Los Estados cierran sus territorios por seguridad... pero los virus están emancipados de las fronteras

Abstract

Este texto propone una reflexión sobre el recurso al cierre de fronteras como elemento para afrontar situaciones de excepcionalidad. En tiempos de pandemia global, nos acercamos a las fronteras externas e internas de la Unión Europea, como medio para especular desde las intersecciones entre soluciones territoriales securitizadoras y otras imaginaciones geopolíticas posibles para las fronteras.

This text means a reflection on closing the borders as a usual dimension to cope with exceptional situations. In times of global pandemic, the external and internal borders of the European Union are approached as instruments to venture, from the intersections between territorial solutions and securitization, other possible geopolitical imagination for borders.

Este texto propõe uma reflexão sobre o recurso ao fechamento de fronteiras como elemento para enfrentar situações excepcionais. Em tempos de pandemia global, abordamos as fronteiras externas e internas da União Europeia, como um meio de especular a partir das interseções entre soluções territoriais securitizadoras e outras possíveis imaginações geopolíticas para as fronteiras.