La negación de la maternidad y del peso de la genética en la construcción del parentesco por parte de las donantes de óvulos
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Publication date
2024
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Publisher
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia
Citation
María Isabel Jociles Rubio e Ariadna Ayala Rubio, «La negación de la maternidad y del peso de la genética en la construcción del parentesco por parte de las donantes de óvulos», Anuário Antropológico [Online], v.49 n.3 | 2024, posto online no dia 15 novembro 2024, consultado o 18 novembro 2024. URL: http://journals.openedition.org/aa/13152 ; DOI: https://doi.org/10.4000/12p52
Abstract
Este artículo se basa en una investigación etnográfica realizada entre 2016 y 2019 que incluyó entrevistas con 38 donantes de óvulos, y presenta el estudio de un tema que concierne, en este caso, a las donantes de óvulos españolas: cómo hablan de la relación que pueden tener con niños concebidos gracias a sus óvulos. Analiza la forma en que estas donantes de óvulos se mueven entre dos registros interpretativos de relaciones de parentesco (uno genético y otro más experiencial/social), y la forma en que estos dos registros impactan en sus subjetividades.
This article is based on ethnographic research carried out between 2016 and 2019 that included interviews with 38 egg donors, and presents the study of a topic that concerns, in this case, Spanish egg donors: how they talk about the relationship they can have with children conceived thanks to their eggs. It analyzes the way in which these egg donors move between two interpretive registers of kinship relationships (one genetic and another more experiential/social), and the way in which these two registers impact their subjectivities
Este artigo baseia-se numa pesquisa etnográfica realizada entre 2016 e 2019 que incluiu entrevistas com 38 doadoras de óvulos, e apresenta o estudo de um tema que preocupa, neste caso, as doadoras de óvulos espanholas: como falam sobre a relação que podem ter com crianças concebidas graças aos seus óvulos. Analisa a forma como estas doadoras de óvulos transitam entre dois registos interpretativos das relações de parentesco (um genético e outro mais experiencial/social), e a forma como estes dois registos impactam as suas subjetividades.
This article is based on ethnographic research carried out between 2016 and 2019 that included interviews with 38 egg donors, and presents the study of a topic that concerns, in this case, Spanish egg donors: how they talk about the relationship they can have with children conceived thanks to their eggs. It analyzes the way in which these egg donors move between two interpretive registers of kinship relationships (one genetic and another more experiential/social), and the way in which these two registers impact their subjectivities
Este artigo baseia-se numa pesquisa etnográfica realizada entre 2016 e 2019 que incluiu entrevistas com 38 doadoras de óvulos, e apresenta o estudo de um tema que preocupa, neste caso, as doadoras de óvulos espanholas: como falam sobre a relação que podem ter com crianças concebidas graças aos seus óvulos. Analisa a forma como estas doadoras de óvulos transitam entre dois registos interpretativos das relações de parentesco (um genético e outro mais experiencial/social), e a forma como estes dois registos impactam as suas subjetividades.