¡Todo para la clase obrera! Imaginario económico y transformación social en la revolución asturiana de 1934
Loading...
Official URL
Full text at PDC
Publication date
2024
Authors
Advisors (or tutors)
Editors
Journal Title
Journal ISSN
Volume Title
Publisher
Ediciones Complutense
Citation
: Abad García, E. (2024): ¡Todo para la clase obrera! Imaginario económico y transformación social en la revolución asturiana de 1934. Iberian Journal of the History of Economic Thought, 11(2), 91-104. https:// dx.doi.org/10.5209/ijhe.99387
Abstract
La Revolución de octubre de 1934 en Asturias fue la última gran insurrección proletaria de Europa Occidental. Durante quince días, se levantó un nuevo orden social caracterizado por la implantación de un sistema económico socializado. El presente artículo tiene un doble objetivo. Por una parte, analizar cuáles fueron las ideas, imaginarios y representaciones económicas que operaron como impulso para las personas que participaron en la insurrección asturiana de 1934. Por otra, este texto busca analizar de forma monográfica las acciones económicas desarrolladas propiamente por los comités revolucionarios durante la organización de la vida cotidiana en las zonas bajo su control. Se busca mostrar cómo los revolucionarios, con una identidad proletaria definida, desarrollaron imaginarios y prácticas económicas basadas en la justicia social marxista y libertaria, aunque marcados por la autogestión y la improvisación
The October Revolution of 1934 in Asturias was the last great proletarian insurrection in Western Europe. For fifteen days, a new social order was established, characterised by the introduction of a socialised economic system. The aim of this article is twofold. On the one hand, to analyse the ideas, imaginaries and economic representations that acted as an impulse for the people who took part in the Asturian insurrection of 1934. On the other hand, this text seeks to analyse in a monographic way the economic actions developed by the revolutionary committees during the organisation of everyday life in the areas under their control. It seeks to show how the revolutionaries, with a defined proletarian identity, developed economic imaginaries and practices based on Marxist and libertarian social justice, although marked by self-management and improvisation
A Revolução de outubro de 1934 nas Astúrias foi a última grande insurreição proletária na Europa Ocidental. Durante quinze dias, foi instaurada uma nova ordem social, caracterizada pela introdução de um sistema económico socializado. O objetivo deste artigo é duplo. Por um lado, analisar as ideias, os imaginários e as representações económicas que serviram de impulso às pessoas que participaram na insurreição asturiana de 1934. Por outro lado, este texto procura analisar de forma monográfica as acções económicas desenvolvidas pelos comités revolucionários durante a organização da vida quotidiana nas zonas sob o seu controlo. Procura mostrar como os revolucionários, com uma identidade proletária definida, desenvolveram imaginários e práticas económicas baseadas na justiça social marxista e libertária, embora marcados pela autogestão e improvisação
The October Revolution of 1934 in Asturias was the last great proletarian insurrection in Western Europe. For fifteen days, a new social order was established, characterised by the introduction of a socialised economic system. The aim of this article is twofold. On the one hand, to analyse the ideas, imaginaries and economic representations that acted as an impulse for the people who took part in the Asturian insurrection of 1934. On the other hand, this text seeks to analyse in a monographic way the economic actions developed by the revolutionary committees during the organisation of everyday life in the areas under their control. It seeks to show how the revolutionaries, with a defined proletarian identity, developed economic imaginaries and practices based on Marxist and libertarian social justice, although marked by self-management and improvisation
A Revolução de outubro de 1934 nas Astúrias foi a última grande insurreição proletária na Europa Ocidental. Durante quinze dias, foi instaurada uma nova ordem social, caracterizada pela introdução de um sistema económico socializado. O objetivo deste artigo é duplo. Por um lado, analisar as ideias, os imaginários e as representações económicas que serviram de impulso às pessoas que participaram na insurreição asturiana de 1934. Por outro lado, este texto procura analisar de forma monográfica as acções económicas desenvolvidas pelos comités revolucionários durante a organização da vida quotidiana nas zonas sob o seu controlo. Procura mostrar como os revolucionários, com uma identidade proletária definida, desenvolveram imaginários e práticas económicas baseadas na justiça social marxista e libertária, embora marcados pela autogestão e improvisação