Thebussem pa­ ra la Direcciân General de Comuniccciân. No la quiere Dios, mi cuerido y respetable Doctor: Usted es una de nuestras glorias mis pures; se ha leven tedo usted a pulso sin center flamenco, mater toros ni prncticer el corner- cio; desde ese plécido retire eue ha hecho usted célébré a fucrza de serie dad risuena y de derle al yuncue ha conscguido usted ccsEchar los frutos mis raros de la flora espanola; la estima y si respeto unénincs de sus con temporéneoH. El dia en que se pusisse usted a dirigir algo sn eus los diri gidos fuessn corr.pro nuestros (sic), ers usted hcm'rs al 'pus. Cultive usted el huerto, libe en sus flores, elcbors un panel de les mil literatures que regale a usted nuestro pclsdcr ds gclosos... y viva us tcd mil £~os représentetiva de ctras trmtss ccscchfs. Y runque (ilsrible) o los szûcares extranjeros, no importa. Para qué ctrc ;.ulce que 1rs périmas del Doctor Thebussem." (Carte dsl Dr. 3. Llcpcr.cc Pcsdc Argentina 19C2 (sin mss). 460 15 Facsimiler de Tarjeta Postal editada en 18-XI-1917. "Foto del Doctor Thebussem con su rûbrica. Y la leyenda siguien- te: Homenaje a nuestro ilustre présidente honorerio, D. Mariano Fardo de Figueroa S e m a y Manso de Andrade y Fareja (Doctor Thebussem). Naciô en Medina Sidonia (Câdiz) el dia 18 de noviembre del ano 1828; tiene por lo trnto, actualmente 89 anos; vive conpletamente alejado del mun do en su Huerta de la Cigarra; es doctor en Derecho civil y canônicc; profe so del Hétito de Santiago, correspondiente de la Real Academia de la Histo­ rié; dsl Institute Arqueolôgico de Rome; de la Sociedad Histôrica de Utrecht; de la Real Academia de Euenes Letres de Sevilla; Gran Druz de Alfonso XII, cartero mayor del Heine; miembro de la Sociedad gastronômica de Londres y presidents honorario de le Sociedad Uniân del Arte Culinario de Madrid. Ha escrito varias obras notabilisimas de gastronomie, como sus marevi llosas producciones La M.esa Moderne, Ristra de ajos, etc., que serân honra y prez de la litsratura espancla. Reversa: Terjetc postal. Lugar para el sello, y estes dates: Real ordsn eutorizando la circulaciûn de terjetas postales con porte inferior a las cartas (10 de mayo de 1871). Primera emisiân de tarjetas postales puestas en circulaciôn por el Doctor Thebussem (mayo de 1873). Primera emisiân oficial (l® de diciembre de 1373) La presents ediciân fue hecha por le Sociedad Uniân del Arte Culina­ rio en homenaje a su dignisimo Presidents honcrario en la conmemoraciân de su 89 aniversario. Madrid, 18 noviembre 1317". 15 Thebussem, spcritcr rcro "Su gran *igo el s-bio nrturclista Scrthelot (que le trrdujo), 461 decia: "Le docteur est toujours le mène: il traite des choses les plus sé­ rieuses en s'amusant et sait mettre de l'esprit dans les sujets en apparen ce Iss plus arides... Cn ne sait jamais où il est, d'où il vient, et d'où il va. C'est un être insaissiaable, une espèce d'hechicero, qui ne se dé­ voile pas. Les mes le croyent allemand ou bohème; d'autres le disent çita- no". (a . Pena y Goni, M.és sobre el Or. Thebussem. Madrid, 1867, 11 pégs). 17. Thebussem, erudito y posta "Antes de abrir el libro ya ccntaba yo con encontrar discreciôn, ensenanza, ingenio, erudiciûn, donaire, lengue castiza y todas las otras cualidades que siempre a d o m a n a los escritos thebussiencs, y entre ellos como novia de fébule, la constante predileociôn del Doctor cor los osan­ tes baladles, unida a una peregrine hefcilidad para convertirlos en intere- santes, recreativos y deleitosos. Lo que encontré por anedidura, y que no esperaba encontrsr, fue la poEsia. No la poesia de renglones medidos y terminaciones conscnénticas; amo la grande y ordenada poesia: la que entemece, conmusve y hocs vibrar las fibres todas del sentimiento, la que hace frase sencille, sin ditirsm- bo, porece que epenes levants si velo que cubre el espiritu humano y dsja. por un momento de manifiesto los actes xfs nobles dsl oorazén, sugestiona- do ya per un vate conocido o ardicnte, ya por el amor al prâjirc, c por otras cuelquiera dc las hermosrs tandencirs qua tienen el aima, cuando ac- tûa como inagen y semejanza de su criador. Es el rénsro en eue tanto parti do hen sacedo Eguilaz, Fernin Caballero, Truebe, el ?. Cclome y otrcs, raalzando aqui per el msjcr mancjc dr.l hr.tla. cratsllrnr en Una Promrsa, : c- tas Poaiculeries. Cuando ra.lcc cs^os asaritos, rltas parc que lo cyarrn mis >ij'S, tuva que intarrumpir la lecture, an Iguncs paa: j- s era- rarrn-r la vez, rua. 462 en u n cc ycnzes e. 15C7]EC nco ccnCDlu CE non. 465 t±2 0 , cos?, pcra r.i la més entretenida del mundo, y mcnera la nâs a ni gus­ to de concluir un eno y empezar otro. ... 3cncito sees tu que me abres esta puerta de cro y de luz para entrer en él. Dies ne le depare tel ca-no tû me le deseas. Y para que te convenzas de la verdcd de cuento te digo, has de saber que hace doce dies que tengo a ni mujer en cerna con fiebres que la producen delirip y que nos tienen en un pic, para ir.pedir que la enferme se erroje al suelo y abra los balcones que ES une naniE, Fcro llegô eyer tu carte a las once, y al venir el nidico a las des, la encontrô sin calentura, y le prometiû que hcy le dejaria levan ter algune hora- !Lo vcsi , vino con tu carta la salud, y, ccncluyû bien el ano con elle, con que Dios benciga la buena romerîa (ilcrible) que has trai do a rri casa. De ris négocies, todos van de mal en peor. 5filo aqui se ccncibe que despuis de una fastuosa glorificaciôn, ni me queda un poderoso que ne enca re, ni un ccitor, que quiero p e g c m e un tiro... Tengo 3 6 C coses que im- prinir, tengo mil versos de mis poemas o leyendàs reales tradicionales ti- tulcdo: Historia de très avenerias. Tengo dos mil de ctrcs Dos esconcidos y un taprdo. y tengo notas, apuntacionss y muchcs rcn.rnces del Romancero del Rey 0. Pedro, pendiente del de El Did; pero no hay editor que tenra ânimo para e y u d a m e a ccncluir nada; parque nada de obrrs larges, necasito recifcir el precio conforme voy entregindolas per partes. En sume, estaba mucho mejor cucndo Delgado y Eullfin me explôtaban; parqua entonces el cré­ dite que con ellos ténia, me hecia vivir y îhcre, si Dies ma alarga la vies, Estoy ccir.ino del hospital o del mcnicomio. Es posibls que ta Pii'ija y dedi que Igo o rlgunas cartes ccmo Obscrvecién de un loco sobre alrun-s casas de ectualidrd. Te sconsejo qua ta dcjES de cxcclcncias y vcnidadaa y - f ascribas tû per ti ci no yo no le h-go, y ns quicrrs cono ta quicrc tu viaja, Faca Ti- njeblas da la Tristcza an pu: r-.s ha csjcdo sunidc vi cxtamncrlncr, ratiril c inccnca iblc coronaciûn". (Dcrta da J. Zcrrillr. -1 Dr. Thabucscn, l-I- 464 20 Carta de Juan Valera "... Ccn respecta a lo que usted me aconseja de escrihir f/.emarias o Certes sobre sucesos de mi tiempo, le diré que esto es una cosa y que otra es rue yo, en cartes familières e Intimas, como les que envio a usted en el seno de la confianza y con el debido sigilo, cuente anécdotas y lan­ ces cérricos sobre las perscnes eue sn r.i ya Isrça vida he conocido y trata do. li estes cartes mîas fueran verdaderamente interesantes y amenas, aca- so podrlan publicarse; pero no ahcra, sino dentro de cusrenta o cincuenta ancs, luien las publicese antes, ma ha.réa, en mi sentir, un flaco servicio. Lo mejcr as rue no se publicuen nunca. Y yo aseruro s usted que si llegase a pereuedirme do que ris certes familières pudieran ser publicadas y si tel idea apareciese ente r.i eselritu caca vez eue voy a escribir una carta, tcco el ehiste y tcdo, el orimero que esta carte pudiera tener desaperece- ria per complato, pcrque no tendria yo el abandons, la franqueza y la casi licenciose liberted rue tengo al escribirla ahora. Costa por hoy, y créame usted siemcre su agrsdecido y carinoso emigo y pariente". (Carta de Valera a Thebussem, 27-V-1B9S). 21 Critica moral do obras de Valera "... No ho visto el libro de Con Luis Siboni contra la trenenda inrorrlidcri do Conio y firura... pero segûn mo hrn dicho -Igunas personas no so drstaca sn groscrcs injuries centre ni, como el dssafcrrdo 3echiller de E-tera. I.'Ss voir asî, porous 1rs -rosrrrs injuries, cucndo cl injuriado no ss holla en posicién de vcncrrlas dcndc -1 injuriador dé poscozones, duelcn sicm.pre un coco, per in just" s y brutales rue scan. Lo rua os el que critiqua ris obrrs sin falter c la bucne cducecifn, suncue soc muy sevr.ra- 465 mente, no no eno je lo nés rr.inirr.o. Si entiendo que el censor es injuste, mo rio ce la censure; y si esta es fundada, me aprovecho de ella para ennen- dar fT.is frltss si pusdo. Por consiguiente, si Don Luis Siboni no es un onorçûmono, me alegraré de qus-emplee o heya empleado en ni su talento cri tico. Tel VEZ esi edquiere més calebridad Genio y figura... y se venda la serunda ediciôn tr.n répidamente como se ha vendido la primera. El prosbitero Sbsrbi escribiô contra Pépita Jinénez el Icrgo escrito titulcco Un ploto de oarrefales que reproduce ahora incluyéndolo en un grue so tomo rie sus obrss cuyo titulo es Ambiqû literario. He cnmprado Ambigu, he releido el plato de garrafeles eue esté al principio, aunque dëbiera ser los postres, y en no pocas cosas hallo que el presbitero tiens razôn y que fueran descuidos mios, de los que procureré enmendarme en lo venidero; ver ded es que a veces me alegro de haberlos tenido, porque esto pruebe que ne lamo ni sobo y que mi estilo es esponténeo y corriente. Adiôs y créame su su afmo. amigo y deudo". (Carta de J. Valera a Thebussem 1-V-1E57). 22 Cervantismo de Valera - Thebussem "î/i muy querido Doctor Thebussem. Con nucho contenta he recibido y leido la carta de usted del dia seis, y el articulo sobre si Euijcte jn- serto en la Crénica de los cervantistas. Cuanto usted dice sobre el gloric 50 e incomparable libro esté de acuerdo perfectisimo ccn mi parecer. El discurso que debo y quiero escribir, si le musa me sopla, discurso que ha- bré de leerse en junta pûblica de la Real Academia Espanola, vendra c de- cir, sobre poco més a menos, lo mismo que usted dice, auncus nés per exten 50 y en difcrents ferma, pare que no parezca una ccpia, y tengo olguna rc- vEcad". . ü. El ciscursc no pudo ser tcrmin-rio, ni leirio, debiio al follcci- mionto dsl cutor. [Carte de Vêlera a Thebussem, 12-1I-1PC5}. 466 23 Amistad de Valera y Thebussem ”!.'i muy querido Doctor Thebussem. Dias ha cue llegû a mi, harto vcgamcnte, la mala ncticia de la muerte de su hermano de usted, Don Fran­ cisco. Cano vivo ten eislado no pude cerciorcrme de la verdod, por la cual no me atrevi a escribir a usted dindole mi mis sentido pésame, como se lo doy Chora ccn tode el alma, compcrtiendo la pena cue siente usted con ten fundadc motive. No sé quê aconsejcr a usted ni qué decirle cue pueda servir de oonsue lo. Bien le nscssitamcs todcs, porcue lo que va del siglo /DC nos hace rece 1er que el mundo todo estaré peor en él que en el siglo XIX. Cosa extrana y poco rczoncble ss, pues, nueetro invcncible smor a la vida, pero casi no hay ncdie sue logre desprcnderse de este ar.or. Para ver lo que pesa y para sufrirlc, va le mf.s morirse y, sin embargo, no quercmos mcrir y lamantamos como la mayor desgracia la muerte de un ser querido. Procure usted creer y esperar eus su hermano se ha ido a un mundo menas male, y esta le servira de consuelc. Como yo sstoy muy aburrido, muy ciego y muy tcrpe, no sé darle, por més que lo dasee, un ccnsuelo mènes triste. î.'i cscretario ha ssntido también muchisimo la muerte de su hermano de usted, y ne ruega que participe a usted su sentimiento, como ahcra lo ha- go“. (Carta de Valera a Thebussem, 25-I-l~Cc). 24 Amistad entre Thebussem, Pabén y Valere "Trmbién yo le êgrcdezco a Dits al hcocme prcporcicnrda tu amis tsd; pero a dccirtc verdcd, después de Dies rc acucrdo de Valera. 5in su aviso ne hubicrr. yo sa-orccdo, ten pronto ri ta ne s, a Juste y Rufin-r ; sir. 467 su recotnendaciûn quizé hubiera.n pasr.da meses y nés meses, y hesta quizâ ne hubiera yo muerto (pues sabes que soy viejo) sin le preciosa amistad de my little John.... Y como la causa de lo ccusedc, dejo e tu tocayo de causa prôxiina y al Ser Supremo de remota". (Carta de t'. Pardo de Figueroa a t.’u- noz Pabôn, 26-11-1903). 25 Amistad con t.'unoz y Pabén ■Juanito queridisimo: en palmes he recibido el bcllo libro De puante blancc, reelzado con cerinosa dedicatoria sutôgrafa. De Dios see el premio y por mi parte la grctitud. Como yo no puedo, a causa de los noven- ta anos (que ya son anos) leer ni escribir por ni mismo, me encuentro a ma nera de gcrrién con las aies cortadas" (Carta de Thebussem a f.'urioz y Fabôn, 14-XII-1915: ultima carta de Thebussem). Certificado de defuncién del Juzgsdo Civil "El Excmc. 5r. D. f.'arieno Pardo de Figueroa y de la Berna. En la ciudrd ce i.'edins Sidonie, téminc municipal del mismo, pro vincia de Cadiz, a las 13 hcrss del dia 12 de febrero de 1918 ante el 3r. Juan V,craies Gémez, Juez Municipal rccicentsl y D. Carlos Gonzalez Chacôn secretcric, compareciô D. Rafaël Crmpos Delgrdo, de 55 a~os de edcd, casa- do, propietario, nstural y vecino de este ciudad en le celle Crtega, n= C, y exhibié su cidula personal nrnifestando, que cl Excmo. Sr. Don I.'ariano Fardo de Figusroc y de la Berne, Caballero Frcfaso de Santiago y Gran Cruz de Alfonso XII, de 29 anos de crJad, solterc, de la misma naturalcza y con domicilie en la celle Br. Thabusccm, nî 2, rallrcifi a las 17 hcras del cia de aycr cansecuancia cc dcbilidr.d sanil, de. lo cucl dcbr perte en décida 468 ferma. En vista de esta manifestaciûn y del certificado facultative presen tade, el Sr. Juez municipal dispuso se extendiera la présenta acta de ins- cripcién, consignéndcse en ella, ademés de lo expuesto y en virtud de les noticias que se han podido adquirir, la siguiente que el referido finado era hijo légitime de D. José y Dona K'arîa Luisa. Sue otorgé testamento cerrado, ante el noterio de esta ciudad 0. José l'aria del Fuelles y Centeno el dia 25 de marzo de 1912" (Certificado de de funcién en l'.edina Sidonia, tomo 57, nS 36). 27 Certificado de defunciôn religioso "Como Cura Propio de la Insigne Iglesia Parroquial l'atriz Santa l’aria de la Ccronada de esta ciudad, mandé dar sepuitura eclesiastica en si dia de la fecha al cadaver del Excmo. Sr. Don l'.ariano Pardo de Figueroa y de la Sema, conocido con el seudônimo del Doctor Thebussem, naturel de esta ciud-d. Doctor en Derecho Civil y Canônico, Caballero Frofeso del Hé- bito de Santiago, Gran Cruz de Alfonso XII, hijo de José y de Dota l'aria Luisa. Falleciô a las 17 horas, del dia de eyer, consecuencia de dsbilidad senil; segûn certificacién facultative^ recibiû los Santos Sacramentos; se hizo oficio de Honras Générales: testigos D. Indalecio de Coca y Coca, abue lo y D. José A.mosa l'edina, vecinos de esta. Y pare que conste, firmé la presents en l'edina Cidonia a 12 de febrero de 1912. Licenciado José Caria Pérez, Jésus l'.cria y José Aoustin Revuelta. Dos candélabres y una cruz". (Libro 26-27, folios, £9, nS 253, 12-II-191G). 469 APENDICES A LA SECUNDA PARTE DE LA TESTS [okras, axccpto Cervan­ tes) 28 Thebussem, escritcr menudo •Amigo m£o; Usted echa lena al fuego incitdndoms a escribir so­ bre pequeneces, y su voto de Usted es para mi el més respetable, puss ten­ go fija la idea de que Campillo no es adulador, ni conmigo tiene por qué serlo. Otros me vituperan diciendo que es nalo raster entenciimiento y tiempo an fruslerias y cue debia ocuparme ce Historié, Jurisprudencia, Eccno'ia, Politisa, etc. [los nombres apuntados me asustan). Sus ranglonss de Usted; otros de Castro Serrano y los del Earfin de Sazancourt an un lincisimo li­ bro Les secrets de l'épée cue dice cue "les plus petites choses touchent eux plus grandes par une connexité souvent inaperçue, mais qui n'en existe pas moins" -me servirén de texte, escudo, amparo y cobertizo ocra un arti- culazo sobre el sitio del sobre en que dsbe pegsrse el sello edhesivo de Correo". [Carta de N. Campillo, 3-XII-1372). 29 Thebussem, poeta erudito "Si If poesia es la exprcsién de la balleze per medio de la cala bra, Usted es un posta en prose y un poeta que luce su inrcnio an la nés dificil de postizar, la erudicién. Tiens usted el arte de construir en amènes y delcitablss les asuntos rue tratados per la generalised es los sscritcrss rrsultan sriccs y fasti- dioscE. 3i yo hubicse de clasificrr e usted en una frase séria rue usted es el posta de la. erudicién. [Carta de '.'idcrt a Thabussom, lô-llZ-lCCd} . 470 30 Estilo Thebussiano "Inclito y perinclito emigo: Llegô la copie impress del estilo y fue morelmente engullida y devoreda en el mismo ccto. Bueno y bien parada y de oro aquello de que el estilo es la fisonomia moral de cada escritor. En tel idea estuvo siempre y de aqui que tenga por posible perfeccionar es da ur.o el lenguaje, su habler castizo, pero querer aprender el estilo, rue rer recrearlo, querer imiter el de otro, es punto menos posible que empi- narsE prra parecer alto, agacharse para eparecer bajo o hacer versiones y muecas para camSiar de cara y semblante. Cada jnô tiens su estilo especial, més bueno o nés malo, mis tuerto o nés derecho, nés singular o més vulgar, ni mas ni menos eue cada cuiscua tiene las narices de una hechura o los ojos de cierto color". (Carts, 12-1 21 y 32 )os cuentos: uno de Thebussem; ctro de Castro 1) El de Thebussem: "Dicen que por acusllos tiempos en eue no go zabcn fama de rectos y probes los jefas de eduanas, llegô un nuevo vista a la de cierta pcblaciôn de Espana. El tel sujeto, que era noreno, feo, pice do de viruelrs y bizco por anodidurs, ténia cara de pccos amircs. Reuniô a los subordinadcs y les pronuncié un discurso sobre honradez, morslicad y Pureza, tan enérgico y elocuente, que los pobres salieron tenblando. Baste cecir que en siete u ocho dies no hubo gatuperios en la sduanr. Pero £EÎ como los gorriones, psssdo el nirdo del espantajc, vuelven a las sniades, entérase el jafe de los enjuagues; llams ssgunda vez a capitu le a su mesnads; cicrra las pusrtas a la oficina; ccge un énorme grrrcts; de con é l un trsmcndc golpa sobre le nesa, y con aconto cc radia y cèlera, 471 soltô la vaz a setnejantes razones: Senores...; lo sé todo y tengo en tris manos les pruebas de todo. Ustedes, que ni me han conocido ni me conocen, van a conocerme hoy. LLevo muchos anos de roder por aduanas y he sido coci nero antes que fraile. Ni ustedes, ni otros que valgan més que ustedes, me la dan a mi por boca de titere. Ustedes se han repertido bonitemente hace pocos dias seis mil reales..., luego diez mil..., ly ayer mismo veinte mill. Yo me tengo la culpa; esta maldita cara séria y fea, y el sermûn que Prediquê a ustedes sobre moralidad, han sido seguramente la causa de tan infâme conducta. Pues c... [y soltûle redondo), sepan ustedes que esta clé tica ha de ser la ultime... y sepan también, enadié blendiendo el garrote, que yo agradezco cincuenta duros... media onza... dos pesetas... cualcuier cosa..., pues no soy quisquilloso ni delicado, ni miro si es nucho o pcco lo que pueda tocar de las cantidades que ustedes roben. -He dicho". 2) El de Castro y Serrano; "Cuéntase da una anciana, cuya vida fue modela de caridsd y virtud, que en sus lergas oraciones sôlo pcdia a Dios el conocimiento de su muerte très dias antes de que se verificase, y eso para ir dispuesta al tribunal de le justicia divine. Fueron tentos sus servicios y tan piadosss sus sûplicas, que el Senor accedié a su ruego; por lo cuel, cuando ya ténia cerca de cien anos y se hallsba sin dientss Para corner, ni estômago para cigerir, casi sin lengua para habler y con es casas dificultedes en potencies y sentidos, observé una noche luz resplr-n- ceciente en su cuerto, abriô los ojos y divisé entre nubes un éngel clado que con dulce voz sxclameba: - De prrte de Dios te digo que dentro de très dias se verifioaré tu muerte.- La cncians permanecié unos instantes en si- lencio hesta que resolviéndcse a responderme murmuré; Diga usted, angelitc, y i,no podria decir a su Divine l’ajested que no me hen cnccntredo?". (R g c o - ridcs los cuentos en El Dr. Thebussem. por Pena y 2cr~i, Ladrid, 1227, pp. 24-25). 472 33 Objeciones a la terjeta postal 4- OBJECIONES QUE SE HAN HECHO A LA PRESENTE TARJETA CDNTE3TADAS POR EL DR. TH. (Les SESudas respuestes del Doctor ven en bestcroilla para mayor d e ­ rided y deccro). 1- C2JECI0N CCN SU RE5PUESTA: que el sello es casi una nala co­ pia de los belges de 5 y 8 céntinos de 1270: "que no; pues teniendo el gra bador de J/adrid le idea desde 1859 résulta que el timbre de Délgica fue initsdo del de la Peninsula". 2S Bue llevando el dibujo en su parte superior el simbolo de la Repûblica con su gorro, y en la inferior la palabra "Espaça, es una redun- dancia el letrero de "Repûblica Espanola". "Lo rua a'ounda no caria". 35 Bue en vez de la cifra Sr. 0., pcrque hay personas cue no tie nen este tratamiento, debia ponerse la prepcsici6n A. "El argumente es ne- cio, puas con poco gusto de tinta puede borrarse la cifra y counter la que mejor convenga"• 45 lue las dos linses de puntos son pocas y certes para consig­ ner cl nombre ce la persona, la prcvincia, celle, numéro y pueblo de rcsi- dencia: "Achicando de Istra todo esté remediado". 55 lue al cecir le nota que "lo que DE3E EôCRIâIRSE se haré en cl RE'JERSO", perece indicar ocs cosss: primera, que no se puedcn envier trrjctas con su rspalda en blanco; y segunda, eue todo hay que cpuntarlo, en el reversa, incluso cl scbrepcrito que rcsultrria c m mes clrric-d, di- cicndP: "En este laao cc escribe rclcmcntc- la rircccifn, y en el rcc~'lco 1= ncticia rue se quisra ccmunicrr. Estas sen surilrprs y mrjrdrrirc; la nota esté clrrs y en lenguaje tan crstizo, rua crusrri: arir.nc o Cervantes" 473 6* Que el exigir le firma del remitente no se ecostuntara en AI e - mania, ni en otros paises. "IHonbre de Diosl: si la firtna fusse voluntaria icomo habia de perseguir el Gobierno de Espana a los que conspirasen por medio de terjetas anûnimss, ni mentener la paz octaviana que disfrutan la metrôpoli y sus colonias?". Asl lo siento, salyo mejor parecer, Oado en Tierra de Uoros, el pri­ mer cia de diciembre de 1S73 anos. Imprime y régala a costa de sus herede- ros, 500 copias de esta clavellina literaria". 21 Doctor Thebussem... (Carta de The- buEsera l-XII-1673). • . 34 ; - ^-. ■ Sobre la 3® cdiciôn de las tarjetas postales INI NOUINE FATRIS' ET FILII; ET GFIRITU 3ANCTI Al'EN CCN3I0ERAND0 el mal pelaje y catacura de la presents tercera cdiciôn de ter jetas postales espenolas, hecha en agcsto de 1875, lo absurdo de su K'G- TA y la impertincncia de la cifra Sr. Dr. CONSIOERANDO que el prèxino parcntesco de s u cartulina ccn el papel de estraza, el mal gusto y pobreza de la orille, tosquedad del sello y rin gorrangos y el des'-ichado color de las tintas, dan un con junto triste y de plorable; CCNSIDER'NIC que los modèles, informes y rdvcrtimientos dados por ri, a solicitudes de un ccrtro, ofioicl ds Espana, para la buenc rcdaccién y confcccién de las trrjetrs han sido la Cerstino y Ambrcsio. Y 3CN3ICER.-':j C, por ultimo, cur- tan grosera pieza no aebe irse eleben do, aunque la frvcrczca todo rl glnaro humano. 4?4 FALLO: que debe ce scr-riciEr y acsricio este peregrine documente, eco modéndole las espaldas con la siguiente FLOS: "Mendaré vuestra merced por esta primera de pollinos, Senor Director General de Rentes Estancadrs, dar a Sancho Panza, mi escudero, tres de les cinco que dejê en esc casa, y estén a cargo de vuestra merced; les cuales tres pollinos se los menco librar y paner por otros tantes aqui recibidos de cantado, que con ésta y con su carta de para sarén bien dados. Fecha en las entraôcs de la Fuerta del Sol, frontero al Ninisterio de la Gcberna- ciân, a 22 de agosto de este présenté ano. Suero esté, dijo Sancho; firmese vuestra merced cor.c rcza la Nota. Ko es menester firmerla , dijo Don Duijote, sino solamente poner mi rûbrica, y para tres asnos y =un para trescientos [digan lo qua quieran en la Nota) fueran bastante. [Advierto, porque es muy posible que lo ignoren en muchcs oficinas pu blicas de Espana, que la cédula anterior y su comento no son de rri caletre, sino tornados de un libro que se intitula El In^enioso Hidalgo Don Tui.iote de la ’/ancha"). (Carta del Dr. Thebussem desde Londres, 1S-X-1S75). 35 Cambio de nombre de les celles "Conforme con sus conclusions s sdlo deben nudarse nombres como el de celle de l'edio Culo, que existia en Sevilla. No son msnores inconve- nientes los criginados por cl cambio de numeraciûn de les casas. Yo tuve une sn Seville, celle del *'aho, n: û: la misnr figuré en la celle ds las Kçvç_s, nG 1C y cespufs fue sr.nrlado ccn cl 2C. Siguisnco este crmino hr y que -:ndsr anct-ndo y rsforrr.anco csdr temper:de dr las récritures de prcpie ded. Con los nuevcs nombres no ccnopco Ir mitrd oe las callrs de S c ill: . I.’e crrga rue a la celle Date lens c [ecl r: orrtimirnto de San Frrnr.nso} , le heyrn puasto celle de blb-rcd'. Esta celle tiens ri misma orinrn eue 1rs 475 de Francos. Gallegos, Palentinos, Vizcainos, etc., que doné el citado rey a los qua le eyudaron en la reconquista de la ciudad. Habia en Sevilla tres celles Sucias. una de Necios. una de la Tela, ctra de los Locos. otra de los VieJos, otra del Cementerio y que ya deseparecieron o csmbiaron de nombres llameda hoy de Sen Andrés, se llamé antes del Cochino. Vea el ca- llejero de Sevilla por Gonzalez de Leôn, 1639 y verâ cosas curiosas". (Car ta de Wuley Julepe, (Campillo), 10-1-1888). 36 Regains hechos al Doctor Thebussem "Sr. Dr. Thebussem. K’.i querido amigo Thebussem: Cuéntase que Pio IX cuando era el idolo de los patriotas italianos, le ragalsron estos una corona. Habia entonces en la ciudad eterna una bailarina que compartia con el Pontifies el favor de las masas, y a cuien se les ocurrié regalarle uns ccrona también. Asaltéles, sin embargo, la duda de si envolveria esto alguna especie de desacato, por lo cual resolvieron consulter al Pape: - Santisimo Padre -dijeron.los de la conisién-; quisiêrrmos saber si al regalerie uns corona a la Fulane, podria ofenderse su La jested. El bondadoso Pio IX contestéles sonriendo: - Podéis ofrccerle a esa senora cuantas coronas queréis sin que yo me ofenda; la ûnico que me ocurre es que traténdose de uns bailarina, séria més lôgico que le cfreciérais unes buenes zapatillas. Esto es lo que me sucediô, emigo doctor, cuando supe que hecian a us­ ted cartcro honcrerio de î.’sdrid. No calculando qua ofrecerle con tel mcti- vo, me parcciô lo més légico enviarle a usted unrs rlprrg.-trs. Donoso es el uniforme que lo dedicon a V. los senores de Corrzos; pero se mo figura que sin 1? lovita de botén dorodo, y sin pantolfn azul turqui, y sin Ir go rra con ccrona, podri" un oartero ropcrtir muy bien su corrcsponricncie; lo 476 que duda es eue pudiere hecerlo sin unas ?lpsrgFtrs cômodcs y flexiblës. Ahi van, pues. Algunos me han dicho que mi obsequio va a ser inûtil, porque, eun cuando prendas de uniforme V. no se les pondré nunca, les considero en un error, y considero que no conocen e Usted que ha preferido a los honores de jefe de Administraciôn y a la gran cruz que ha tienpo merece, les hono­ res de cartero de Medrid, y la benda de ccrrea de su balije, V. se pondré de seguro las alpargetas. Pero... icuéndo? Supongo que los rayes van algu­ na vez a Medina Sidonia, donde usted habita, y que al recibirse su corres- pcncencia se promueve en le carta la duda de quién ses la persona a quien incumbe ofrecer les cartes a Sâ.L'M. Cien voces se levantaran en este caso diciendo: IThebusseml... Aquel cia estrcna V. sin renecio las alpcrgstas. Ademas, que no es preciso que V. se las pcnga para eue data tenerles. General ha habido que ténia esoeda sin haberla usado nunca, y narine que gastebs ancla sin haberla echado en un bajo jcnês. Sienprc servirîan para que lo retretesen a usted con elles puestcs, o para que las enser.aren sus descendientes como timbre glorioso de la familis. Aun no pierdo la esperan za de eue figuren, andando les a~os, en el muaco de Romerc Crtiz. Sobre to do, Sr. Thebussem, mientras mrs duren, més dureré, colgcdo en un clavo y a la vista, cl reouerdo de su mejor y antigua amigo. José de Castro y Serra­ no". (Carta de Castro y Serrano a Thebussem 1-VI-16S0). 37 Valor de la obra filatélica thebussiana "De les cosas comunes y corrientes, puede cualquier conocedor de los EEuntos, leerse en un 2X3 un libro, ver si dice alro nucvo y r.nseguida former su juicio. Los articules de Thebussem son csrsciales y cesccnocidcs de ccsi todo el mundo, le riqusze, la vsrdrcere riqueza que no sa ben sarncicr r.uclios de pequeneces perfectcmonte cszudioeca y ocnurciacorao or coars muy grondes. 477 El Ingenioide este hombre singular es como un microscopic, a bravés del cual se descubren mundos habitados por legiones de seres en les més £n fimas cosas que se le ponen delante. Ser erudito en lo conocido y pûblico no es muy dificil, es cuestiûn de libres y de memoria; pero aplicarse a lo no cultivedo nunca y cosecher dulces frutos, es de (ilegible) en lo grande y en lo pequeno". En los Heterodoxos Espanoles y en las Fruslerias Postales, que Iccciôn les da el Doctor Thebussem a los meticulosos catôlicos en un pérrafo que trata de eue no es pecado nefasto el ser coleccionista de sellos ce correos. El libro del Dr. es curioso, profundo y necesario". (Carta del Disrio ce Câdiz. 24-XI-1695). 38 Alfajores de Medina Sidonia "Le que perece fécil présenta dificultades enormas: hubo tismoo en que por estar muy ocupado, sôlo hacia el amor a las feas, cayendo el amor més breve. Error funesto. No me fijsba en que les hazanas dificiles y celebradas de los héroes, han sido el vencir.iento y ccnquistcs de les mons truos. A.si es que les hombres suelen tener puesto su crgullo en habilica- des muy peqpenas. Isidore Flôrez tiens por uno de sus mejores titulos en la consirieraciôn pûblica el saber cderezar como nadie la ensalsda. 5e créé un gcstrôncmo excelcnte, y no sabe distinguir la achicoria cel café. !Dss- graciedo! El Doctor Thebussem descuice la pluma por cl rlriocafre y se f-nvcr.zce [en nucstrcs rlfajcres) de haber cclimatado en Medina Sidonia renclachas y pimientcs; y en fin, si insigne D. José Zorrill-- se avcrgüenza de hc ber es crito el Don Juan Ter,cric y se envan-cs de scr un hombre pendclista". [Certa ce F. Srémon, a Eusebio Blasco, El Liberrl de l'cdrid, }. 478 39 Alfajores de Medina Sidonia "... !Qué reûma tan pertinaz, qué pereze tan proto espanola! De modo que en vaz de excomulgar, por mi tardsnza en escribirme, ! eh dulce amigo! debes de derramer un par de légrinas por este tu desarmoniza- do compamero... Ahora voy oon la del 22 de diciembre, y digo: “ !'Jn potente y dulcisi- mo Allah! : Tû que inspiraste a los hijos del Frofeta la inver.cién de la gus tosa alcorza; la grata elfolea, el ezucarado alfemicue, el dulce almibar, el auculento almori, la melose y refrescante alcja, cl rico arrope, les d_e liciosos jarabes, el saludable y eronctico julepe, y, sobre tcdo, el excui sito y nunca bien ponderado alfajcr (que otros suelen llamrr slfajur, alfa jû, elsjur, o aljû} : Tû que parm.itiste que heredesen tan estimadas gclosi- nas les hijcs del Anoelus; por més que heyan llegaao a olvidar casi total- mante le sebia algarabia eue hablaron sus abuelcs, si bien conservan, aun­ que elgo corrcmpidos, los nombres originales de tan dulces régalas: Tû, m.annénimo Allah, derrama el tesoro de tus gracias, mercedes, adaifas sobre el insigne y generoso arrcz del Files Rafaël rardc-len-Figucroa. El -Ali, y también sobre mi hsmosisims sultana y sobre toda su excelente famille. Oxalâ" (Carte de Asenjo ûarbieri, 22-XII-1392). 40 Condene del anrrlicismo "punch" ua llegue a las altas rsgionas tu vez, ccnacnanao la palabre "punch", que sn las listas de banquetes régies de a sacs airs ha publicsdo le transe, tri vez ccpicndclo de las fiestas cficicles. En tiempo ce mis padras sa servis "Fanche a la Comme" : "prnche" tie- 4 79 ns el Diccioncrio de la Lençue, tamer el tanche o un ponche, acclamas tc- dos los dias. jPor qué no ha de decirse asl en les listes de los banquetas regios? Ticnes la palabra... y enticnco que si tu opiniln sobre esta palabra "punch" la hsces olr, es tal tu eutcridad que su desaparicién de la lista es- cosa averiguede", (Carta del Marqués de la Fcronda a Thebussem, 1915 (sin mes). 41 Anfibclomla de los acertos "I. i excelente amigo: le! ccn toca atenciân y reccconccric ruc re rece un -rtlculo ortogréfico mensuel dedicsdo al insigne □. Juanito Valara, Digo que esté muy bien parlado y tiens chists; pero que sn cosa ds crtogra fia y lengua es cro, es la ley eus se i.mpcns,- cuieras c no quierss. La mis ma Academia a peser de que fija, no acaba de fijarse y sacamos dues pues en ccrto tiempo escribl setiembrs y septismbre; hibisrno, invisrnc; crm.oni: y harmonie,; hcrmitano, srmitano, etc.: es absurdo ecentuar las palabras aaaisfaccién, constituciân, etc., pues no se ccnfuncsn ni pueden ccrfundir se con ctra, ni todavla nadie ha dicho cèrazcn, setisféccion, ni constitû- cion; y en taies acentos son inutiles. Rspeticifn de les meses, pucc usted af.adir que si se ponen ccn letra mayûscula...; también par -nelogla debs- rén ponerse los clos de la semana" .. . (Tomo 53 del Eoiatolrric thcbussie- nc. carte del 1-HI-1G32). 42 Bistro de ajos: ajllimcjili ".•plncicE ;1 ".-rte ciscria" de los yantcrcs de les 'onrrcss: "que no ce present:/en rn 1:: -csa cri rry 1: s bcrors, aercrjcnrs, Icnargae, 4 8 o ni accitunas cue tienen fcr-.a de reléncanicr-s. . . ; “i les hedes, en que otras pertes llemen judies y hacsn pcrder la nemcria, el meyer mal, para los cor tesancs que puede avenirse al rey"; pero recor-.ienea "el ajo, mezclado en salses pera desperter el epetito, ccn el perejil, ycrdabuena y orégano". (Capitule II de Rietra de ajos; ajilinéjili;. 43 Ristra de aies: maeccrajos 'Fer la Pemcirclr- tiempo de muches ccbezas. Lo nuevo rue efrece el 3r. Sacre es bellisimo. “a. rece r.ê s tien procédante de la Huerta ce la Cigcrra eue de nuestrcs madri- las. El olor pcdré ser acre; pero el sabcr es de çlcria. Los ajos que nues- tra culture cfrece en '.'.cdrid son como les légitimes elfejores de esc su pus blo querido, sabrosisimcs. Las pirincs 1C y 11 dsl "oil.te celeitan sobrs- man.sre. Veo todo en él le elsçcncia prcpie ce toccs los escritcs de Usted; su castizo lençue je, su gracia end-luze, su finisirr.a crfnica (?) que al Sr. Sacre me perdons; pero yo, ocbre pecadcr, que a C. Urriano ne atango. Tar­ te acre usted al apetito ccn estes salses, que testa a les mes relancéli­ ces les dan gênas de sentarse a la mesa y tonar carte sn la regocijeca reu niôn. Les ajcs han sido siempre cosa, muy dsl gusto de todos, y sobre todo de tcoas. Lientras més gardes y hsrmcscs han side, mis han dcleitado a las Eoncras hembras; cuidado acuslla bslla de Ccrinto, que sa tragé, ccn trans portes célicos de delicia, todo acucl tan l.-rgo, oqn rrgordete del femcso éureo" (Carta de R. Leén Tonner, 15-III-1CZ7). 44 Centra cl tostro de Zorrilla "I.'o puede cr.cirss en absolute lo quq :û ric.os de eue una o dos 481 obras punta hasten para logrer cuanto puede lograr un eutor. Pero no séria necesario que la obra de punta tuviera un punto coloaal. &Cômo puede compa rsrse el Çuijote y las obras maestras de 3alzec a les tres comedies de Ere tôn y otras tentas de Zorrilla que tû citas? Dejo a un lado a Zorrilla, que représenta en el teatro el romanticisno descabellado que muriô pare siempre, y voy a fijarme en Sretôn. Este ha retratedo a uns clase social, en un medio ambiante determinedo por una época dada. Desapareciô la época y desapareciercn tipcs tanto nés cuento que estaban encerrados dentro de convencionalisno teetral. Cervantes y Balzac no han retratado tipos, sino el tipo eterno dsl hombre, la humanidad entera que es, ha sido y seré sien pre la misma, a despecho del tiempo y les circunstancies; estes podrian querer modificar los medios que son transitorios en la forma [segûn mi mo­ do de ver) pero 1? esencie, la virtualidad del infecto ser humano es immu­ table y cuien la descubra (?) penetrando en elle, como Cervantes, Shakes­ peare, Calzac y algunos otros genios, habré hecho una obra eternamente hu­ mane y por lo tanto, immortal. Mira tû ahora, si esas obrr.s pueden oomca- rarse con otras que no hacen sino desflorar felsemente la superficie de les cosas" (Carta de Fera y Goni a Thebussem, 4-IV-1567). 45 K'ovelista Lunoz y Pabén "Aseguro s usted que mis amigos de El buen par.o han sido muy sin cercE, pcrque el Sr. Pabén, no sélo me parece inrenioso y discrete sino también bcndrricsc, cérdido y sencillo, cualidedes de cerécter que en mi o"i nién realzcn el mérito de la obra literrrie y le hacen més simpética. Este jo-.-en autor, llamado Don Alfonso Denvila, y nuestro cura sevills no 1,'uToz y Pabén, son acaso los dos escritores flamrntes que r.és oromctcn y PUE mfs vr-lsn entre la rente de pluma que va aprrecicndc. Y amtos serian ncjorcs si cada uno de ellos qrest'se al otro les cualiriadss que le sobrcn 482 y que al otro le faltan. Mur.oz Pabén, por ejemplo, podria prestar a Oanvi- la la sencillez, la claridad y la gracia castiza de su estilo, y tonar a cambio elgo de la malicia y superior conocimiento de las pasiones huraanes". (Carta de Velera a Thebussem, 1B-X-19D1). 46 Recelo de Velera hacia Munoz y Pabén "En le certa ultima qjemi amigo Munoz y Pabén me ha escrito me da una ncticia tan peregrine y pasmosa, pue raya con lo inverosimil. Con el conveniente sigilo Is dsclareré a usted que sospecho pue el Sr. ^abén ha sonado lo eue me cuenta o pue se ha dejado tenter por el demonio de la jactancia. Sélo tengo otra mensra de explicar el caso, pero es recurriendo a lo sobrsnatural: a un milagro del Altîsimo. Asegura el Sr. Pabén pue por los sjemplares impresos de las très novelas pue ha escrito hesta ahora, y quizés también por no sé pué coleccionista de versos, ha encontrado en Se­ villa quien le dé nada menos que 20.000 pesetas. Es tan inaudito, tan estu pendo cl sucEso eue si tien yo rsconozco el mérita de las obras de Murez y Pabén, no logro persuadirme de pue nadie haya dado por elles, no 2C.COO pe setas, sino 20.000 perras gardas. Si fucra verdaderamente real y ne margi- nado, todos cuantos escribinos en esta Ville y Corte, tendriamos que envi- diar al ilustre cura savillano, mcnstruo favorable de le fortune literaria. Qigame Usted con franqueza qué piensa de todo, del ingenio y de les virtu- des de nuestro cura, que deseando premiarle como merece, heya soltcdc 20.000 pesetas acudiendo por elle a crear artifioialmente un éditer libre- ro terrtolôgico y punto msnos que increible por lo desprendido y generoso". [Carte ds Vrlcra a Thebussem, 20-XI-19C2). 47 Imprssién de Va1ère sobre el jcvcn Rubfn Carie 483 “Turtulia de los primsros sâbsdos de septiembre de 1892. Asistie ran también Manuel del Palecio y Narclso Campillo y dos americanos: uno de Ecuador llamedo Pallerés y otro de Nicaragua, llamado Rubên Carlo, que han venido comisionados por sus gobiernos para las fiestas colcmbinas. Los ver S O S de Pellarés fusron tontos de veras; pero, en cambio, Rubên Dario, nos parecifl, a mi sobre todo, el mes peregrins, elegente y més nuevo e impre- visto poeta que ha aparecido en la América Espanola. Bastante hay en êl de novisimo literate francés, que conoce msjor que por aqui se conoce nuestra literature; pero hey més del elements espancl, y més eun de su nature y sangre Indiana, todo lo cual combinado y con un sello y carecteristices personeles bien distintes y mercedes, hacen de él un singularisimô eutor, que podemos esperar venga a ser famoso y grande, pues apenas cuenta hoy 29 anos de vida". Clarln un ano més tcrde desde el Madrid Cémico dice, sin embargo, lo siguiente: "El tel autor Rubên Dario no es més que un versificador sin ju­ ge prepio, como hay ciento, que tiene el "tic" de los misticos, y ademés escribe por falta de estudio o sobra de presuncién, sin respeto de la gra- mética, ni de la lûgica, y una vice nada entre dos platos. Eso es Rubên Da rio, en castellano viejo". [Certa de Valera a Thebussem, IX-1892 (sin dia]. 48 Carta de Paca Pérez: sociedad y matrimonio "Y luego (y es lo principal] debes buscar un gacctillero hébil que publique en los papeles la cenastilla de boda y diga ce ella, por ejsm pio, que "la finîsima batiste disputa al sire su transpercncia crictalina; que el brillante, rcostcdo en rrlvéclos de oro, se rie, con eicgres luces, de los vivos colores del iris; que le ssmerrlda irrecia ccn el fulgcr enér gico ce la pupila verdosa de las ninfes del Icgc; que la scde ss plions en ondes rrtisticas, c mponiendo un vesticc de linres grisgcs, sin arruga al­ gune de fccldcd...; que allé cfrece sus blcncures in.rcculcdas cl trc.jc de 484 bods, que es como =1 uniforme de les dcnoellrs que santificcn su mc.trino- nio rnte el eltcr, y rue es de raso blenco con flores de azehrr...; que Iss csmisss duermen sujctes por cintas de metices delicsdos; que una lar­ ge hilera de abanicos se abren como protsgiendo con sus alas aquellas pren das hermanes del pudor, en las que el encaje perece un tejido de vapores y de EEpunes que asemejarâ a la dams que las vista a una Venus saliendo de la mar...; que son igualmsnte de gran gusto las sibanas bordadas ds anchos y finos encajes; Iss madias de seda y calodas, con todos les metices de los trajes a que corresponden; los cubre-camcs llcnos de sedoso plumfin; las toalles igualmente adornadss de encaje, blanquisimas y sueVes, cono tslas fabricadas con plumas de cisne; las chambras entrecruzadas de cintas de co lor pâlido, como la hora de le manana en que se usan, y las camisas de dor mir con sus "boufants" blandîsimos y sus capuches de encaje, sustituyendo tal vez al gorrito que aprisionaba la cabeza en las primeras horas de la manana" ÇCarta de Paca Pérez, p. 10) 49 Cartes de Paca Pérez, hipocresia del luto EL LUTO ES UN CULTO: LA EXACTITUD UN DEBER A la religiosa Celle de Touchet, nûm. 2 y Flaza de la Magdalena, num. 32. AU'ACEN DE LUTES rsconocido como el més importante y nés bars ta de Paris. [Remesas franccs a çrovincias] NUEVO CCDI3C DE LL'TC Los rrar.cEs lûtes se dividen en tree ticr.pcc: le ne negra, lan.? y seda o scde narra, y les rcqucêos an fantasia gris, violets, rris acria, blancc 485 y negro, etc., etc. Exige la ccstumbrs ce c.us los padres llcven luto cuando estdn de luto sus hijos. Los lutos crcinarios sc dividen an des tiempos; el negro y el medio luto. Los nilitares llevan un crespôn en el brazo izcuierdo y en la espade. Les eclesiêsticos lo anudan en el sombrero. En los lutos ordinerios las senores pueden user brillantes; El luto de los criados es obligatorio. DURACION DE LOS GRANDES LUTOS Luto .................................. de viudss. Un ano y seis sema- nas. Luto de viudo, de padre o madré, de padre o medre politicos, de abue- lo o de abuela .............................................. Un ano. Luto de hijo, hermano, hermana, cunado y cunada .... Seis meses DURACION DE LOS LUTOS ORDINARIOS Luto de tîo y tie ................................... Tres meses. Luto de primo hermano .................................. Seis semanas. Luto de primo segundo .................................. Tres semanas. Luto de tio, segûn le noria de Cretana ................ Once dias. AVISO lüFORTALTE La casa LA. RELIGIOSA envia a domicilie sus efectos por emplendcs héb^ les y especialcs haste les 50 kilomètres de Paris. r.'UE'Æ AVISO En los grandes lutos, los caballos y el cerruaje del difunto han ce rr.lutrrsa con crcspén, y cubrirsc ccn vclo los farcies cncendidcs". (C.-.rtr-s de Paca Ferez, pp. 44-43). 436 50 Enciclcpedismo thebussiano "Dichoso tû que has tenido la suerte de que la Divina Provlden- cia, te r.eya dotado de tanto saber, de tentas energies y de ten excepciona les aptitudes porque tu ilustre nombre pesarâ a la posteridad como nuestro més insigne poligrafo espanol, puss mientras otros rociben este nombre, no traspasaron los limites de muy contedas materias, tû, en cambio, has mati- do moda (?) en tantes y tan diverses y hasta opuestas heredades, que més pareces un doctor enciclopédico que un escritor contemporâneo. Tu labor ha sido tan fecunda como extensa y es sélo comparable con la que Francia ha realizado en estos ûltimos treinta anos en la tercera parte del mundo, pues to que ha conseguido, a la chita callendo, apoderarse, ya en posesién, ya en influencia, ya en protectorado, de la quinta parte del mismo territorio continental africano; va por terreno francés desde Argelia hesta el golfo de Guinea . Tû, en cambio, y sin darte cuenta de ello, vas desde el mundo pecador a le regién de la inmortalidad. Oichoso tû y dichcso yo que tengo la suer­ te de tenerte entre mis amigos més queridos. Allé va el abrazo més cerino­ sa de tu vendido emigo". 51 Atacuss a la obra de Thebussem "Lo que tiene, porque eso es el hombre, no el libro, es el erte de hacer vibrer les posionas y mover el sentido en favor de una u ctra ma­ teria, da uno u otro asunto. La sucsrficie de -ss lago do articules esta trancuila. El vientc de agudcze la riza, y en su fonde sc ver. cdics cclcando ccn mcjsstrd tal, coma si no tuviesen prier por llcçrr a al-una ocrtr, y sélo kS7 se Exhibieren por hijo de Gxtranjerisno. Vs Lsnçrtinc lo ha dicho. Ls c j e (aqui pone el Doctor Thcbussem: Ispo EErcentinsl no intcrcss, no instruye y eso es lo que sucede con gran parte de la Princra racifin de Articules del Doctor Thebussem. No tiene el rutcr ess ingenio qua logra espontanea- mente que la fuerza de la observaciSn o lo fcertrdo y no previato de una iir.agen se flje en la retina o se crave en el pensarr,lento cono si la merca- sen con fuego; todo es mediocre, lindando con lo vulgar, y cuando se cie- rra el libro, la cabeza esté vacia y ninguna idea culebrea y se esconde en en la celdilla del entendimiento, porque en esc bazsr de letras, no atraen ni la figura interesan. Es una excursion inûtil de la cual volvenos sin gestar un ouarto, por no haber encontrado objeto diçno de emplearlo. (equi pone Thebussem parerrayos) , y es que el Doctor ol'-dda lo que de una rr.snera magistral, como todo lo suyo, he dicho Gueroniére, que "el historiador es a la vez un anelista que relata; un pintcr que da colorido, un estatuario que modela, un filôsofo qus piensa, un moralists que juzga, un poeta que se conmueve". Y aun cuando Thebussem no es historiador, muchos de sus tra- bajos tisnden a ese objeto algo asi como bosto, para un gran cuçdro, donde no Bsteria de més la apliceciôn de lo que Gueroni&re dice, eunque en canti dad més infime, Ya ve el Doctor si somos cleros; pues no tiene entrada en nuestro pe- cho aquel veneno que Mirabeau express cuando dice: "Si quieren hacer fortu na en el mundo, mated vuestra conciencia". Podriamos hacer los desentandi- dos, y con unas cuantas palabres ccrrientes, entonar himno leudatorio a Ir Primera reoifin de Articulos; mas consicerando justo a F. Esters qua afirm- que: la netureleze humane tiene muerto el instinto de ir.itaciôn, preferi- mcs que el autcr nos clasificue entcnces sus criticas, sin que lo hega en­ tre sus adulariores, porque a si los dos poser,es ir ncn-ndo aire" . (Darta de: 12-IX-1ED2, Revista de Correcsl. 488 APEN0ICE3 A LA TEACERA PARTE (CERVANTES Y EL GUIJOTE] 52 Cervantes y sus admiradores "Felicisina ha sido la ecepteciôn que han logrado en la republi­ cs de las letras les Siete cartas sobre Cervantes y el Cuijote, escritas per Mr. f.'. Droep, y dirigidas al muy honorable Doctor E. W. Thebussem, 5e- rûn de Tirmenth. En muchos perifidicos esperoles hemos leido juicios criti- 003 sobre la referida obra, y tambifen se han ocupcdo de elle, con grandes encomios, les publicaciones alemanes, francesas, ingleses y norte-america- nas. lEien los merecel Tarabién hebrà servido de grande regocijo la obra del doctor alemén a esa secta privilegieda de literates que conocemos bajo el nombre de CEHVANTI5TAS. Hace ya mucho tiempo que Droap y Benjumea son reputedos, y con justicie, como los apSstoles de ese gran partido literario, como autores originales en sus escritos sobre el Quijote, como los dos Cer vantistas europeos". fPierio de Cêdiz. 1S-III-1B69). 53 Thebussem, cerventista “Aunque insistas cn recorder que hace vsinte arios te cortaste la cclpta de Cerventista (el subrayado cs de A.sansio), con los hechos desmien tes las palabras, puss escribes de bibliografia de la obra cel inmortal in gsnio, como padre maestro en ten dificil ingreso; y ta 1 vcz a tu pessr, el sntusiasmo sale por las puntrs de tu pluma, y si cabelrcras, revsntarias per les “inches del cebcllc, siempre eus tuvieras que msntar e Cervantes o trataras ce su obra incomparable, ! si le tiens s en la masa de le sangre, cono dicen en nuestro tierre! Cfjcte, pues, de hipicritcs r.slindrcs y vuclve a colocrrte a la cebe- 4 8 9 za de 1- grey csrvar.tine hrrtz rcngucdc por sensibles f'ltrs, rrocrd'nda el refrén de "el cue a buen drbol ee errima..." (Czrta ce J. ’.’.s Aaensio a Thebussem, Z3-IV-1S95)• Carts de Munoz y Fsbôn elabendo Is certa cerventins a Visconti "Zn ce-.mbio, ! qui rebiin hecha y qui ccncienzuce su ccrta cerven- tins al 3r. Luiri Visconti! Desde el titulc: AdmiraciSn y estedistica hosts la firme del sutor no tiens desperdicio. Es lo mis erudito y lo mis zumbin que he leido en mi vida ecerca del Cuijote. 21 coro "ora pro nobis" as lo mas pintoresco que ha sslido de labios humanos, y exactlsimo por no decir dogmâticc, lo de la turbsnulta ilostra- da que ley6 en su noceded algunos capitules, lo dsl enjambre de hachille- res... que saben de Dulcinee y qua ignoren de Dona Rodriguez y lo de las damas lectorss de Valera, de Zcrrilla, Pardo Sazân, Pereda y Galdâs para quienes Cervantes es insoportable. Con perecerme todo este tan de perlas, hâllcle en pansies comparado con el final col penûltimo pérrafo. !lué hofe LUon porc la mcdrs Espanal la de dieciocho millones..de habitantes que ccnc- cen si Hidalgo rr.anchego de vida... por referoncie,. . y de segunda mano. Insiste en que no hc leido nada, més zumbcnarr.ente hiriente" . [Carte de Mu­ noz y Rabin a Thebussem, 2-IX-1SC6) 3 0 Cervantes y los ccrvanoistas quelles eecritoe magistrales eue cl r,ismo Cervcntes no bubicro Edenaec fi:~-.ar, tenta sra la [?} dsl aiccicnerio y lo magnifiez del rsoi I frzdjjcron inrr.cdia tos r-' oultodcs, l'or arto do cnosntomiento, a la ospc 490 nola.comenzaba un trabejo de depuraciôn para conocer el genuine y primiti­ ve texte del Guijets, purgado de tedos los errores y defectes que en él in trodujo la terpeza de copistes y correctores: Riva hecîa general la prensa en Argsmasilla aun supuesta del Ingenioso Hidalgo; Lâpez Febra terminaba su magnifies copia feto-tipica de la ediciôn principe de Juan de la Cuesta; grababa en Paris sus famesas ilustrecicnes; escribiô Hartzcnbusch sus innu merablss y erudites notas; Oiaz Senjumea y Tubino en la Estafeta y El Co- rreo de Alquife exponîan la exigeais del Quijote; y Fermin Coballero, Adol fo de Castro, F e m â n d e z Duro, Suerra y Orbe, y etras mil lumbreras de nues/ tra literature, dedicaban todo su ingenio o peregrine erudiciûn a hacer re saltar la belleza de la obra de Cervantes; mientras, desde la Câtedra sa- grada los Uonescillo, los Benavides, los HOe, honcp del episcopade espanel, eleveban les voces elocuentes entonando el panegirico movimiento. (Carta de Mancheno, El Arcobricense, 23-III-18S4). 56 Frograma burlesco de fiestas sobre los cervantistas "Faltarianos a nuestra cordura, y hasta podria tachârsenos de es caso patriotisme, si en vista de los grandes jolgerios een que toda Espana célébra la gloria de Cervantes, no tratésemos de mostrer cierto regocijo en El aniversario de nusstro fameso cclega Don Cuijote de la Mancha, henra y prez de les orates présentes y futures. Para realizarse semejante plan hemos rscurrido a varies cervantistas distinguides, cuya fsma en complecer nos ha excedide a las nés lisonjeras espcranzas, como advcrtirâ si curiose lector si tcr.c el trebcjo de reposer este programa (El Doctor, scgûn era su crosésito, nos introduce cn el rende del ccrvantisro de una rsncrs joc£ sa y vcstiva, entes ds comenzar la funcibn de los cervrntistcs cscanolcs"]. CRDEN DE LA FUCCICI: Parte princra PRDSA 491 DOW EUGENIO HARTZENBUSDH.- Oemostracidn de que la palabra Cuito- xe hallada en la parte I, capitule XI, pégina 50 de une ediciân del Inre- nloso hldeloo, hecha en Vicélvaro. en 1816, ha de ser errata, y que proba- bleraente ha de leerse Quixote. (Esta S3 la llnea que sigue en la presentçciôn de los cervantistas: en plan humoristico, destaoa aquellp por lo que el eutor se ha hecho famo- so, por las notes crltiças a la ediciôn del libro dp Don Qui.jcte de la f.'an çha). DuN ZACARIAS ACCSTA.- Elogios, laudes, aleluyas y hosanna a las notes y diverses variantes de Hertzenbusch. DON VICENTE DE LA FIENTE.- Pruebag de que Sancho Panza fus repu- blicano y federal y partidario de los derechos ilegislables. DON ADOLFO DE CASTRO.- Justifies que tanto la Vida Beeta con El Carro de las Damas son obras originales del Bechiller Sansân Carrasco, se- gun consta de ciertos manuscritos inédites del mismo, hallados en un nechi nal de la Siblipteca Colombina. DON JOSE COLL Y VEHI.- MEDITACIONES sobre el refrén que dice: "tanto se pierde por carta de més como por carta de menos". DON J O S MARIA A3EN5I0.- Retrato de Juan Haldado, el rico, que el autor ecaba de hallar en un bejo relieve del tablera, de la puerta del trasccro del ccnvento de cartujos de Cuintaner de la Orden. DON MANIEL CERDA.- Noticia bibliogréfica de una ediciôn del Qui­ jote, estempada en Guenabacoa en 1593. DON RA'.'CM DE ANTEILER.".- Entronque del Ingenioso hidalgo con el inclito Gutierre es "uixadn, justificedo con pcrtidas ds bautismo y casa- rr.icntos y ccrtificacicncs de les libres del Registre Civil te /.rrr.ncsilla de Alba. DON FR.-2CI3CC MARIA TL'IIAC.- Pone cn clerc eue Gr.ncho Panza fuc aés absolutiste que Calomcrde. 492 (Les apreciaciones histôrices de este eutor y las de la Fuente le sir vsn al Doctor para anotsr 1rs desviacionss enacrônicas del Quijote con la historié politics de la êpoca deconomônica). DCN aAI,‘CH LEON MAIfEZ.- Patentiza que Don Quijote pronunciaba Dulcineé. cargcndo el acento en la é, y no Dulcinea como hoy se dice, DCN JUAN VALERA.- Expone, con formas poco ecadémicas y en estilo inculto por cierto, que toda la filosoffa del Quijote cabe en el yelmo de Mambrino, y sobra yelmo. DCN JOSE MARIA S3ARBI.- Probanzas de que Cerbantes desempenô por nés de veinte enos la dignided de Maestrescuela de la santa iglesia cate- dral de Toledo. DON JOSE MARIA CASANAVE Y DCN %!ANIEL TELLO ALONADERYN.- De la gran aficiân de Cervantes a las charades, geroglîficos y fugas de consonan tes y de vocales, y de lo que Urgenda quiso decir cuando dijo: "No indiscrètes hierogli- Estampes en el escu- " DCN ALEJANDRO RAf.'IREZ DE VILLA-URRUTIA.- Oescripciân del libro me nual con que el cestellano de la venta armé caballero a Don Quijote. Justi fica que este peregrine volumen para hoy en la Biblioteca Cervântico-Alca- laina con la merca K. ME. LO. DON ENRIQUE JOSE VARCNA.- Que cuando Cervantes dice la verded ha bla de veres, y cuando se chances habla de hurlas. DON FRANCISCO RCDRISL'EZ BLANCO.- Veriaciones sobre el tema ! Glo­ ria in excelsis ûui.jote! DON FEDERICO DE CASTRO.- Sintssis de la torcida filosofia que simboliza la soga con que ntrrcn a Don Quiiote para bajar a la cueva de Montesinos. DCN MANUEL VICTOR GARCIA.- Anélisis del pgua de un pczo de Esqui 493 visa, con la cual es tradiclân cue lavaban las camlsas de Miguel da Ccrven tea. (Lea dlsquialciones seudocrltlcas llegan aqui a un grado mâxlmo). DON JUAN FRANCISCO A3NJ0 8ARBIERI.,- LaS cabriolas que Sancho Panza hizo en el aire cuando le raantearon, erregledas para forte-farot. (Sarbleri, Intimo amigo del Doctor fue un mûaleo popular; aqui arreme te centre les seudocervantiatas que desviaban los valores de Cervantes has ta el esperpento musical) DCN UE0PCL30 RIUS.- Lecré las 500 pfginas (en folio) mayor de los crslimin-res de un Catélogo de obras relatives a Cervantes y el Quijo- DGN JOSE VARIA FJERfAS Y HURTADO,- Que el rctval sistema de la Dsuda espanola interior, exterior, amortizable y flotsnte, zieoe su rrinci qio generaocr en eue los caballeros -ndantss jamâs paqaron pcsaoa ni ctra casa, en venta donde estuviesen (el subreyedo es del Doctor) DON FRANCISCO LCPEZ FA3AA.- Traducciôn al latin birbcro, a la =1 jarria y al gringo rosoectivo de los suspires de Sancho, ds la soPrina y osl ama cuando ocurriô la nuarte ce Don Zuijote. MA.R.DJES DE M.CLIî.'S.- Pruebes palmarias de que el psdezo de mano eus perdiÔ Cervantes se halls sumergido cn las agues de Leponto, prooisa- nrroe a los "O'- C G ' 1 2 " de Iztitud N., y C3« 5 9 * 1 4 " de longitud E. del me rioianc de Puerto Lânice, (Ya 3. Mariano fustigé a Molins al pretender descufcrlr, en vanc, -1 lugar exacto ce le tumbc de Cervenzcs cn al Ccnvento ce las Trinitarirs ce 'adridj. DCN DIE,AEG "ER'A'.'DEZ DURC.- Mcmoria y pl;no r^laaivo a la cslc- re, rangs y puntrl sel P-rco Encantaao. ( Cuanoo Thaajsscm -naliza el aaaaoto do Ccrv-ntas y cl :rr, ce funca F.n la cira Piaula ce Crrvcn.as, rrrincl 494 BON NICOLAS OIAZ 3ENJUMEA.- Aclcracifin de la hondlsima filosofia que encierra en que los molineros que detuvieron al barco encantado salie- sen cubiertos de polvo de Marina y no tizna de carbân. PARTE SEGUNDA fleligién Los senores obispos Monescillo y Senavides y los presblteros 0. José Maria Leén y Dominguez y 0. Juen Gonzalez, chantre de Valladolid, pro nuncierin pllticas explicanco el Evangelio del dia par medio de un capitu­ la del Quijote sacado a la suerte. PARTE TEACERA Poesias Liras se templen, porque el tiempo apura; Verses haya en las orfiximas funcioncs; Versos vanité el vate con premura. U.J.L. Rotas cfcrtunadcmente las cadenas del despotisme civil y literario que ha venido efligiendo a Espana, y matcndo cn flor a una Puena tenda de ingénies, se presentan estos en compléta autonomie, sin trahas de ningûn ré nero y aperejedos para oantar horas a Cervantes. En las 3.550 composicic- nes que hemos rscibico, y eus hen ds Iserss, se nctarâ cl sstrc, la virgi- nidsd de inspiraciûn, el torrents aéreo y el cdlidc 'uero que los domina, imprimienco azuleda maria a los romances, sonetcs, osas, Isy-ntcs, cccimas, medrigales, elegias, epitalcmios, coloras, rifeg-s, entreras, occles, tro­ ves, cantares, baladas, himncs, letrillcs, suspires, y ca~ones raysdcs, ce ridos e postas tan ilustres y frrosos oomo Gonq-lo Gonzalez, Horncnoo Her­ nandez, i.'.ertin Msrtinsz, Moroos 'rrroz, Roorigo loo.iguez, l'ulo lûnzz, Lento !.'.ncez y otros mil eue “usrz ter. ':'cil tnmo ei^icil snumercr. El nom .0̂ ̂ ^ ^ % * V 11 W — V U v . —' —. .. w* ... 1 „ iL. — t . ^ V ^ ^ ^ Vw ^ 495 te toceccr (el cubray-' co ? les pectectrcs de la época ccmplencnta 1= fini- sima irenia) . Nota.- Los poEtastros 3. Nrrciso Serra, D. Juan E. Hartzenbusch, 0. Narciso Campillo, 3. Antonio Hurtaoo, 3. Antonio Fernéndez Grllo y otros très més, no han querido m-ndarme sus composiciones. Decinos muy alto que nos importa tener en contra tan exigua r.incrie. PARTE CUARTA Mûsica Corû general de grenuja cervéntica de embos sexos: Al pslo de Cervantes Nos agerramos, Y a diestro y siniestro Disporatamos. Gloria al Quijote Egide de los sabios De capirote. EL MONO DE MAESE PEDRO Estrofa ûnica Viva, viva, el flacucho Guijano, Cuyo mal contagio en el dia Nos exalta de emor sobrehumano Y nos heos grezner ce alegria. Vive, vive, el femoso Cervantes, Pue trctcdo con bombo y pandero Reûna a los necios pédantes. (La : :trcf- quEoa oo.'a y estropr.ad- cn recurrdo de que Ccrvnnt:: vue mzncc y cl mono sebio) Ccro general de granu j-', etc. 496 Al p=lo ds Cervantes Los anrrrsm.QS, Y a diestro y siniestro CispsratBfncs. Gloria el Quijote Egida ds los sabios Oe capirote. AC’ÆRTENCLA Asistirên al écto, como portcros y scomodadores, 0. Ranén de Mesonero Romanos, 0. Manuel Cancte, 0. Cayetano Rosell y D. Carlos Fronteure. Con el'tiempo, y con algûn fevcr y apoyo, quizés pueden ascender a cervantis­ tas los antedichos ciudadancs. CONCURSO A FREMIC3 PARA EL Au\0 1387 A fin de fomenter los estudios cervénticos de verdedera utilidad, se premiarân los siguientes ternes: 12,- Monografia demostrando que segûn se ve en la practice, bas- ta ccn haber necido y dejer los estudios para convertirse en cervantista. Estedistica por via de apéndice de los cervantistas que no han leido el Quijote y de los cervantistas que no saben leer. 22.- Explicando fisica y filosûfica do par qué siendo nenros los requçsonsE [cap. XVIII, Parte segunda del Çuljcte) cusicron blanco el inge nioso hidalgo. 3 2 .- Sonsto sndcrez: do a dascribir las sopandas del carro de las Certes de la muerte. 62.- Les eremics sT'.n: très pesetas cn dincro para ci primer le ma: uns rcea de hcja ds lata parc el erpundo, y une pluma ds gansa para el tercarc. [Ts I vr.z éluda crui c Josû i.'-rtir.cz Rives rue rrrtcnctô, cn vano, cnn 497 tinuc r cl Quijets) . AL LZCTOA Si por ventura (lector curioso) eres cervantista, y llegcre a tus ra- nos (aunque pecacorcs) este programs; si te hallares en él cscrito y ncts- do Entre los buenos cervantistas, da gracies a ClavilcMo por la msrccd eue te hizo; y si no ts halleras, también, se les puedss dar. Y Dies te rucrds Toledo (casa del Nuncio), a 31 de junio ce lo7c. PRESIDENTE el loco Infla perrcs SECRETARIO el loco ûuelluEvecuandoquiere CENSOR el loco Perdonanodencos 57 (Ruiz Cobos, obra cit. pp. 13-22). Nombres elusivos a Cervantes y el Quijote DULCINEA.- La dama ideal de D. Quijote. Hcy en estilo familier se dice eludiendo a la mujer querida. MARITORtES.- La moza ordinaria, fee y hombrune, por alusiôn e la que con este nombre introdujo Cervantes en el Quijote. CUIJOTAOA.- La eccifin ridiculamente séria... Dj IJCTE.- El Nombre ridiculamente grave... El nimiamentc cunti- llosc. El eue a todo trance cuiere scr juez c defensor ds las ooscs rue no le rtsâen. En este caso sualc ir prccedido del C C N . GJUCTERIA.- El modo do procéder ridiculamente grave. ■XIJCTE3CC.- Lo pua ac cjccuta can ruijotaria... ■'JIJCTICT'l .- Exo-rrccién de los s rtimicntos caballcrosos... RCCINANTE.- Rocîn -.rtalén. 498 Guien tiene lo més, debe pratcnder lo ccncs. Y digo esto implorando el favor de V m . , para cue, si le parece justo, intsrponga su sutoridad e influjo a fin de cue la futura cdicién del Oiccionarlo de hospedaje a to- dos o a parte de sstos vocebloa; CZRVANTEBCC, CERVAKTICC.- Vfase CZRVAMTICO. CEfT/ANTICO.- Lo pertEneciente o relative a Cervantes. Aplicese tanbién al sstilo, lengueje o gircs tie un esorito, cuando sen o ss asemc- jan a los de dicho autcr. CER7/"i.'TI5M0.- La ccndicién de cervantista. CERVANTISTA.- El cue estudls, cements o es muy afecto a los es­ critos de Miguel de Cervantes. CERVANTCFTLO.- Véase CERVANTISTA-, fSscTunda rscién de Articulos. pp. 23C-331 sobre Notes de Hartzenbusch) 58 Hi de puta en cl Quijote "El escudero del Dosqus dijo para cslebrar a le hija de Panza: - ICh, hideputa, pute, y cué rejo debs de tener la bellaca! El padre contesta mohino que ni ella era puta, ni lo fue su madré, ni la seré ninruna de les dos, Cics cueriendo. Replies Cecicl que no enticnde de schèque de alebenze, pues cuando gun- persona hsce una ccse bien hecha, dice cl vulgo: - !0h hideputa, puto, y qui bien lo ha hrpho!. Convencido Cancho, se conforma ccn que de esc modo le achen a él, a sus hijos y e eu mujer todo un- putcrîe rneim.-. -oco dcspués cnpina la be­ ta y refiriéndosc a le boni ad del .ino exclame: - ! [h hide-uta, bclle-cc, y eém.o es cetélico! iVeis rhi, re.'.uao el del îoscuc, en oytnao :1 hideputa de ûrncho, c6- mo habi's 'Icbrdc el vino, llam'ne'ale 'idapute? 499 Confieso, respondié Sancho, que conozco que no es deshonra llamcr hi- jo de puta a nadie, cuando cas debejo del entendimiento de elaberle. [Se- qunda racién de Articulos, pp. 360-370) 59 Objetivos de les Eplstolas Oroapienes "Perfectos anales Cervénticos son, a mi entender, las Eplstolas Oroapienes. en las que, con elegante sencillez y Isngueje muy castizo, se describe minuciosamente todo cuento con el eutor del Quijote se relaciona; donde se estudie, por decirlo esi, el movimiento literario, tanto de nues­ tra patria como de les naciones extrenjeras, sobre las obras de nuestro es critcr insigne; donde se juzgen favorablemente o se censuran con severidad cuantcs obras, opuscules o escritos aperecen en la republics de les letras, les aventuras del Caballero Manchego; donde se dcmuestran, en fin, la dis- crecién de los unos y el desecierto de los otros en el modo de celebrar el aniversario de la nuerte de Cervantes; le necesided de fundar una Academia en loor del Principe de nuestros ingenios; los descebellados propôsitos de los nuevos Avellanedas, y su imperdonable osadia; las tentatives, siempre frustradas, Imal pecedol de los Académicos de la Lengua, y ese entusiasmo noble, puro, desinteresado, digno de singular recordaciôn, que en todcs sus eplstolas manifiesta hacia nuestro Cervantes el âencr Con "ariano Droc-P, amante apasioneco de nuestra literature, de nuestrss artes, de nues tra historia; escritor muy distinguido, critico sxcelente. inparclal y jus­ t o . ccr.o tiene a bien calificrrlo csa gloria de nuestras letras contemporâ necs pus llsmamos Fcrnéndez-Guerra, [El Museo Univers.'1 . Madrid, 25 de abrll de lo6S) 50 .Alrunos vaudevilles hclrndcscs tzmrdps del Zuijote 500 1579.- J. Soolsnans. De verzierde cnttooverinr yen de Gravin Tri faldi door de dolende Bidder Don Cuichote. Amsterdam. 1ÔB1.- C e m e l i s Wils, idem i d . 1661.- S. Vender Cnjyssen. Met Gouvernement van Sancho Penza up het Englant Baraterie (i,SL?) 1582.- Cornells Wis. Dsn Grooten en onvenvûmelykc-n Don Quichote de la Mr.ncha. Amsterdam. 1712-1736.- P. Lcngindyk. Don Quichote up oe Sruiloft van Kame- chio. Amsterdam. 1723.- J. Van Hoven. Don Quichote verlossinge uit Sierra Morena. •Rotterdam. 1758.- Oe Misuwa Don Quichote (&SL?), anfinimo. 1504.- Hat Fertrst van Michel Cervantes. La Haye, J. de Groct. Anânimo. Y anads Thebussem otrss dos ediciones de Holanda: 1705.- A. F. de Avellaneda. De N'ieuv/e avonturan van den vromsn cn 'iVyzsn Don Quichote de la Mancha. Utrecht. 1555.- A. T. Guyct. Rcqalo a les cichceos poseedores o Icctores ce la vcrdadcra traduccién antigua de Cervantes, Historia de D. Quijote, por Lambert van den Ecsch. Gronlugue. fSc-unria racién ds articulos p. 234) 61 Algunrs cdiciones holandssas del Quijote 1557.- Avf.ntûrsn Vcn Don Quichote de le ’ rnchr; Dordrecht, Jaco­ bus Davrij. Frimera scicién del .'ui.-'cte cn Kolcnua. 1573.- Don luichcte (E.L.?) 501 1577.- Gevallen Van Don Quichote (&S.L.?) 1595-1696.- Aventuren Van Don Quichote; Amsterdam, P. Mortier. 1599.- Don Quichote (^S.L.7) B. Boecholt. 1706.- Don Quichote; Utrecht; W. Bwedelet. 1717.- Don Quichote! Amsterdam. Les fraresïÈtstein 1732.- Aventûren Van Don Quijote de la Manche: Dordrecht, 1657, in 1732 vorde zovende mael herdrukt: Amsterdam, P. Visser [Aventuras de D. Quijote de la Manche: Dordrecht, 1557. Reimpresas en 1732 por ûltima vez). 1746.- Cevallen Van Don Quichote: La Haye, Pister ds Hondt. 1755.- Don Quichote: Amsterdam, Arkstec et Merkûs. 18C2.— De Hidder Don Quichote: La Haye, J. C. Lecuwestein. 1308.- Don Quichote: La Haye. 1819.- Don Quichote: Amsterdam, J. C. Kestersn 1854-1859.- Don Quichote: Harlem, A. G. Van Kruseman. 1870.- Don Quichote (&S.L.?): Krusemen. [Seounda rcclfin de Articulos, p. 283). 52 Ediciôn del Quijote ilustrsdo por Doré "Puzcc cssrurr.rsc, me dice, que hrsta ancra no se habia viato ni' gûn retrato, no cigancs exacte, pero ni eun siquisra p-rscido de Dcn Quijo te y de su aacudero Sancho, y esi ma hr.n prcducido vivisima scrprnsa y lé­ gitima adr.iraciôn las belles composiciones de Qust.'vo Dcré. En ni juicic ES cl ilustrador digno es Cervantes; el primero rue ss ha crpanrco en si caréctar de sus dos grandes perscnrjss [sic), y rue se ha snpsp-do an las 502 fisonomias correspondientes a la indole de cada uno. Gustcvo Doré ha com- prendido a Cervantes, y asl, su Don Quijote, que conserva la tr.isna expre*^- siôn en infinités reproducciones, es un tipo ideal, noble, sinpético, que lleva marcedas en si las senales de una locura extrana, n's a propûsito pa ra contraster el ânimo e inspirer hondcs pensamicntos, rue para distraer penes y traer a nuestros labios una risa loca y bulliciosa. Sancho es a su VEZ un tipo material, un personaje rrosero, melicioso y sccarrân; pero ni el uno ni si otro se parecen a esos desriichados nunccos, que estâmes har- tos da ver en tentas ediciones ilustradas sin caracter,,sin cstilc, eiscon formes consigo mismo y sometides casi siempre al objeto principal de hacer reir; pues ha sido por mucho tiempo admitida ce que el Ingenioso Hideloo es un libro divertido y de pure cntretenimiento" [Siete csrtas sobre Cer­ vantes y el Quijote, p. 9) 63 Elogios del Quijote desde Francia "iCuântas sublimes virtudes y brillantes cualidades no obliga el llamrrsB como el incomparable caballero de la Manche? Tomar este nombre, simpâtico y temible a la vez, équivale a decir en alta vcz: yo amarê todo lo bello y sublime y aborreceré todo lo malo y villano: yo cefenderé a los pequenos, a los débiles y a los oprimidos, contra los grandes, los podero- sos y los opresoreo: yo seré el carr.paén ce todas las causas aortas; por elles arrastrars los peligros, venceré les obstdculos, despreciari les nne nez-s, cguentarê los sarcasmos y agotaré mi sufrimicnto: firme on la ai­ lle, spoyado m los estri'ocs y ccn ni lonza en riotrc rcometeré a la menti ra, s le celumnis, a lo perfidie, o la Pojcza, y a la coborc'ia... Ger a la VEZ hum.ilde y fiei-c, pacicnte e impctuoso, dulce y terrible, clcmontc y juste, éruila y p.alomr, cordera y loén... vad o.rui todo lo que oc encierra cn el solo nombre de DCN QLTX7I: vcz saui le c l t'i que cl rurvc poriédicc 503 echa sobre sus honbros". (a propûsito de un nuevo periûdico francés: Quijote). fSiete cartas sobre Cervantes y el Quijote, p. 11, en La Ilustraciûn Francese. 28-V-lOSS) 64 Nonbramiento de la orden de Maximiliano a Thebussem "Como documente curioso, y que tanto hcnra al t.'.oncrca que lo ex- pide como al sû&dito. que'lo recibe, traducimos del alemàn el siguiente di­ ploma: Luis II, Otton -Federico- Guillermo, por la Oivina Gracia, Rey de 3a- viera, Conde Palatino del Rhin, Quque de Saviera, de Franconia y de Suabia, salud al Honorable E. W. Thebussem, Barûn de Tirmenth.- Sabed que por mi voluntad, y con beneplécito de mis Ministres, he acordado nombraros miem- bro de la Crden Real de Maximiliano. Quiero que en esto veâis une prueba del afecto que me merecéis por vuestros estudios y conocimientos litera- rios, y principalmente por lo que habéis contribuido a que se propaguen en todo mi reino las obras del célébré escritor de las Espaças, Miguel de Cer vantes Saavedra. Prometo que os serén guardadas les preminencies de la Cr­ den a que pertenecéis, y a la cual espero que con vuestras prendes daréis honor y buene fame. Oios os tcnga bajo su santa guardo. El Rey Luis II (Gran cello de les armas reales). Hecha, firmada y sellade la présenté car te, en la residcncia real de Scheisheim, en 20 dias de ebril del afo de J. C. de 1858. Refrendedc; Doctor J. Jcrge Heinzelmann, Consejero de Justicie. Archivado; Luis, Barûn Von Dcr-Pfcrdten, Ministre de la Casa del Rey". A tan honorificb despacho acompsnabe esta ccrta liscnjera ce rcmisiûn: "I.'inisterio de la Casa de 5. I.'. el Rey de Saviera. C. Barûn de Tautphp Eus, al Muy Honorable E. Barûn de Tirmenth.- 3s~cr Scrûn: Cunplo un drbcr rruy grato cl roritircs cl Diploma por cl oucl 2.!.’. os ha mcnifcstado dccso de concecorarcs cor su procia mono y de rcgclarcs le insignia que hcbéis de 504 user. La Corte regresarâ a Munich antes ce fin del presents mes, y el dia 30 se verificard la ceremonia que antes digo, con la cual tanto os honra y distingue nuestro excelente Soberano, Os Ic aviso para vuestra Inteligen- cia. Es satisfactorio para mi recordaros la buena emisted que siempre os he professdo y os profeso. Recibid, Sencr Bardn, las seguridades de mi més alta y afectuosa estima. Real Palacio de Scheisheim, a 21 dias de abril de 1358 af.os". fSiete cartas sobre Cervantes y el Quijote, p. 58) 55 Pérrafcs de excecciin en el Quijote "Comenzaban a gorjeer en los érboles mil suertes da pintados pa- jarillos y en sus diversos y alegres cantos parecia que daban la norabuena y saludaban a la fresca aurora, cue, ya por las puertas y balccnes del oriente iba descubriendo la hermcsura de su rostre, sacudiendo de sus cabe llos un numéro infinito de liquides perlas, en cuyo suave licor, banéndose las hierbes, parecia asimismo que elles brotaban y llovian blenco y menudo aljôfer; los sauces dsstileban msnâ sabroso, reirnse las fuentes, nurmura- ban los rrrcyos, aleçrébense las selves y erriquecianse los prades ccn su venido. Y ya en esto se venia a nés andcr el clba elc-gre y rieuena; las florecillas de los campos se cescollaban y erguion, y les liquidas crista­ les de los erroyuelos, murmurcndo per entre blanccs y pcrdas ruijss, iban a dcr tributo a los ries que los esperaban; 1- tiero'? alcgrc, si ciels d e rc, el aire linpic, le luz screnc, crde une por si y todcs juntes dcbrn ma nific.-.tcs senales quo cl die rue al aurore vcnis piscndc 1rs faldrs habia ce sr.r sereno y clerc. 505 cantendo aqui, endechando elli, bebiendà de los liquidos cristales de las fuentes o ya do los limpios arroyuelos, o de los oaudelosoa rios. Darânnos con ebundantisima mano de su dulcisimo fruto las encinas, asiento los tron cos de los riurisimos alcomoques, sombra los sauces, olor las rosas, alfom bras de mil colores matizadas los extendidos prados, aliento el aire claro y pure, luz la luna y las estrellas, a peser de la obscuridad de la noche; gusto el canto, alegria el lloro, Apolo versas, el emor conceptos, ccn que podrcmos hccernos e t e m o s y famosos, no sûlo en los présentés, sino en los venideros siglos". (Quinta raciôn de Articulos pp. 257-258). 3 I 3 L I Q G R A F I A 507 15 PARTE 5.1. CATALCGO TH53USSIAN0 OE 1911. [Copia de la ediciân facsiir.ilar) A D V E R T E N C I A D E L E D I T O R El prEssnte Catâlogo es copia, corregida y aumentada, del Apéndi- cce a la Terccra Reciân de Articulas del Doctor Thebussem, irr.presa en Madrid îpcr Rivsdeneyra ol aiTo de 1S9S, Alguncs personas han manifestedo deseos de poscerlo sn folleto, y con tal motivo se estampa el presents cuaderno. No es facil réunir la serie de los escritos thebussianos, tanto por el largo periodo cue sbarcan [1854-1910], como par lo limitado tie las ediciones, que en su mayor numéro no se han puesto en venta. El mismo autor no la conserva, y de sus apuntes é inventories, que nos han sido generosa- mente franpueados, résulta que las colecciones complétas eran las poseidas por el Maestro Earbieri, la Ouquesa Do.~a Angela de Medine-Celi, Don Antonio Canovas del Castillo y Don José Maria Asensio. Ignorâmes cuél sea en la actualidad el paradera de estes volûme- nes, pero estâmes ciertos de que no falta ninguno en la biblioteca de la Real Academia de la Historié ni en Is del Senor Marqués de Laurencin. Si ss tiens en cuenta la que dijo Cervantes de rue "la abuncancia de las ccsas, aunque sean bucnas, hace que no se sstimcn, y la carestia, aun de las mêlas, se estima cn algo", qucda explicado el prccio exorbitante que los bibliSpoles Juncosa, Garcia Rico, Vindel, Viuda de Rico y otros, sc "alan a simples ^clletcs y hoje s sualars del Doctor, con la agravcnto es qua la camorsventa hc de sor en lotos y no cn pioars scparad-o. Es decir, bebe ccn guineas. L I 1 R D 5 , F A L L E T C : Y H C J â : D E L T : 3. 508 1.- Influencia del renaclmlcnto del Derecho cn los pueblos de Eu­ rope, Oiscurso leido por D.U.P, de F. en el acto de recibir la investidura de Doctor en Jurisprudencia. -Madrid: Imprenta de José Maria Oucazcal, Pla­ za de Isabel II, num. S, MDCCCLIV. En 4?, 15 pâginas. Tirada dé 100 ejemplarcs. * 2.- Datos histéricos relatives a la inscripcién que en el afio de 1859 se oclocé en una torre de Medina Sidonia, donde estuvo presa y rr.urié la Aeina D5 31anca de Borbûn, esposa de 0. Pedro de Ccstilla. -Dédiz: Im- prenta de la Revista l.’.édica, LDCCCLIX. En 42, 37 pfgines y très estampes, que represcntan la vis ta de la terre, el piano de la misma y el escudo de armas de la Aeina D.® Blanca de Eorbân. Tirada de ICC ejempla- res. La publicaciôn de este falleto motivé una polérr.ica en la que tonaron parte 0. Manuel de Bertsmerti, D. Adolfo de Castro y D. Mariano Pardo de Figueroa, serûn puede verse en los numéros 43,44,45,46,43,49 y 51 del periédico Revis ta Jerezana [Jerez de la Frontera), correspondientes al ano de 1G5S. * 3.- Très antiguallss que se conservan por D. José Fardo de Figue­ roa, cn EU case de Medina Sidonia, celle de Tapia, nûm. E.-Folleto rcdacta- do por el Doctor Thebussem.- Inscripcién gode.-Morrién de Ferroselle.- Pin- tura de Nuestra Sef.ora de la Soledad.- [Al fin] Imprimiése este fclleto cn Madrid, en casa de los Bucesorcs de Aivadeneyra, cn el mes de Cctubre de MDCCCUCCdl. En 122, 27 piginas. Tirada de 2CC ejemplsrcs. * 4,- Oesafio ccurrido an 1532 entre D. Jucn "rrdo de Figueroa y D. Garcia de ^.vilc, con motivo de la nuerte de un vcncdo. Carta dirigidc- al Gr. Vizcondc de 3ftera por cl Doctor Thebussem.- Madrid: Tioografic de Manuel G. Hcméndez, Impresor de la Real Casa, calls de la Libcrtsd, nûm. 15, 1G83. 509 En 45, 16 pâginas. Tirada de 60 ejsmplares. El 0. Juan Pardo de Figueroa era hexnano del Llcencia- do 0. José Pardo de Figueroa, del Hébito de Santiago, Asis- tente de Sevilla en 1665 y letrado de valla, al decir de Géndara (Armas y triunfos de Galicia. 1677); Pardinas fVaro nés ilustres de Galicia. 1887); Huet (Piscurso leido ante la Real Academia de la Historia. 1867), etc., etc. •jt 5.- Notas Genealâgicas que para tomar el Hébito de Santiago pre- sentaron 0. Mariano, D. Francisco y D. Rafael Pardo de Figueroa, naturales de Medina Sidonia. Ano de fCruz de Santiago) 1888.- E pusieron en sus pechos sirnificança de Cruz en wanera de espada, que es nuestro Hébito. (A la vuel ta de la portada). Imprimiése en Medina Sidonia, tipografia particular del Doctor Thebussem, celle de Tapia, nûm. 2. Ano de mil ochocientos ochenta y n U E V E . En 45, 24 hojas sin foliar, dos léminas con cuetro escudos ds armas y un érbol genealûgico plegado. Tirade de 250 ejeo plares. Fapel de hilo. •jC 5.- Notas Genealégices que para tomar el Hébito de Santiago pre- sentaron D. Mariano, 0. Francisco y 0. Rafael Pardo de Figueroa, Serna Man- so de Andrade y Farcja. Scgun ssicién aumentada.- Ano de 19C5. (Cruz de San tidpo.) E pusieron cn sus pechos significanza de Cruz en marnera de ospade. que es nuestro Hébito.- (Al fin) . Estas Notes Genealégices fusron inpresas en Villanueva y Geltrû, por Juan Cliva y l.'ilâ, el e~a de 1GC5. Leus Oco. Privately Printed. Jaime Pahissa Lsporte, hizo el retrato &. Victor Cliva hizo los >’JiXII didujes. En folio, 110 paginas: bella coioién on pap-I dr. rr.rrquillc. Tirade de CCC ejenplercs. * ?.- Cssr.s y Casas de Hidalgos, por cl Dr. Ths'oussar, del H'hito oc Santiago y Gartero Honcrerio. Madrid, MDCCCUCQNIM..- (.--I fin) Me a. do Znc- ro do IdCS. Setaelccimionto tipografioo Succscree da- Rivedeneyra, lapraso- res de la Reel Case, situ: do :n lo .'ilia oe P'r.drid, passe de Con '.'iasntc. 510 nûm. 20. Deo graties. En 8®, 25 péginas. Tirada de ICO ejemplares. 8.- Galieno. Apuntes dedicados al Ilmo, 3r. D. José Jcrdana y Mo­ déra, por el Doctor Thebussem, Csrtero honorario de Espana y sus Indies. Se gunda tirade. Surges C I 310. CCC. LXXX. VIII. (Al fin.) Imprimiése el prcsen te fclleto en la ciudsd de Surges, en la Imprenta da Agapito D£ez y Compania, y de hilo de Julién Fournier, ambas de Eurgos, y acabése a veinte dies anda dos del mes de Septienbre del ano dsl necimiento de Jesucristo ds mil y ochocientos y ochenta y ocho anos. Deo graties. En 82, 29 péginas. Tirade de 45 ejempleres en papel de elgo- dén y cinco en papel de hilo. Todos ellos numerrdos. El srti culo que expresa este asiento se publicé per primera vez en La Ilustracién Esoanola v Americana [Madrid] del 20 de Noviem bre de 1885. $ 5.- Don Martin Vicante Daoiz, per el Doctor Thebussem. Sevilla. En la oficina de E. Fiasco, Eustos Tevsra, 1. ano de KOCCCXCII. (Al fin]. Acabése de imprimir este folleto en la Muy Noble y Muy Leal Ciudad de Sevi­ lla,a quince dies del mes de Julio, ano de Ntro. Sor. Jesucristo de 1892. (Escudete). E.3. HI3PALIS. En 12®, 19 péginas. Tireda de 150 ejempleres numerados. Pa­ pel de hilo. Sella edicién costeada por D. Manuel Gémez Imaz. # 10.- Tauromaquia. Don Pedro Yuste de la Torre, por el Doctor The­ bussem, Certero honorario de Espana y de sus Indias. Madrid MDCDCLX/IXVIII. (Al fin]. Heimprimiôse este articule en la imprenta y litograf£a de Don Ju- liên Palacics, calle del Arenal, nûmero 27, Madrid, el dia 20 de Agoeto del ano de mil ochocientos ochenta y ocho. En 05, 12 péginas y una lamina plcgada con litorréfia del r£ tratc de Yuctc de la Torre. Tirade de 50 ejecpleres. Dicho erticu lo se estompé per primers vez en el periédico de Modrid Le Lidia, del 20 de -gusto de 1220. 511 # 11,- El Rey Felipe IV y el Ouque de Medina Sidonia, por el Doctor Thebussem, del Hébito de Santiago y Cajrtero honorario de Espana. (Al fi n .] Imprimiése por primera vez la presents relaciôn a costa del Sr. 0. Francis­ co a. do Uhagén, en Madrid, oficina tipogréfica de D. Ricardo Fe, celle del Clmo, nûm. 4, d doce dias andados del mes de Merzo de Nuestro Senor Jesucris to ds 13E9 anos. En 42, 30 péginas. Tirada de 50 ejempleres numerados. Las pri merzs veinte pâginas de este opuscule contienen la relaciôn del viaje de S. M. a Sanlûcar de Sarrameda, escrita en 1628 por Fray Martin de Céspedss. Papel de hilo. $ 1 2 . - Cémo se ecabé en Medina, El Rosario de la Aurora. Verdadera y puntual historia relateda par el Doctor Thebussem, Car tero honorario de Madrid y miembro de la Sociedad de Gestrénomos y Cocine- ros de Londres. (Tirada de muy poquisimcs ejempleres, que no se venden.] Ma drid MiDCCCLXXXIV. fA la vuelta de la portada. ] Fué estempado el présente fo lleto, per los Sucesores de Aivadeneyra, Impresores de la Real Casa, en Ma­ drid, Faseo de San Vicente, nûm. 2D, en el mes de Enero del ano del Sérier de racCCLXXXJV anos. En 02, 24 péginas. Tirada de 150 ejemplares. * 13.- Roger Kinsey, by Dr. Thebussem, Cartero honorario de Madrid y miembro de la Sociedad de Gastrénomos y Cocineros de Londres. Segunda edi ciôn. Imprese privadamente. MÛCCCLXJiXV. (A la vuelta de esta segunda pcrta- ds . aice]; Fué estampado cl présenté fclleto en el Zsteblecimiento Tipogré- fico Sucesores de Aivadeneyra. Impresores de la Real Casa, cn Madrid, Paseo de San Vicante, nûm, 20, cn cl mes de Zncro bel ano bal Se“cr de M.D.CCC. LX)Ü\V anos. Deo gi-atics. En 82 , 13 péginas. Tircd" ce 15C ajcnplares. ZI articule men cionaao en este asiento se i.v.primié per primera vcz cn La Ilustracién F spanol- y .'nericpna [Vr.tric] del '2 Diciembrc 1284. 512 K 14.- Dos cartas, Escribidronlas el Ser.or Doctor Thebussetn, Cartc- ro honorerlo del Reino, y Juan J. Ccrtina. No se vende ningûn ejemplar. fAl fini. Fué inpreso este librillo en la Tipcgraf£a de El Guadalete, de Xerez de la Frontera, el ano de N.S. de k%)CCCXC. En S®, 23 pdginas. Tirada de 50 ejempleres. Les cartes impre sas en este opûsculo se intitulan Leyes y Carias la primera, y Canas la segunda. % 15.- L'n triste Gapeo. Fer el Doctor Thsbusse, Caballero dsl Hcbito de Santiago. Madrid. Ano de cil achocientos noventa y dos. fAl fin.lCon li­ cencia. Impriciâse este librillo en Madrid, por los Sucesores de Rivadeney- ra, en el ano de MDCCCXCII. Laus Dec. En S®, XII f 210 pdginas. Tirada de 500 ejsmplarcs. * 16.- A.iilin6.1ili. For el Doctor Thebussem. (Al fin.] Con las li­ cencias necesarias. Estampado en la Inprenta particular del Doctor Thebus- sem. (l£S3). En 49, 4 péginas. Tirada de 100 ejemplares. * 17.- Aistra de ajos f c m e d a con seis cabezas. Ano de f.îDCCCLXXXJV (a i fini. Eciciôn clandestins, .-.qui se scsba la Aistra de a los, que, sin 11 cencia, aprcbaciûn ni privilegio fué estanpada en la tipografia particular del Doctor Thebussec, situada en Medina Sidonia, casa calle de Tepia, nûm. 2, per el mes de Cctubre del ano del 3enor de M.DCCC.LX>D\JV anos.Laus Deo. En 38, 59 pagines. Tirada de 100 ejempleres. * 18.- aerunca Aistra de ajos (compussta de XIV cebezns) trcnzcda y publicsda por el Doctor Thebusser», Certero honorario de Espane y mienbro de la Gociedad de Dastrdncmos y Cocineros de Londres. Con licencia. Inprir.ese a costs, de Juan de Acosta, crrcsder de libros. MDCCCL/CX>CVI. (Al fin.) A ma­ yor linpicza, fijeza y nobleza del habla castsllana, se ir.priciâ esta Serun de ristra de ajos en la Villa y Ccrto Madrid, en casa de Don Aicerdo Fc, ca lie de Cedocsrcs, nûm. 11, y -crbdsr r. ruincc c'ias -nscdos del ries de Febrs rc czl u“o ds Jesucristo de cil oobccicntos cchrnta y seis cAos. Deo gro- 513 En S®, 150 pâginas. Tirada de 800 ejemplares. En este libri- to SB copian el A.jilimfi.llli y la Ristra de a.jos senalados en los dos asientos précédantes numéros 16 y 17. Dichos escrltos motivaron la p u b l i c a d ô n de un discrète y erudito opuscule que se intitula Pampireleda: Carta dirieida al Dcctor Thebussem. con motive de la Segunda Ristra de a.jos. por Don Juan de Sacre.- Madrid : Ano de UDCCCLXXXVJ.- Imprimifi sc la presents carte, con todas les licencias necesarias. en Madrid en casa de D. Ricardo F e , calle de Cedaceros. nûm. 11 . Mes de Mayo de 1686.- Oee cratias. Tirada de noventa y nueve ejemplares que no se venden, porque poco 6 nada valen.- En 129, 15 péginas. 4 15.- Chiquirritita. Pieza lacônico-dramética en très sotos y en verso, representada por primera vez, con muy grandisimo êxito, en el teatro particular de la Senora Dona Angela de la S e m a y Pareja, la noche del 29 de Cctubre de 1874. (En Medina Sidonia). Tirada de doce ejemplares que no se venden. Dâdiz, 1874. Tip. La Mercantil, de Don José R. y Rodriguez, Sa­ cramento, 29. En 89, 15 péginas. Toda la pieza consta de diez y echo ver­ sos, é sean cuatro el primer acte, seis el segunde y echo el tercero. * 20.- Chiquirritita. Pieza lacônico-dremética... Segunda edicién. Tirada de trece copies que no se venden.- Madrid, 1882. (Al fin.) Reimpri- miéss en Madrid, per Aribeu y Compania, en el mes de Abril del eno de MDCCC LX;y-'II. Lavs Dco. En 28, 15 péginas. * 21.- Rasa purpurea, jazr.ln cloroso y ranilletc pcftico-eruc'itc, donde se sucnta con grcn puntuclidcd la vida del aguancsc en la célébré vill: de M.crr.clejo. Librito pcnsado y cccpuasto par dos ingéniés, quienes hunil- des y révérantes le dadican cl Muy Ilustre 3r. Don Francisco S... que Dios 514 guerde. Imprenta Litînica, 1593.- (Al fin.) A mayor honra y gloria de las agues de Marmolejo, acabôse de inpritr.ir este librito el dla VIII de junio de mil ochocientos noventa y très anos. Laus Deo. En 09, 20 pagines. Tirada de 2CD ejemplares. # 22.- Rosa purpurea, jazr.in oloroso y ramillete poético-erudito, donde se cuenta con gran puntualided la vida del aguanoso en Wermolejo. Poe ma pensado y compuesto por dos ingenios. Segunda ediciôn, 1904. (Al fin) . A mayor honra y gloria ds las agues de Marmolejo se reimprimiû este poema en la Tipografia Litînica si ano de mil novecientos cuatro. En 39, 31 péginas. Tirada de 50 ejemplares. De este facecioso y algo atrevido poema fueron autores el Sonde de Liniers y el Doctor Thebussem. No falten en la com- posiciôn algunos disticcs de Don Francisco Silvela, a quien el librito se halla dedicado. * 23.- Suentos y chascarrillos endaluces tornados de la bcca del vul go. Coleccionados y precedidcs de une introcucciân erudita y algo filosâfi- ca, por Fulano, Zutano, Mengano y Perengano. Madrid. Ricardo Fe. 1S9S. En 89, XX f 271 péginas. Contiens este libro una discrets y amena introducciân de Don Juan Valera, del cual son los cuentos firmedos con un aste- risco. Los que llevan dos partenecen a Don Marciso Campillo, los de très el Sonde de las Navas y los de Cuatro al Doctor Thebussem. % 24.- L'ucstrario de fébulrs fabulocas, apadrinado y publicado por cl Dr. Th.- Sevilla CI^. Ij. CCS. LXXVI. f 'I fin.) Inprimiése el présents folleto en la muy Noble, Leal é Invicta Ciudad de Seville, por industrie de D. Francisco Alvarez y Compania, y acebése en juovcs XIV dies del mes ds Septicmbre del a“o ce Jesucristo de l.’.DDCCUD'VI a“os. En 129, 22 péginas. Tirade de 222 cjomplsres. Esta ediaifin se considère se-unda por h-ber sido ; nres imareeo el dicbo 5 1 5 cirticulo en La Ilustracién Espar.ola y Americana, de Madrid, correspondiente al 30 de Julio 1376. ^ 25.- Fabulas fabulosas apadrinadas y publicadas par el Doctor The 'bussera, con cprobacifin de D, Eugenio Hartzenbusch y licencia de Don José Ma :ria Asencio. Tercera ediciôn. Ano de MDCCCLXXXV. (Al fin). Rcimpriniôse el [presents folleto en la villa do Madrid, par industria de los Sucesores de (Rivadeneyra, y acabôse a xvj dîas del nés de Abril del ano de Jesucristo de "Mdccclxxxv anos. En 39, C2. péginas. Tirada de 400 ejenplares. La autora de estas curiosas y discretes fébulas es Dona José fa Pardo ds Figueroa. El Dr. Th. no ha pesado de padrino. 25.- [Dibujo que représenta una Sranada.) Hemose cludad. "Irene afenado Très ce tu belded. Editor: Doctor Thebussem. (Al fin.) Madrid. Ano de mil ochocientos noventa y très. En casa de los Sucescres de Eivadeneyra. En SS, 23 péginas. Tirada de 120 ejemplares. Este fcllcto contieno conposiciones en verso y prcsa, dédicacés a Grenada, cor Fernéndez y Gonzalez, Zcrrilla, Gautier y Aizzo Ternirez. Fepel de hilo. %- 27.- Copia euTSTpEA^ssey de une csrta dirigide al Excnc. 5r. :'.i- nictro de Hacienda de Espana per el Dr. Thebussem. (/' 1 fin.) I.’edrid, 1271. Imprenta de M. nivadeneyra. En 42, dos hojas. Tirade de 1.000 ejemplares. Ccnsurébaso en sste escrito el rstaclccir.icnto de una ccntribu ciôn eue resultaba superior al capital. El Ministre sa cprcsu rô e ccrrsgir tan grrrafcl disparate. 516 Con las licencias necesarias. Impreso en Madrid, en casa de M. Rivadeneyra calle del Duque de Osuna, nûm. 3 Ano 1872. En 4®, dos hojas. Tirada de 250 ejemplares. Fapel de hilo. ^ 29.- Vamos a cuentas. ?or el Dr. Th. Madrid, 1S30. Imprenta de t.'a nuel G. Hernéndez. Libertad, 16 duplicado, bajo. En 45, 16 pagines. Tirada de 50 ejemplares. 4 30.- îTriunfarâ la mayorla? For el Doctor Thebussem. (Al fin). Va lencia, Imprenta de M. Alufre. Plaza de Fellicers, S. En 89, très péginas. Tirada de 25 ejemplares. % 31.- Cartes de Paca Pérez, dadas a luz par el Doctor Thebussem. Madrid, ano de MDCCCLXXXVII. (A la vuelta de la cortada.) Imprcso en Madrid en casa de Don Ricardo Fe, calle de Cedaceros, nûm. 11. Mes de Febrero de 1337. En 129, 51 paginas. Tirada de 250 ejemplares. % 32.- Senor y Don. For el Doctor Thebussem, Dartero honcrerio. Ma­ drid, MDCCCUwC'VIII. Imprsso por los Sucesores ds Rivadeneyra. En 39, 24 péginas. Tirada de 150 ejemplares. * 33.- Pirateria cellejera. For el Doctor Thebussem, Cartoro honora ri p.. Segunda ediciôn, corregida y aumentada. C a d i z , ano de MDCCDLXXXVII. [a la vuslta de la portada.) Imprimiôseles en Dâdiz en casa de Don Filomeno Fernéndez de Arjona, impresor de 3.M., celle de 3an Francisco, nûm. 14 ano de !.;DCCCLXXX'./II . En 29, 46 pâginas. Tirada ds 2C0 ejemplares. La primera edi­ ciôn de este articula fus inserts en La Ilustreciôn Espanola y Americana (Madrid) del 22 Cctubre 1277. H 34.- Copia del rrticulo nominal, compuesto per al Doctor Thebus­ sem, Imarimiôse en Madrid, par los Ducasores de Rivedemeyra, el cno de mil ochocientos noventa y une. En 3", 22 psgincs. Tirade de 30 ejcmplaras. 5 1 7 % 35.- Yantsrss y Conduchos de los Reyes de Espana. Per el Dr. Th. Tirada de veinticinco copias numeradas, y enriquscldas ccn la receta de la Tort a de OoFia Fetra, para su distribuciôn entre gastrônomos y bibliôfilos. Ejemplar numéro -- "adrid, MDCCCLXXVII. (Al Fin.) Imprlmiâse este articu­ le de Yantares y Conduchos de los Reyes de Espana, en Madrid, en la impren­ ta, estereotipia y galvanoplastie de Aribeu y Compania (Sucescres de Rivade neyra), impresores de Camera de S.M., en el mes de Julio de mil ochocientos setenta y siete. En 89, 24 cérines. Papel de hilo. Tirada de 25 ejernolcres. $ 35.- Los Alfajores de Medina Sidonia. For el Doctor Thebussem, niembro de le socieded de Gastrônomos y Cocineros de Londres.- Ante scrip- tum.- Los alfajores de Medina Sidonia— Apéndices— Madrid, CI. I. CGC. DCXXII.- Al fin. Imprirriôse este folleto en Madrid, en la Imprenta de Ari- bau y Compania, impresores de Cémara de S.M., en el mes de Febrero del anc de mil ochocientos ochenta y dos. En 49, 32 péginas. Tirada de 200 ejemolares. Papel de hilo. ^37.- La Me sa modema. Cartas sobre al Comedor y la Cocina cambia- cas Entre el Coctcr Thebussem y un Cocinero de 3.Î.*. Madrid, ISGS. Libra­ ries de:Fernando Fe, Carrera de San Jerônimo; de Lsocadio Lôpez, calle del Carmen, y sus correspcnsalcs. (a la vuslta de la portada.) Ticogrr.fia ds los Huérfanos, calle de Juan Bravo, nûm. 5, telêfono 429. En 39, 213 pâginas. Tirada de 2.GC0 ejemplares. En este li­ bro se copian los dos anteriores follstos nûmeros 25 y 35. (El Cocinero de E.M. era el célébré literate Don José de Cas tro y Serrano.) 33.- Bibliotcca de La Cocina Espanola. Dissrtaciân sobre el arts CL'linerio, per Gsrbsnzc, Liccncicco en Cocina y notas grstrnnâmicr.s de la sorte, par el Dcctor Thsbusaem. Madrid. 4-calle de San Drcgoric-4. 1222. En 39, 78 paginas. Se ignora el numéro ce ejenpl-rras de la tirada. "arbanzo es cl aeudénimo de Don Lorcto Gapella, Jcfc. 518 de las Coclncs del Palaclo Real de Espana en el ena de 1828. ÿ 39.- La Cacografio y lûs sobrescritos. -Carta del Dr. Th. al noro vizcefno El Hach Mohamed El Bagdad!, en 26 de Agosto de 1870 a~os. En 129, 15 pâginas. Ediciôn clandestine. Tirada de 30 ejempla res. Oicho opûsculo fue reimpreso en la Revista de Correos (Madrid, Noviembre 1870), El Leôn de Espana (Habana, M.arzo y Abril 1871), y en otres publiceciones nacionales y extranje- ras. % 40.- Kpankla.- Carta dirigiria al Cr. 0. Eduardo de Mcriftegui, In geniero militer, etc.,etc., por su amigo el Or, Thebussem. Madrid, 1270 (Al fin) Con licencia: en Madrid, en la Imprenta de Rivadeneyra, calle del Duque de Osuna, nûm. 2.1570. Lavs Oeo. En 129, 24 pâginas. Tirade de 150 ejemplares. Papel de hilo. 3̂ 41.- (Segunda ediciôn de) Kpankla (y primera de) Xletrron.- Car- tas philatêlicas del Dr. Thebussem y de D. Eduardo de Mariâtegui. 3UMARI0 I. Trétanse cuestiones de nombre. II. Con la senal + de la Santa Cruz. III. De los coleccionistes de sellos de correc. IV. Chit-chat. V.Periodicografia (si la palabra vale) y otres cosas. VI. Apûntase la causa de escasear los timbrôfilos en Es pane. 'yil. Due no es pecado nefando ser coleccionista de se­ lles de correo. VIII. Indirecte (de las llamadas del Fadre Cobos) a los jcfes y subalternes de Comunicecionrs [vulgo Gorreos) ce Espane. IX. Una sûplica, sxplierciôn ce unr e-lrorr y vin ds la carta. 519 X. Postea scripts. XI. Klentrron. XII. Prospecte y crîticas. Madrid, MDCCCUCXI. (A1 fin.) A qui fenece el presente librito 11a- nado KPANKLA y KLENTRRON, que es el primera que en Espana ha salido 6 luz sobre PHILATELIA. Fue impreso en la villa y corts de Madrid, en casa de I.'. Rivadeneyra, calle del Duque de Osuna, nûm. 3, y acabôse à 30 dlas andados del mes de Noviembre del ano del nccimiento de Cristo de MDCCCLXXI anos. Lavs Deo. En 42, 54 péginas. Tirada de 300 ejemplares. 4 , 42.- Oblitération marks (natasellos) en spaniks postage stamps, by Or. Thebussem. (Read before the London Philatelic Society.) En 4 2 , una hoja con seis facsimiles de notasellos. Sin lurar ni ano de impresiôn. (Sath, Ingleterra, 1S73.) Tirada de ICC ejemplares. % ==42.- Algo de Philatslia, por el Doctor Thebussem, profeso del Hlbitc de Santiago. Madrid, Fanultino ano del siglo uiez y nueve. (.-,1 fin.) Impriniôse este librito en Madrid, par los Sucesores de Rivadeneyra, an el mes ce Cctubre del penûltimo ano del siglo XIX. En 4 2 , 113 péginas. Tirada de 3C0 ejemplares. * 44.- Tarjeta postal. -Su copia es la que sirue: T A I t J K T A r O S l A L , r r c j j p o r i u p r r l o r . . d l .p o » lc lu n ttd c lU ; Wjufilo f 7 lullii Ur 1(17# y pvrtnMldj mu cirrulairiûn en LmpmAa I U ijc I) de k«t>u«inbrr de - C<*mu al C.>l)icrnb >< le ; liaec curmt • arnba eiwiUfU*. el üonar Thcbummem dimp.ine esta uiuda tiii.iru I07jf para tu ut» v pa/a rvcaUrJa i su* smi^uê. I (lia «aie la«i'e ! I»*ena tJuracioa pepjr cl scllw de curreu en ii ûn^uio »yucn.*r deiecliw i del syUrc.l -// _____ cCnilmos ----------------------------- :---------------------------------------------- è La segunda ediciôn, completamcnlc igual, lleva de anadidura en su margen inferior un rengiôn nue dice as;: 520 De estas terjetas, impresas en certuiine, cuya tirada total fue de 500 ejemplares, dieron noticias vartas publiceciones philatêlicas de Europe y América, por haber sido las primeras que circuleron en Espana desde meyo é noviembre de 1673. En la peninsula merecieron el apleuso de la prensa y la honra de ser imitedas por varies particulares., que estamparon otres pare su U E O . El Doctor Edward Gray, al ocuparse de elles en The Ilustrated Cata­ logue of Postage Stamps (London, 1875), le consagre estes rengloncs. "The issue of post cards was due, in no small degres, to the ener gy of a well-known and influencial Spanish philatelist. Dr. The­ bussem. The government having allowed the pov/ers granted to them in 1371 to emit post cards to lie in abeyance. Or. Thebussem sti­ mulated them into taking action by issuing unstamped crrds of his own, with a stinging inscription on them, and private persons in various parts of the country followed his lead". El excelsnte y emsno' litre The Stamp Collector, by V.'.J, Hardy end E.D. Eaccn (London, 1398), dice lo que sigue: "Es interesante y curioso senelar las causas que hen inriucido â ciertos Gobiernos a adopter les tarjetes postales. Senalemcs el cEso de Espana. Alii el use de la tarjeta, que podia circular per el correo con ports inferior al de la carte, se hollaba autcriza- rio por Real orden de 10 Kayo de 1871; pero como el Gobierno tarda ba on publicar la snisifin, el Dr. Thebussem la hizo en Mayo de 1S73 con todos les requisites marcados per la autcridsd. El pudli CO se aprcvechi cn saguida de tal cjcmplo, y no pudicnco rcsistir el Gobierno a la Iscciôn que le caban, amitié las terjetas en is ce Diciembrc de 1873." En crden de B ds .noviembre es 1273 dispose al Gobierno qua de.acs IE de diciembre circulascn las tarjctrs oficicles, xandanro al misna tic-pc cue no sc tolcrass la trcnsrisiin por r.l cor:-co da las c u e habia vcnjdo ~rodu- cicnos la industrie -z-ivcde. El fisco .sparol, asuat.aizo y cspantcdizc de 521 suyo, k fuerza de las estafas y enganos de qua suele ser victime, ha tarda- do I trees affosl en convencerse de que pueden circular las terjetas que fabri que la industria privada, siempre que raunan las circonstanciés de tamafio, calided de cartulina y demés que se ccnsignan en las circuleras de la Direc ciôn general de Correos de 31 de diciembre de 1866 y 29 de enero de 1887. 45.- Cbjeciones que se han hecho a le presents tarjeta, contesta- das por el Dr. Th. Sâtira de les ter jetas espar.olas de l® de Diciembre de 1873, estampaca en cl reverso de 500 ejemplares de las mismas, y cuya copia es la siguien- te: B OBJECIONES ■ QU£ K EiK EECEO 1 U PmZNTE TiSJITi CONTESTAOAS POR Ll DR. TH. (L it i w d ii d*J Oacior t u u kutvd iUa p tn mtfat clw ldU r 4*ceraj 1.* OBjeaÔN CON s u RE5PUCSTA.-Qm tJ Mlle c< c u l MU melM cepU de l u Mel|U de 5 y * ccoUnu de lff)U.= ùiie a«; paee teaieadd e/ eraUder de dlsdrid la idea dee. de Ht», ftêulia fae el tu n tn de migui fat im ita ia del de la Pealuaia. 2.* Qm Ueeude cl dlbvle to eu paru euperloe cl (loi. baie de la RepobUca cao eu ferra, jr ea la lolerlor la palabra .Etpaba», et a u etduaducU el letrera de .Repàblica Eapo- Sala..—la fae aOaada aa dada. S.‘ Qm u TU delà ctira—SR. O.—. perqae haypeetaau Qoe M t in ta t t u tratoaleeta, débit peocrte la p rrp n l. c ita A .v £ l ar/aaieara et aeela, pace caa paca p u ia de tin ta paede t a r r a n t la ei/ea p apaarae la fae oe«ar can- * * Qae lu dai lloeu de paatu tea pecu y coetu para c o u lfu r t l uatbee de le peroou, la preeloda, celle, où* ■ceo y paebio de realddado.—Aeauaada la lerra lada eeld rtmiaUtta, S.* Qae el dede le aou fae—«la fae OEBE ESCRIBIRSE te b tr i cm el RE VERSO#—. porece ladlcee dot co u t pel- ■eea. fae aa te paedu eavioe torie iu e u ta etpelde ea blooM; y Mfaade. fae lada U y fae epaaurla ea el reeena, lac lau el eaaeetcelw Qae reialUrle a iu cloeldad dlcleada: «Ea etie lada w eecelbe ulemeate la dieeccida, y ea el ret. palda le aaUeU f u te aaieet comaaicar..—fe ra i t u la lile * eae y majadtrlat; la aala e ild ctara y ta leafea/e tua cat- tua, fae eaaïaeia ea.idla a Sain. Mariana a Cirtanlit. d Qae el e tl f l r le lirau del remiieale au te acwflainbra n Aleatula al ea a u u pe lu t.-/N aai*re de DIait ii la /Imu faut aolanlarla, team» tabla de ptrtcgalr il Ca- titma Ja fepada d la i fae cantpiratta par media de far* Jitai aaaaimat, a l mantatur la pat aeWtiaaa fae iitiratan la mitHpoll y tnt telentaïf A tl la tleala, u l»a oieiar urecer. Dada eu Tlerre de Maeaa. el primer die de diciembre de It13 tllM . Imprime y recela t c u u de tu t berederai, SOU eaplu de etta clavelUu literaria. % CL D OCTOt TIIC6USSCM M Lénins XV : Cb.jr.cicncs a le ter jets postal contestcdea por si Dr, Th. 522 46.- lAlza.. selerol- Burla t ie las tarjetas emitidas en 3 de abril de 1875, impresa en el re_ verso de 200 ejemplares. He aqul su trasledo: lALZA... SALERCI For el Presidents del Ministerio—Regencia se expidiô en 6 t ie Encra de 1875 un decreto ccn el siguiente FAR DE ARTIGULC3 I.- La corona Real y el escudo de armas de la Monarquîa espanola, en la forma y ccn los emblemas que tuvo hasta 23 de septienbre de 1558, se restableoerân desde la fecha del presents decreto en las banderas y estan- dartes del Ejército y Armada, asl como en las monedas, en los selles y docu mentes cficisles, y en todcs los cases antericrmente sancionedcs por la ley 6 ccstumbre. II.- Los civersos Ministerios cuidarén del puntual é immediate cumplimiento del presents decreto. NOTA Las tarjetas, igualcs â la presents, fueron emitidas para el uso de Madrid sn 3 de abril de 1875, y para el t ie prcvincias en 19 de agosto cal mismo corrients ano. ADVERTENGIA 31 no mientsn los rntiguos documentes, el escudo de armes de Espa ~a era, allé par les mescs de agcsto y septiembre de 1858, el siguiente: Cuartelzdo ce câstilles y lecncs; très lises al centra; grenade en la punta; corona Real al timbre, y rodeadc per el collar del Toisôn. «V w i V, k#. • L— 5 23 ta cartulina, y dine per tu vida, si no créés, como yo creo, que el Gobier­ no ha DESOBEDECIDO el Gobierno, y si no rocuerdas una vez nés conmigo el es panolisimo. REFRAN Si el çuardiân .iueqa a los neipes. ;.cué harén los frailes? Fecha en les entrâmes de Sierranorena a 7 de agosto ce 1375 anos. EL DOCTOR THEBUSSEM. 47.- In nonine pétris, et filii, et spiritus sancti. Amen. Rechifla de las torjetas enitidas en Agosto de 1575, cstanp^ ca sn el reversa rie 150 ejemplares. Dice de esta nanera; + I N N O M I N E P A T R I 3, E T F I L I I , E T S P I R I T U S S A N C T I . A_M_E_N . C0N3IDERAND0 al mal pela je y catodura os la presents tercera erni- sién de terjetas postales, espaâoles, hacha en Agosto de 1375, lo ahsurdo de su Nota y la inpsrtinencia ce la cifra Sr. 3.; CCN3IDERAND0 que cl prôxino parantesco rie su cartulina con el pa­ pal ds estraza, si mol gusto y pobreza de la crie, la tosQuedcd del selle y rinrorrangos, y el dcsriichado color ds las tintas, dan un ccnjunto triste y deplorable ; CCN5IjER.'."uG que les modèles, invcrncs y advsrtinientos cocos por ni, é solicited de un centre ofici'l de Espana, para la buena rcdaccién y confcccién ce las tarjetes, han sido la Baratina de .trcsio; Y CCEEIIIB-.10, por ultime, eue tan erosera piezr no date 524 alabendo, sunque la fsvorezca todo el gênero humeno; FALLO: que debo de acarielor y acarlclo este peregrine documente acomodândole las espaldas con la siguiente F L 0 R "f.'anderâ vuestra merced per esta primera de pollincs, Senor Di­ rector General de Rentes Estencadcs, der â Sancho Panza, mi escudero, tres "de los cinco que dejé en case, y estân & cargo de vuestra merced; los cua- "les tres pollinos ee los mando librar y pager por otros tentos aqul reci- "bidos de contedo, que con ésta y con su carta de pago serén bien dedcs. "Fecha en les entranes de le Fuerta del Sol, frontero el Ministerio de la "Gabernecidn, & 22 de agosto de este presents sno". “Suena esté, dijo Sancho, flrmela vuestra merced como reza la "Nota.- No es menester firmarla, dijo Don Guijote, sino solsmente poner mi "rubrics, y para très asncs y aun para trescientos (digen lo que quieran "en la Note) fuera bastsnte". (Advierto, porque es muy posible que lo ignoren en muchas ofici- nes publiées de Espana, que la céaula anterior y su comento no son de ni ca letre, sino tornados de un libro que se intitula El Inqenioso Hidalgo Don juijote de la t/cncha. ) Londres, 15 de octubre de 1875 anos EL DOCTOR TH23U3SB.1. Hoy (1511] es muy difîcil haller les tres certulinas que se dejsn copied:-s, por el efén ccn que las buscarcn los colecr.ionistas de sellos ce corroo, y por la importrncia que diô el Scticrno é esta banrtrle, prchibienco que 1rs mcncionrdss tarjetas circulasen cl csEcubicrtc por correos. < 48.- Literature Philatélies en Espana. Apuntcs para la rcdccciân ce un catélogo por cl Dcctor Thebussem, micm.bro fund; cor ce le Dccird-d Franccsa ce Timhrolo-ia, y hcmcrrric ce la “hilctélicc de Londres.— Ante- 525 scriptum-— I. Oisposiciones legales.— II. Artlculos,-pEriôriicos, folic tos, etc. ---- III. Catôlogos y anuncios. IV. Curiosidedes. --- V, Articules en francêa y en inglês por si Dr. Th. ---- Notas. — Seville: MDCCCLXXVI. (a i fin.) Estampado en la Muy Noble, Leal é Invicta Ciudad de Sevilla, par industria de Don Francisco Alvarez y Comp.*, y acabôse en el dla del Apâs- tol Seul Andrés, XXX de noviembre del ano del Senor de MDCCCLXXVI. anos. En 4 9 , XII f 34 péginas. Tirada de 130 ejemplares. Este fo­ lleto fue premiado con medalla de bronce por la Socieded francesa de Timbrolopla en el concurso del sno de 1S78. Con ;i ne una lista de los ertloulos filatélicos publicadcs por el autor en diverses periôdicos espenoles, franceses, inglcees y belgas. 49.- El Correo en Espana. Algunas papeletas biblicgréficas hilva- nadas por el Doctor Thebussem. — Dedicatoria — 3ibliografla — Curiosi dades postales — Algunas cbras extranjcras. --- Tabla de reterias.---- Ano de 1870 — r- Câdiz: En la Imprenta y Litografla de la Revista Médica, ce Don Federico Joly y Velasco, calle de Ceballos (entes Bombe), numéro 1. En 129 Consta de 228 papeletas impresas en veinticuatro nûmc ros del folletin del Diario de Câdiz. correspondiente à no­ viembre y diciembre de 1B78. Dificil, si no impcsicle, ha de ser la adquisicica de ests trabajillo, que clccnzô la honra de ser mencionado cn la pâgina XXX del tono I de los nuls s de las Ordenanzas de Correos de Espana. (i.'sdrid, 1279). %- 50.- flogsd â Dios por la sslud de la Sencrita Cona Tarjeta Postal de Espana, gravemente enferma de un ataque de Sellogusrritis... lmp. Eerata ria ■ 1879. Curia del recrrgo de porte, 6 see scllo de guerra, impursto â les tsrjPt-a postales. --- Tirada oc ICC e je mpl.rras, en ho je s de crroulins blcnca ccn cria de lutc eue rezrn lo sipuir- tc: 526 f ROGAD A DIOS P0« U UUID DE LA SRTA. ODHA TARJETA POSTAL OE e s p a R a , CRAVEMENTC ENFERMA DE UN ATAQUE DE S E L L O -O U E R R IT tS . «El correo caro équivale para muchlsimas .personas à no lener correo.—Las gentes sis • correo, quedan igualadas con los mulos y •con !os borricos.̂ (Gobemanlts, lib. III, cap. IV .Los que encarecen el correo vienen i ser •iBcrodeadores del comercio; ladrones viles •de la sociedad; asesinos iniamcs y pagados •de los mis puros afectos del corazdn.» (C lan «rd—lib . X, cap. XXII.) W !KJl.*STl«ni'.'S t ILÜÎRlSlïOS SMOEB Jefes de Hacienda y de Correos de Inglaferra, Mds* tolcs y Tierra del Fuego, conceden INDL’UGENCIA PLENARIA i todo el que rechifle el estûpido arbitrio postal de ÎMHCESTO DE GuERRA, discurrido por los mandarines espafioles. lmp. Barataria.—1879. Lamina XVI: Esquela scbre la Srta. Tarjeta Postal. 4 51.- Nombramicnto de Cartaro honorario de Madrid, con usa de uni­ forme y sin sueldo, â favor del Doctor Thebussem, individuo correspondiente de la Real Acodcmia de la Histcria. Madrid, CIgl],CCC.LXXX. (Al fin). Impri miôsE el présente folleto en la Villa y corte de Madrid, sn la Imprenta de .'•l'ibeu y Compania (sucesores ds Rivadeneyra), impresores de Camera de 3.M., celle del Duque de Ccuna, nûm. 3, y ecebâsc £ veinto dies andedos del mes ce Junio del eno del nccimiento de Nusstro Salvador Jesucristo do mil ccho- cicntcs ochenta anos. Lavs Ceo. En 49, 45 nfgin.Ts. Tir.'do de 3CC ej-mplrrcs. Fapel de hilo. 527 % 52.- Oiccionario Geogrâfico Postal de Espana, publicado en ISBC Nota bibliogréfica por al Doctor Thebussem, Cartero honorario de Madrid, de la Habana, de AÜneria, de Barcelona, etc., etc., Madrid, Imprenta y estereo tipia de Aribeu y Cûmpanîa (Sucesores de Rivadeneyra). 1530. '•En 82, 12 pâginas. Tirada de 40 ejemplares. $ 53.- Anales de«las Ordenanzas de Correos de Espana. Nota biblio­ gréfica por êl Doctor Thebussem, Cartero honorario de Espana y de sus In­ dies. (Tirada de 100 copies que no se venden). Ano de (Armas de Espana). 1881. Madrid. Imprenta de Manuel G. Hernandez, Libertad, 15 duplicado, 1111. En 42, 15 paginas. Ht 54.- Fiat Justitia. (Carta tocante é Correos dirigida a 0. Justo Zaragoza en 12 de Septiembre de 1881, por el Doctor Thebussem). En 42, 7 pâginas. Ediciôn clandestins. Tirada de 20 ejempla- res. Sfr 55.- Los jefes del Correo en Espana. Apuntes fcmados por cl Doc­ tor Thebussem, Cartero honorario de Madrid, de la Habana, de Puerto Rico, de Alicante, de Almerîa, de Barcelone, de Bilbao, de Csceres, de Cédiz, ce Castellôn, de Côrdoba, de Coruiïa, de Leôn, de Logrono, de Lugo, de i.'âlege, de Murcia, de Orense, de Palme, de Pamplona, de Fontevedra, de San Sebas- tiSn, de Santa Cruz de Tenerife, de Sentander, de Segovia, de Seville, ce Soria, de Tarragona, de Teruel, de Toledo, de Valencia, de Valladolid, de Vitoria y de Zamora. Tirada de 50 copies. (No sc vende). Ano (Armes do Esoe ne). de 1831. Madrid. Imprenta, estereotipia y galvanoplastie ds Aribeu y CompS. (Sucesores de Rivadeneyra), inprescres de Damera de 3.M., calle del Duque rie Csuna, nûm. 3. En 42, 12 paginas. =fr 5c.- Sellos de Correo. Articula oritioo bibliogréfioo puclicado en cl nûmerc ' J l l ds la Revista de '.'alcncia por el Doctor Thocussem, Drrts- ro principal honorario do Espala y de eus Incias, etc., etc. Valencia, CI. I .1 .CCC.LX.'ÜCI. (ai fin.) Impreso en 'al: ncia an crsc rie Ferisrico Dc.-e n'-c", 528 calle del Mar, nûm, 48. Mes de mayo de MDCCCLXXXI. En folio menor, 6 péginas. Tireda de 30 ejemplares numerados. Papel de hilo. ' a 57.- Partes de Correos en el siglo XVI. Carta dirigida al Senor Vizccnds de 3étera por el Doctor Thebussem. Valencia, CIt.It.CCC.LXXXII.ÇaI fin.) Imcrimiése el presents folleto en la Muy Noble, Muy Leal y Coronada Ciudad de Valencia, en casa de Federico Domenech, calle del Mar, nûm, 43, y acabôse de imprimir é los XXX dias del mes de narzo de CIg.Ig.CCC.LXXXII. anos. Lavs Dec. En 122, 35 péginas. Tirada de 30 ejempleres numerados. Bella ediciôn en papel de hilo, costeada por el senor Vizconde de Sétera. 56.- El Correo y lacLntura. Carta dirigida al 5r. D. Justo Rodri­ guez de Alba par el Doctor Thebussem, Certero honorario de E s ^ z n B y de sus Indies, [.'.acrid. Tipografia de Manuel G. Hernandez, impresor de la Real Casa. Celle de la Libertad, nûm. 15. 1683. En 49, 19 péginas. Tirada de 50 ejemplares. 59.- Elenco de algunos m-opas postales de Espana, per el Doctor Thebussem, Cartero honorario de Espana y de sus Indias. — I. Mepes de la Peninsula. — II. Mapes de prcvincias.— III. Itineraries graficos de las ambulantes. — IV. Croquis de mapes. — V. Flanisferios. Madrid; Estableci- mirnto tipografico ce los Sucescres de Rivadeneyra, i.-.presores de la Real Casa, raseo de Can Vicente, 2C. 1SS3. En 32, 25 péginas. Tirada de 50 ejemplares. 5C.- Nada entre dos plates. Carta telagréfioa dirigida al Er. D. Ildcfanao de les Heras por el Doctor Thebussem. Cadiz: Imprenta de la Revis ta [.[jdica de Don Federico Joly. Déballes (antes Dcmba), nûm. 1.1DE3. En 42, 7 paginas. Tirada do 24 ajamplarcs. fr ==âl.- L'n Pliage de Cartes, por al Doctor Thebussem, Caballero del : de Dc.ntiaoc. Madrid, a~o ce mil ochooienaoo no vont: y une. ~in.) 5 2 9 Acabôse de estamper este libro en Madrid en casa de los Sucescres de Rivade neyra, Impresores de la Real Casa, el d£a XIV de febrero del ano de MDCCCXCI Lavs Deo. En 4 2 , 172 péginas. Tireda de 1.200 ejemplares, regaleccs 2 los carteros de Madrid y é otros funcicnarios de Correos de Espana y del extranjero. Este libro fue premiado en la Expo- siciôn Postal de Milén de 1854. LLeva como apéndice una am- plia lista bibliogréfica de los ertioulos postales y filatéii COS publicados por el autor hasta el ano de 1891. 62.- De Correos. Por el Doctor Thebussem. Articulo publicado en el Soletin de Correos del dia 20 de diciembre de 1E94. Madrid. Imprenta de A. f'arzo. Celle del Berco, nûm. 35. En 42, 16 péginas. Tirada de 25 ejemplares. ==G3.- Fruslerias Postales, por el Doctor Thebussem, Caballero prc- feso del Hébito de Santiago. Madrid. Imprenta de los Sucescres de Rivedenev ra. Mes de noviembre del ano de 1895. Lavs Deo. En 82, XV f 317 péginas y una Tabla de Itineraries. Tirada de 1.110 ejemplares, de los cuales se regalarcn l.CCD a los car tercs de Madrid. # =64.- Primera Raciôn de Articules del Doctor Thebussem, Caballero del Hébito de Santiago. Sumario. — Notas biogrcficas. — Arts dramatisa — I Comercio. — Sibliografia. — Derecho internecional. — Cortesirs. — Real ■ hacienda. — Poesia. — Politics. — Administracién municipal. — Jurispru- dencia. — Arcuoclogia. — Filologia. — Caze y pcsca. — Gastronomie. — Varies. — Madrid: Ano de mil cohocicntos noventa y dos. [il fin.) -cabcse de imprimir este libre en Madrid, cor les Sucescres de Rivadeneyra, cn cl m.Es de julic de MDCCCXCII anos. En 42, XIX 574 pégines. Tirroa de 39C sjemplzrsc. H ==35.- Se-unda Raciôn de Articulez del Doctor Thnhussc-n, Caballero 5 3 0 del Hcbito de Santiago. Sumario.- Epistolos Oroapianas. Artioulos Cervânti- cos. — Madrid: Ano de mil ochocientos noventa y cuatro. [ P.l fin.) Acabôse de imprimir este libro en Madrid, por los Sucesores de Rivadeneyra, en el mes de febrero de MOCCCXCIV anos. En 49, XVI f 416 paginas. Tirada de 7C0 ejemplares. < ==56.- Tercera Récifn de A.rticulos del Doctor Thebussem, Caballero del Hébito de Santiago. Sumario. — Apellidos. — Cartes. — Gibliografîa. — Pclitica. — Tauromaquia. — Correos. — Arqueologia. — Ccstumbres. — Varies.— Madrid. Ano de mil cohocicntos noventa y echo. [Al fin.) Acabôse de imprimir este libro en Madrid, par los Sucesores de Rivadeneyra, en el mas de fobrorc do "3CCCXCVIII anos. En 49, XII f 473 paginas. Tirada de SCO ejemplares. fr ==57.- Cuarta Raciôn de Articules por el Doctor Thebussem, Caballe­ ro del Hébito de Santiago. Sumario. — Filologia. — Tauromaquia, — Castro nomia. — Historié. — Filatelie. — Correos. — Siblicgrafia. — Varies. — Carta de C. José 1. de Calonchana. Madrid: Ano de mil novecientos dos, [Al fin.) Esta libro, intituledo Cuarta Raciôn de Articules, se imprimiô en Ma­ drid ocr los Sucesores da Rivadcnsyra, en el ano de MCMII. En 45, XII 4- ISO paginas. Tireda de 250 ejemolares. $ ==6S.- luinta [y ultima) Raciôn de Articules del Doctor Thebussem. Carters Hcnorerio de Madrid, Frofsso de la Crden de Santiago y Grcn Cruz de Alfonso XII. Sumario — Gastronomie. — Carrées. — Cervénticos. — Gramati ca. — Critics litcrr-ria. — Historié. — Varies. — Carta de Con Manuel de Foronde. Madrid, a~o de mil novecientos siete. [Al fin.) Este libro, intitu lado Cuinta Raciôn de Articules, se imprimiô en Madrid, por les Sucescres de Rivadeneyra, en si s.~o ds MCMVII. En 49, XXII + 353 pégines. Tirade de 210 ejemplares. ^ ==S5.- Doctor Thebussem, Caballero del Hébito ce Santiago. Futssas ll'jstr; oicnes de J. Fabre Cliver — Caroelcna — Juan Cili, Li- :cllc ds Crrtes, 222, — MCdCCXCIX. [•1 fin.) Esta libro se eca 531 bô de imprimir en Barcelona, en el Establecimiento Tipo-litografico de Sal­ ve t é Hijo en 31 de Mayo de 1699, En 89, 201 péginas. Ediciôn lujosa y esmerada, en muy buen papel. ==70.- Biblioteca selecta. Doctor Thebussem. Thcbussianes. Primera serie. — Farsas del Eul.jote. Fôrmulas — Senor y Don — Hablen cartes — Noticias de la Biblioteca — Cartas de Paca Pérez — Valencia — Libreria de Aguilar, 1 caballeros 1. [Al fin.) Acabôse de imprimir este libro en Va­ lencia, por Francisco Vives i.’ora, en el mes de Octobre de MCMII anos. En 09, 204 pâginas. % 71.- En Escabeche, por el Doctor Thebussem, del Hébito de Santia­ go y Gran Cruz de Alfonso XII. En Sobrehusa, por Don Juan Valera, Comenda- dor mayor^ e Pépita Ximénez. Madrid. Ano de mil novecientos seis. [Al fin.) El presents folleto fué estampado en Madrid por los Sucesores de Rivsdeney- ra impresores de la Real Casa, en el mes de Cayo del ano del Senor de MCM’.I. Lavs Deo. En 49, 29 péginas. Papel de hilo. Tireda de ICO ejemplares. ♦ 72.- Copia de una carta reserveda, en la cual se habla ds un prc- yecto, que parece prôximo â realizarse, para honrar é Miguel, de Cervantes. En folio, dos hojas, sin luner ni ano. [Cédiz, 12S2.) Tirada de 30 ejemplares. * 73.- Epistoias Drcepianas. — Siete cartes sobre Cervantes y cl xcte, dirigidas al Muy Honorable Doctor E. \ i , Thebussem, Berôn de Thirrsrt: , S5. TT., en los anos de 1362 é 1368, por el senor M. Droap. Publicalas... Cédiz: lEBS. [Al fin.) Imprimiôse este cuadcrno en la Imprenta de la Revis­ ta Môeica ds Cédiz, calle de la Bomba, nûm. 1, bajo le direccién os Con Fe­ derico Joly y Velcscc. Octobre de 1053. En 4", IV + 57 péginas. Tirade de ICO; ejemplares numcraacs. 4L 74.- Droapiana del n~o 1559. Octave carta eocre Cervantes y cl 532 G-ui.jcts. dirigida al Muy Honorable Doctor E. '«V. Thebussem, Sarôn de Thir- menth, S3. TT, et HH., en el ano de 1369, por el Sr. M. Droap. Publicala con apéndices... Madrid-MDCCCUCIX. [Al fin.) Fué impreso el presente folle­ to en Madrid, Imprenta de 1.'. Rivadeneyra, en el mes de noviembre' del ano 1859. En 49, IV f 127 péginas. Tirada de 300 ejemplares. 75.- Programs de las fiestas que en el aniversario del nacimiento del Senor Don Guijote de la Mancha y en honor de Miguel de Cervantes Saave­ dra han de celebrarse el dia 31 de septiembre de 1875 por los discrètes mo— redores de la Casa del Nuncio de la Imperial Ciudad de Toledo. [Al fin.) Si braltar: Imprenta tie K. Cassen, Silver Street, 42, ano 1876. En folio, des hcjas. Tirada de 100 ejemplares. fr 76.- Carta bibliogréfica del Doctor E.’.V. Thebussem é 0. Francisco de 2. Falomo, sobre le descripcién del tûmulo y exequias del Rey Don Felipe II, pue ha publicado la Socieded de Sibliéfilos endaluces. Seville. Impren­ ta y libreria de Don Antonio Izquierdo; Francos, 50 y 62. 1859. En 89, 13 pégines. Tirada de 100 ejemplares. 77.- Ermite de Santa Ana y Santo Cristo de las Penas, en Medina Sidonia.-Ano de 1895. [Al fin.) Madrid. Sucesores de Rivadeneyra. Ano de MOCCCXC'/I. En 129, 32 péginas. Tirada de 350 ejemplares. * 78.- Notas Bibliogréficas ce Medina Sidonia, Articulas varies y Jeroglificos por el Doctor Thebussem. Ano de mil novecientos nueve [Al fin.) Este liera se imprimiô cn Madrid por los Sucescres de Rivadeneyra, en cl ano de mil novecientos nueve. En 44, 123 paginas. Papel de hilo. 4L 79.- Anedidurs é i Jeta s "ibliegréfic;e de "ceine Sieonia por el Dcctor Thebussem. — Dumerie. Friailcgics de Don Pedro I y Don Enrieue IV — :crrsce — Z.uerde tEI. Medrid. . ne do mil 533 ney- del creeente librillo Anedidure ê Bibliogrtfioae de i.edlne Sidqnl.i, ae eetemperon doscientoe cuerpos en Kedrld, por los Sucesores ds Sivedene re, impresores de le Reel Cese de Espane. des de Oiciembre de «nos. Lavs Deo. En 42, 71 péginas. Fapel de hilo. NOTA XKirCHTATèTE Casi todcs los fclletos antes mencionados, se hallan reinprcsos en los vclÛmenes nûmeros 25,37,43,51. 53 , 54 , 55 , 66 , 57 , 5S. 59 y 7C', eu- yos asientos van prscedicos de meneci^la — R A 3 D E D T V E R 5 0 3 A U T 0 R E 5 :r en U E DCNTIEîEN EûCÔITOS DEL DOCTOR THEBUSSEM. 30.- Don Guijote de la Mancha en eL siglo XIX. Per Don T. G..Doc- jurisprutiencia.-I. £,Pcr Rué agrada tanto en el dia la lecture del :uiicte?-:I. iExistcn hcy locos semejantes al héroe K'anchego? - lal. g-ey nombres parecidcs â Sancho Fanza?. - H H - ûPodria aplicarse é loe fsrcen- tas politicos del siglo XIX la critica que cncierran los aventuras cel ange nioso Hidalgo?. - Cédiz: Imprenta y litografla de la Revista Vfdiea. Te ce K'DCCCLXI. En 29 Tirada de l.OCC ejemplares. El autor da csce ncac.,_- y discrete ooûsculo es Don Tccdoniro Ibé~ez. El Doctor .nc-us- som no tiens mis perte en él Que le ce editor y arologuipoa. 31.- Anuario de la cor.isiôn permanente de Pesca para -or Don Cesirro Fernéndez. f -~c snrundo. Irdnd. Trpogrc. rp- -c ^c._c En 49 En la pagine 45 incerta un crticulo del Doccor :.:--oa- 3cn. intituledo La -Imadraba de Zahcra y MiDuel^zLZjZGZ:::^: 2 2 , - Al-mes rscri:cc del Tonicnte de Novae -on wCc.. m ; - do Figueroa Luc-a Dr Dncina), ordencdos y anotidco par cl - 53^ tor Thobussen. Madrid, 1673, En 4 5 Tirada de 125 ejemplares en papel da hilo, qua no se pusieron en venta. 33.- Ciseaux y voyageurs et Poissons de pasage. Étude comparée d' organisme, de moeurs et d'instinct, par Sabin îerthelot. Paris, 1S7S. En 4 2 En el tomo II de esta obra, pâgina 186, se hallan noti ciss de la Madrague de Zahara, por M. P. de F. 54.- Gongrbs Intornecicnol des Tinbrophiles. Compte rendu de la premilro session. Paris, 1573, Neuilly, 1250. En 42 En la pâgina 1C3 sc inserts un articula intitulsda La Philatélie et la Peste, de M. P. de F. 53.- uoticia histfricc-dsscriptiva del nntiruo psnafn de la ciu - dcd ce Isville, rue se ccnser/e en su Archivo municipal... Par Don José Des tcsQ y Pércc. Sevilla, 1525. En la eficina de los serores Girerés y Crcune. En 43 En la :égir,a 3 eeeia una Carta cal ûr. Th. 56.- Soletin del Centro Artistico de Sranada, 12S2. En 4S. En la ecgina 71 se estampan tres Cartes del sirlo XV, référencés é la conquisea de Crcnaec, remitidas per el Doctor Thebussem. 57.- El CuricsQ “arlance. Pensam.ientcs, poésies y articules de ccecumbrcs. Album en honor y reçue rdc de Don Ramén :.'e sonore Pomo-os, reuni­ te y publicado per ou hijo politico Sebastien Lésez ■rrcjo. Macrid, 1552. En 59. En la "frir.a 7 lleva una Darts "'Isa cal Dr. Th. Primera cdicién, frvcrcciea con une Pced~ta de Jeci'to Dctavio Ficfn y Dos En 4: . u n 535 tuledo Ml ûnica elcslücda. 50._ El Certero. Sus primeras crdenanzes promulgades en Espana, reglamentos vigentes... Conpilaciûn de José Novo y Garcia y Juan Srccas y Navarro. Madrid, 1880. En 42. En la pâgina 14 incluye un escrito del Doctor Thebus­ sem, intitulado Carte rie un Cartero 91.- El Cartero. Complilacién de érdenes, instrucciones, tarifas, articules y noticias relatives al remo de Correos... For Juan Brccas y Na­ varro. Ano II. Madrid, 18o3. En 42. En la pâgina 121 se estampa un articulo del Dcctor Thebussem, intitulado Curicsidades Postales. 92.- Obra Postal. Legisleciôn de Correos [Servicio interior é lo- ternacional), por Don Francisco de Asie Gutiérrez, del Cuerpo de Correos cor oposicién. Con una carta-orîtica del Doctor Thebussem. Obra publicada con autorizacién del Excmo. Sr. Director general de Correos y Telégrafos. Madrid, 1893. En 42. 93.- Sartén y Plume. Apuntes sobre la cocina en los buques tras- atlânticos, seguidos de la descripcién de los palecios flotantes y de una Güia intsrnacicnal de los servicios de fondas de las grandes ompresas ds n vegacién, exprescs europeos y americanos..., por M.elquiades Erizuela... Cbra ilustrada con nés de 200 fotcgrebadcs. Cédiz, 19C3. En folio. En la pégina 9 se estampa Carta Mens: jera, cirigs da al outer, per cl Dr. Th. 94.- Cosrs de la Isla. Coloccién de articules..., oor J.''. Cars: Dâdiz, Revista t.’é.dica, 1894. En 49. En la oâginc 53 incluye un- ccrts scs ^r. m. Irda -/CS ' - G ;.rccdricrns:s ilustre s, per Don "agusi non' ■ 536 Olivares. Arcos de la Frontera. Imprenta del Arcobricense. Corredera, 50 1892. En 49. Contiens una Carta y un Articulo del Doctor Thebus­ sem, 96.- Cervantes y sus obras. Articules por Don Miguel Mancheno y por Don José Maria Asensio, de la R. A, de la Historié. Barcelona, 1902.’ En 49. Va precedido de un Elopio por el Doctor Thebussem. 57.- Alfredo Cazaban Laguna. Politics vieja. Con una carta rr.isiva del Doctor Thebussem. Jaén, 1357. En 49 . 5E.- 4- Relacifin del csso memorable del Recionero Juan Martinez de Victoria, puesta en romance por el Loo. José Bestcso y Pérez, natural de es ta ciuded de Sevilla, quien la de â la estampa para eprovechamiento de los présentes y ejemplo de los venideros. Levs Deo [Al fin,) + A qui fsnecs la Relecién del caeo memorable de Juan Martinez de Victoria, que fué impresa en la M.N. ciuded ds Sevilla, a costa de su autor, en casa de Circnés y Or- duna, calle del Lager de la Cera, frente â las casas de Juan Martinez maes­ tro de hecer clavioimbelos en calle Dados, el sâbado veintiocho de Oiciem- bre, dia de los Santos Inocsntes, del ano de Nuestro Senor Salvador Jesu­ cristo de mil cohccientos ochenta y nueve anos. En 49. Este ouricso opûsculo, verdadera joya tiporrâfica lie va Dedicatoria, Aprcbeclôn, Licencie- cal Crdinaric, Fri vil s- ~io del Rey, Aprobecién dsl Cônesjo, ' 'crscs laudatorics etc. La Tassa va firmacc por el Doctor Thzbvseem. 55.- El .V.étodo Active y cl Tr bejo ".onuol on le. Escuela primeria por C. Begura Villa, Frofesor do Frimera Emee^anze Cupzrior. Medina Biconia , 15C1. En 43, '/= rrrcadido ds jna '-ioiva del Doctor The -usssm.. dre, colle Fcoorio, mûr. % 1"C7. Cor .1 lector The:.oser, Juan Francisco "ui 537 n o z y Pabôn y Luis Kontoto y nautenstreuch. Une Ccrta y Oos Epistoles. En A». La Carta del Doctor Thebussem dirigida é Wunoz Pabôn y Montoto, se halla en la pâgina 3. 101.- Paremiologîa Toledena ô Tratado de los Refranes (del griega proverbio y trstado], por Juan Moraleda y Esteban, Correspondiente de la Real Academia de la Historié, etc. Toledo, 1911. En 80. Lleva una carta-prôlogo del Doctor Thebussem. 102.- Las CalabazES. Consideracicnes filosâfices, literarias, hor tîcolas, histôricas, geogréficas, culineries, religiosss, politisas..., acerca de estas populares cucurbitéceas, por Don Enrique Redel y Don Juan Ocana. Van precedidas de una censura del Doctor Thebussem. Côrdcbe, Imprsn- ta del Diario, 1903. En 02. 103.- Mares Territoriales, por Manuel Rodriguez Martin. Cadiz. Li tografia y Tipografia de F. Rodriguez de Silva. 1905. En 4 0 . En la pégina 47 se estampa una carta del Doctor Thebuj sem, dirigida al autor del libro. M 0 T A S S I 3 L I 0 3 R A F I C A S 104.- El Doctor Thebussem. Noticia de varias de sus ohras litora- rias y administratives. For D. José F*. Provanza, Reviste de Administraciént Madrid, 24 f.'arzo 1373. t 105.- El Doctor Thebussem. Enssyo de crîtica literaria por 3. An-: nio reria y 3oni. Madrid, Hernéndez, 1637. En 40 , 32 pégines. Publicise tan- bién dicho Ensayo en la Rcvista Ccntcnporinea: Madrid, 3C ce cnero 1337. ^ 105.- l ' - i s sobre el Doctor Thebussem. Carta literaria dirigida é Don Antonio Fena y CoRi, per Johannes 3oldschnidt,Madrid, Hernandez, 1727. En 4=. 11 pi ginss. 538 Copiado en la Revista Contemporânee: Madrid, 28 febrero 1887. 107.- El Doctor Thebussem. (Anônimo) Disrio de Câdiz: CAdiz, 10 febrero 18E7. 108.- Variedades. El Doctor Thebussem. Por El Bachiller. El Manifiesto: CSdiz, 30 abril 1637. ^ 109,- El Doctor Thebussem. For 0. José de Castro y Serrano. La Ilustraciôn Espenola y Americana; Madrid, S novien'ore 1867. (Con retreto). 110.- Plato del dia. Por Don Mariano de Devis. El Liberal; Madrid, 3 noviembre 1S67. 111.- La Vida madrilène. El Doctor Thebussem. (Anfinimo.) La Epoca: Madrid, 23 novienbre 1837. 112.- En El Escorial. For Dof.a Emilia Pardo Sazân. El Liberal; Madrid, 19 dicicmbre 1237. 113.- Faréntesis. For 0. José Ruiz de Ahumsda. La Renencia: Madrid, 27, 23 y 29 diciemtre 1637. 114.- En casa del Doctor Thebussem. Recuerdos de un viaje. Fer Williams. La Oinastia; Cédiz, 3 abril 1329. H 115.- El Doctor Thebussem. For 0. Rafael Alvarez Geréix. En el libro Zstudios Ccntemporâneos, impreso en Madrid por Morsno y Rojas en 1339, pdgines 199 y eiçuientos. 116.- El Doctor Thebussem. For Don Tomés Crts Rames. En al li.:ro Reportes y Sallees, improso en Alicants por Reus y Pastor-o-n 1339, péginrs 61 y siguientes. * 117.- Doctor a'."lrsr. Diblictaca Thcbussiana. Tirada de 25 ajempla ros. Ane de '3C3CU33'.1%. f-"l fin.] ‘oui ss rcaba la Zibliotecz Thebusaiena rue, sin licencie, agrab.'cién ni privilégié, fus estrmprdo por cuenta del 539 Doctor 0. Aleer en Santiago de Chile, por D. José Sales Riquelme, en el mes de septiembre del ano del Senor de M. dccc. Ixxxjx enos. Deo gretiss. En 122. 30 pégines y 5 sin folier al final del opusculo. Su autor es el distincuido jurisconsulte y litsrato chileno Don Anibal Echeverria y Reyes. ^ lis.- El Doctor Thebussem. Par R. l.'onner Sans. En el opuscule Sreves ncticies sobre la novels espanola con temporânea, impreso en Duenos Aires en 1829, pdgina 14. ^ 119.- Doctor Thebussem. Estudio crltico-biografico par Andrés Ruiz Cobos. Edicifin ilustrada con el retreto y un autégrafo del biografiado. Madrid, Est. tip. de Ricardo Fe. 1890. En 82, 48 péginas. 120.- Nusstro grabado. Por 3. P. El Cartero: Madrid, 31 enero 1892. (Con retreto}. 121.- El Doctor Thebussem. Apuntes'crîticos. Par Don Emilio Prie­ to Sanchez. La Ilustrccién Nacional. Madrid, 25 febrero 1892. Fuentes. 122.- Ecos cristianoE. Dos Doctores. Per Don Eugenio Sanchez de El Observacor. Habana, 10 marzo 1833. 123.- Semblanzas rapidas. Por D. Roman Gotejero. El Cocinero. Cadiz, IS agosto 1834. 124.- El Doctor Thebussem. En el Diccicncrio enciclopëdico hisoano-amcricano ds literc tura, cicncias y ertes, impress en Zarcelcna on 1894.- Tomo /'JV, pagina 9CC. 128.- Doctor Thebussem. En cl libro .-nuc.rio de la ?r:-.nse pc~a~elr é industries ane- ;;e3 , imp race en 'acrid per Pcrnéncrz dr. loj's rn IDES. Tono 5 4 0 I, pëçina 22. [Con retrato). 126.- Homsnaje de la Revista Poctal al Doctor Thebussem, [Sell circular con tinta roja y la leyenda E 3 T. MINERAL DEL f.'CRADO CHILE.) Val­ paraiso. Imprenta Gillet, Coronel L'rriola, 15. (Al fin.) Sin tassa ni li­ cencia, y sin aprobacidn ni privilégie, acabdse de imprimir este Homena.je, que se dice Thebussiano, é 23 cîas del mes de Noviembre de 1E29 anos. Lavs Deo. En folio, 64 péginas é dos columnas. 3ella edicidn en buen papel.-Con retreto del Doctor Thebussem y emplies notioias bicgrAficas del nismo. 127.— Or. Thebussem end his Stamps. 3y J. H. Chapman. The Stamp Collectcr's Fortnightly. London, April 30, 1298. 128.- Nuestro grabado. ,-rticulo y retreto. El Eco de Madrid. -Soletin Filetglico. Madrid, Febrero 1502. 129.- Doktor Thebussem. -Acunts biogrëfico y retrato. Fer Eduardo Lidforss. Hvad Nytt? . periddico de Estokolmo del 31 de Enero ce 1906. ^ 130.- Notas acerca del Seror Doctor Thebussem. Don retrato. Par Don Ceséreo Fernéndez Ouro. Ests sscrito ss halla como prsliminar de la Quinte Racidn de Articules dsl Dr. Th. (Madrid, Rivadeneyra, 1507). ^ 131.- Copia rsservada de una Carta literaria de Don José A. de 8a lenchage al Doctor Thebussem. î.'adi-'id, 1398. (Al fin.) Madrid. Ano rie MDCCCX C'AIII. Imprenta de los Sucescres de Rivadeneyra. En 62 , 59 péginas. Sella edicién en papel de hilo. En la ultime plana de le cubiarta aice QL'IMCUAGIN TAVIRI. La cicha carte contiens un amclic clogio ds la Primera Ra- clén de Articulos del Doctor Thebussem. 4 132.- Carta nisiva dsl Excalsntisi-o 5s"'sr Don Da-url r.s Fcrcnca y Aguilera al Doctor Thsbussap. [Cc~ic r z a z r - . - z c . j arid, .-■'o oc mil novc- ciontcs très. (.Al fin.) Fui Fstampaoo la 'rcsonps ^crca CE Fcrcnca y Aguilc-.ra cl Dcotor sa Sücoocrcs es livadcnoTr, A:', ouclos ocroiris :- eus 1: oiroda 'la side ce 541 CXX cuerpos y ncda mds. Madrid: d£a de Santa Teresa de Jesus del ano de m'illl. Lavs Deo. En 49, 35 péginas. Bella edicién en papel rie hilo. Esta notable carta se ocupa en elogisr la Cuarta Racién de Articulos del Doctor Thebussem. R E T R A T O S Don ûui.jo'te: Madrid, 23 Agosto 1689. La EspaPia Postal: Madrid, 15 Febrero 1890. El Gartero: Madrid, 31 Enero 1892. La Semana Gfimica: Sarcelona, 5 Abril 1894. Là Cervantisme â Barcelona per Francesch Carreras y Candi.. . Barcelona: 1895. Fégina 8 de este curioso opùsculo. Barcelona Cémica: Almanaque para 1296. 133. La Revista Literaria: Buenos Aires, 29 Febrero 1296. Sol y Sombra: Madrid, 5 Enero'1898. La Ilustracién Postal: Segunda êpoca. Madrid, 15 junio 19CC. Madrid Cémico; Madrid, 22 Julio 1901. El Eco Postal: Valencia, Febrero 1905. El Parvenir Postal: Madrid, 20 enero 19C5. Revista de Carteros y Peatones; Madrid, 22 Noviembrc 1907. El Album Ibero-Americano: Madrid, 14 Abril 1909. C A R I C A T U R A S Madrid Cômico: Madrid, 2 Noviembre 1289 y 19 Abril 1397. Blancc y Menro: Madrid, 3 Mayo 1892. El Fic-^ro: Habcna, 5 Uc'./ienbre 1292. Fi-erc Ilustrado: Madrid, £ Abril 1293. Manililla; Mcnile, 23 Septicrirs 1893. El Cocincru: Ciciz, 18 .geste 1594. Barcelone Comice: Barcelona, 4 Enero 1296. i.2. C O K P L E M E N T O AL C A T A L O G O T H E B U S S I A N O D E I 9I I 563 * Mariano ^ardo de *'i queroa. ̂ ecuerdos sevillanos de 1645 a ^S5D. (fflanuscrito original e inldito conservado en Sevilla ,.8 ib.Ed.Ibarr % "'ariano Pardo de Eibueroa, Sobre Cervantes y lo verde".(El Museo L'ni versai.'Madrid.4 y II de Julio de 1869). Mariano Pardo de f^igueroa,"Carta a D.-'osI li'arfa Asensio sobre Co- rreos*Cuesti6n philatélico-legal.(Diario de Cgdiz.Cgdiz.3 de agos­ to de IS7Cj;reproducida en (El Pafs.Madrid. 16 de agosto de I870) (La i'»‘aci6n .Puer.os Aires,17 de agosto de 1870). \ Mariano Pardo de t’igueroa," Noticia del Compas de Sevilla,mencione da por Cervantes en su Ingenioso Hidalgo"(La Hustracién Cspahola V Americana,"'adrid, 5 de octubre de 1870) « % "ariano Pardo de Figueroa(Seud.: Or.thebussem),"A propôsito del Re glamento de Correos del 27 de mayo de 1873"(Revista de ^orreos." a- drid,junio de 1873). " ariano Pardo de Fihueroa,"fiUsiva cervantica".Ca Hustracion Ilus- t raci 6n CspaHola v Americana. XXIX y XXXI U (‘“acrid, B t ie agosto y 15 ce septiembre de 1874,respectivamente). ^ M ariano Pardo de igueroa (^eud. : Dr. T h e o u s s e m ) U n a que ja a cuien corresDonda"(Diario de Cadi z.Cadiz.23 de noviembre de 1675). (Sobre un sobreporte injustamente cargado a una tarj eta dirigida a Inglaterra). ‘"ariano Pardo de Pigueroa(^eud.: Dr.Thebussem),"Una injuscicia de marca mayor".(La Palma . Cadi z« 23 de noviembre de t 875). '"ariano Pardo de ̂i cue roa ( ̂ eud . ̂ D r. Thebuss em ) , Receta r : □ ce ouisacr V dulces("edina Sidonia,1876). (Es un volumen manuscrito de 100 hojas en folio). M?riano ^ardo de ’’igueroa(Seud. : Dr. Thebussem), " Correo barato", (uisrio tie Cadi z.Cadiz.2 de agosto de 1877). i' sriano Pardo de Figueroa (Seud. : Dr.Thebussem), " La realidad en las cartas. (Pi n Hp Cadiz.Cadiz.24 de Julio de -̂ 677 ) ; na- hena , "'adrid, 27 ce Julio de ̂877 ) ; (Las Provincias. Valencia, ce age 544 to de I 677 ) ; (La "‘evista Eçonémica. La Hacana, I 5 de agosto de 1577); y otras. (Es una defensa irânica de la tasa de Lorfaos llamada'impuesto de guerra"). %, Mariano Pardo de iguerOa (Seud. : Dr. Thebussem), " Palo de ci ego" (Diario de Dabi z.Cadi z.20 de octubre de 1877), (Censura la ^rden de Correos inserta en ( La I beria,“‘adrid. 9 de noviembre) ; (Diar-î n Hp Eargelona.IO de noviembre)y ( La "evista Eco- némica.La Habana,25 de noviembre); y otros periédicos). Mariano Pardo de E igueroa(Seud.: Dr.Thebussem," Eiblioçrafia", (Dia- rio de Dadiz, 2,8 de octubre de 1878). (T rata del elogio del Anuario Cfici al de Dorreos de Escana.l87e- 1879). * Mariano Pardo de Eicueroa(Seud.:Dr.Theoussem.).Rooad , ^ios cor la salud de la sefforita D@ Tarleta Postal de ^scana.oravemente enfer­ ma de un ataoue de ^ello(s.1..Imprenta “arataria,1879),I h. 4 Mariano Pardo de Fioueroa(^eud.tPr.Thebussem).Législation chilaie- lioue de l'Espaone depuis 1849 iusou 'à 1875. Publioué dans lu =ulle- tin de la Société française.Jome I (-ruxelles,1879). ^ Mariano Pardo de igueroa (Seud. : Dr.Thebussem),"Los selles de f e- cha en CspaPiaîl774 a 1878". Revista de Dorreos (Madrid, abril ce 1=71) , " ariano Pardo de Eigueroa(5edid.-Dr.Theoussem) ,"Carta filatélica", Revista de L q i t b o s (wadrid. iunio de 1679). «. "‘ariano Pardo de Figueroa(^eud, :Dr.Thebussem "nziguailas postale;s de Escana"(La Epoca.-adrid.22 de agosto ce 1575). * Mariano Pardo de i gueroa (Seud. : Dr. Thebussem ), "Dis tin ti vos y vssti- mentas costales de Espaha"."evista de '-orreos (" acrid, seot.de 1 573) . * "ariano Pardo de ̂igueroa (Seud. : - r. 7h ecus em ) , " 1;'|s socre ci stir, ti-- vos y vestimentas postales de -scana".El ■vericuacor -njversal. " ' J ) . ^ I" ariano Pardo de '* i que r oa ̂ Seuo. : r. Th = bus sem ) , " 0 . A n t oni o Pérez,3.1 de "errera,D.ùregorio Lépez", ( ‘-a Lj ni ? , ‘"adr ! d , 9 oe julio de •‘ 5 5 4 ;. ■‘ariano Pardo ce i çueroa ( ̂ eud . : Dr . T h ebuss em ) , " m i fc _ i oo r af i a postrl' (Revista de Correos, adrid. ID de aoril de 1 S 57 ). (Es la c ri t i c a dellibro Les postes r ançai ses . par Alexis -eiios('“a- ris,Dioot,'‘£55). "ariano Pardo de F igueroa(Seud.: ur.Tnebussem),"- 1 Borreo v la - -: ('"■evista de -cr reos,-acrid. 10 de noviemrre de 1 5 57 ). 546 Mariano ''ardo de Figueroa(àeud. ;-( El Ppsibilis- _^,Beuilla,3 de septiembre de I892). Alfredo ‘“urga," Un libro cervantino ( Tar jeta postal)" ( El Noti- ciero Seuillano.Sevilla.1 de abril de 1894), ( Soore la ^equnda racién de Artfculos). t Conde de las 'javas. El Doctor Thebussem. Lstucio (I. sionificacién ; 11.ci0 0 raffa ; III.biblioaraFfa)sobre el Doctor Thebussem.(Madrid, T i pograffa “atélica de Alberto Fontan,I92S),30 pags. ( Publicado en primer lugar ' . Raza espariola.ano X,115-115,(‘"adrid, julio-agosto 1928). ^ J. ‘-rti z del ^arco, "El Dcotcr Thebussem", ( Diario de Cédiz,Cadiz, 2 de diciembre de 1907). D.Crtiz del Sarco," El Doctor Thebussem", ( Diario de C^di Cadi 2 6 de nero de I911). 4 Manuel de Palacio, " Pgesfa ", ( El Imparcial .‘“adrid. 19 de marzo de 1694). 4 Antonio Palâü y Dulcet," =ibliograFfa thebussiana"«"‘anual del li- crero hisoanoamericano tomo U!,("■ adrid,I9I9),pp.28-29. ^ Antonio Peha y ‘'oPii," Thebussianas" (sobre "Capeo y Primera eacién "’)"( La Epoca.‘"adrid. 5 de octubre de 1892 ) . S'uan Pérez de Guzmén," Bipliograffa espaMola", ( La Epoca.Madrid. 21 ce diciembre de I869). ( Dobre la Droaoiana de ^869). "‘.Pérez de la Manga," Asomos de crftica^ bibliooraf f a) ". La "efor ma literaria.aPîo IV,n8 24, ( '"adrid,diciembre de ^892). ( Sobre Primera racién de Artfculos). i Poesfa dirigida al Dr. Thebussem, ( Blanon y N'egro,"'adrid, 18 de sec tiembre de 1690). * Duêo de uuiroga," Al âgnor Droap acerca de su "Droapiana del aho ce 869".Epfstola en verso", ( El Comercio,Cadiz,2 de julio de 1870). 4 (Centra la Epfstola refsrente a las ‘̂ roapianas oe -'udn oe -uiro- ça, Carlos de Abratena ci ri gi é : " Al Jenor D.Duan ce -»ui r oga. Epf s- 556 Enrique "edel, "Cuarta racién de- Artfculos del Dp, I hebussem" ( El ijp ticiero cordobis,“ordoba,3 de diciemore de 1902). ( El Doctor Thebussem indice el gcuse de recibo el 8 de diciembre de 1902). Enrique redel," Parabién,Consultas y "‘enudencias", ( El proorama. Bevilla, 2 de abril de •‘■898), ( Acerca de la Tercera racién de Artfculos). Dacinto Ribeyro," Carta abierta al Doctor ‘hebussem." (El Cuadale- ie,jerez de la Frontera,? de enero de 1903) Hooerto Rooert, " îeccion bibliografica:"Dn pliego de cartas", ( Revista de ’“orreos.‘“adrid.2B de marzo de ■''891). Francisco de Robles "‘ateos," Bi pli ograf f a. " Epf stolas Droapianas", . ( El Prooreso Oemocratico.CgH-î 7̂ '̂ 1 de enrero de 1859). Dusto Rodrfguez A1ba," Segunda racién de Artfculos" del Dr.Tpe- bussem", ( El Correo.‘"adrid.3 de junio de 1894). ^Dusto Rodrfguez ^Iba, " I Carta abierta al Dr.Thebussem", (Heral- 00 de "‘adrid .20 de diciembre de ^892 Dusto Rodrfguez Aipa," II Carta abierta al Dr.Thebussem"( Heraldo de Madrid.23 de diciembre de 1892). Dusto "odrfguez "Iba,111 Cgrta abierta al "r.Thebussem" ( Heraldo ce "‘adrid.24 de diciembre de 1892). ( Las très cartais abiertas corresponden a Primera racién... y a Un triste caoeo). 4 m. Rodrf guez Pantoja, " El alfajor de "‘edina ‘'idonia" (Proorama de de fiestas de '"edina ^idonia de 1964). ^ P.Ruiz Cprfquez," Bibliograffa", ( Revista de Cprreos '"adrid, 23 de septiembre de '*‘892). ( Sobre Primera rac ié n de A r t f c u l o s ) . 4 Francisco "odffguez "arfn,"Buisicosillas"» Narraciones anecdéti- cas ( ‘"adrid, Biblioteca Patria, 1910), p. 4l (Sobre el ch^gcarrillo thebussiano El " irlo). Saturnine Sabadell," Dps cartas y un li bro" .Meni I i 11 a, afin VI,n? 3l2 ( Manila,1894). ( Soore Keounda racién de Artfculos/. 55% Saturnino Sazadell," Jalicutarfas".Manililla.ano VI,n2 235,(Ma­ nila,22 de octubre de 1892). ( Score la Primera racién de Artfculos). 4 D.de Sacre.Pamçirolada( Carta dirigida al Or.Thebussem con moti- vo de la "Segunda ristra de ajos"(que no se uenden porque poco 0 nada val en ) , ( Madrid,lmp.Ricardote,! 886JL, 18 pags. ^Antonio Sanchez, " Carta " ( Madrid Cémlco,"'adrid. I de septiembre oe 1892). D. Sanchez de ‘‘‘sira," Al Or. Thebussem", ( La Cidia.Madrid. 29 de agosto de 1892). ( Sobre Un triste capeo). A,Sanchez Pérez,OCs libros ddl Doctor Thebussem."(Madrid Cémico. "'adrid,17 de septiembre de 1892). ( Sobre Primera...v Un triste... ). 4 Dosé '"arfa Sparbi, "Dn plato de oar raf aies" . Revista de Correos. IV ( Madrid,1874),pp.187-190 y 203-205. 4 Antonio M a r f a de Segovia, Cervantes.nueva utoofa.monumento na- cional de eterna oloria imaoinado en honra del prfncioe de los inoenios. ( “'acrid, Imp.de "‘anuel Galiano, 1861 ), 36 pags. Eloy SgMan, " Un libro nuevo", ( Cl ‘Noticiero oranadino. Cranada. 20 de diciembre de 1907). 4, D. L.Shau), "El siglo XIX" .Historia de la literatuta esoafiola.V. ( Barcelona,Ariel,1973),pp.254-260. 4 Guillermo de Torre,"Cercanfas de ^alera".Del 98 al barroco ,(ffia- drid,Credos,1969),pp.282-309. ■^Francisco de Tubino," Cervantina(artfculo extenso)dedicada al edi­ tor de la "Droapiana del 69"( La llustracién EsoeMola v Americana, Madrid,12 de noviekbre de 1870). Pedro de Urdzbuenes," Dp nuevo libro del Dr.Thebussem", ( La De- f ens a . 1 an?, 4 de febrero de 1911). ( Sobre Ahacidura a Not;».; «-i hi < nnréf i r?«; dp ‘"edina Sjconia). Francisco de Asula Vallador," Carta mi si va al ilustre Dr.Thecusser (El popular.‘̂ ranada. 4 de julio de 1633) :56 Lan Derken. "De "re"literaripi"(sobre "Ahadidur^ a notas bi bli o- graficas de '"edina Sidonia "por el Doctor Theoussem", ( Madrid,Ri— uadeneyral91C),59 pégs. ^ Uarios Autores.Dos tomos de Crfticas epistolograficas recopila- oas por el Doctor Thebussem : T oiyo I,soore Droapiana de 1 862-1 86 B ; tomo II,sobre Droapiana de IB69( "'edina Sidonia, encuadernacién del Jr.Thebussem,I870),299 pégs. ( Contiens el fndice numlrico de los 297 ejemplares de las dos Droapianas). 4 Varios Autores.Epistolario di ri gido al Doctor Thebussem corres­ pondiente a los anos 1B86-I9I7.Cgté compuesto de 53 tomos de car­ tas encuadernados por el propio Doctor Thebussem.El tomo 108,co- rresconoiente , los anos l9l6 y I9I7,esté sin encuadernar. (Es propiedad, este cumulo de mas 11.000 cartas,de D.Eduardo Iba- rrra, de Sevilla,calle *"anara,3). 4 Luis “idart, "Poesfa al autor del folleto titulado:Los Alf,jores de ''‘edina Sidoni a" ( Diario de Cérii ?, Cédi z. I 3 de mayo de 1882). Luis Vidart," Diélogos bibliograficos"( La llustracién Ngoional, "■adrid,6 de mayo de 1891. Francisco F, Villegas," Impresi ones literarias" ( La Espana "o- derna,"'adrid, 15 de septiembre de 1892). 4 D. Vives ciscar," Carta al H.Dr. E.ÜJIU. Thehi’cgom" 36 edicién (‘Valen­ cia, s . i ., 1885), 15 pégs. (L*-eva por subtftulo; Los limoncillos ce Saounto). Nota : La ci bli ograFfa sobre el Doctor Thebussem se halla desper- digada por centenares de periédicos y revis tes,no sélo de Egpana, sino de numerosos pafses del extranjero.No pretende,pues,esta'bi­ bliograffa ser exhaustiva,pero sf importante.5e han desechado en una gran prcporcién las cartas manuscritas,base de nuestra tesis. 6 A P E N D I C E Fctcccpias ce la “editio princeps" ds las Certas de Paca Pérez 560 De entre la extensîsirna obra thebuseiena -sobre tcbc, concuesta de fo lletos- destaca un librito de 51 péginas, que recroducinos integremente, fotocopiedo, segûn le "editio princeps" de 1SS7. Me reCiero a les Cartas de Paca Pérez que aparecen englobadas dentro de la miscelânsa thebuesiana. Estas Cartas -que fueron très- merecieron cé lidcs elogios de varies escritores de la' época. Se llegô a comparer diches C~rtas con otras obras costumbristas de la época: Los Espanoles pintades cor si mismos y las Escenes Latritenses de Ramôn Mesonero Romanos. Fus el prcpio Doctor el que nos dio una idea de la que se proouso con la edicién de estas oisives: "De elles no pueden sacarse més consecuencies que les que de la rena que quiao imiter el bjey (l®); la de que la ociosidad de la vida de los pueblos, si no es madré de los vicios, lo es del abu rrimiento (2®); por ultimo, la de que a muerte y a icios no hay am:.gos (3®)” , Nos hsllamos, pues, ente una critica de ciertas costumbres de la so- ciedad, critica que 0. Mariano Pardo de Figueroa procura hacer desde una perspectiva lirica y, al propio tiempo, irénica. Vamos a sintetizrr el objets de céda una de las Cartas: PRIMERA CARTA Se titula Euenos censéjos, y en coca de un tel Juan Espancl, ironiza sobre lo que estaba de mode y era de buen tono en cso del matrimonio. Cuan do habla de las canestilles de boda exhibe sus buenss dotes poéticas: toda la mieiva es una cigrcsiôn fine sobre el oompceo anuncio de matrimonio, si enlace, cl use de véhicule, si vis je de lune de miel s sus fincas o hacicn des o en vagén especial a Londr-’s, Roms o Paris. dEDL'NDA C/.RTF : La titula Chismes de cueblos. Esta segunda risiva literaria es, sin cuda, la m's extenca -15 pa-inas- y trrt' ds criticar en elle la que caca vez le mclestabe mis e nuestro Doctor Thobuosrm: la vida y el phismorreo de los muobIcE. :.'o olvidcmos los orcblemas eue tuvc s lo 1? r~c de su cila- 561 tsar; viss per csuss s's sus sr.ssnsricisr.dcs y extravagancies reiterates, sera este carta un trssuntc da su vida ssidonense? Can Evidente r.sdcstis, dice Thebussem, los novelistas Castro y Serra­ no y Juan Valera -tan aminos suycs y con los cue mentuvo une gran carres- oandencic- Hadrian sa coda juco a la chismorreria rural pare escribir une novels. El D o c t o r se ruedo en el rnaayo breve costunbrista, eunque, eso sf, fine, elegante e incisivo. T Z R C Z R , ^ c a r t ; : Ic titula esta ultima crrta: Lutes. Resoonde sobre el tiempo en cue se cede llcvar luto y cejar de asistir a funciones putliccs. Salvo raras excepcionas, - nts los pariantes muei’tos, de cade cien no sisntcn verdaderementc n.fs cue dos o trcs. En los denis domina el luto a la fueroa, cl rué circn, la familia o 1rs circonstanciés. El Ccctcr Thebussem, despuis ce aborder una serie de casos tipiccs so arc luto, elude a une sarcistica carta francesa sabre cfidigos del luto se­ gûn sea grande, pepuer.o y mis durrdero, de rcuerdo con los pariantes. En el lute, rice, arcdomina el simbblico o sea la cuimcra del luto. En cl paoel as hilo utilicrdc por If aristocrecia para comunicar los fallecimien cs, no poo-5 voces ccm.inan los esoectos ficticios. En cetrs trcs cartes, cue he.mos fotocopiado textuaimsnte-, cl Doctor Thebussem intenta darnes unr visiôn sintética pero ccrtcra ce très casos CE la vida social contcmpcrcnea. Con estas caih:: s ir.temras poderr.cs cstrlog-r r.i = extcnsaments 1rs idc- 552 CARTAS Paca Pérez f>or il Doctor T!ifL::ncni. Ma V O O' Dcdichtoria V3VAA 1>K rAl«àOIO: ea Uadrtd. SiNOIA Y AMIGA MIA: S u / t ^ue / u i r ^ «iV/ osra%i*> tit i 'm. Us tres C \K T \5 UK P.VC.l I'KKKZ, /#AV, U.WT fA T'tf- rUs fthiniicfis i/itramtt ei S‘er,ittO tii /J J0 , y f o r Jjtàû r*tiÔM iat rtuHi» * w «7 f r ts t n u tiâU*ürM0. Crtts f u t Ju'htss mUi;/as tUmtu s u ito r y es- ttiM m iturva. D t tlU s no fmidtm snturst mas «•nsttHtmtUî la J t U rana qut tfuisù imi‘ U r ai i'Mty^ U tit tjsu U ttioiuiad a t U vtaa tit Us fn t6 ia s , si ua ts m oatt titU sV itU s U ts d tl ahnrrimitmU y y f o r ûUimts ta tU yw a msurta* y à iJos no hay atHiyot, J ln trt Us f t ^ t s tiijnntos yw s t txtluytm J t tsta rtj^la y tn tr a l , rw./iA* r<* a sn in^J^UaiU marùU J t I'm., 7>. J t J'aUtttt y Vtttry ftf^ e . f . J .) . Tanta i t tama rtras arnicas m t ha- 564 ô.n-m J i ia r a r J ruu.' tiiU r u U ,*uut J.' oMÙiiu/ t/iu *i ; j -a ,.v .•■iinyrt. ,U n0 y ts ft io ouk U f re/e ta Jd f o r m i a* >■ J.- P a id iie , y a .mella earn true tie^ mâ tr^L. .4.' U n Ja J Je U>nrartte. seatt fo>1erotas C tJcmrtar .v ’ V . . : a f ^ r la iom/aHut &";a .1 /••'es.nU hhrùle, jm 'ftefeHaun.rrUé'^^ I.//.//*. aV »«/., CZ VoCloW TlIKhfkiKM. 555 v -< > - »;.\KTA 1>K1MER.\ BUENOS CONSEJOS M*hinJ,s iSSO. JUA.NA ul'Eiiioa: A1 volver dc mi viaje lie recibido la ca rta en que me partic ipas el p ro ­ ximo enlace du in liija U lasa , y en la cual nie pides conscjo sobre aque- lias cosas que sean de inoda y de huen tono e n es te de los m atrim o- nios. — Se considéra cusa im portan te que la novia ten ^a m nchos regalos, y pa ra ello conviene cazarlos 6 con- quistarlos con niedios indirectos, à An de que los peces m uerdan el cebo con m cjor ô peor vo luntad , que esto 566 im porta poco. Y luego ly es lo p rin ­ cipal i debes b uscar un gacetillero l'.ibi; que publique en los papeles la .if W j y diga de e lla , por e 'em p lo , que « la Anisima b a tis ta • d ispu ta ai aire su tra spa rencia cris- • ta iin a ; que el b ril lan te , acostado • en aiveoios de oro, se rie , con aie-- • gres iuces, de los vivos colores del • Iris ; que ’.a esn ie ra lda irrad ia con •el fuîgor enérgico de la pup ila ver- • dosa de las ninfas del lago; que la • seda se pliega en ondas an isiica s, • cotnponiendo un vestido de lîneas • g riegas , sin z rruga alguna de feal- • d ad ...: que aJii ofrece sus blancu- • ras inm acu ladas el tra je de bixia, • que es com o ei uniform e de las don- • cel’as que san tincan su matrim o- • nio an te el a ita r , y que es de raso • b lanco con dores dc aaahar... ; que • as cam isas duerm en su jetas por •c in tas de m atices delicados: que ,u n a la rga liilera de abanicos se abren 567 • ab ren com o protegiendo con sus • alas aquellas p rendas herm anas del • pudor, en las que el encaje parece • un te jido de va pores y de espum as •que a se iiie ja ri & la dam a que las • v ista â una V énus saliendo de la • m a r q u e son igua lm entede gran • gusto las sâbanas bordadas de an* •chos y A nos encajes; las m édias de •seda y c a lad as , con todos los ma- • tices de los ira jcs i que correspon- • d en ; los cubre-cam as llenos dc se- ■ doso plum én ; las toallas igualm en- • te ado rnadas dc encaje , blanquisi- ■ m as y suaves, como tclas fabricadas • con p lum as de cisne; las cham bras • en trecruzadas de cin tas dc color • p il id o , com o la hora de la m anana • en que se u san , y las cam isas de • dorm ir con sus boufauts blandisim os • y sus capuchas dc encaje , sustitu- • yendo la l vez al gorrito que apri- • sionaba la cabeza en las prim eras •Vioras de la manana.» Dos 558 — lï - Dus con iraried iides . ô cosas que nu me ç u s ta n , ha llo en los novios; ;K-ro :e da re rcm cdio p a ra am bas. No àc en que esiaban usiedes pen* Sjndu a! poiier’.c à tu hija el prosàt* ca nom bre de LijM. H oy no es ta de ■ •noda “ arrraTse U lasa, N icolasa, To- i:;aSH, P ascu a la , Se consideran santos o rd inaries. Os aconsejo que la llam cis Bhirnt. E n cuan to a! novio , ya sé que es aux ilia r 6 m eritorio de las oAcinas ce un gobierno c iv il, y, si m al no rca-.icrdo. su ;io fué d ipu tadop rov in - clu. ''.ace tres anos. E nticodo que r i t . i es la persona de m is viso en to c a la fan iilia , por m anera que la q .c e til la anunc iando el en lace de- 'lerâ decir, poco mâs ô m enos, lo si- u u ien te : • M a tr im o n 10.— Se a n u n c ia el p ré - • xlm o enlace de la b e l la , s im p it i c a • y d istingu ida seno rita doAa B lasi- .n a F e m in d e z , liija de D . A ntonio, al- 569 — u — •alca lde que ha û d o varias veces de • V illab lanca , con D . P ed ro G 6m ez, • funcionario del M inisterio de la • G obernacî6n , sobrino del que fué • v icepresiden te de la Comisiôo pro* • v incial S r. D . T ad eo Lépez.» D e este m odo résu lta m oralizado lo de triiit KuxUiar ô vuritoric, y no se falta 4 la v e rd a d , pues el m uchacho es indud ab lem en te f»iici«nari»pûUia — y p o d r i llegar p ron to 4 M inistro. L a s gen tes an ticuadas y que no m arch an con el siglo, dicen que es necesario poner las cosas en su ver* d ade ro p u n to , pues lo que en unas clases sociales es ta bien hecho , en o tra s ré su lta d ispara tado y necio. E n tienden que el principe, m agnate ô persona acau d a lad a que se case y tenga c a s tillo , palacio û posesiones d ispuestas y arreg ladas, m uybueno y m uy san to que se m arche a cllas p a ra p a sa r los p tim eros d ias de su m atrim onio . H allan p lausib le que cele- 570 celebrado el casam ien to y vestidm la novia con elegan te tra je de cami* no , tom en su propio t^ U c u lo , con buenos cabnllos 6 poderosas m ulas, y cocheros y lacayos pu lcram ente a tav iad o s , y se m archen i sus An* .-as Û haciendas; 6 bien que en wa* çûn especial tom en el po rtan te ha* cia R om a, L ond res 6 P aris . P ero I'.esde esto , d icen los m urm uradores, à querer la rana im ita r al buey, lar* g in d o se , en uniôn con los d em is pa* sa je ro s, de M adrid i P in to , de Se* villa i la R inconada 6 de C id iz i P u e rto R ea l; desde esto i que un m ugrien to ca rru a je de a lqu ile r, ti* rado por cu a tro sard inas 6 pencos de p laza de to ro s , guiados i veces por un auriga de som brero viejo y cam isa su c ia , tra slad e i los novios â !a fonda ô ch irib iiil del vecino pueblo, m edia un abism o. L o pri* m ero es noble y decen te , y lo 61* tim o se asem eja , aun cuando no lo sea. 571 se a , i la parod ia de un rap to 6 fuga, con sus p u n ta s y collar de rid lculo , necio é immoral. E sto es lo que d icen, y yo les con. - te sto que no me g u s ta m eterm e en teo logias; que me ag rad a segu ir en todo la m o d a , y se acal>6. D e ma* n era que Ü lasina y el novio deben ■ em prender su viaje cuando salgan de la iglesia, alm uercen y derram en las U grim as de ordenanza en estos casok. C r ^ q u e ustedes tienen una vinilla en R o ta 6 en T rebu jena . P a ra el caso poco im porta que conste de una 6 m edia a ranzada y que su casa sea de barro û de paja . L os lectures no la van â com prar ni m enos â to* m aria en g a ran tis el B anco Hipo* Ü tecario . U n a vez casados los mucha* chos, bas t a con que el periôdico d i pubjicidad â estas 6 parec idas ra* zones: «EnLACS.— A yer se veriAcd en la •iglesia de S an F rancisco el de la be­ lli- 4 7 2 • llisim a y conociila sefiorita doba « U lasina J 'c rnàndez coo el sim pi* • tico jovea D . P ed ro G 4m ez. F ué • n ad rin a la senora dofia Jeronim a • R am irez ,uhue la de la desposada, y • testigos D. José M unoz, caballero • de la inclixa orden de S an J u a n , y •D . L u is L opez, in tendente hono* • rario . L a n o v ia , que se hallaba • m uy conm ovida, vesUa un elegan* • :e tra je de iona b lanca , recia y ada> • in a sc ad a , con el sim bdiico ram o y > corona de azahar. A cabada la cere • n-.onia, y después de un b rillan te • a ln iu e rzo , m archaro tr los novios m • sus posesiones de T rebu jena. De* • seainos una perpétua luna de miel • â la feliz y encm orada pareja.» Creo que con lo dicho dejo con* te stad a ;u ca ria . L o que en esta apun to , no vayas â creer que es sa cado de mi r..b eza , sino copia do de los papeles pùblicos de estos d ias. Si lienes a 'g u n a duda 6 no m e he 573, explicado b ien , avfsam elo y v o lv e ri 4 cscrib irte . Va un b ille te de cien pese tas p a ra que en nom bre de Ra* fael y en ei m io , corn p rès u n a me* m oria p a ra la novia . D a mis recuer* dos 4 P a u la y M ariano , rom pe es ta ca rta y m anda 4 tu p rim a, que bien te quiere, P a c a P 4 r r z 5 74 C A R T A S E C U N D A C H I S M E S D E P U E B L O i la d r i i , 14 * A g n t* J t iSSb. Qvirisa priua: Me parece m en tira que me hallo o tra vez en M adrid , después de los cua ren ta d ias que he ten ido que p a ­ sa r en n uestro pueblo p a ra que Ju a- nito se cu ràse de la tos convulsiva. Y a signe bueno del todo y yo tran- quila y descansada . C ada vez me fastid ian m is la vida y las ch inchorrerias de los pueblos. N o lo puedo rem ediar. L a s p rim as h an tra ta d o de obsequ iannc y aten- derm e y, au n cuando no lo h an con- 5 75 _ 00 — seguido, yo debo agradecerles y les ag radezco su in ten tio n . N o pongo en d u d a que son m uy buenas; pero de su s aficiones y en treten im ientos i los m los y 4 los de m is ch icas, me­ d ia un abism o. T e dire cdm o pasan alK el tiem- po. L a casa en que viven es ancha y c6m oda. Se ballan bien de intere- ses, pues 4 los productos de la s vi- nas y o livares, unen la ren ta de la m ad ré y la s econom tas prop ias de la v ida de aldea. Se le van tan , pues, las p rim as , y después de su iglesia y sus p ob res , d isponen y vigilan la cocina y el aseo de la casa. Aquelîo es casi un a rea de N oé: pa iom ar y g ailine ro , excelentes por cierto ; ca- n arios, p e rd îte s y qué se yo cuantos bichos m4s, que ellas cu idan 6 ha- cen cu id ar 4 su presencia. A grega el ja rd in y tiestos con bellas plan- ta s , la c o s tu ra , el. p ian o , la ^olec- ciôn de sellos de co rreo , las v isitas 576 — 21 — y el e s tu d io , y co m p ren d eris que, como ellas dicen, el d(a se les p a t s volando. Son m edio sab las, pues no equ ivocan , com o yo equivoco, el te rm dm etro con e l . b a rd m e tro , y explican las causas d e que estos m uebles suban 6 bajen . H an leido â Soils, L a fu en te , C a n tâ , L a rra , G arc ilaso , F ey jôo , F ra y L u is de G ran ad a y o tros cuan to s libres serios an tiguos y m o d e rn o s, que yo ni de ofdas conozco, y dicen de m em oria varies versos que no son feos. T ienen un buen periôdico de m odas que reciben d e P a r is , y ellas d isponen y cortan sus tra jes , que debo confesarle resu ltan ele­ gan tes. C o m p a ra , pues, es ta m archa con la m ia, y n o ta r is el ab ism o que las sépara. Yo, en cocina, no sé m is que ca len ta r ag u a cuando bay lum bre; de los palom os sôlo me ag^adan los palom inos y de las gallinas los hue- 577 — 22 — vos frescos; de los canarios et can ­ to , de la s flores el olor, y del p ia ­ no oirlo tocar si lo tocan con m aes­ tria . E n costu ra no he pasado de to r- ce r flecos de to a lla s, b o rdar zapati- llas y hacer pun to croclut. D e libros sérios que no me h ab len , pues no m e g u s ta o tra lec tu ra que la de no- vêlas d com edias cuando son intere- san tés, en cuyo caso las devoro y salto ho jas para llegar pronto al desenlace. E n cuan to â es tud iar m e fué siem pre ta n repulsivo , que r.: aun pude aprender de n ina el francés ô e! inglés, idiom as hoy, se- gùn las p rim as, ta n indispensables en la m ediuna cducacidn , com o el som brero en viaje d el abanico en N o lle g u é â aburrirm e por corn- p le to en el puebto, pues me tocd la época de la traslacidn de la V irgen de la E s tre lla desde su erm ita â la pa- 578 — 28 parroqu ia, con m otive de ha ber sido norobrada p a tro n a de la villa, nad a menos que por el P ad re S an to , g ra ­ cias a l ioAujo del d ipu tado Ram on- cito, con lo cual los L dpez , el cu ra , el p rio r y todos los de su partid o es tân contentlsim os y le aseguran la elecciôn cu a n tas veces qu ie ra , ya m anden tir io t 6 y a troyanos. D e todo este asun to se ha hab lado mu- cho, y hem os ten ido to ro s , te a tro , fuegos artificiales, com idas, limos- n as , 6 - L os G onzdlez, que son del ham io con trario , dicen que no le h a de valer & R am oncito haberse aco- gido en poH tica a l m an to de N ues- tra Sehora. O currid tam bién o tra cosa muy salada. R ec o rd a ris la costum bre que hay de su b as ta r el ragULdc-Ao- res que d u ran te la novena tiene la V irgen en sus m anos, y que las qu in ­ ce d vein te arro b as de aceite que esto produce se destinan i la s 14m- pa- 579 — 24 — p a ra s d e la ca pilla. E s te afto P ep* K en tero , que ta b e s la clase d e per­ sona q u e e s , y que h a ju n ta d o ca u ­ da l ta la n d o los p inarea del p u e­ b lo y p res ta n d o (Ênero al cu a re n ta por c ien to , P epe R en tero , digo, m a-' niüestd pûb licam ente que el ram o e ra p a ra su e sp o sa , y que en la su b as ta se veria si los pud ien tes del lu g a r c ran 6 no devo tos d e la V irgen. S e a b re la lic itacido y com ienzan la s pu ja s. V an datas sub iendo ; se ofiende e l am or prop io d e Vos poeto- res ; llegan â d a r doscien tas arrobas; el pdblico ad m irad o guards' süen- cio, y en tonces P ep e R en tero au« m en ta d e un golpe cien a rro b a s , y d ice con su voz gangosa: •iTrtscitn- •tas trrobas dt actiU voit heg*H» tl ramo d t Nutttra StnoraJIh Se re tira n los con tend ien tes ; ap laude " la çoocù- rrencta al re m a ta n te : los cofrades le Uevan en tr iu n fa i su c a sa ; le 560 - 25- m andan la i flores; lûcelas su m ujer en el paseo y en lo t toros, y quedan abochornados y corridos los senoro- nés del pueblo. Al siguiente d(a van por el caldo, y en trega tre in ta arro ­ bas. Vuelven por el segundo viaje y hallan cerrados los alm acenes. Pepe R entero se ausenta por q u in ­ ce d ia s K egresa y le piden el resto de su cuen ta h a s ta las trucUntat arr»~ bat que ofreciô. É1 se m uestra sor- prendido y con testa que no cabe en cabeza hum ana ta l prom esa de très- cUnlat arrobas; que su in tenciôn fué d a r Iriinta, y que sin d u d a no loen- tendieron por lo gangoso dt su vot. U oos celebran el caso y o tro s se m uestran irr itad isim o s T ra ta ro n de ponerle pleito, y 61, aconsejado por el escribano, ha dicho que su deuda (si se la p rueban ) sera caso de con- ciencia con la V irg en , y que sin un fodtr tu regia d ad o por la acreedora no pueden dem andarlo . E n An, hija mia, 581 — 26 — m ia . que se h a bu rlado de todos, y que i mi m e h a hecho reir el su- ceso. Te a c o rd a r is de a quel ricacho D. V alen tin â quien el vulgo supo- n ia arcones rep'.etos de onzas de oro g an a d as por su p a d re , com o D ios qui so, y con dec ir esto no le ofendo. N o ten iendo herederos forzosos dis- tribuyd su cauda l en legados desde a lgunos m iles du res el m ayor k al- guoos m iles reales el m âs pequeno- D ispuso adem âs v arias obligaciones y m andas p ia d o sa s , de la s cuales n ittg u aa se h a llevado à efecto, pues los a lbaceas g u a rd an sin d u d a su cum plim ien to p a ra m ejor ocasiôn. L os le g a ta rie s p o r Ancas y can tida- des pequehas, que son el m ayor nu ­ m éro, se com paran con los m âs be- neAciados, y en vez de responses ' echan m ald ic iones al d ifun to , y so­ b re todo â los a lb aceas, que parece h an puesto unas cuen tas del G ran Ca- 5 8 2 Cmpitin. L u r iq u e u i del te stado r fueron despu ia de todo r iq u e za t de pueblo, p u e t el ca p ita l no llegaba & cua ren ta mil duros. _ £ i^ cuan to al otro poderoco de aquella tie rra , 6 sea el M arqués, c iertam ente poseia a lgunos niillo- n e t , que repartiô en tre sus tres p r i­ m es. U no de elles tiene ya m is deu- das que c a p ita l , lo cual no es raro ; pero si lo es que una tris te m anda de una peseta d ia ria que asigné el d ifunto spbre ciertas m e z q u in u fin- cas ( pues reco rd a ris que el M ar qucs era m u y m ezquino en todo) no se baya cum plido *en dos anos, por ha ber dejado de p ag a r la ren ta el colono en uno , y por necesidad dc obras de albanileria en o tro . L os priiiios no han ten ido in im o (y han hecho b ien) p a ra sup lir la peseta!!! Y digo que han kuk» bitn porqiie los estûpidos de D . V alen tin y del M ar­ qués se tienen toda la cu lpa. T ra s de de no cum plirse sus vo lun tades, han puesto â otros en ocasiôn de pecar co n tra la ley de D ios y co n tra las leyes de! deco ro , de la g ra titu d y de la decencia. As! hub ie ra en Es- pana abundancia de o tras cosas co- -m o la hay de albaceas d ignos, fie- le s , escrupulosos y honrados. R e­ d a c ts tu testam ento con m ediana cla rid ad ; senala alli las m a n d as , li- m osnas y legados que q u ie ras ; pon una c liu su la en que sup liques al O bispo de la diôcesis en que v ivas que h aga la ca rid ad de elegir 4 quien hay a de ser a lbacea y p a rtido r, y puedes e s ta r segura de que tu vo­ lu n tad sera fie lm ente cum plida , sin m ezcla de es ta fas , om isiones, tri- qu ihue las y m a jaderlas . P o r eso d ije y rep ito que bien me'recido tienen el M arqués y D . V alentin lo q u e en las p a rtija s de sus blenes é in terp re- tac iôn de sus voluntades les ha su- cedido. T û 5c4 - 29 - T û te acordar&s de las Leonas (como en el pueblo las llam aban ) y de que cl flaco de aquellas buenas gentes e ra la vanidad en todo , y p articu larm en te en su paren te la con M arqueses, Condes 6 personajes, aun cuando la consanguinidad ô ait- nidad no la alcanzasen vein te traî- llas de galgos corredores. ; Con qué gusto decfa don a Joaqu ina que el D uque de T a l e ra herm ano del ma- rido de la cunada de su yem ol À la m ayor de aquellas sefioras le cos- tû la v ida la respuesta que le diû un criado en la m ism a m esa del convite con que bbsequiû 4 sus ami- gos. — |H o m b re ...l qué ca m e ta n m a­ la ... (dijo la L eona), esto no se pue- de corner. E l criado guardû silencio. Se sir- yen los p rinc ip io s , y resu ltando in- tragab le la m erluza, volviû 4 decir la duena de la casa : — I Horn- 565 — iH o m b re .-! qué pescado tan I m ain, «no tiene uated ojos eu la cara ' cnando va i la plaza? — SeAora, lo* ten g o , replied con hum ildad el tirv ien te ; pero com o usia m e tiene repetido que com- pre lo m is b a ra to , re su lts que no pueden 1e r buenos los com esti­ bles. L a ta l ad v e n en c ia e ra c ie r ta , y c ien o tam bién que doAa Joaqu ina Ledo fallecid i las vein tic iia tro bo­ ra* del convite. II P ues o tro balazo m oral sem ejante , ha costado la v ida i su berm ana do&a F ran c ise s. Se ha ilaba con sus h ijas en E scoriaza, dandose tono en !a fonda. L lev ab a la vox ea la m esa, y las m uchachas ten ian por adora- dores a un M arquesito y i un D ipu ­ tado. Com o ellas son elegantes y nnas y g as ta n el dinero con esplen- didez, es ta ban en sus g lorias echan- do por aque llas bocas parentescos con 565 con lo m is g rsn sd o de E x trem a­ du ra . L lega i la m ism a fonda un capi- t i n , paisano de las L eo n as , y que parece habfa p re tend ido sin éxito i una de las ninas. Como huésped nue VO ocupaba el ex trem o de la m esa, y desde alli en tabld conversa- cidn con las d am as , ponderando el m irito , valo r y buenas p rendas del d ifunto coronel herm ano de la se­ nora, y i las drdenes del cual habia servido en C uba. A las L eonas se les caia la b ab a oyendo las proezas del deudo, m ezcladas con curiosas an ic d o ta s que el c a p itin in terpola- ba en su re la to con oporlun idad y con gracia . C uando m is a ten ta s y silenciosas se ha llab an las tre in ta 6 cu a ren ta personas que olan al na- rrado r, este zum bdn dijo con el acen- to de la m ayor sinceridad : — jC u in ld debo y o , mi senora dona F ra n c ise s , i sus herm anos de 587 u tted ! A O . A gustta , nti p rim era educaciôn, y al coronel, mi grado de ca p ita n /(S i|;u e todavia D . A gusiin de maestre de euatl* de nuestro pue* blo? iQ ué bueno y carihoso era con los n ino t! ;Q ué hàbil p a ra la ense> seAanza: ;Q ué llano , que hum ilde, que m odesto! U n rayo del cielo no hub ie ra he- cho sobre las L eoaas el e fec to q u e las pa lab ras tuanfrt i$ tseutia. L as oi- has se pusieroo rojas com o la gra- n a ; doha F ran c isca , p il id a y coa la boca en treab ie rta , cogid temblo* rosa y m aqu inalm en te una botella p a ra echar agua en el v a se , sin n o ta r que is te se h a ilaba boca aba- jO y que v e n la el liquido sobre su fondo. A quella ta rde saliô de Escoriaza, y Uegô COQ fiebre i su hogar. A los diez d ias {alleciô, y en su delirio de- c ia ; ;A;ustiii au ha tuatlda...! Y el ex- cclenie A gusiin , que querfa reucho see - M — A U h c rn u B a , achacaba ta k * p a la ­ b ras a l e ttad o ca len tu rien to de dona F ra ncisca. O tro caao no tan fuerte , pero fuer- te b as ta n te , p a td ail! de lan ied e nos- otraa. K ecordaras que à doAa R a­ fael a P e liea se le cac 'a haha cuu — sus dos n ie tos, -hnibrosio de doue aAos, y C ata lina de dicz. Aunque los pobres chicos son buenos, ccaio no les han dado chispa de criar.za. sucede qua para eilos es Jesccnoc:- da la frase de umtiat graans cuando reciben un obsequio, y sucede icai- b iin que en vez.de decir bueuas iiins 6 tawMM tuchat cuando en iran en al- guna parte don de hay personas de respeto , sueitan cl fam iliar , / y ese, pronunciado de un modo gum- ra l y oscura, que lo asem e)a a ladri- do d ep e rro m astfn. P ues bien; M an- q u itaG aro n a agasajo à les chiqui.los con unos lindos jugue tes . que reco- gieron y guardaron con su acoscuiii- 5 8 9 b rad e silencio sepulcraL L a p o b n de doAa R a b e la , qocceaocM la fai­ te y que tem id i la lengua de Mari* q u ita , tra i6 de d iscu lpar à lo t nietos d ic iendo que eraa cariai i t gtni*. — Kn mi m ocedad, replied la de G a ro n a , tam bién hab fa genios cor* Tos; y i los que lo ten lan p a ra ca ü arse cl humas nockts 6 el mathas graciai, les .ïa inaban entonces tcrios i t tiucaeiir.. C on sem ejan te ind ircc ta todas nos q u ed am o t frlas y sin saber que d e ­ cir. D e la pobre de do&a R afaela I aun q u e m erecido lo tén ia ) m e diô lâstiina , pues se puso m is am arilla que la ce ra , si bien sacd de ven ta ja que los nietos han perdido ya la cor- te d a d , i l m enos para las viilgares form ulas de sa lu d a r y agradecer. D e es ta s m ajaderfas f t bablâ mu- cho en el pueblo, y me p atcce que C astro y Serrar.o ô V alera , que fun- dan una novela sobre un cabello. 5 9 0 — SI — Mttoa espaces de smear juge i tales asttstes. P erdooa tw m is pesadcees. y con saludos da P au la y R afael, sabcs qua as (iiya afee tis im a , PaCA PÉSU f s> f9I CARTA T E R C E R A L U T O S ' M aJrU , t a d< A f t t i t Je tSSb. Ml QUUiDA . Kecibf tu ca rta y veo por eila ei tra sto rao qua ea lus p lanes y diver- sionea de la s pobres n inss, que alio- ra se hallan en la edad d e d isfru ta r, te h a producido el (al)eciin iento^g_ doAa Isab e l, que cn p a r dcscanse. com o lodos los d iluntos. Me p regun tas por cuau to tie-nuio [ de here is llevar luto y de ja r dc asis- ' tir â diversiones publicas. T c liabla- ré c laro , pqes ni tû ni yo estam os en edad de cngaAarnos. De ca d s cicn pariea tes m uertos, no sentiiiios ver- da 592% — 8$ » ' dade ram cn ie m is que i dos 6 très. E n los d e m is nos pooem os el lu to i la Tuersa, por el fwi iirâa, po r la fa. m ilia ô )ior la s c ircu as taa c ia s ; y la pen a que el finado nos deja cuando viene i a.'terar nuestros viajes y a su n 'o s , se parece à la que p roduce la m osca que cae en el vaso de lé­ ché que nos disponiam os i saborear. I la s ia los hom bres se quejan mil ve- ces de la pertu rbacidn que en sus negocios, paseos ô quehaceres les suele causar, no ya el vestir de ne­ gro à a s is tir i un funera l, si no sim- plem ente los u in u to s que em plean en d a r la cabezada p ara cum plir con los vivos que se hallan en la casa m ortuoria . L a excelente doha Isabel era ya vieia ; Ilevaba m ucho tiem pc de pa- di-cer, tra tâ poco i tu s h ijas y vivla d cch en ta léguas de Cadiz. E stos. son m otivos ju s io s p a ra que con un mes de lu to , medto de aiivio y oir 593 una m isa por su Wma, q u ed iis cum- pltdos. Com o los paseos, los banos y las reuniones de conAanza no son cosas de d ive rsibn , sino de higicne p a ra e l cuerpo y el a im a, debéis asistir i elles y i ellas. E n pocas cosas se p rueba inejor que en esta lo elastico y acom odati- cio d e la conciencta. S i usas por un lado los gem elos de te a tro , ves de ce rca los obje tos; y si los usas por el o tro , se a lc jan de tu v isto . E l mis- m o silbido que azuza i los perros, ca lm a el a rd o r de los caballos; y el m ism o rayo de sol que derrite la ce ra endurcce el b a r r a P o r eso cas! nad ie usa lu to por el prim o herm a- n o , cuando es un su jeto oscu ro , y m uchos se visten oomo cuervos si el d ifunto , conde , m arqués 6 perso- na je de cu ê n ta , e ra sobrino politico del p arien te de una cunada. E stos lutoa de la van idad son ta n inôceu- 5 9 4 te s coiuo re s p c u b U a C om adsM h»* '.ils de la pena de e i c r t u m nertcs, le cuerdo el sa lad e c a se d e D olores L a go. que c m sus dieciaéis aftos se p : i i m en ca se de A aoperdo , y casi con lâgrim as le dijo : « î A y doctor de ' nii aim a... por O ios y po r los santos, • que mi (lo no se m u e ra e s ta moche.» D escuida. hija m ie (le respondid • ei doctor • que no se m orirâ h a s ta • n ianana y puedes ir a l baile con •loda tranquilidad .» Y efectivamen* te : aiin cuando el tfo (que e ra un verdadero tio) fallecid i la s oc ho de la n o ch e , el célébré y bondadoso m édico cum plid su p a la b ra , dicien* do i la fam ilia pocos m om entos des» poés, y sia ia lta r por^çierto i la rur* d a d , que dt/aha ai taftram tau Iraagai- Al siguiente dia D olores lo Uor6, se vistid de negro, . T am bién te m e v iene à la memo- lia cl doG arm ené ita Jberria, cuando su m adré se oponia â que asistieae 5 9 5 i la s ca rre ra s de caballos por la re cien te desg rac ia de la ab u e la , y la pobrecilla decia U orando: *Yo, ï mi • a b u e lita , la he sen tido ya todo lo • que la tengo que sentir.» Y tam poco debe ccharse en saco rp to el de P a z I b erry , cuando la vi- m os hec lia 'u n 'm z r ^ e lâgrim as al anu n c ia rle la m uerte de su t la , y di- c iéndole no so tras que no se ap u ra - se ta n to , esfbrzândonos en consolar- l a , e lle nos respond id que su pena e ra «porque la p r iv a r lan de asistir • al te a tro en aqu e lla tem porada .» N i o lv ido â I rriô ir â C h ip io n s , donde tam bién aca- 596; ir ! ■! L acabé sus d îas la h ija de su corazôn; ni por u ltim o ,"el caso de los sobri- n osde D .Jerdn im o E nriquez , cuando éiimi Ailütli! la desgracia de un p arien te em pezaron consultando al m édico sobre si la noticia debia d ir - sele an tes ô después de a lm orzar, por lo m ucho que habîa de afectar- le, y al ind icar con rodeos, alusiones y m édias p a lab ras lo ocurrido , llegd i im pacien tarse el buen senor y ex­ c lam é; — P cro , senores, jqué bay...? Aca- ben ustedes por Dios. — E s (le con tes taron ) que el p r i­ m o E zp e le ta se halla m alo de gra- vedad , y ... — Bueno (in terrum pid el tio) y es- ta ré p a ra m orirse 6 se h a b r i m uer- to . P ues co rrien te ; si esta vivo, qat s* alivit, y si ha m uerto, qat Diot la haya ptrieuade, y vâm onos â alm or­ za r que debe ser ta rde . P u era el cucn to de nunca^acabar afta- 5 9 7 aA adir otro* casoa vulgarfsim oa, y con los cua les n ad a nuevo aprende- rian ios, puea h a r to an tiguo cs que tl maeria al koya y tl viva al balla. L os m uchachos p rac tican e l refrân, y la gen te m a d u ra tiene la cortesia à la h ipocresla de no obedecer al adagio por p lazo m is co rto 6 m is largo , a l com pas die lo q u e las m atem aticas, ap licad a s i lo luc tuoso , m andan y o rd en an . Y m ira que casualidad . A noche m ism o vino n uestro querido coronel L 6 p e z F a b ra , que ta n bueno es, que . J e todo sa be y que lo m ism o sirve p a ra un fregado que para un barri- do, y h ab lan d o yo de vuesiro lu to , sacd una c a rtu lin a , la cual rezaba en lengua francesa , que el misnto coronel tuvo la bondad de traducir, lo que kigue: 598 r!. i + El U/re (t CbctO: u UACTITM M OCIU î \ l'a î { e l ip o > à . C*lte m TwyiW ###. « j ruift 4# k Mag<Él»«e. ###&. U. USICW Dt IL'TOS ncatoeHo uma el mât imfariaiiu y mÔ4 battit ie Pane. (UamMU (ruMS 4 pnTlaclul. KUEVO CÔDICO DK LVTO Lot ftttd ti Ittiot ic divides es très tiam* pot: Usa segra. lasa y teda tt teda segra, y lot fu teû ti es fastasia gris, violets, gria- perla. blasco y segro, 4. 4. Exige la cotismbre que lot psdres lleves lato cassdo etiés de luto tu t hijot. Lot Istot ordisariot te divides ea dos liempot; el segro y el iscdio luto. Lot miliiaret lieras us crespos es el brs- to iiqoierdo y es U etpada. Lot ecletiàtticot io anudas es cl torn- Es 599 ^ 45 — Ea Im Ibim ordinarioa la* teilora* poedea Bttr briltaate*. El iaio dc lea criadoc es obligstorio. auaacida a t ' lo s oaanoms lu to s Laiedeviodas ............. U m tio yu it Lota de viado, de padre 6 madre, d* padre e madre politicos, de abnelo 6 abac- la ...................................... Urn eft*. Lata de bijo, bermaao, her* maaa. cubadojr cubada.. StU meut. DtNuoda a s LO* L ir ro s o u in a k io s Lata de tio y tie..................... Tnt meut. Lato da prime bermaao Seit umtmtt Lato de primo senado Trtf umtmat. Lata de tio, segua la moda daBrataba.......................... O ut fu t . a v i s o IMFOBTaMTS La caaa La Rauoioea cavia 4 domieiUo SOS eiectos por empteados bibiles y especia- les bastt los fe kilo metros de Paria Muavo aviso Ea loe grandee Into*, lot eabelloe y el ca- rraaje del difanto ban de polutarse coa eras- p6a. y cnbrirse coa vela loe buolcs eacea- didoe. 600 A qui tienes lo que rez s Is cz rtu - lina por una de sus ca ras. E n le o tre se encuen tra una belle y melancé* lica H erm ana de la C a rid a d , enee- rrad a bajo adornos gô tico s , 6 see La R eliciosa que da n om bre y s ir­ ve de tnuestra , titu lo 6 ensena al al- macén. P ues escu'cha: todas es ta s corao- d idades y lindezas de la m ode y buen tono con sus Hot A la moda i t BrttaHa, son to r t as y p an p in tado si-se com paran con lo que ec ab a de explicarnos u n asen o ra recicn llega- da de P aris , y que & mi ju icio es ya la crluit en m ateria de lu to s. N o h ay com o los franceses p a re in v e n te r com odidades y elegancies. F ig û ra - te , hija m ia, que pasando a l l i l o m is­ mo que aqui ; ten iendo en cu en te que m uchas veces se exp lo re la vo- lun tad del dolien te mas ce rcano p a ra consegiiir su perm iso y p oder as is tir â aigûn jo'.gorio; recordando o tre* que 601 que ci el m itm lsim o d ifunto saliese del sepulcro verfa con gusto que s u t deudos concurrian i la Aesta, y adu- c ie n d o .e n An, tod o t los sélidos é irréfragab les argum entes que las gentes se p resen tan p a ra h acer su gusto y san tlsiraa v o lu n tad , Itan puesto en uso el signo rep resen tati- vo 6 sim bélico de la susptHsiÔH i t lut». C onsiste en una linda m edallita , del tam ailo d e dos reales, e sm a ltada de negro , que lleva por e l an verso ele­ gan te ca lavera de oro con can illas cruzadas y le tras R . I. P . A ., y en el reverso su cruz y la vos la tin â sasptusus, que quiere decir en espa- Aol tatptaiii» 6 parai». Todo ello pend ien te de c in ta negra de la u a , con Alete de oro. E s ta es p a ra el ri- goroso, pues p a ra el medio lu to la insignia es b lancs , n eg ras las le tra s y ca lavera , y la cio tilla b lanca y ne­ g ra tam b ién . N o puedes A gurarte cosa m is elegante ni de m ejo r gus­ to: 602 to: en fin, que hay dam as" que sin necesidad iisan esta especie de vc- n c ra , lo cual no me atceverîa yo k hacer, pues parece que es llam ar i la m uerte p a ra el progim o. F îja te bien en la rom odidad y ven- ta ja s de este d isiin tivo . T e puedes vestir de color de rosa ô ir â bailes y fiestas llevando al pecho tu m eda- lia,' la cual sim boliza que estas de luto... que Io sab es ... que no lo olvi- , das... que no ren iegas de él... pero que aquel d ia no entra en la neenia de los que tienes que vestirlo . O m is claro (aunque m e taches de m acha- conal que si el lu to es de todo el mes de .\gosto , pongo por caso, y en très dias deja s de ponértelb ~por veladas ô saraos, le ag regas dichos très dias en S ep tiem bre , y sa le la cuen ta exac ta de los tre in tà d ias que el arancel de los pesareS te hab ia seAalàdo. E sto de suspender la m archa del tiem- 6C3 tiem po BO es cosa del o tro jueves. E l rey F e rn an d o V II lo hizo con los ahos de iSao i 1833, y los jueces y escribanos lo p rac tican todos los dias suspendiendo, con arreg lo i la ley, los té rm inos de p ru eb a en los p le itos. E n m uchas casas, al d a r b a i­ les el te rce t d ia de C arnaval, para» los relojes en las once y m edia de la noche- D e este m ed io , suprim iendo las oscil a clones del péndu lo , se va- lieron los canônigos de Sevilla, c u a n ­ do por c ierta dem ora ocurrida en la procesiôn del Corpus, recelaron que esta no pod la llegar â la ca ted ra l an tes de las doce del dia. De manu- ra que con la suspension del lu to no se hace uso niievo, y debem os por consecuencia d a r la razén al diablo cuando al d iab lo le asiste la justi- cia. A dem âs, si i los hom bres basta con su gasa en el som brero y sus guan tes neg ros , i nosotras nos bas- ta râ , andando el tiem po, con un sen- ! 604 ciüo signo de !uto, que a lio rrarâ los ,'2 i:o s y m oiestias de !os tra jes ne- jr.'S , si han de ser elegan tes y de mod a. ;N o cuinplen los caballeros d*l Toison ô de S an tiago con llevar borreguito o su cruz del tan iano lie m edia ahnendra? (N o significan estos d istin tivos los n ia n te s , colas, -..icics, co lla tes, gorros y b irre tes ron que l'ueden adornarse y vestir- se? ;X o :ciitc-scntan hoy unos tr is ­ tes y inugrientos papciuchos â las K istùricas onzas de oro y 4 los rari- s.«:ùs doblones Je cinco duros? ;N o * S l.i indole de estos tiem pos la bre- «•td:.d, la p to iititu d , la sencillez y a( luconismo en todo? P ues la SU S - P E .N SIO N D E L L U T O q u iz in o stà mâs que el pririier pa$b, b ijo de |.i é;>oca de adelantos en que vivi- -nos para Ik g a r al liilû siuMIieo, 6 s ja i la qniuina del luto... rep resen ta- da por o tra m edallita sem ejan te 4 la ,1e que te hablo, y que acom pana â 505 51 esta carta para que la veas, porque no me parece fioo regalar cosas mor* t norias. Perdona que te haya molido con mi larga eptstola. Memorias de Pau­ la y Rafael, y con mil besos & tus ninas y deseos de que os prueben los bsAos de mar, qiicda tuya de co* razAn, P aca P é r f z P I N I N D I C E S 607 PAGINAS FCTC3A;FIA DEL DR. THE3_:S5E!.', ..............................Entre I y II. AERAjEDII lELTC ...................................................... II. IMTRCDUCCION Entre IV y XIII. 1 IIC3R.R.-I,- DEL DCCTCa THE DUSSE!/ (1S2S-1S18) ........................... 1 1.1. FA! ILIA ................................................ 2 1.2. A scencinntes. 1.3. Su padre. 1.^. Su r.cdre. 1.5. Sus Hemcncs. 1.5. Gcnealonia de les Ferda Ficueroa. 1.7. Sîntesis ce la fenilia. 1.2. I.EDINA SIDCNIA ........................................ 3 1.2.1. IhsbussEw, Ezitor e inarcscr. 1.2.2. SrEvcs dates sabre bibliagrafia thebussiene de l.'sdina SiEsnia y alcunos hschos Histéricas. 1.3. DCKTEXTC HIETORICG ................................... 12 1.3.1. Le "Elnrlosa y la Frimera ReEÛblica; r=flEios thcbussianos. 1.3.2. La SsEtauraeidn f 1S75-1EG21 ; cl a.~o 15ES en Thebusscr. 1.3.3. dlbcrcs 5:1 siclo XX cn Thsbusscrr. 1.3.4. Sintscis tel ssntcxto histfrico. 1.4. Dll.TEXTC LITER.-, 3IC DEL DCDTCR THE ZI 5 SE:,: ................ 21 1.4.1. Relacicnrs ccn Zarrilla. 1.4.2. = lusicncs a trrtulj-s litcrrricc y s ccl^'icrs ccrcfniccs. 608: 1.4.3. CcntExto lltcrario thEbussianc: 1) Castelar. 2 ) l.'.gdemismo; Salvador Ruede. 3) Naturcllsmo; Valsra. 1.4.4. Thabusscn, escritor especial. 1.4.5. Slntesis del contexto litEr&rio. 1.5. ESTLQI03 Y NOI.oRALIENTOS .................................... 29 1.5.1. Kgnbrarnicntcs en bass a la poculEridsd. Irunos r.cr.braniantas necianalas. 1.5.3. rlnunos ncmbramiantos extran.jçros. 1.5. rA^ICICüEÔ Tn£5'J53IA:iA.5: GCLEC3ICM5’. D .................. 37 a] Sobrescrit os. s) EncuadcrnaciSn. 0) Ex-libris y colofanes. □) Colecciôn cErventina. E) Bibliffila. F) Florrs y blantrs. o) Coleccisnista heteroa^neo. 1.7. ,-,L3L'MA3 ANECOCTAS II, FCRT .LTES a ) La'alcaldade'. 3) Ctras anécdotes de la vide local. 1.7.1. Actitud de Thebussem ante los bancuctes oficiales. 1.3. .R/.33C3 E3EI,HALES QE 3'J FER3C';.'LIDAj : .................... 44 1) Hon ore nietâdico. 2 ) Telantc sinputicc. 5) /-̂ noaluz. 4 ) Aficifn Û.1 seudir.j-o. 6 0 9 5) Vida rctirade. Vie.les. e) Fosibles amorça. 7) Crgencias. s) Sencillez y modestie. l.c.l. ôlntEsis de los resncs esencielea de la personelided. 1.9. POSIDICK ECOÎICLICA ............................ 54 1.9.1. Dadivosided thebusslena. 1.9.2. /.Ponde y c6mo cubljcebe sus libres?. 1.10. FAkIA DEL PCCTOR: HITOS If.lPORTANTES ...................... 57 1.10.1. HowEna.l£S ofistumos. 1.11. NOTAS 3C3.RE LA FAI/A LITERA,RIA. ATAP'JES ................. 62 1.11.1. Criticas de cinco perifidieos de la épocat l) Le Ilustraci6n Esoanola y Americana. Z) La Cruz. 3) Le Uniôn Lercentil. 4) El Ir.percisl. 5) La Espana K'.odema. 1.11.2. Alaunes imoresiones ce ecadémicos. 1.11.3. Alrunes impresionca de ctros escritores. 1.11.4. Alrunos etacues. I.IZ. E3TLPI05 30ERE EL EFISTOLA'IO THE51SEI.-'NC .............. 62 1.12.1. Arnistaoes y etlgtclrrio; A) Politicos. 3) Nobles. C) Extrgn.jr.rss. D) Ecitoriclcs. e ) Litrrotcs cerconos el Poctor. F) Esc:*iterrE fer.csos. 6 1 0 1.12.2. Eclstolcrics esprciales; 1) Nerclso Caciplllo f 1835-15001. 2) Jcsê de Castro y Serrano (1829-18961. 3} Francisco Rcdrlruez Merln. 4) Juan Valera. 5) Juan Francisco t/unoz y Pebfln. 1.12.3. Fondo de les cartas; a ) Ancs DUE suoeren las 500 cartas. 3) ~.os ccn 400 cartas. C) Arios can 3C0 cartes. D) Frnos de 300 cartas. “ ) Torres ssp^cialEs: a) Sobr- la vida de 0. î/arisno. b) Critica de las obras thebussiancs y las de otros autoras. c) lobre terra cervantino. d) Cartas sobre las obras de Thebussem criticsdas; - Tono I: Criticas y peselss tocantes a los libres y follstos del Doctor Thebus scm. - Toco II: Criticas v oaoclEs tocantes a los libros del Doctor Thcbussan. - Tcno I II: Peoelrs tocantes... 1.12.4. Sinteais so:re los estudios dal Etistolrrio thebussiano. 1.13. E:J:ER' ED..D Y M'EP.TE DE 0. L/.nl/.N'C ...................... 25 1.13.1. Tc-st.-.ccnto. 1.13.2. Dsfur.oiin. 1.13.3. I.otas a la aiorrofic drl Doctor Thcbuesec v al Eoistolario. 6 1 1 INDICACI0NE5 GENERALES 503RE LAS CORAS THE3USSIANAS ..................... 103 2.1. PR0PUE5TA DE CLASIFICACION DE SUS OBRAS: a ) Claslflcaclfln de Wonner Sanz. B) Claalflcaclfin de Francisco Carvera. c) Clasificaeifin de Andréa Rulz Cobos. D) Clasificaciôn propueata en este eatudio. 2.1.1. Diverses aprecieciones de sua obras: 2.1.2. Indicaciones générales sobre el estilo d# sus obras. 2.1.3. Relaciones literarias entre Thebussem y alqunos de sus cantem- porâneoa: A) Lerra v Clarln. B) Henêndez y Pelayo. c) Valera. 0) Rodricuez Varln. 2.1.4. Propuestas para una apreciacidn critica de sus articules. 2.1.5. Alpunaa revistaa y perifidiccs en los eue eparecieron sus erticulos. 2.1.6. Alounas revistaa y perifldicos espanoles y extrenjeros citados en este estudio. 2.1.7. Indicaciones sobre el estilo. 2.1.a. Alcunos eteoues diriçidos al Doctor Thebussem. 2.1.9. Slntesis del estilo thebussiano. Notas a 2.1........................................................................ 2.2. E5TUDI03 SOBRE CCRRED3 Y FILATELIA .......................... 135 2.2.1. Obras a partir de 1870: La cacocrefla y los sobrescrltos. 2.2.2. Fopulericsd de las series de sobrescrltos. 2.2.3. KFA’X L A , /.orimerz obra cspanola sobre filrtelle?. 2.2.4. Thebussen. crcsdcr de la taricta ~ostc-l csbcPole. 5.2.5. C'tres obr^s filetéliccs. 2.5.5. Nar.brr-r'.ientc de Crrtcro Honcrcrio de Ecosne (lEEC). 5.2.7. iùjevsE obras: Un oliero de cr rtcs ( 129 ij . 612 2.2.8. Alnunas crltlcaa a Un pllecjo de cartes. 2.2.9. Continuoclén a Un plieoo de cartes: Fruslerlea postales (lS9Sl. 2.2.10. Crltices a Fruslerlaa postales. 2.2.11. alntesls de los escrltos sobre Correos y filatelia. l l ~Notes a 2.2................................................. ......... 2.3. E3TUDI0S 50SAE GASTRONOKIA ................................. 172 2.3.1. Ideas générales. 2.3.2. Coras gastronâmicas: Yentares y conriuctos de las Aeyes.de £ssar.a [ 1877]. 2.3.3. Cartes sobre el Cotnedor v la Coclna cambledes entre el Doctor Thebussem y un Coclnero de su l.'a.jestad (1833). 2.3.6. Una aficiftn peculiar: los menus. 2.3.5. HalaciÆn de algunos menus fatnosos. 2.3.5. Ctras obres oastronfimices; NNKBCH y EN HUSA. 2.3.7. Sintasis de los estudios sobre castronomia. YZNotsa a 2.3. .*................................................................. 2.6. 3REVES E5TUCICS 5C3HE LEN3UA Y CRITICA LITERA3IA ...... 193 2.6.1. Thebussem, une oreocupaclûn constante per la lenqua: los neolooismos. 2.6.2. Alcunes observaciones al Dlccionario ds la H.A.E. de la Lancue. 2.6.3. f>'otas sobro la historia del espar.ol. 2.6.4. Firateria callejera f1S37); hietcrie de les nonbrea de las salles. 2.6.5. CsricEstcs sobre crtoorefla y Fcentuecidn.2.6.5. Crftâca a sinso rxsrrsicnas sr-mrticales. 2.6.7. La filslc'-za rcl cionrce san la onornfctâca. 2.6.2. Cas ocres aocrc oncrdstica v ffrr-.ulas rramatioalas. 613' 2.6.9. Una cbra picente; Las Rlstras de e.jos. 2.6.10. Lotas sobre critlca llterarla; autocrltlca y crltlea sobre Thebussem. 2.6.11. /Thebussem, poeta y , sobre todo, euentista frustrado? . 2.6.12. Aasoos crltlcos sobre otros autores; 1) Zorrllla. 2) Coloma. 3) Valera. 6) Uunoz y Pab6n. 5) Rubén Oerlo. 2.6.13. Slntssis sobrs lenrua y critlca literarle. Lotas a 2 .6..................................................... ............... 2.5. ESTUj ICS S03FE TEf.’.AS LISCELANECS ......................... 237 1.5.1. Aficifin a la bibliofilia; colofdn y ex-libris. 2.5.2. Erusicibn local: Medina oidonia. 2.5.3. Faeta fnlklbrico. 2.5.6. Certes de Face Fgrez (1567) : If.» 2s y 3: carte. 2.5.5. Taurowaquia: L'n triste capeo f 1692). 2.5.5. Thebussem, escritor snciclocëdico. 2.5.7. 3-ciones de Articulos: 1@ Aacibn, 2* Recibn, 33 Ascibn, C- Arcibn y 53 Aecibn. 2.5.2. Thcausser, escritcr pral-fico y oririr.al. lot's a 2 . 5 ..................................................................... 3 ;i ElTlJllC THElL'ii-lA.LOb 3C5AE CEAVA: ” 5 Y EL UIJCTF ... 165 :a v a ,-:t i 2T.- e t l c i t c cerv-ntpsts del ^ccccr thcousscr. 6 1 4 3.2. E5BDZ0 DE CERVAKTISTAS RELACIONAOOS CON THEauSSEk* 273 3.3. ATA0UE8 THEBUSSIANOS A ALGUNOS CERVANTISTA5 DE LA EPOCA:.......................................................... 278 1) Gaza menor. 2) Gaza menuda. 3) Laudes complétas. 4) Menudencies blbllogréflcas. s) Procrama de les fiestas fLocos toledenos). s) Pclllda mors o fCerv?ntes sepulturero). 3.4. ALGUNOS ESTUOICS THEaJSSIANOS SOBRE CERVANTES Y EL OUIJOTE ...................................................... 294 3.4.1. Dos articules sobre Cervantes y la lençue: 1) Acotaelones a los térndnos lingüistlcos de Cervantes y si Oui.iote. 2) Cervantes y lo verde. 3.4.2. Dos breves apuntes sobre; 1) Cervantes y el teatro. 2) Cervantes y la filcsofia. 3.4.3. Alrunos hechos blogréficos cervantinos enalizedos cor el Dr. T h : 1) Notes sobre genealocla cervantina. 2) Relacianes entre Cervantes y la rlmedraba de Zehara. 3) Dos ecisodics ce le vida de Cervantes. 4) Cervantes y el mer. 5) Cervantes, rnacero. -) Cervantes y la Oescridsibn del tûmulo de Felipe I I . 3.5. .-L3ü :-;i 3 i ;;t e a f r e t a c i c :ji5 f a r c i a l e c c c z t e e l ~l i j c t e ..... 3i7 1) Cds SEtucles sd'rre r,l Zui.jcte y la '.-.-nrua; 615 2) Apuntes sobre dos persona.jes del Quijote: floQue Sulnart y el Alcalde de Anteouere. 3) Far see del Qul.lote. 4) Mozas del partldo y corredores de oreje en el Quijote festudio sobre la alcahueterlal; l). Datos noveleacoe del Quijote. H ) Documentoa fehadentes. Ill) Corolarlo. 3.5. CaiTICA DE UN CEHVANTISTA POLEMICO: Comentarios filosôflcos de Nicolas Dlez Ben.lumea, publieados en 1859: 1». 2*. 3». 4». S» ............ ... 336 3.7. FBOPLESTA DE CLASIFICACION OE 0BRA8 THEBUSSIANAS SOBRE CERVANTES Y EL QUIJOTE: ............................... 342 a) Artlculoa thebusalanoe sobre c%vantismo. s) Obras mds emplies: Epistolas Droapienas: - Slete objetlvos précticos sobre los estudlos. cervantinos en EsoeAe: 1) Biblloteca Thebusslana sobre Cervantes y el Qul.lote. 2) Artlculos thebussianos sobre edlclones del Qul.lote: a ) Albalé de Felipe III. B) Slbllografla holandesa. C) Edlclones del Quijote de Clemeneln V de Hartzenbusch. 3) Berrldo blbliocrrlfico. 3) Monumento a Cervantes. 4) Funclfin religiose en torro e Cervantes. 5) Fc-rlbdlco CErvr.ntlnc. 6 1 6 6) Academia de Cervantes. 7) Museo cervantino. 3.7.1. Epistolas Oroapianas de. 1662-1868; Slete cartas sobre Cervantes y el Quijote; 1 * . 2 = , 3«_, 48_, 5f_, 5^, 7Scarta 3.7.2. Droapiana de 1869. 3.7.3. Novena y ultima droapiana (1672). 3.7.4. Otras obres. 3.8. EL DOCTOR THEBUSSEW ENTE EL III CENT2NARI0 DEL 3UIJCTE (1905): .............................................. 621 3.8.1. Très articules thebussianos sobrs el H I Centenarlo del Quijote: a) Consulta f1887). b) Admlrrclbn y estadisticas (15C4). c) Album f19051. 3.9. œ S U U E N GENERAL S03RE EL CERVAf^TISVXJ DE T H E B U S S E M 630 3.9.1. Conocimiento eue tuvo el Doctor Thebussom ce la vida y obra de Cervantes. 3.9.2. La poslcibn critica con respecte al ccrvantismo. 3.9.3. Aportaciones positivas de su cctivided. 3.9.4. Aspectos negatives. 3.9.5. Cué puede reprcscnt.-r pare la critica actual la labcr cervan­ tina del Doctor Thebussem. Notas a la tcrcera parte: sobre ccrvantismo thebussiano .................. 6 1 7 4 APÉNOICES........................................................450 5 oieLIQGRAFIA......................................... 506 I# parte 5.1. CATALOCO THEBUSSIANO DE I9II(edici6n facsfmil fotocoplada) 5.2. COmPLEKENTO AL CATALOCO THEBUSSIANO OE I9I1........... 542 2* parta 5.3.BIBLICCRAFIA GENERAL SOBRE EL DOCTOR THEBUSSEm......... 548 6 APÉNDICE Fotocopiaa de la "aditio princeps" de las Carta de Paca Përez., .......559 7 INDICES.................................................... .....606 INDICE DE LAWINAS...............................................618 6 1 8 I N D I C E D E L A M I N A S Lâfflina I: Fotogrtifla del autor ........................Entre I y H Lémina II: Portada de uno de los folletos crltlcos sobre la vida y obra thebusslana................ Entre 1 y 3 L&nina III: Sello emitido en 1944- en honor del Doctor The- busaem y une de sua marcas de franquiciaa .... Entre 56 y 57 Lénine IV:................................................ Entre 140 - 41 Lândna V:...................................................... " Ldmins VI:................................................. " " Lénine VII:............................................... Lénine VIII: Eotocopia de la portada de la "editio princeps* de KFAfatLA., primera obra de la filatelia en Es- pana ....................................... Entre 143 - 44 Lémina IX: Edicifin de la tarjeta postal, ideeda por el Doctor Thebussem (lB-XI-1917) ........................ 151 Lénine X; Aigunas frcnquicias de ô sobre el Dr. Thebussem.Entre.181-182 Lémina XI: Fotocopia de la obra gastronômica -la por­ tada- escrita en coleboraciôn con Juan Valera Entre 187 - 83 Lémina XII; Ultimo articula sobre el Dr. Thebussem, ape- recido en el A5C de Madrid (15-I-1SS4) ....... Entre 264 - 65 Lénine XIII: Fotocopia de le "editio princeps" de Siete Ç-rtcs sobre Cervantes y cl ûuijote, 18SS .... Entre 376 - 77 Lénine XIV : Fotocopia de le portada de la obra Droapiana -f'J.V de 1559. Octava carte sobre Cervantes y el— — — ----- ruijste ............................................ Entre 5 7 5 - 0 5 5 y. V XV : Cbjrcicncs a le ter je te cor.tratccrs cor el " W ° Entrr 5:1 - 22